Falámos no nosso Presidente da República que está entalado na República Checa, por falta de aviões que o tragam de volta ao seu país natal e aos empresários que com ele foram para com ele virem. À conta de um perigoso vulcão islandês que resolveu explodir em nuvens e cinzas terríficas impeditivos das carreiras aéreas europeias, as pessoas que foram apanhadas no torvelinho caótico bem que se tramaram. Entre elas o nosso PR e os que com ele foram. Eu ainda achei que a pausa forçada era uma maneira prática de ele se distrair numas passeatas, sempre propícias ao alargamento da cultura, e julgo que sim, que as fará, para depois divulgar o que viu aos que não puderam ver.
Mas o que a minha amiga ouviu e eu não, que ultimamente tenho perdido as notícias de relevo, é que o Presidente checo se dirigiu ao nosso em termos um pouco nervosos, interrogando-o sobre se a crise no nosso país não punha os portugueses nervosos. A minha amiga não gostou do que ouviu, mas eu já consegui ouvir a notícia no jornal da noite e não me pareceu que tivesse sido tão grave assim, porque o nosso Presidente conseguiu superar a vergonha do enxovalho, justificando a atitude do Presidente checo como uma medida de alcance económico por conta das diferenças da moeda que na República Checa não adoptou o euro como nós e se o défice lá é agora menor do que o de cá, em 2013, com as políticas do nosso Governo em que o nosso Presidente crê, o nosso défice vai ser bem menor do que o checo, pois que o nosso vai baixar bem e o checo não faz contas disso, na justificação do nosso Presidente, que é um economista com provas prestadas.
Para justificar as boas relações portuguesas e checas, sintoma de bons negócios futuros, a esposa, Maria Cavaco, até apoiou o marido dizendo que tivera um aluno checo, na universidade, namorado de uma aluna portuguesa, não me lembro se alentejana ou beirã ou provavelmente algarvia, se é que não era minhota, ou mesmo de Trás-os-Montes, o que muito a espantara na altura e alegrara, pela demonstração do alcance da nossa empatia como povo, que consegue obter namorados da República Checa.
Isto foi o que eu ouvi, que me levantou o moral, que descera com a notícia telefónica da minha amiga sobre o enxovalho checo. O nosso Presidente até disse também umas graças sobre a sua confiança nos poderes que o impediam de regressar a Portugal sem ser em segurança absoluta, mesmo tendo em conta os gastos suplementares que o povo pagará com a dedicação de sempre, não é lá como os Polacos que perderam o seu Presidente e comitiva por ausência de resguardo suficiente, aliás, por não contarem ainda com o vulcão impeditivo e além disso confiarem nos Russos.
A minha amiga tudo toma como agressão e nem sempre tem razão, como demonstrei, apologista como sou da verdade histórica.
Mas o que a minha amiga ouviu e eu não, que ultimamente tenho perdido as notícias de relevo, é que o Presidente checo se dirigiu ao nosso em termos um pouco nervosos, interrogando-o sobre se a crise no nosso país não punha os portugueses nervosos. A minha amiga não gostou do que ouviu, mas eu já consegui ouvir a notícia no jornal da noite e não me pareceu que tivesse sido tão grave assim, porque o nosso Presidente conseguiu superar a vergonha do enxovalho, justificando a atitude do Presidente checo como uma medida de alcance económico por conta das diferenças da moeda que na República Checa não adoptou o euro como nós e se o défice lá é agora menor do que o de cá, em 2013, com as políticas do nosso Governo em que o nosso Presidente crê, o nosso défice vai ser bem menor do que o checo, pois que o nosso vai baixar bem e o checo não faz contas disso, na justificação do nosso Presidente, que é um economista com provas prestadas.
Para justificar as boas relações portuguesas e checas, sintoma de bons negócios futuros, a esposa, Maria Cavaco, até apoiou o marido dizendo que tivera um aluno checo, na universidade, namorado de uma aluna portuguesa, não me lembro se alentejana ou beirã ou provavelmente algarvia, se é que não era minhota, ou mesmo de Trás-os-Montes, o que muito a espantara na altura e alegrara, pela demonstração do alcance da nossa empatia como povo, que consegue obter namorados da República Checa.
Isto foi o que eu ouvi, que me levantou o moral, que descera com a notícia telefónica da minha amiga sobre o enxovalho checo. O nosso Presidente até disse também umas graças sobre a sua confiança nos poderes que o impediam de regressar a Portugal sem ser em segurança absoluta, mesmo tendo em conta os gastos suplementares que o povo pagará com a dedicação de sempre, não é lá como os Polacos que perderam o seu Presidente e comitiva por ausência de resguardo suficiente, aliás, por não contarem ainda com o vulcão impeditivo e além disso confiarem nos Russos.
A minha amiga tudo toma como agressão e nem sempre tem razão, como demonstrei, apologista como sou da verdade histórica.
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