Manuela Ferreira Leite ainda não desistiu.
Muitos são os que a empurram, que a foram empurrando, em ademanes farisaicos, com um Pedro Passos Coelho saracoteando-se em jeitos, inicialmente, de compostura modesta admitindo a chefe – mas esse tempo já passou - e agora os jeitos nervosos de quem, protegido pelos que o lançaram e açulam, faz sentir a indispensabilidade de iniciar novos rumos para o seu partido, os novos rumos subentendendo, é claro, a presença de um Coelho ambicioso a sair de dentro da cartola.
Partido que quer o poder, mas não consegue. Ferreira Leite não o conseguiu, e parecia séria, sem malabarismos na manga, os malabarismos de que Sócrates se serviu para iludir as gentes que o escolheram, malabarismos que vai continuar a desferir, como o faria Coelho caso estivesse ele no lugar de Sócrates.
São jovens, como jovens foram os anteriores chefes que lhes deram o lugar e que fomos vendo a envelhecer contentes, saboreando o trigo que colheram por entre o joio dos seus campos, para usarmos de imagens bíblicas actualmente em exibição. São ambiciosos, como o foram os patriarcas, desejam também colher do mesmo trigo deixando o joio para os que já estão por tudo, ou que não podem estar por outra coisa, que os do trigo são de distribuição parcial.
Francisco Assiz, leader parlamentar do PS, que esta noite participou na Quadratura do Círculo, afirmou-se simpaticamente preocupado com as cisões do PSD, o maior partido, depois do PS, de quem se esperam propostas válidas, embora "não uma união nacional", que esse tempo já passou. A coesão é necessária no interior de todos os partidos, para que a governação do PS se processe com seriedade e compostura, os outros deixando-o agir sem muita bulha, eventualmente com ele alinhando.
Mas de facto as cisões do PSD, não deviam existir. A credibilidade que Manuela Ferreira Leite trouxe, que maior seria se muitos dos seus partidários a não tivessem traído, vai desaparecer com novo leader, mais um trepador papagueando para plateias descrentes.
Ainda bem que Manuela Ferreira Leite ainda não desistiu.
Se ama o seu País, não deve desistir.
Muitos são os que a empurram, que a foram empurrando, em ademanes farisaicos, com um Pedro Passos Coelho saracoteando-se em jeitos, inicialmente, de compostura modesta admitindo a chefe – mas esse tempo já passou - e agora os jeitos nervosos de quem, protegido pelos que o lançaram e açulam, faz sentir a indispensabilidade de iniciar novos rumos para o seu partido, os novos rumos subentendendo, é claro, a presença de um Coelho ambicioso a sair de dentro da cartola.
Partido que quer o poder, mas não consegue. Ferreira Leite não o conseguiu, e parecia séria, sem malabarismos na manga, os malabarismos de que Sócrates se serviu para iludir as gentes que o escolheram, malabarismos que vai continuar a desferir, como o faria Coelho caso estivesse ele no lugar de Sócrates.
São jovens, como jovens foram os anteriores chefes que lhes deram o lugar e que fomos vendo a envelhecer contentes, saboreando o trigo que colheram por entre o joio dos seus campos, para usarmos de imagens bíblicas actualmente em exibição. São ambiciosos, como o foram os patriarcas, desejam também colher do mesmo trigo deixando o joio para os que já estão por tudo, ou que não podem estar por outra coisa, que os do trigo são de distribuição parcial.
Francisco Assiz, leader parlamentar do PS, que esta noite participou na Quadratura do Círculo, afirmou-se simpaticamente preocupado com as cisões do PSD, o maior partido, depois do PS, de quem se esperam propostas válidas, embora "não uma união nacional", que esse tempo já passou. A coesão é necessária no interior de todos os partidos, para que a governação do PS se processe com seriedade e compostura, os outros deixando-o agir sem muita bulha, eventualmente com ele alinhando.
Mas de facto as cisões do PSD, não deviam existir. A credibilidade que Manuela Ferreira Leite trouxe, que maior seria se muitos dos seus partidários a não tivessem traído, vai desaparecer com novo leader, mais um trepador papagueando para plateias descrentes.
Ainda bem que Manuela Ferreira Leite ainda não desistiu.
Se ama o seu País, não deve desistir.
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