Leio na Internet que a “Declaração Universal dos Direitos Humanos” proclamada pela Onu em 1948 é o documento traduzido no maior número de línguas e tem servido de apoio ao maior número de pessoas que defendem assim os direitos dos humanos nossos irmãos, além dos nossos próprios direitos. E também os dos animais. E da Natureza, estes em função do nosso bem-estar permanente, para impedirmos que o buraco do Ozono se vá esgaçando cada vez mais.
É por isso que vivemos no respeito por tudo quanto é cidadão, e até por aqueles que em princípio não têm tal estatuto, párias constantes sem apoio da “Declaração”, mas desses não falamos, para não nos intrometermos aonde não somos chamados a meter o bedelho.
Tal “Declaração” foi, pois, responsável pelo aumento dos bons sentimentos e das boas condições de vida em que se transformou a vida dos que antes tinham má vida.
E é por isso que agora quase todos os povos vivem em democracia, que fornece casa, comida, agasalho, educação, trabalho, a todo o bicho careta que tem direito a tanto. Devíamos, pois, viver em bem-aventurança permanente, cada governo respeitando os seus cidadãos, e não se compreende como andamos sempre todos atrofiados, sem o tal respeito dos direitos que se proclama na dita “Declaração”.
Vem isto a propósito do debate de ontem entre Paulo Portas e Francisco Louçã, na RTP, cronometrado por Judite de Sousa, no qual demonstraram estar bem preparados, segundo os ditames propostos pela “Declaração” da ONU, nos seus sentimentos de solidariedade social, e no qual, por vias opostas, mostraram que possuem a chave para encarreirar este país, que, ao que parece, não tem seguido as imposições expressas pela ONU, sobretudo na questão dos respeitos.
Os cozinhados da democracia segundo Louçã parece que se apoiam num maior totalitarismo do Estado. É esse totalitarismo o responsável pelos Gulags e pela supremacia dos do partido comunista na Rússia (e satélites, agora mais reduzidos). Mas congratular-nos-emos sempre pela existência de um herói - talvez o maior do século XX – Gorbatchov – que reduziu tais poderes totalitários graças à Perestroika.
Paulo Portas parece mais verdadeiro, ao defender os seus paradigmas sociais, já afeito às lógicas governativas, de condescendência com os donos do capital, os verdadeiros motores do universo governativo, quer estes reconheçam ou não os direitos dos cidadãos da Declaração Universal, eles próprios cidadãos principais, no reconhecimento dos direitos próprios.
É por isso que vivemos no respeito por tudo quanto é cidadão, e até por aqueles que em princípio não têm tal estatuto, párias constantes sem apoio da “Declaração”, mas desses não falamos, para não nos intrometermos aonde não somos chamados a meter o bedelho.
Tal “Declaração” foi, pois, responsável pelo aumento dos bons sentimentos e das boas condições de vida em que se transformou a vida dos que antes tinham má vida.
E é por isso que agora quase todos os povos vivem em democracia, que fornece casa, comida, agasalho, educação, trabalho, a todo o bicho careta que tem direito a tanto. Devíamos, pois, viver em bem-aventurança permanente, cada governo respeitando os seus cidadãos, e não se compreende como andamos sempre todos atrofiados, sem o tal respeito dos direitos que se proclama na dita “Declaração”.
Vem isto a propósito do debate de ontem entre Paulo Portas e Francisco Louçã, na RTP, cronometrado por Judite de Sousa, no qual demonstraram estar bem preparados, segundo os ditames propostos pela “Declaração” da ONU, nos seus sentimentos de solidariedade social, e no qual, por vias opostas, mostraram que possuem a chave para encarreirar este país, que, ao que parece, não tem seguido as imposições expressas pela ONU, sobretudo na questão dos respeitos.
Os cozinhados da democracia segundo Louçã parece que se apoiam num maior totalitarismo do Estado. É esse totalitarismo o responsável pelos Gulags e pela supremacia dos do partido comunista na Rússia (e satélites, agora mais reduzidos). Mas congratular-nos-emos sempre pela existência de um herói - talvez o maior do século XX – Gorbatchov – que reduziu tais poderes totalitários graças à Perestroika.
Paulo Portas parece mais verdadeiro, ao defender os seus paradigmas sociais, já afeito às lógicas governativas, de condescendência com os donos do capital, os verdadeiros motores do universo governativo, quer estes reconheçam ou não os direitos dos cidadãos da Declaração Universal, eles próprios cidadãos principais, no reconhecimento dos direitos próprios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário