sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Comentário



A propósito do artigo de A. C. Duarte Justo, publicado no “A Bem da Nação”:

Uma análise sobre este nosso mundo revolto, que não apresenta soluções de libertação. O envolvimento com a EU, se nos trouxe benefícios, numa aura de locupletação que julgámos eterna, por outro lado reduziu-nos mais em produção, redução imposta pelos povos da solidariedade banqueteadora. Pobres que somos, esbanjámos o que nos não pertencia, achando-nos no direito de o fazer, como já tínhamos destruído a mãe-pátria por via de uma solidariedade exigida pela doutrina, pontapeadora do próprio país. Hábeis na desconstrução e na falácia dos conceitos, próprios de povo sem princípios básicos, como a cada passo demonstramos, até na forma como pontapeámos um governante que tentava travar o desacato, não admira que os povos da ambição organizada nos desprezem e imponham as suas regras de ostentação e autodefesa. Nós seremos sempre os distraídos. Seremos sempre os “da mansarda”.

EXTORSÃO
DAS POTÊNCIAS DA UE AOS PAÍSES MAIS DISTRAÍDOS E ECONOMICAMENTE DESORGANIZADOS
Quer a Alemanha para si o Investimento nos Refugiados e para os Países à Margem da UE os Problemas?
Quase todos os partidos alemães apoiaram a política de “boas-vindas” aos refugiados, iniciada por Merkel, tendo ela, para isso desrespeitado os acordos europeus. Como medida do governo alemão para a Alemanha não há nada a obstar. Os partidos da esquerda chegaram até a apoiar a sua política quando o CSU (partido da coligação) colocava perguntas sobre a maneira de modelar a imigração de forma organizada. O que é de abrir os olhos é a Alemanha, em nome da solidariedade querer impor a distribuição de refugiados pelos países à beira da bancarrota. 
Este ano haverá eleições em vários estados alemães. Agora que se aproximam as eleições, os partidos sabendo que a maioria do povo critica a política de Merkel e dos partidos da Coligação e da Oposição, para não serem tão castigados nas eleições, criticam agora a política de Merkel empurrando a solução dos problemas que a Alemanha criou para os países da União Europeia.
Agora falam sobre “o não sucesso” da política alemã de refugiados e por toda a nação se levanta o descontentamento e a voz que a EU “não nos deixe sós”. “Quem não recebe refugiados tem que pagar” diz claramente Dzdemir dos VERDES.
Para as potências europeias a única coisa que conta é o dinheiro e a economia que controlam. Ao acabarem com as fronteiras do mercado interno europeu destruíram, com um prato de lentilhas, as bases da economia portuguesa; agora que provocaram uma imigração descontrolada, porque precisam de forças novas para o mercado de trabalho (e para a disciplinação do operariado carente na Alemanha e na Europa) e para compensar a falta de natalidade alemã, querem que os mais carenciados dos refugiados sejam distribuídos pela UE.
Destruíram a economia das pequenas e médias empresas portuguesas, puseram os nossos mares à disposição de grandes empresas marítimas, controlaram as direcções nacionais através das Agências europeias, receberam os emigrantes portugueses bem formados e agora querem mandar para Portugal e para os países da margem os emigrantes sem formação.
O Governo português não terá emenda e em troca de uns lugares bem pagos em organizações internacionais para personalidades dos partidos e numa de “Maria-vai-com-as-outras” continuará a vender Portugal.


Nenhum comentário: