Na
sequência de um programa francês sobre Madagáscar, na TV5, que finalizou com
uma engraçada dança dos seus lémures, que se deslocam aos pulos, depois de ter
passado por paisagens de estranhas rochas e de plantas, pelo tratamento do
sisal, pelas mulheres malgaches, sisal enviado para França, substituindo os
plásticos, e o tudo acompanhado pela
música dos nativos, bem mais desenvolta do que a dos nativos de África, fiquei
curiosa da sua história, que logo a Internet me forneceu, ficando a saber que a
ilha foi primitivamente povoada por povos de África e da Indonésia, em texto
que transcrevo, de sabor brasileiro. Mas a curiosidade foi mais longe e foi
assim que encontrei um vasto artigo em tópicos sobre os vários descobrimentos
portugueses, que foram realmente projecto de um povo extraordinariamente
empreendedor e corajoso, dando razão à expressão camoniana “E se mais mundo
houvera lá chegara”, por esses “mares nunca dantes (/d’outrem)navegados”.
Deste
modo, transcrevo os dois textos que a abençoada Internet me faculta, visando sobretudo
o segundo, que bem mostra ao mundo “o peito ilustre lusitano / A quem Neptuno e Marte obedeceram”, em tempos idos.
I Texto:
«Os primeiros humanos chegaram em Madagáscar há mais ou
menos 2 mil anos atrás vindos da Indonésia e da África. Mercadores
africanos chegaram na ilha em meados de 800-900 A.C., quando começou o
comércio na costa norte.
O
primeiro europeu a chegar na ilha foi o capitão português Diogo Dias, que viu
Madagascar no dia 19 de agosto de 1500. O navio do capitão Dias
estava a caminho da Índia mas acabou em Madagascar por engano. O capitão deu à
ilha o nome de St. Lawrence. Nos anos 1500 os portugueses, os franceses, os
holandeses e os ingleses, todos, tentaram estabelecer pontos de comércio em
Madagascar. Mas todas essas tentativas falharam por causa das condições hostis
e da luta dos guerreiros Malagasy.
No
final do século XVII, os europeus finalmente conseguiram entrar em Madagascar,
enquanto os piratas dominavam o lado leste da ilha. Esses piratas usavam a ilha
como base para seus ataques contra navios levando mercadorias da ĺndia para a
Europa. Durante o século XVIII os franceses continuaram tentando se estabelecer
na costa leste, sem nunca conseguir fazê-lo.
Enquanto isso, do outro lado da ilha, os Sakalavas fundaram o primeiro reino de Madagascar. Em 1810, seus rivais, os Merina, dominavam quase toda a ilha. O rei dos Merina, Radama I, estabeleceu relações comerciais com os britânicos e permitiu que missionários ingleses entrassem no país e espalhassem o cristianismo pela ilha. No reinado de Radama Madagascar viveu uma espécie de mini revolução industrial. Com a morte do rei, sua esposa, Ranavalona I, assumiu poder e aterrorizou a ilha de Madagascar durante 33 anos perseguindo cristãos, expulsando estrangeiros, executando rivais políticos e revivendo a tradição de sacrificar crianças nascidas em dias de má sorte. As relações com a Europa só foram reabertas depois da morte da rainha.
Enquanto isso, do outro lado da ilha, os Sakalavas fundaram o primeiro reino de Madagascar. Em 1810, seus rivais, os Merina, dominavam quase toda a ilha. O rei dos Merina, Radama I, estabeleceu relações comerciais com os britânicos e permitiu que missionários ingleses entrassem no país e espalhassem o cristianismo pela ilha. No reinado de Radama Madagascar viveu uma espécie de mini revolução industrial. Com a morte do rei, sua esposa, Ranavalona I, assumiu poder e aterrorizou a ilha de Madagascar durante 33 anos perseguindo cristãos, expulsando estrangeiros, executando rivais políticos e revivendo a tradição de sacrificar crianças nascidas em dias de má sorte. As relações com a Europa só foram reabertas depois da morte da rainha.
Em
1883 a França invadiu Madagascar e em 1896 seu controle sobre a ilha era total
e Madagascar se tornou uma colônia francesa. A França usava
Madagascar como fonte de madeira e de produtos exóticos como a baunilha. O povo
Malagasy tentou se rebelar contra a presença francesa, especialmente em 1918 e
1947, mas a independência só veio em 26 de Junho de 1960.
Em
1975, Didier Ratsiraka assumiu o poder em Madagascar. Ele governou como
ditador até 1991, quando foi deposto em meio a uma crise econômica. Ele
reassumiu a presidência logo em seguida e governou até perder a eleição de
2001. O novo presidente, Marc Ravalomanana, prometeu trazer democracia
ao país.»
II estudo:
Data
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Descobrimento
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Oceano/Mar
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Continente /Arquipélago
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Rei[1]
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Atlântico
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Canárias
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Afonso IV
(1325-1357) |
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Tropas portuguesas sob o comando de João I de Portugal
conquistam Ceuta.[3]Este acontecimento é geralmente
referido como o início da expansão ou descobrimentos
Portugueses[4]
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África do Norte
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João I
(1385-1433) |
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João Gonçalves Zarco
e Tristão Vaz Teixeira
descobrem a Ilha de Porto Santo,
na Madeira.[3]
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Atlântico
|
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Os mesmos navegadores, com Bartolomeu Perestrelo,
descobrem a Ilha da Madeira,
que foi de imediato colonizada.
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Atlântico
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Arquipélago da Madeira
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Atlântico
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África
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Diogo de Silves descobre
(ou redescobre) as ilhas açorianas[3] ocidentais e centrais, que seriam
colonizadas em 1431 por Gonçalo Velho Cabral.
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Atlântico
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Gil Eanes dobra o Cabo Bojador,[3][4] dissipando o terror que este
promontório inspirava.
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Atlântico
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África (Saara Ocidental)
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Duarte I
(1433-38) |
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Gil Eanes e Afonso Gonçalves
Baldaia descobrem Angra de Ruivos e este último chegou ao Rio de Ouro,[3] no Saara Ocidental.
|
África (Saara ocidental)
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Nuno Tristão chega
ao Cabo Branco[3] com Gonçalo Afonso.
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Atlântico
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África (Mauritânia)
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Afonso V
(1438-81) |
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Atlântico
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África (Mauritânia)
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O regente D.
Pedro decreta o monopólio da navegação na costa oeste Africana,
reconhecido pela bula Rex regum, que atribui ao irmão Infante D. Henrique
"o Navegador".[6]
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-
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Dinis Dias descobriu o
cabo Cabo Verde
(Dakar)[4] e a Ilha de Palma (Goreia).[3]
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Atlântico
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África (Senegal)
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Álvaro Fernandes
passou além do Cabo Verde (cabo), Goreia e chegou ao "Cabo dos
Mastros"[7] (Cabo Roxo? provavelmente entre o
Cabo Verde e o rio Gâmbia).[3]
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Atlântico
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África (Senegal, Gâmbia)
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Álvaro Fernandes chegou ao norte da Guiné-Bissau.
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Atlântico
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África (Guiné-Bissau)
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Diogo de Teive
descobriu as ilhas Flores e Corvo nos Açores.[3]
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Atlântico
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Arquipélago dos Açores
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Bula Romanus Pontifex do Papa Nicolau V confirma as
explorações portuguesas e declara que todas as terras e mares a sul do Cabo
Bojador e do Cabo Não são pertença dos reis de Portugal.[4]
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Alvise Cadamosto
explora do Rio Gâmbia ao Rio Geba (Guiné-Bissau) e o arquipélago dos
Bijagós [3]. Na foz do Gâmbia, ao notar o quase
desaparecimento da estrela polar no
horizonte, esboçou a primeira representação da constelação Cruzeiro do Sul.[8]
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Atlântico
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África (Gâmbia, Guiné-Bissau)
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Viagens de Alvise Cadamosto, Diogo Gomes e António da Noli
descobriram as primeiras ilhas do arquipélago de Cabo Verde (Boavista, Santiago, Maio e Sal) [3].
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Atlântico
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Afonso V encomenda o mapa-múndi que reúne o conhecimento
geográfico da época aos venezianos Fra Mauro e Andrea Bianco.[3]
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Morte do Infante D. Henrique.[4] A sua exploração sistemática do
Atlântico alcançou em vida os 8º N na costa africana, com a chegada de Pêro de Sintra à
que chama Serra Leoa, e os 40º O
no oceano Atlântico (Mar dos Sargaços).
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Diogo Gomes e Antonio da Noli descobrem mais ilhas de Cabo
Verde.
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Atlântico
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Arquipélago de Cabo Verde
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Diogo Afonso
descobre as cinco ilhas mais ocidentais do arquipélago de Cabo Verde (Brava, São Nicolau, São Vicente,
Santo Antão e
os ilhéus Branco e Raso).[9]
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Atlântico
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Arquipélago de Cabo Verde
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Contrato de Fernão Gomes
para a exploração da costa da Guiné a sul da Serra Leoa e comércio de Pimenta-da-Guiné
que duraria até 1475.
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-
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João de Santarém
e Pêro Escobar
encontram a costa da Mina,
chegam região do Cabo Três Pontos (Gana)
e ao delta do Níger.[3]
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Atlântico
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África (Gana, Nigéria)
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Rui de Sequeira
chega a Benim nomeando a área Lagoa de Lagos
(actual Lagos (Nigéria)).
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Atlântico
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África (Benim, Nigéria)
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Atlântico
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África (Golfo da Guiné)
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João Vaz Corte-Real
e Álvaro Martins Homem
poderão ter atingido a Terra Nova. Descoberta
não comprovada[3]
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Atlântico
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América do Norte (Canadá)
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Lopo Gonçalves
descobre o Cabo Lopez[11], na boca do rio Ogooué e é creditado como o primeiro a
cruzar a linha do equador.
[12] e chegar ao Hemisfério Sul[3]
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Atlântico Sul
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África (Gabão)
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Antes do contrato de Fernão Gomes terminar, Rui de Sequeira e Lopo Gonçalves
chegam ao cabo de St. Catarina, 2º latitude Sul[3]
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Atlântico Sul
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África (Gabão)
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Afonso V consulta o geógrafo Toscanelli,
que aconselha a navegação para oeste, para chegar à Índia[3]
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O Tratado das Alcáçovas
estabelece o controlo português dos Açores, Guiné, Elmina, Madeira e Cabo
Verde e o controlo castelhano das ilhas Canárias[3]
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-
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Diogo Cão chegou ao
estuário do Rio Congo (Congo)[3] onde deixou um Padrão de
pedra, substituindo as habituais cruzes de madeira; subiu 150Km a montante do
rio até às cataratas
de Ielala.
|
Atlântico
|
África (Angola)
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João II
(1481-95) |
||
Afonso de Paiva, Duarte Pacheco
Pereira e José Vizinho
contactam o Reino de Benim onde a presença de pimenta indicia a proximidade da Índia.[3][13]
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Atlântico
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África (Nigéria)
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Segunda viagem de Diogo Cão leva Martin Behaim como cosmógrafo, passa o Cabo
Padrão (Cape Cross)
e terá chegado a Walvis Bay, na Namíbia.[3]
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Atlântico
|
África (Namíbia)
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Gonçalo Eanes e Pêro de Évora sobem o rio Senegal numa expedição ao interior africano
até Tucurol e Timbuctu.[14]
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-
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África (Mauritânia, Senegal)
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Afonso de Paiva e
Pêro da Covilhã
partiram de Lisboa, viajando por terra em busca do reino do Preste João, na Etiópia.
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África (Etiópia)
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||||
Bartolomeu Dias
dobra o Cabo das Tormentas[3], futuro Cabo da Boa Esperança,
coroando 50 anos de esforço e numerosas expedições, entrando pela primeira
vez no Oceano Índico.
Afonso de Paiva e Pêro da Covilhã chegam a Adém.[4]
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Atlântico/Índico
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Foram feitas várias expedições ao Atlântico Sul para
mapear os ventos.
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Atlântico
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Assinado o Tratado de
Tordesilhas "dividindo" o mundo por descobrir entre Portugal e o recém-formado Reino da Espanha,[15] na sequência da contestação de D.
João II às pretensões espanholas após a viagem de Cristovão Colombo.[4][16]
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-
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-
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|||
Viagem de João Fernandes
Lavrador e Pêro de Barcelos
à Gronelândia (Terra do Bacalhau)[3]. Nesta viagem avistaram a terra que
nomearam Labrador (lavrador).
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Atlântico
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América do Norte (Gronelândia)
|
Manuel I
(1495-1521) |
||
Vasco da Gama
comandou a primeira frota a contornar África e chegar a Calecute na Índia, e regressou.[3]
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Índico
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Ásia (Índia)
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Duarte Pacheco
Pereira terá explorado o Atlântico Sul (e terá alcançado a foz do rio Amazonas e a ilha do Marajó no
que terá sido uma expedição secreta-não existem provas)[3]
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Atlântico
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América do Sul
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A segunda frota para a Índia comandada por Pedro Álvares Cabral
atinge o Brasil[3], aportando em Porto Seguro.
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Atlântico
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América do Sul (Brasil)
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|||
Gaspar Corte Real
e Miguel Corte Real atingiram a Terra Nova[3], que nomeou Terras de Corte Real
(Canadá).
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Atlântico
|
América do Norte (Canadá)
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|||
A 10 de Agosto Diogo Dias, navegador da frota de Pedro Álvares
Cabral na segunda armada à Índia, descobriu uma ilha a que deu o nome de São
Lourenço, mais tarde designada Madagáscar.
|
Índico
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África Oriental (Madagáscar)
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|||
Vasco da Gama vindo da Índia avistou as então chamadas Ilhas do Almirante (Seychelles).
|
Índico
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África Oriental
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|||
Miguel Corte-Real
partiu para a Nova Inglaterra
em busca do seu irmão Gaspar. João da Nova descobriu a Ilha de Ascensão.
Fernão de Noronha
descobriu as ilhas que mantêm o seu nome, Fernando Noronha, em Pernambuco.
|
Atlântico
|
||||
De regresso do Oriente Estêvão da Gama
descobriu a Ilha de Santa Helena.
|
Atlântico
|
||||
A caminho da Índia António de Saldanha
foi o primeiro europeu a ancorar na Baía de Saldanha
e a ascender à Montanha da Mesa,
que nomeou, na atual África do Sul[17].
|
Atlântico
|
África do Sul
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|||
Gonçalo Álvares,
da frota do primeiro vice-rei, ruma a sul, onde "a água e até o vinho
gelavam" descobrindo a Ilha de Gonçalo
Álvares (Gough Island)
|
Atlântico
|
||||
Lourenço de
Almeida é enviado às Maldivas e chegou ao que chamou Ceilão (Sri Lanka),[18] a "Taprobana" dos registos
clássicos gregos.
|
Índico
|
Ásia
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|||
Tristão da Cunha
descobriu a Ilha de Tristão da
Cunha no Atlântico Sul. Navegadores portugueses aportaram em Madagáscar.
|
Atlântico
|
África do Sul
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|||
Os portugueses foram os primeiros europeus a aportar nas Ilhas Mascarenhas,
no Índico, nomeadas em homenagem a Pedro Mascarenhas
|
Índico
|
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Diogo Lopes de
Sequeira atravessou o golfo de Bengala e chegou a Sumatra e Malaca (Malásia),[19] com ele viajava Fernão de Magalhães,
que viria a fazer a primeira viagem de circum-navegação
ao globo, ao serviço de Espanha em 1519-22.
|
Índico
|
Ásia (Sudeste Asiático)
|
|||
Duarte Fernandes
foi o primeiro europeu a chegar ao Reino do Sião (Tailândia), enviado por Afonso de Albuquerque
durante a conquista de Malaca.[20]
|
Índico
|
Ásia (Tailândia)
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|||
Índico
|
Ásia (Birmânia)
|
||||
António de
Abreu, Francisco Serrão
e Simão
Afonso Bisagudo são enviados por Albuquerque em busca das
"ilhas das especiarias". Serrão naufraga em Ternate nas Molucas (Indonésia).[4]
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Índico
|
Ásia (Sudeste asiático)
|
|||
António de Abreu
chegou à ilha de Timor e às ilhas Banda, Ambão e Seram.
|
Índico
|
Ásia (Sudeste asiático)
|
|||
Pedro Mascarenhas
descobriu a ilha Diego Garcia. Chegou
também à ilha Maurícia, que poderia já
ser conhecida em expedições anteriores de Diogo Dias e Afonso de Albuquerque.
|
Índico
|
Ilhas Mascarenhas
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|||
João de Lisboa e Estevão
Fróis exploram o estuário do Rio da Prata e provavelmente o Golfo de San
Matias a 42° Sul na Argentina[22] Cristóvão de Haro,
financiador da expedição, testemunha a viagem e as notícias que Lisboa e
Fróis recolheram do Rei Branco(o imperador Inca), assim como o machado
de prata obtido junto dos nativos e que ofereceram ao rei D. Manuel I.
|
Atlântico
|
América do Sul (Uruguai/Argentina)
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|||
Afonso de Albuquerque
atravessa o estreito de Bab-el-Mandeb no Mar
Vermelho liderando a primeira frota europeia a navegar nessas águas.
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Mar Vermelho
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África/Ásia
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Jorge Álvares
partindo de Malaca é o primeiro europeu a aportar no sul da China,[4] na Ilha de Lintin, no estuário do Rio das Pérolas.[23]
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Índico/Pacífico
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Ásia (China)
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Portugueses aportam em Da Nang, no Reino de Champa que nomeiam Cochinchina, (actual Vietname).[24][25]
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Índico
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Ásia (Indochina)
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Rafael Perestrelo
comandou o primeiro navio comercial a aportar na China continental, em Cantão. Fernão Pires de
Andrade e Tomé Pires foram
enviados de D. Manuel I para
estabelecer relações oficiais entre o Império Português e a Dinastia Ming, no reinado do imperador Zhengde.[4]
|
Índico/Pacífico
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Ásia (China)
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|||
Francisco Álvares
e uma embaixada portuguesa chegam à Etiópia onde encontram Pêro da Covilhã[3]
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Índico
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África
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Índico/Pacífico
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(Sudeste asiático/Oceania)
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||||
(Cristovão de Mendonça terá descoberto a Austrália[27] e Nova Zelândia, partindo de Belém em 1521.[carece de
fontes]- descoberta não
reconhecida oficialmente)
|
Índico/Pacífico
|
(Oceania)
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João III
(1521-57) |
||
Gomes de Sequeira
e Diogo da
Rocha foram enviados pelo governador Jorge de Meneses, à descoberta de territórios a
norte das Molucas, foram os primeiros europeus a chegar
às Ilhas Carolinas,
a nordeste da Nova Guiné, que então nomearam "Ilhas de Sequeira".[28] (A Austrália teria sido descoberta por Cristóvão de Mendonça
e Gomes de Sequeira
em 1525 - descoberta não reconhecida oficialmente)
|
Pacífico
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Ilhas Carolinas
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Aleixo Garcia
explora o Rio da Prata ao serviço de Espanha, como membro da expedição de Juan Díaz de Solís
e, mais tarde, liderando uma expedição privada de Europeus e indios Guarani,
explora o Paraguai e a Bolívia. Aleixo Garcia foi o primeiro europeu a
atravessar o Chaco e a conseguir penetrar nas defesas
exteriores do Império Inca, já nas
colinas dos Andes e na região de Sucre, na atual Bolívia.
Aleixo Garcia foi o primeiro europeu a fazê-lo, realizando a façanha oito
anos antes de Francisco Pizarro.
|
América do Sul
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Brasil/Paraguai/Bolívia
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Jorge de Meneses
aportou na ilha Waigeo
na Papua Ocidental
(Nova Guiné)
|
Pacífico
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Oceania (Melanésia)
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|||
Diogo Rodrigues
explorou o arquipélago das Mascarenhas,
que nomeou em homenagem ao seu companheiro Pedro de
Mascarenhas, que compreende a Reunião, Maurícia e Rodrigues.[29]
|
Índico
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Ilhas Mascarenhas
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|||
É assinado o Tratado de Saragoça,
que estabelece o antimeridiano de
Tordesilhas, limite leste das explorações portuguesas e espanholas, para
solucionar a chamada "Questão das Molucas".
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-
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-
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João Fogaça chega à Papua-Nova Guiné
enviado por António Galvão.[30]
|
Pacífico
|
Oceania
|
|||
Fernão Mendes Pinto,
Diogo Zeimoto e Cristovão
Borralho chegaram ao Japão.[4][31]
|
Pacífico
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Ásia (Japão)
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António da Madalena
um frade Capuchinho foi um dos primeiros visitantes
ocidentais a chegar a Angkor (actual Camboja)
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Ásia (Cambodja)
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Filipe I
(1581-98) |
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Bento de Góis,
missionário jesuíta, foi o primeiro
europeu a percorrer o caminho terrestre da Índia para a China, através da Ásia Central.
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-
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Ásia Central
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Filipe II
(1598-1621) |
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Pedro Fernandes
de Queirós alcançou as Novas Hébridas e
aportou numa grande ilha que pensou ser parte do procurado continente a sul,
a que chamou Ilha do Espírito Santo,
actual Vanuatu.[32]
|
Pacífico
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Oceania (Melanésia)
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Luís Vaz de Torres
(nacionalidade incerta) descobriu o que é hoje chamado Estreito de Torres.[32]
|
Pacífico
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Oceania (Austrália, Nova Guiné)
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António de Andrade
e Manuel Marques, missionários jesuítas, viajaram de Agra (Índia) a Chaparangue, sendo os primeiros europeus documentados
a chegar ao Tibete[33]
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Ásia (Tibete)
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Filipe III
(1621-40) |
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Estêvão Cacella, missionário
jesuíta, viajou através dos Himalaias e foi o
primeiro europeu a entrar no Butão[34]
|
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Ásia (Butão)
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Pedro Teixeira
partiu de Belém do Pará
subindo o rio Amazonas e
alcançou Quito, no Equador, numa expedição de mais de
mil homens.
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Rio Amazonas
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Brasil (Rio Amazonas)
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(David Melgueiro
partindo de Tanegashima poderá ter
realizado a primeira travessia da passagem do Nordeste.
[35] Viagem pouco documentada, ao serviço
da marinha holandesa)
|