Um artigo publicado no A Bem da Nação:
Terça-feira, 8 de Setembro de 2015
UMA VISÃO GERMÂNICA
SOBRE O ISLÃO
Muito poucas pessoas eram nazis verdadeiras
mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam
ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os
nazis eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas se sentou e deixou
tudo acontecer. Então, antes que soubéssemos, pertencíamos a eles; tínhamos
perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu
tudo. Eu terminei num campo de concentração e os aliados destruíram as minhas
fábricas.
Somos repetidamente informados por
"especialistas" e "cabeças falantes" que o Islão é a
religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação não qualificada possa
ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. Não tem sentido, tem a
intenção de nos fazer sentir melhor, e destina-se a diminuir de alguma forma, o
espectro de fanáticos furiosos em todo o mundo em nome do Islão.
O facto é que os fanáticos governam o Islão
neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam qualquer
uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que
sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão
tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos
que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os
fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente
espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais. São
os fanáticos que ensinam os seus filhos a matarem e a tornarem-se homens-bomba.
O facto duro e quantificável é que a maioria
pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz,
mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20
milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da
China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar
estonteantes 70 milhões de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial
não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e chacinou no
seu caminho por todo o Sudeste Asiático numa orgia de morte, que incluiu o
assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela espada,
pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em carnificina. Não
poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amantes da paz"?
As lições da História são muitas vezes
incrivelmente simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da
razão, muitas vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos
pacíficos tornaram-se irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz
se tornarão nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da
Alemanha, vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos, e
que o final de seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses,
russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinianos, somalis,
nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não
falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas
em Toronto e outras escolas públicas em Ontário e, sim, em Ottawa também,
enquanto a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A
maneira islâmica pode ser pacífica no momento no nosso país, até os fanáticos
se mudarem para cá.
Na Austrália e, de facto, em muitos países ao
redor do mundo, muitos dos alimentos mais comummente consumidos têm o emblema
halal (o que é permitido por Alá) sobre eles. Basta olhar para a parte de trás
de algumas das barras de chocolate mais populares e em outros alimentos no seu
supermercado local. Alimentos em aeronaves têm o emblema halal, apenas para
apaziguar uma minoria privilegiada, que agora se está expandindo rapidamente
dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas
recusam-se a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro
de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se
intrometer. A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas
áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo isto, devemos
prestar atenção para o único grupo que conta – os fanáticos que ameaçam o nosso
modo de vida.
E ESTAMOS EM SILÊNCIO!
Emanuel Tanya
Psiquiatra
Um
artigo assustador, que mostra quão criminosa pode ser a indiferença, ou a ignorância, a cobardia, o
medo ou o comodismo da “maioria silenciosa”, que “deixa correr”, em passividade, enquanto as forças da violência e
do Mal vão avassalando o mundo, e subvertendo,
e minando, e arrasando, não deixando
mais lugar à esperança… viu-se no
nazismo, no maoísmo, no comunismo, nas
invasões japonesas, vê-se a ocidente, a leste, no centro, no sul,
a norte… o artigo de Emanuel Tanya chama a atenção para o fanatismo
islâmico, que é o que está a dar, agora. Veremos no que vai dar…
Lembrei-me
do filme “O Silêncio dos cordeiros”, que aqui se traduziu por “dos
inocentes”, com o Anthony Hopkins e a Jodie Foster, que nos levou aos recônditos psicopáticos da natureza
humana na justificação do Mal. Ou a
frase de Hamlet ao morrer, o silêncio como buraco negro de todos os destinos: «O
resto é silêncio».
Mas
hoje a Paula faz anos, prefiro oferecer-lhe, em mensagem de optimismo, o lindo
poema da Maria Guinot, “Silêncio e tanta gente”, escrito, musicado, tocado – ao piano - e
cantado por ela - para mim uma das mais belas senão a mais bela canção portuguesa
dos nossos festivais europeus de música. Esta de 1984, tinha a Paula 24 anos. Também
por isso a escuto em lágrimas. Na Internet:
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
Que descubro o amor em teu olhar
É uma pedra
Ou um grito
Que nasce em qualquer lugar
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal aquilo que sou
Sou um grito
Ou sou uma pedra
De um lugar onde não estou
Às vezes sou também
O tempo que tarda em passar
E aquilo em que ninguém quer acreditar
Às vezes sou também
Um sim alegre
Ou um triste não
E troco a minha vida por um dia de ilusão
E troco a minha vida por um dia de ilusão
Às vezes é no meio do silêncio
Que descubro as palavras por dizer
É uma pedra
Ou um grito
De um amor por acontecer
Às vezes é no meio de tanta gente
Que descubro afinal p'ra onde vou
E esta pedra
E este grito
São a história d'aquilo que sou
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