quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A propósito de uma entrevista (Resposta ao Sr. José Pires – em artigo de “Portugal Clube” e a um tal S. Potêncio do mesmo “Clube”)


Duvido que esse carisma de “espião” e malhas da sua engrenagem se apliquem em tal dimensão aos nossos governantezinhos ambiciosos e seus acólitos. De facto, a analogia que melhor me acode é a do herói infantil “Rato Mickey”, que por lapso escrevi “Pato Donald”– por confusão de vozes, muito semelhantes ao grasnar comum a homens e bichos – a cujas mãos brincalhonas coube a missão de destruir – de continuar destruindo – uma nação que outros tinham engrandecido (“sui generis” é certo, que o requinte dos Palmas Cavalões jamais faltará, como estigma, na nossa educação esmerada) uma nação que outros tinham engrandecido, já tão “outrora”!
Não, não passamos de uns meros ratinhos, nesse jogo da destruição, que rima com “corrupção”, é claro, mais do que com “espião”, convém sermos modestos.

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