Com Trump vibrando, de ego tonitruante espalhando reacções e ruídos, à maneira.
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Em
directo/ China garante que "nunca irá aceitar chantagem
dos EUA" com as tarifas e lutará até ao fim”
Trump ameaça impor tarifas adicionais
de 50% à China se Pequim não recuar na retaliação. A China diz que é uma
"chantagem" que "nunca irá aceitar" – e promete "lutar
até ao fim".
Actualizado Há 8m
AFP/Getty Images
Momentos-chave
Há 18mChina garante que "nunca aceitará chantagem
dos EUA" nas tarifas e lutará até ao fim”
Há 5hO que se
passou até agora
Há 8hWall
Street fecha sem rumo sessão volátil com receio crescente de uma recessão
Há 8hAmeaças não são a forma certa de lidar com
Pequim, avisa embaixada chinesa nos EUA
Há 10hTrump rejeita proposta de Von der Leyen sobre
tarifa-zero a bens industriais dos EUA
Há 10hTrump
sublinha que quase todos os países querem negociar com os EUA
Há 11hNetanyahu promete eliminar o deficit comercial
com os EUA "rapidamente"
Há 11hBangladesh
pede a Trump pausa de três meses nas tarifas
Há 11hEUA vão
abrir negociações com o Japão sobre tarifas
Há 12hRepresentante
dos EUA para o comércio recebeu pedidos de quase 50 países para discutir
tarifas
Há 12hTrump
iria vetar proposta-lei que dá ao Congresso poderes sobre tarifas
Há 12hBilionários
perderam 488 mil milhões de euros na quinta e sexta-feira devido às tarifas
Há 13hOferta
de 0% de tarifas não é suficiente para a administração Trump, diz conselheiro
de Trump
Há 13hSenadores
republicanos pedem que Trump aceite proposta de Von der Leyen
Há 14hMéxico
quer evitar tarifas recíprocas e apostar no diálogo com os EUA
Há 14hGoverno
britânico anuncia medidas para sector automóvel afectado por tarifas dos EUA
Há 15hTrump ameaça impor tarifas adicionais de 50% à
China se o país não recuar na retaliação
Actualizações em directo
Há 8m07:14 Agência Lusa
Empresas de investimento estatais
chinesas compram acções para estabilizar mercado
As plataformas de investimento estatais
chinesas anunciaram nas últimas horas um aumento das suas participações em
fundos negociados em bolsa (ETF) e em acções de empresas estatais, no âmbito
dos esforços para estabilizar as praças financeiras chinesas.
O China Chengtong Holdings Group, sob a alçada da Comissão de Supervisão e Administração de Activos Estatais do Conselho
de Estado, disse esta segunda-feira que as suas filiais financeiras
expandiram as posições nestes activos.
De acordo com um comunicado publicado na
sua conta oficial na rede social Wechat,
a empresa vai continuar a fazer aquisições em grande escala em empresas
estatais e empresas “empenhadas na inovação tecnológica”.
A entidade expressou vontade de
desempenhar um papel de investidor a longo prazo e de contribuir para o
desenvolvimento das empresas cotadas.
Também a China Reform Holdings, outra empresa de investimento estatal, emitiu uma
mensagem a expressar confiança nas perspectivas do mercado e a intenção de actuar como capital estratégico
com “uma abordagem de longo prazo”.
Há 18m07:04
China garante
que "nunca aceitará chantagem dos EUA" nas tarifas e lutará até ao
fim”
A China ameaçou que irá “lutar até ao
fim” e “tomar contramedidas, de forma resoluta, para salvaguardar os seus
direitos e interesses”. O comentário
foi feito em resposta à ameaça do Presidente dos EUA, Donald Trump, de aplicar
uma taxa adicional de 50% sobre os produtos chineses caso a China não recue nas
tarifas anunciadas na sexta-feira passada.
Em comunicado, o Ministério do Comércio
disse que a imposição pelos EUA das
“chamadas ‘tarifas recíprocas’” à China é “completamente infundada e é uma
prática típica de bullying unilateral”. A China tomou medidas de retaliação e o
ministério deu a entender que mais estão para vir.
As contramedidas tomadas pela China
têm como objectivo salvaguardar a sua soberania, segurança e interesses de
desenvolvimento e manter a ordem normal do comércio internacional. São
completamente legítimas”, lê-se no
comunicado.
“A
ameaça dos EUA de aumentar as taxas sobre a China é um erro em cima de um erro
e mais uma vez expõe a natureza chantagista dos EUA. A China nunca aceitará
isso. Se os EUA insistirem nesse caminho, a China lutará até ao fim”, apontou.
Trump ameaçou impor taxas adicionais sobre os produtos oriundos da
China na segunda-feira, levantando novas preocupações de que seu esforço para
reformular o comércio global pode intensificar uma guerra comercial
financeiramente destrutiva.
*Com agência Lusa
Há 5h02:24 Observador
O que se passou até agora
Donald
Trump recusou a proposta da presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der
Leyen, de tarifas “zero por zero” no comércio de bens industriais entre os
Estados Unidos e a União Europeia. Trump argumentou que a UE tem sido muito
dura ao longo dos anos, e insistiu que as tarifas
continuarão a enriquecer os Estados
Unidos.
A relação comercial entre os Estados
Unidos e a China também está a atravessar um momento difícil, com Trump a
ameaçar implementar tarifas adicionais de 50% caso a China não recue nas suas
medidas de retaliação. A embaixada chinesa nos Estados Unidos respondeu
afirmando que ameaças não são a forma correcta de lidar com Pequim e reiterou o
compromisso da China em proteger os seus interesses legítimos.
Quase
50 países abordaram Jamieson Greer, o representante dos EUA para o comércio,
para discutir as recentes tarifas impostas por Donald Trump. Países como a
Argentina, o Vietname e Israel mostraram disposição para reduzir tarifas e
barreiras comerciais.
O
banco JPMorgan Chase, através do seu presidente executivo Jamie Dimon, alertou
que a política tarifária de Trump está a criar um ambiente geopolítico e
económico mais arriscado e complicado desde a Segunda Guerra Mundial. Dimon
também expressou preocupações de que as tarifas possam elevar a inflação e
potencialmente conduzir a economia global a uma recessão. Esta opinião foi
partilhada por outros especialistas que temem as consequências económicas das acções
tarifárias de Trump.
Há 8h23:31 Agência Lusa
Wall Street fecha sem rumo sessão volátil com receio crescente de
uma recessão
Os
principais índices de Wall Street moderaram esta segunda-feira a sua queda, com
o tecnológico Nasdaq a conseguir mesmo fechar em ligeira alta, na terceira
sessão consecutiva de volatilidade causada pelas taxas alfandegárias de Donald
Trump.
Os
resultados da sessão indicam que o selectivo Dow Jones Industrial Average
perdeu 0,91% e o alargado S&P500 recuou 0,23% ao passo que o Nasdaq avançou
0,10%.
No
final da sessão esboçou-se um movimento de alta, depois de Trump afirmar que
vai fazer “acordos justos” com os países que negoceiem as taxas alfandegárias,
mas recusou fazer uma pausa na sua política de agravamentos alfandegários.
Há 8h23:01 Adriana Alves
Ameaças não são a forma certa de lidar com
Pequim, avisa embaixada chinesa nos EUA
O
embaixador chinês nos Estados Unidos da América sublinhou hoje hoje que as
ameaças não são a forma certa de lidar com Pequim. Liu Pengyu falava à CBS News
depois de Trump prometer impor tarifas adicionais de 50% à China se não recuar
na retaliação aos EUA.
“A
China vai proteger firmemente os seus direitos e interesses legítimos”,
garantiu.
Há 10h21:38 Adriana Alves
o comércio de produtos
industriais. Para o Presidente não é suficiente. “A UE foi muito dura ao longo
dos anos”, criticou.
“Eles
estão a lixar-nos no comércio”, disse ainda sobre a UE e a NATO. “As tarifas
vão fazer deste país muito rico”, insistiu.
Há 10h21:25 Adriana Alves
Trump sublinha que quase todos os países querem negociar com os EUA
O
Presidente dos EUA reiterou que a sua administração não está a ponderar uma potencial
pausa nas tarifas, no mesmo dia em que circulou a notícia de que estaria a
considerar uma eventual “pausa” de 90 dias, excepto para a China. Donald Trump
celebrou o facto de “quase todos os países” quererem negociar com os EUA.
“Se
eu não fizesse o que fiz nas últimas semanas, nenhum país iria querer
negociar”, incluindo Israel, afirmou o governante, ao lado do primeiro-ministro
israelita na Sala Oval. Trump disse que vai firmar acordos com muitos países:
“Vamos fazer acordos justos, bons acordos
com todos. E se não fizermos isso, não teremos nada a ver com eles.”
Questionado
sobre se as tarifas vão empurrar outros países para os braços da China, o líder
norte-americano garantiu que não está preocupado. “Eles não querem estar
nas mãos dos chineses.”
Há 11h20:32 Adriana Alves
Netanyahu promete eliminar o deficit comercial com os EUA
"rapidamente"
O
primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu eliminar o deficit
comercial com os EUA “rapidamente”. “Eu disse ao Presidente, vamos eliminar o
deficit comercial com os EUA (…). É a coisa certa a fazer, vamos eliminar
barreiras comerciais que foram impostas desnecessariamente”, garantiu ao lado
de Donald Trump.
As
tarifas foram apenas um dos temas que esteve em cima da mesa. Os dois líderes
também falaram sobre a libertação de reféns — uma “agonia”, descreveu
Netanyahu — e o Irão. “Estamos unidos no objectivo de que o Irão nunca consiga
armas nucleares”, sublinhou.
Há 11h20:11 Adriana Alves
Bangladesh pede
a Trump pausa de três meses nas tarifas
O
líder do governo interino do Bangladesh escreveu uma carta ao homólogo
norte-americano em que pede que as tarifas de 37% anunciadas ao país sejam
adiadas por três meses.
Na
carta Muhammad Yunus garante que o país “vai tomar todas as acções necessárias
para apoiar totalmente a agenda comercial [de Trump].”
Há 11h20:04 Adriana Alves
EUA vão abrir negociações com o Japão sobre tarifas
Depois
de o primeiro-ministro japonês ter dito hoje que o seu governo iria continuar a pedir ao Presidente dos EUA que baixasse as tarifas
contra o país, um responsável norte-americano anunciou que
Washington vai abrir negociações.
“O
Japão continua entre os aliados mais próximos da América”, destacou o
secretário de Tesouro, Scott Bessent, ao anunciar as negociações, por ordem de
Trump, depois de uma conversa “construtiva” com o governo japonês.
Há 12h19:49 Adriana Alves
Representante dos EUA para o comércio recebeu pedidos de quase 50
países para discutir tarifas
Representantes
de quase 50 países abordaram Jamieson Greer, o representante dos EUA para o
comércio, para discutir as novas tarifas impostas pelo Presidente Donald Trump.
“Vários destes países, como a Argentina, o Vietname e Israel, sugeriram que vão
reduzir as suas tarifas e barreiras”, diz Greer num testemunho escrito a que
a Reuters teve acesso.
“Estas
medidas são obviamente bem-vindas. O nosso grande e persistente deficit
comercial está em formação há mais de 30 anos, e não se vai resolver da noite
para o dia, mas tudo isto vai na direcção certa”, escreveu.
Segundo
a agência de notícias, esta informação será transmitida ao Comité de Finanças
do Senado na terça-feira.
Há 12h19:01 Adriana Alves
Trump iria
vetar proposta-lei que dá ao Congresso poderes sobre tarifas
Donald
Trump iria vetar uma proposta-lei com o objectivo de limitar a autoridade
presidencial sobre tarifas caso fosse aprovada no Congresso. A informação
consta num documento da Casa Branca a que o Washington Post teve acesso, que refere que seria um
“constrangimento severo” à capacidade do Presidente “responder a emergências nacionais
e ameaças estrangeiras.”
A
proposta partiu dos senadores Chuck Grassley (Iowa) e Maria Cantwell
(Washington). Segundo o texto, quaisquer novas tarifas teriam de ser
aprovadas pelo Congresso no prazo de 60 dias após serem impostas pelo
Presidente.
No
comunicado consultado pelo Washington Post, a administração Trump critica a
proposta, que descreve as tarifas como uma “componente central” na política
seguida.
O
jornal norte-americano nota que a proposta-lei terá dificuldades em ser aceite,
mas que conquistou algum apoio entre senadores republicanos. Lembra ainda que,
se Trump usar o veto seriam necessários dois terços dos senadores — incluindo
pelo menos 20 republicanos — para o anular.
Há 12h18:56 Agência Lusa
Bilionários perderam 488 mil milhões
de euros na quinta e sexta-feira devido às tarifas
As 500 pessoas mais ricas do mundo
perderam, na quinta e sexta-feira, devido aos efeitos das tarifas anunciadas
por Donald Trump, 488 mil milhões de euros (536 mil milhões de dólares), com Elon Musk a liderar a
lista.
Esta
foi a maior perda de sempre do Índice de Bilionários da Bloomberg, indicou a
agência financeira.
Segundo
a Bloomberg, cerca de 90% dos bilionários que compõem a lista perderam dinheiro
na quinta e na sexta-feira, com as quedas acentuadas dos mercados bolsistas em
todo o mundo, e que continuam nesta segunda-feira.
De
acordo com os dados actualizados esta segunda-feira, Elon Musk, da Tesla, e
agora uma figura proeminente na administração de Donald Trump, mantém-se como
homem mais rico do mundo, mas lidera também em perdas, com cerca de 18 mil
milhões de euros (20 mil milhões de dólares) perdidos num dia. Musk já perdeu,
num ano, mais de 118 mil milhões de euros (130 mil milhões de dólares), segundo
os dados da Bloomberg.
Há 13h18:27 Adriana Alves
Oferta de 0% de tarifas não é suficiente para a administração Trump,
diz conselheiro de Trump
Peter
Navarro, economista que é um dos principais conselheiros de Trump na área da
política comercial, afirmou que os países terão de fazer mais do que
reduzir para zero as tarifas sobre importações norte-americanas para a
administração Trump recuar na sua política comercial.
Navarro falava em entrevista à
CNBC, tomando como
exemplo o caso do Vietname, que acusou de despejar produtos nos mercados
norte-americanos, de se envolver em roubo de propriedade intelectual e de
destruir indústrias como a de camarão e armários de cozinha. “Quando eles vêm
até nós e dizem ‘vamos para tarifas zero’, isso não significa nada para nós
porque a batota tarifária é que importa”, afirmou.
Navarro, que é o arquiteto de muitos
dos planos comerciais de Trump, sublinhou que os EUA estão a enfrentar uma
emergência nacional e que a única solução é que os países estrangeiros removam
as barreiras comerciais que impediam o fluxo de produtos americanos.
“Vocês
roubam do povo americano de todas as formas possíveis (…). Por isso não digam
só ‘vamos baixar as nossas tarifas”, defendeu.
Há 13h17:55 Adriana Alves
Senadores
republicanos pedem que Trump aceite proposta de Von der Leyen
Dois
senadores republicanos pediram ao Presidente norte-americano que aceite a
proposta divulgada esta segunda-feira pela presidente da Comissão Europeia
sobre tarifas “zero por zero” no comércio de produtos industriais.
“Vamos
aceitar o acordo. Há muito a ganhar”, defendeu o senador Mike Lee, do Utah,
numa resposta ao anúncio de Ursula von der Leyen. “Concordo totalmente”,
respondeu por sua vez o senador Ron Johnson, de Wisconsin. “A certo ponto é
preciso aceitar um ‘sim’ como resposta”, acrescentou.
Há 14h17:43 Adriana Alves
México quer
evitar tarifas recíprocas e apostar no diálogo com os EUA
A
Presidente do México, Claudia Sheinbaum, disse hoje que não excluiu para já a
hipótese de impor taxas de 25% nos produtos norte-americanos de aço e alumínio,
mas garantiu que, “tanto quanto possível”, quer evitar tarifas recíprocas.
Durante
uma conferência de imprensa esta tarde, Sheinbaum sublinhou que o governo quer
proteger a indústria mexicana, mas notou que impor tarifas aos produtos dos
EUA, como o Canadá fez, iria elevar os preços no país. “Preferimos continuar o
diálogo antes de quaisquer outras medidas”, afirmou, citada pelo New York Times.
A
Presidente revelou ainda que o ministro da Economia mexicano vai viajar
novamente para Washington para retomar as negociações com a administração Trump
esta semana.
Há 14h17:32 Agência Lusa
Tarifas geram “ambiente mais perigoso desde a 2.ª Guerra Mundial”
O
presidente executivo do banco JPMorgan Chase, Jamie Dimon, disse esta
segunda-feira que a política tarifária de Donald Trump está a levar
os mercados ao “ambiente geopolítico e económico mais perigoso e complicado
desde a Segunda Guerra Mundial”.
Além
disso, o presidente do maior banco norte-americano disse que as tarifas
rigorosas de Trump vão aumentar a inflação e podem levar a economia global para
uma recessão.
“As
recentes tarifas irão provavelmente aumentar a inflação e estão a fazer com que
muitos considerem uma maior probabilidade de recessão. […] Se o conjunto de
tarifas irá ou não causar uma recessão continua a ser uma questão, mas irá
abrandar o crescimento”, disse Dimon numa carta aos acionistas do JPMorgan
Chase.
Há 14h17:31 Agência Lusa
Ministro dos Negócios
Estrangeiros quer concertação com UE sobre tarifas dos EUA e recusa atraso no
Governo
O
ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE) português defendeu esta segunda-feira
que Portugal deve reagir de forma concertada com a União Europeia (UE) à
imposição de tarifas alfandegárias pelos Estados Unidos, recusando a ideia de
que o Governo esteja atrasado.
Paulo
Rangel falava aos jornalistas no Palácio da Justiça,em Porto, depois de ter
entregado as listas da coligação AD às eleições legislativas antecipadas de
maio, cujo prazo termina esta segunda.
O
cabeça de lista pelo Porto da AD enfatizou que “a competência na área das
tarifas é exclusiva da União Europeia”, quando questionado pela Lusa se
Portugal poderia fazer como o Governo espanhol, que tornou público um pacote de
14,1 milhões de euros para apoiar as empresas em resultado das tarifas impostas
pela administração norte-americana aos produtos importados da UE.
Há 14h17:01 Agência Lusa
Governo
britânico anuncia medidas para sector automóvel afectado por tarifas dos EUA
O
Governo britânico anunciou hoje uma série de medidas para ajudar a indústria
automóvel que foi afectada pelo aumento de tarifas aduaneiras para os Estados
Unidos, admitindo que estes são “tempos difíceis”.
“Tarifas
de 25% sobre as exportações de automóveis e de 10% sobre todos os outros bens
são um enorme desafio para o nosso futuro e as consequências económicas
mundiais podem ser profundas”, afirmou, durante um discurso esta tarde numa
fábrica da Jaguar Land Rover (JLR) em Solihull, no centro de Inglaterra.
Além
de permitir a venda de automóveis híbridos até 2035, mais cinco anos do que os
automóveis com motores de combustão (gasolina e gasóleo), reduziu as multas
para construtores que não cumpram as metas para comercialização de veículos eléctricos.
Marcas especializadas, como a McLaren e a Aston Martin, também vão ser
autorizadas a produzir um número reduzido de automóveis com motores de combustão
depois de 2030.
Há 15h16:42 Edgar Caetano
Bolsas em forte queda pelo terceiro dia consecutivo. Europa segue no
"vermelho" e bolsa dos EUA entra em "bear market"
Receios
de uma “guerra comercial” continuam a fazer bolsas internacionais caírem a
pique. Mercados em descida acentuada desde a noite em que Trump anunciou
“tarifas recíprocas” contra vários países.
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