A minha amiga hoje estava imparável nos casos, mas temerosa das consequências que o seu Deus de vinganças, segundo ela repete, lhe pespega a seguir às suas manifestações de revolta: “Hás-de pagar!”, é o Senhor que manda.
Eu ainda argumentei que o Senhor não era da mesma natureza do Jeová, que nos percalços das rapaziadas mal sucedidas, instituiu que o danoso “pagará vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé” e por aí fora, depois de ter entregado a Moisés os Dez Mandamentos em que se revela um “Deus cioso que pune a iniquidade dos pais nos filhos, etc”, bem ao contrário das intenções cordatas de um Deus de Amor, segundo Jesus, que apenas ordena que amemos o próximo e a Deus como a nós, sem ameaçar punir.
Mas a minha amiga não se deixou influenciar:
- Veja a fome, veja os sismos, o homem da Indonésia que disse ter perdido quatro gerações de familiares, maior sofrimento não é possível! A Natureza está em fúria. Mas quando a gente pensa nestas Igrejas indiferentes...
-Pois! Os Estados Unidos são sempre dos primeiros a colaborar nas ajudas...
- Os dinheiros de Fátima estavam no Banco dos ladrões, mas já saiu a notícia de que a questão já está sanada e o dinheiro entregue. Porque a Igreja tem que ser rica. Quanto custa um Vaticano? Mas aquilo tem que existir. E a fome continua.
Mudámos para o Isaltino:
- Isaltinos e Perestelos atacaram-se no meio da rua. Só faltou uma bomba!
- Uma vergonha! Quem é que escolheria para Presidente da República?
- Eu? Nenhum! – Mas ressalvou: - Escolhia Obama!
- Eu acho o Jorge Sampaio um vaidoso soturno. Muito convencido da sua importância e dos seus mandamentos morais...
- Isto é tão miserável que vão repescá-lo. Se não for o Manuel Alegre!
- Credo! Esse ainda é pior! As partes gagas que faz, a fingir-se melhor do que os outros, atraiçoando o partido, sempre naquele tom soturno e triste de quem continua a perguntar ao vento as notícias do seu país para continuar a resistir e a dizer não até que lhe chegue a vez... Porque é que o PSD não propõe a Manuela Ferreira Leite para Presidente da República, já que a vão destituir de Presidente do Partido? Essa não nos envergonharia, sensata e inteligente como é, a pensar com a cabeça e não com o falso sentimento. Até parece que teve um papel relevante na questão dos submarinos, para que o “afundamento” fosse menor...
E logo a minha amiga:
- Até pode acontecer que o Portas não esteja implicado. Mas eu ontem ouvi um senhor – parece que é alemão - dizer mais ou menos isto, que parece tão grave: “Há dez anos, nenhum governo português foi capaz de levar avante as contrapartidas nas negociatas com o estrangeiro. Portugal só tem perdido.” Não sei porquê, não se consegue fazer esse trabalho e perdem-se milhões. Os Portugueses não conseguem realizar contrapartidas.
Eu ainda alvitrei gentilmente, creico que por ignorância, que os ministros eram presa fácil dos empresários negociantes, porque apenas, talvez, assinassem os papéis, desligando-se a seguir, para os seus trabalhos em prol da nação. Esta tese desculpabilizava Portas, como Sócrates, e tutti quanti... Mas a minha amiga não prestou atenção, preocupada com o nosso presente e com o futuro da Nação.
- Porque é que aquele homem alemão, não se junta? É rico! Os Alemães são inteligentes! Pensam com a cabeça... Isto talvez só vá com uma Junta de Salvação Nacional! Mas era preciso haver uma guerra civil... Eles agora atiram com a crise! Mas a gente não precisava! Em crise andámos sempre! Ah! Eu devia estar calada! O Omnipresente está a ouvir: “Hás-de pagar!”.
Eu ainda argumentei que o Senhor não era da mesma natureza do Jeová, que nos percalços das rapaziadas mal sucedidas, instituiu que o danoso “pagará vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé” e por aí fora, depois de ter entregado a Moisés os Dez Mandamentos em que se revela um “Deus cioso que pune a iniquidade dos pais nos filhos, etc”, bem ao contrário das intenções cordatas de um Deus de Amor, segundo Jesus, que apenas ordena que amemos o próximo e a Deus como a nós, sem ameaçar punir.
Mas a minha amiga não se deixou influenciar:
- Veja a fome, veja os sismos, o homem da Indonésia que disse ter perdido quatro gerações de familiares, maior sofrimento não é possível! A Natureza está em fúria. Mas quando a gente pensa nestas Igrejas indiferentes...
-Pois! Os Estados Unidos são sempre dos primeiros a colaborar nas ajudas...
- Os dinheiros de Fátima estavam no Banco dos ladrões, mas já saiu a notícia de que a questão já está sanada e o dinheiro entregue. Porque a Igreja tem que ser rica. Quanto custa um Vaticano? Mas aquilo tem que existir. E a fome continua.
Mudámos para o Isaltino:
- Isaltinos e Perestelos atacaram-se no meio da rua. Só faltou uma bomba!
- Uma vergonha! Quem é que escolheria para Presidente da República?
- Eu? Nenhum! – Mas ressalvou: - Escolhia Obama!
- Eu acho o Jorge Sampaio um vaidoso soturno. Muito convencido da sua importância e dos seus mandamentos morais...
- Isto é tão miserável que vão repescá-lo. Se não for o Manuel Alegre!
- Credo! Esse ainda é pior! As partes gagas que faz, a fingir-se melhor do que os outros, atraiçoando o partido, sempre naquele tom soturno e triste de quem continua a perguntar ao vento as notícias do seu país para continuar a resistir e a dizer não até que lhe chegue a vez... Porque é que o PSD não propõe a Manuela Ferreira Leite para Presidente da República, já que a vão destituir de Presidente do Partido? Essa não nos envergonharia, sensata e inteligente como é, a pensar com a cabeça e não com o falso sentimento. Até parece que teve um papel relevante na questão dos submarinos, para que o “afundamento” fosse menor...
E logo a minha amiga:
- Até pode acontecer que o Portas não esteja implicado. Mas eu ontem ouvi um senhor – parece que é alemão - dizer mais ou menos isto, que parece tão grave: “Há dez anos, nenhum governo português foi capaz de levar avante as contrapartidas nas negociatas com o estrangeiro. Portugal só tem perdido.” Não sei porquê, não se consegue fazer esse trabalho e perdem-se milhões. Os Portugueses não conseguem realizar contrapartidas.
Eu ainda alvitrei gentilmente, creico que por ignorância, que os ministros eram presa fácil dos empresários negociantes, porque apenas, talvez, assinassem os papéis, desligando-se a seguir, para os seus trabalhos em prol da nação. Esta tese desculpabilizava Portas, como Sócrates, e tutti quanti... Mas a minha amiga não prestou atenção, preocupada com o nosso presente e com o futuro da Nação.
- Porque é que aquele homem alemão, não se junta? É rico! Os Alemães são inteligentes! Pensam com a cabeça... Isto talvez só vá com uma Junta de Salvação Nacional! Mas era preciso haver uma guerra civil... Eles agora atiram com a crise! Mas a gente não precisava! Em crise andámos sempre! Ah! Eu devia estar calada! O Omnipresente está a ouvir: “Hás-de pagar!”.
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