quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Honestidade, a maior das vergonhas

Falávamos nos casos em julgamento, em todos aqueles que são responsáveis pelo clima, dos pioneiros na criação desse clima, que até têm Fundações sem que se lhes veja proveito e que são pagas religiosamente pelas Câmaras, sem que se lhes diga que isso também é uma forma de sugar, de corromper, de convidar outros a usarem de falcatrua, de artimanhas, de dilapidação contínua, e mais outros e outros, e cuja publicidade feita pelos media, deixa os tais pioneiros indignados pelo clima de corrupção identificada, identificação que os pode atingir também um dia, quando lhes passar a aura sob a qual se têm resguardado como salvadores da pátria, na realidade como seus destruidores, aproveitadores da cegueira dos que se alimentam de falácias papagueadas a demonstrar que leram uma qualquer cartilha informativa de proveito próprio.
Falei em seriedade, em honestidade, como valor ético em vias de extinção.
- Oh! A honestidade é a maior das vergonhas!
Isto considerou a minha amiga e sobressaltei-me, julgando que estava a pôr em descrédito a minha idoneidade moral:
- O quê?
- Pois! Temos que esconder a cara, se queremos apregoar moral. Isso não existe. Ainda vai presa.
- Não é assim, claro. Felizmente há muita gente séria entre nós. Mas é preciso repolitizar a escola e a família, em termos de disciplina mental e moral. Doutra forma, a sociedade vai cada vez mais descambando em charco pútrido, de papões sem escrúpulos engolindo os parolos, na sua perspectiva omnisciente, que lhes dá a imoralidade omnipotente.
- O pior é que alastra o desemprego, com o alastrar desse clima. Está na ordem do dia. Não sei como se resiste!
- E já viu o jogo de interesses que está por trás da ameaça de pandemia da gripe A? Ao pé de tais enormidades de laboratórios e farmácias, os nossos “jogadores” não passam de uns anjinhos bem vestidos. E a vacina pode ser fatal. Recebi um email com o discurso aterrador da ex-ministra da Finlândia alertando para as intenções de extermínio da humanidade, nessas ameaças de sucessivas variedades gripais, que começam por avisos e acabam em vacinas, distribuídas, no que toca à Gripe A, em quantidades já monstruosas, depois do prévio alastrar de pânico mundial.
- É o que eu lhe digo! A honestidade é a maior das vergonhas! E a nível global, não devemos ser egoístas.

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