A minha amiga não é de modas e hoje estava com os azeites todos. Só porque lhe perguntei se vira o “Eixo do Mal”. Largou logo em avalanche:
- Eu nunca mais vi nada. Eu não sei como é que eles ainda lá estão, porque eles são pagos para que os ouçam, mas eles gostam sobretudo de se ouvir a si próprios. Eles às tantas acham que não são pagos para sermos nós a ouvi-los. Eu julgo que sim, até são muito bem pagos. Não sei se é assim, se é aquilo que lhes pedem, mas nós é que temos que estar atentos, para captar as suas mensagens que cada um atropela mais que o outro, na galhofa ou na disputa, que eles bem se riem e se fartam de gozar, com o panorama que a gente, pobre gente, lhe oferece.
- Gentinha, emendo eu, ressabiada com o desprezo que o elemento feminino do grupo projecta, com muita competência, aliás, sobre nós, os passivos, por falta de qualidade cultural da nação, que se limita a vuvuzelar, precocemente vuvuzelante, ou a caricaturar ou a contar anedotas para melhor sacanear quem nos e se está a governar.
- Então mas não falaram sobre a belíssima situação económica de quatro bancos portugueses, comunicada lá pelas sumidades da Europa?
- Não, que me lembre, falaram dos governantes, em chufas contra o Cavaco, que tem atitudes que se prestam a isso, do Passos Coelho, uns porque sim, outros porque não, falaram de ignorância de conhecimento político do Coelho e da gentinha, mais ou menos defensores do Sócrates, agora, embora também lhe reconhecendo deficiência de mestria política, mas achando que o Coelho também não vai lá, que virão os do contra de agora contra o Sócrates, virar-se contra o Coelho, futuramente, caso ele tenha veleidades de subida ao trono, e a gentinha não se aperceba do desastre bem apessoado que ele é. Enfim, já se está a ver o panorama, mais um/uns ambicioso/s para descascar o que resta da casca da nação, velho sobreiro da sombra da nossa preguiça, cada vez mais carcomido e despido de folhagem. Mas isso é verdade, essa coisa da boa situação financeira dos bancos?
- Não, aquilo é mentira. Veja o que diz o Louçã. Não teve medo de vir desmentir isso com todas as letras.
- Mas como se pode falsear assim?
- A situação estável?! Como?! Ele fala nos quatro buracos. Não está doido! Qual das versões é mais fiável? Só mentiras, mas os bolsos de alguns a abarrotar.
- E nós aqui, sombras inúteis, como todos esses críticos, aliás. Sombras que passam, e nada mais, diria a Lenita Gentil. Nada Mais.
- Eu nunca mais vi nada. Eu não sei como é que eles ainda lá estão, porque eles são pagos para que os ouçam, mas eles gostam sobretudo de se ouvir a si próprios. Eles às tantas acham que não são pagos para sermos nós a ouvi-los. Eu julgo que sim, até são muito bem pagos. Não sei se é assim, se é aquilo que lhes pedem, mas nós é que temos que estar atentos, para captar as suas mensagens que cada um atropela mais que o outro, na galhofa ou na disputa, que eles bem se riem e se fartam de gozar, com o panorama que a gente, pobre gente, lhe oferece.
- Gentinha, emendo eu, ressabiada com o desprezo que o elemento feminino do grupo projecta, com muita competência, aliás, sobre nós, os passivos, por falta de qualidade cultural da nação, que se limita a vuvuzelar, precocemente vuvuzelante, ou a caricaturar ou a contar anedotas para melhor sacanear quem nos e se está a governar.
- Então mas não falaram sobre a belíssima situação económica de quatro bancos portugueses, comunicada lá pelas sumidades da Europa?
- Não, que me lembre, falaram dos governantes, em chufas contra o Cavaco, que tem atitudes que se prestam a isso, do Passos Coelho, uns porque sim, outros porque não, falaram de ignorância de conhecimento político do Coelho e da gentinha, mais ou menos defensores do Sócrates, agora, embora também lhe reconhecendo deficiência de mestria política, mas achando que o Coelho também não vai lá, que virão os do contra de agora contra o Sócrates, virar-se contra o Coelho, futuramente, caso ele tenha veleidades de subida ao trono, e a gentinha não se aperceba do desastre bem apessoado que ele é. Enfim, já se está a ver o panorama, mais um/uns ambicioso/s para descascar o que resta da casca da nação, velho sobreiro da sombra da nossa preguiça, cada vez mais carcomido e despido de folhagem. Mas isso é verdade, essa coisa da boa situação financeira dos bancos?
- Não, aquilo é mentira. Veja o que diz o Louçã. Não teve medo de vir desmentir isso com todas as letras.
- Mas como se pode falsear assim?
- A situação estável?! Como?! Ele fala nos quatro buracos. Não está doido! Qual das versões é mais fiável? Só mentiras, mas os bolsos de alguns a abarrotar.
- E nós aqui, sombras inúteis, como todos esses críticos, aliás. Sombras que passam, e nada mais, diria a Lenita Gentil. Nada Mais.
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