Falávamos nos casos em julgamento, em todos aqueles que são responsáveis pelo clima, dos pioneiros na criação desse clima, que até têm Fundações sem que se lhes veja proveito e que são pagas religiosamente pelas Câmaras, sem que se lhes diga que isso também é uma forma de sugar, de corromper, de convidar outros a usarem de falcatrua, de artimanhas, de dilapidação contínua, e mais outros e outros, e cuja publicidade feita pelos media, deixa os tais pioneiros indignados pelo clima de corrupção identificada, identificação que os pode atingir também um dia, quando lhes passar a aura sob a qual se têm resguardado como salvadores da pátria, na realidade como seus destruidores, aproveitadores da cegueira dos que se alimentam de falácias papagueadas a demonstrar que leram uma qualquer cartilha informativa de proveito próprio.
Falei em seriedade, em honestidade, como valor ético em vias de extinção.
- Oh! A honestidade é a maior das vergonhas!
Isto considerou a minha amiga e sobressaltei-me, julgando que estava a pôr em descrédito a minha idoneidade moral:
- O quê?
- Pois! Temos que esconder a cara, se queremos apregoar moral. Isso não existe. Ainda vai presa.
- Não é assim, claro. Felizmente há muita gente séria entre nós. Mas é preciso repolitizar a escola e a família, em termos de disciplina mental e moral. Doutra forma, a sociedade vai cada vez mais descambando em charco pútrido, de papões sem escrúpulos engolindo os parolos, na sua perspectiva omnisciente, que lhes dá a imoralidade omnipotente.
- O pior é que alastra o desemprego, com o alastrar desse clima. Está na ordem do dia. Não sei como se resiste!
- E já viu o jogo de interesses que está por trás da ameaça de pandemia da gripe A? Ao pé de tais enormidades de laboratórios e farmácias, os nossos “jogadores” não passam de uns anjinhos bem vestidos. E a vacina pode ser fatal. Recebi um email com o discurso aterrador da ex-ministra da Finlândia alertando para as intenções de extermínio da humanidade, nessas ameaças de sucessivas variedades gripais, que começam por avisos e acabam em vacinas, distribuídas, no que toca à Gripe A, em quantidades já monstruosas, depois do prévio alastrar de pânico mundial.
- É o que eu lhe digo! A honestidade é a maior das vergonhas! E a nível global, não devemos ser egoístas.
Falei em seriedade, em honestidade, como valor ético em vias de extinção.
- Oh! A honestidade é a maior das vergonhas!
Isto considerou a minha amiga e sobressaltei-me, julgando que estava a pôr em descrédito a minha idoneidade moral:
- O quê?
- Pois! Temos que esconder a cara, se queremos apregoar moral. Isso não existe. Ainda vai presa.
- Não é assim, claro. Felizmente há muita gente séria entre nós. Mas é preciso repolitizar a escola e a família, em termos de disciplina mental e moral. Doutra forma, a sociedade vai cada vez mais descambando em charco pútrido, de papões sem escrúpulos engolindo os parolos, na sua perspectiva omnisciente, que lhes dá a imoralidade omnipotente.
- O pior é que alastra o desemprego, com o alastrar desse clima. Está na ordem do dia. Não sei como se resiste!
- E já viu o jogo de interesses que está por trás da ameaça de pandemia da gripe A? Ao pé de tais enormidades de laboratórios e farmácias, os nossos “jogadores” não passam de uns anjinhos bem vestidos. E a vacina pode ser fatal. Recebi um email com o discurso aterrador da ex-ministra da Finlândia alertando para as intenções de extermínio da humanidade, nessas ameaças de sucessivas variedades gripais, que começam por avisos e acabam em vacinas, distribuídas, no que toca à Gripe A, em quantidades já monstruosas, depois do prévio alastrar de pânico mundial.
- É o que eu lhe digo! A honestidade é a maior das vergonhas! E a nível global, não devemos ser egoístas.
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