Mesmo o milagre.
Mas é preciso ser-se pio para se ser merecedor dele. É
o que contam as anedotas de email.
Esta mandou-ma o Ricardo, que em vésperas de ser avô,
pensa colaborar na ampliação da taxa de natalidade do nosso país, por
intermédio da velinha sacerdotal acesa em Roma – mais especificamente no
Vaticano – por um sacerdote do estilo do Sr. Reitor das Pupilas - santo homem. Acho que à Ana, sua filha e minha neta, não
se lhe dava a velinha, mesmo que acabasse por ter que a mandar apagar, como fez
o outro, que a vida está pela hora da morte.
A velinha
A beata e
piedosa Ondina ia pela rua quando cruzou com o sacerdote.
O padre disse:
- "Bom dia. Por acaso você não é a Ondina, a quem
casei já há dois anos na minha antiga diocese?"Ela respondeu:
- "Sim Padre, sou eu mesma".
O sacerdote perguntou:
- Mas não me lembro de ter baptizado um filho seu. Não
teve nenhum?"
Ela respondeu:
Ela respondeu:
- "Não Padre, ainda não."
O padre disse:
- "Bem, na próxima semana viajo para Roma. Por
isso se você quiser, acendo lá uma vela por você e seu marido, para que recebam
a bênção de poder ter filhos."
Ela respondeu:
Ela respondeu:
- "Oh Padre, muito obrigada, ficamos ambos muito
gratos."
Alguns anos mais tarde encontraram-se novamente. O
sacerdote ancião perguntou:
- "Bom dia Ondina. Como está agora? Já teve
filhos?"
Ela respondeu:
- "Oh, sim Padre, 3 pares de gémeos e mais 4. No
total 10!"
Disse o padre:
- Bendito seja o Senhor. Que maravilha. E onde está o
seu marido?
- "Está a caminho de Roma, para ver se apaga a
porra da vela...".
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