E não me refiro apenas aos
cronistas da minha leitura – Alberto Gonçalves e Paulo Tunhas – o primeiro,
com o exagero, hilariante de precisão retórica, da sua costumeira mordacidade, sobre os temas da nossa mediocridade
mediaticamente exposta, de cariz sensacionalista, que tantas vezes fazem ranger
os dentes de indignação, pela carência de “assunto” ou de explanação teórica programática enriquecedora; o segundo, anterior em data, sobre, precisamente, os que entendem
debruçar-se analiticamente sobre todos os temas, de tudo dando parecer, nas
ideias pescadas das atoardas da modernice geral, afinal ignorando o fundamental,
em estudo necessário, o qual parece perder-se imparavelmente, nestes tempos de ruído e de selvática
distracção de leituras e valores, numa plena liberdade sem esses mentores da
vida, que, apontando a moderação clássica, de uma aurea mediocritas compensadora, poderiam mais racionalmente traduzir o sentido das temáticas valorativas da liberdade que hoje se aparenta à do mundo da selva. Os comentários a ambas as crónicas ajudam ao prazer da leitura, cada um traduzindo
saberes ou tendências pessoais que, de certo modo, nos equilibram a esperança
numa continuidade humana ainda racional, mau grado o pessimismo de AG, para mais desprezador dos ismos e dos istas.
I - CRÓNICA
A união faz a força
bruta /premium
OBSERVADOR, 6/10/2018
Por um
instante, acreditei que haveria vida inteligente algures entre o “feminismo” e
o “machismo”. Já não acredito. Aliás, começo a não acreditar em coisa nenhuma e
a apreciar poucas.
É possível que deixar de
fumar, de beber e de investir as poupanças na roleta implique benefícios a longo
prazo. Deixar de ver televisão traz benefícios imediatos. O mais recente é ser
poupado à catrefada de programas dedicados à violação alegadamente cometida
pelo futebolista Cristiano Ronaldo em Las Vegas. Os ecos que me chegam (e
sobram) pelo Facebook dão-me conta de mesas redondas cercadas de especialistas
especializados em proferir atoardas. É daqueles casos em que imaginamos
exactamente o que estamos a perder: lixo.
Por
regra, este alvoroço em redor dos abusos sexuais costuma confrontar duas
escolas de pensamento. A escola “machista” acha todas as acusações infundadas e
obra de galdérias interessadas em dinheiro e/ou fama. A “feminista” considera
todas as acusações verdadeiras e todos os actos perpetrados a coberto de um
“sistema” patriarcal e opressor. A escola “machista” desvaloriza a autonomia e
o arbítrio das mulheres. Por diferentes caminhos, a “feminista” também. A
escola “machista”, informal e tosca, é irredutível nas suas convicções. A
“feminista”, organizada e metódica, tem dias.
Se, por exemplo, uma das
medalhadas em sofrimento pelo #MeToo é suspeita de marotices sobre um rapaz
adolescente, boa parte do “feminismo” decreta logo as denúncias falsas e
indignas de sequer serem levadas em consideração. E se, outro exemplo, as
denúncias provêm de uma americana que, em vez de comprometer um juiz escolhido
pelo sr. Trump, compromete o sr. Ronaldo, certo “feminismo”, pelo menos de
extracção caseira, sofre novo abalo e procede, hesitante, à desvalorização da
fêmea em causa para não desvalorizar o motor do orgulho pátrio. Aqui, escusado
notar, o “machismo”, que nunca hesita, fica a um passo de propor o
esquartejamento da tal senhora.
E
andamos nisto, que me interessa tanto quanto as infusões de camomila.
Por um instante, acreditei que haveria vida inteligente algures entre o
“feminismo” e o “machismo”. Já não acredito. Aliás, começo a não acreditar em
coisa nenhuma e a apreciar poucas. Marxistas. Budistas. Fascistas.
Benfiquistas. Nacionalistas. Bairristas. Papistas. Activistas. Ciclistas. Maoístas.
Catequistas. Socialistas. Alquimistas. Sambistas. Sindicalistas. Artistas.
Bilharistas. Etc. Por definição
tácita, os “istas” deste mundo são criaturas com desesperada necessidade de
pertença a algo que os transcenda, em quantidade e, pensam eles, em qualidade. Pode
ser uma ideologia, um culto, um clube, uma associação, um tique partilhado por
um grupinho razoável.
Cumpre-me informar que
jamais senti semelhante carência. Se sentisse, estaria tramado, visto não me
ocorrer um único critério que me aproxime, por acordo ou telepatia, de qualquer
amontoado de gente. Assim por alto, sou, porque calhou, homem, caucasiano,
português, heterossexual e ateu. Existe alguma afinidade inata ou adquirida que
me vincule aos restantes homens, caucasianos, portugueses, heterossexuais e
ateus? A resposta é não. Ou não, cruz credo. Ou não, a que propósito? A
“identidade”, que em décadas esmagou a luta pela igualdade a benefício da
histeria pela “diferença”, é um delírio infantil, e as políticas que a utilizam
são uma fraude concebida para arregimentar pasmados.
A “integração” em bandos
afinal abstractos, fundamentada em características fortuitas como a
naturalidade, o sexo ou a cor da pele, será na melhor das hipóteses um descanso
para cabecinhas desnorteadas. Na pior, serve para as cabecinhas se sentirem
superiores, exigirem privilégios e proibições, alimentarem conflitos e, em
última instância, dividirem sociedades sustentadas pelos sempre débeis laços
civilizacionais de modo a facilitar o reinado de oportunistas, súmula
competente dos “istas” em geral.
Acerca do assunto – ou da
falta dele – na ordem do dia, eis a
minha opinião: não tenho. Vejam lá (de que maneira?) se o sr. Ronaldo é
culpado e, se sim, prendam-no. Ou apurem (de que maneira?) se a senhora é
mentirosa e, então, prendam-na a ela. Ou enviem o prof. Marcelo para distribuir
comendas por ambos. Ou vão dormir e não
incomodem com indigências as raras pessoas que não querem ser incomodadas com
indigências, por acaso uma “identidade” que eu assumiria sem esforço nem
vergonha.
Nota de rodapé:
Em
Tancos, um crime foi deliberadamente encoberto, o que constitui outro crime.
Felizmente, ninguém que importe soube de nada. Nem o ministro (que, em seu
abono, nunca sabe de coisa alguma), nem o primeiro-ministro (ele seja cego,
surdo e – peço a Deus – mudo), nem Sua Excelência, o Comandante Supremo e
Impecável das Forças Armadas (aquele senhor das “selfies”). É uma sorte
tremenda, dado que a evidente inocência destas personalidades permite-lhes
continuar a mandar competentemente no país em vez de irem parar ao olho da rua
ou, fosse este um lugar diferente (digamos), à cadeia. Na cadeia está uma
figura menor, cujo nome não recordo e cuja ausência não perturba a nossa
imparável marcha rumo ao ridículo, perdão, à glória final.
Nota
do autor: o autor vai de férias. Regressa dia 27.
COMENTÁRIOS:
José Ramos: Hoje, Alberto
Gonçalves brindou-nos com mais um belo artigo sobre a Liberdade (ou a falta
dela) e, como esta é cada vez um bem mais escasso e menos apreciado, os
"istas" de todos os quadrantes resolveram malhar-lhe. Ontem, num
"post", foram os grunhos de todos os quadrantes. os "istas"
e os grunhos não gostam que se fale nisso. É uma espécie de esqueleto no
armário, embora os "istas" aparentemente se vangloriem e os grunhos
grunham sobre isso. Por mim, AG, o meu obrigado e boas férias.
Paulo Carnaxide: Portugal é uma
anedota, até prova em contrário!
Relvas Analytics: ...Deixar de ver
televisão traz benefícios imediatos, assim como deixar de ler as palermices
escritas pelo Beto!
ProtoTypical -> Relvas
Analytics: E, contudo, não perdes uma. A tua
seita não faz mesmo nada da vida, pois não? Não admira que sintam tão inveterada
necessidade de defender a atribuição gratuita de subsídios estatais.
Francisco Pinto. A comédia de Tancos expõe a baixeza
inimaginável dos actuais governantes, PR incluído. E nem o exército escapa ao
manto de mentira e falta de honra que estes srs. espalham num país que duvido
ainda exista. O caso que Ronaldo está a viver não é surpresa para ninguém. Era
só uma questão de tempo.
Lembrar a baixeza destes e só destes porque antes havia apenas o vazio
cósmico, mostra que há por aí uma forte amnésia.
Maria
Pinto: Sobre as violações
que têm vindo a lume cheguei à conclusão que os homens perfeitos são os
pelintras que não têm cheta, porque estas golpistas (perdão, virgens ofendidas)
embrulham-se, (e depois têm razões de queixa) sempre com gente muito rica muito
influente, muito poderosa.... fica a dica dêem preferência ao padeiro, ao carteiro,
ao motorista da carris,.... (sem demérito para as pessoas dessas profissões
muito dignas) porque assim têm a certeza que tudo vai correr bem!!! Ou elas
querem que corra mal????
Jay Pi: Violência sexual é apenas mais uma manifestação desse impulso básico e
desprezível que consiste em ter demasiada inclinação para dar festinhas ao
próprio ego. Mecanismo mitigador das frustrações e tensões desta vida, acaba
por ser tóxico para o próprio, para o seu semelhante, para a sociedade e para a
civilização. Numa gaveta conjunta, tudo isto se designa por bullying, o maior cancro da
humanidade. ……………
II - CRÓNICA
Os idiotas polivalentes /premium
OBSERVADOR, 13/9/2018
A sociedade, para o idiota polivalente, é uma superfície lisa onde
todas as diferenças não apenas são artificiais (como, em certa medida, de facto
o são), mas também elimináveis da primeira à última.
Às vezes, vem a tentação de pesar os tempos, de tentar perceber quais
as suas crenças mais notórias. É uma maneira de procurar dar forma ao informe,
ao sentimento vago que o mundo à volta nos provoca. Vale o que vale. E a
possibilidade da parcialidade é o menos. O risco, é claro, é acabarmos por onde
começamos, isto é, pelo tal sentimento, sem adiantar nada. Mas, por razões
higiénicas, vale a pena. Com sorte, alivia.
Comecemos pelo sentimento de
irrealidade. É difícil escapar-lhe.
À superfície mediática, parece que tudo se passa numa espécie de vazio
quadriculado em que cada espaçozinho deve ser preenchido por um medo novo e por
uma proibição nova, em benefício do progresso da espécie. Há medos e proibições
para todos os gostos e temperamentos. O passado deixou de existir, a não ser
como imagem negativa do que deve ser e das conquistas do futuro. Não é preciso
ser conservador para sentir isto. Basta estar consciente de que não nascemos
ontem e ter alguma memória. Ver as pessoas pensarem e agirem como se assim
fosse cria a sensação de se viver num mundo irreal, sem materialidade alguma.
As palavras do passado e as memórias do passado são uma a uma apagadas. É isto sinal de alguma particular
vitalidade do presente, da energia da vida que quer modificação? De modo
nenhum. A vida precisa da memória, vive dela, particularmente da memória de
como se sentia noutros tempos. De outro modo não pode ser examinada e não
merece, como dizia um filósofo, ser vivida.
Em tempos passados,
asseguram-nos, havia polímatas, gente cuja especialidade, como a de Mycroft, o
irmão de Sherlock Holmes, era a omnisciência. Hoje, a figura dominante seria
antes a do idiota polivalente, ou idiota multiusos. Além de costumar achar-se graça a si mesmo, na exacta proporção em
que lha falta, tem ideias sobre tudo. A
religião, por exemplo, reduz-se a uma inexplicável tara do passado que é não só
possível como urgente extirpar. Ao mesmo tempo, ama a ciência com um amor
filial. Só que, tal como não percebe, completamente destituído de imaginação
como é, a religião, também tudo ignora sobre a ciência. Não apenas nos
seus detalhes, o que é pouco importante, mas no seu enraizamento histórico, na
sua dimensão e projecto. A bem dizer, a ciência não lhe interessa para nada. É
um símbolo, apenas um símbolo, do que crê ser a desejável ruptura total com o
passado. É um supersticioso da ciência, ou melhor dizendo, de um ídolo dotado
de poderes mágicos ao qual nada corresponde na realidade.
O que vale para a religião e a
ciência vale igualmente, como não poderia deixar de valer, para a sociedade. A
sociedade, para o idiota polivalente, é uma superfície lisa onde todas as
diferenças não apenas são artificiais (como, em certa medida, de facto o
são), mas igualmente elimináveis da primeira à última. Dito por outras palavras, é possível aos
seus olhos as sociedades viverem numa espécie de assimbolia generalizada. Mais
do que possível é desejável. E, mais que desejável, tal é o resultado
necessário do progresso em direcção ao Bem. Ora, é certamente verdade que uma sociedade que viva em perpétuo estado
de hiper-simbolia, onde todas as diferenças sejam vistas como naturais e
absolutas, é algo próximo do horror, um horror que desgraçadamente foi mais a
regra do que a excepção na história da humanidade. Mas não é menos verdade que
nenhuma sociedade pode viver em permanente estado de assimbolia e de
indiferenciação, já que o resultado imediato de tal estado, de um estado em que
todas as diferenças no interior da sociedade se esbatem, é a incalculável
multiplicação da violência no seu seio. Esta simples constatação é
incompreensível ao idiota polivalente.
Tomemos o exemplo das recentes eleições na Suécia (mas muitos outros
exemplos, é claro, se poderiam dar). Não há notícia que não mencione o perigo
terrível da votação dos “Democratas suecos”, símbolo da extrema-direita. Para o
que estou a querer dizer não me interessa o facto de aparentemente o partido
ter evoluído, desde os anos oitenta do século passado, em que era francamente
racista e nacionalista, para posições muito mais moderadas, evolução que
implicou a expulsão de muitos dos seus membros. O que interessa é outra coisa:
as razões pelas quais a sua votação aumentou de forma tão estrondosa.
São razões fáceis de perceber, mesmo à distância. Quando o
ex-primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt, do Partido Moderado, declara em 2015,
no contexto do debate sobre as migrações, que os suecos são em si mesmos
“desinteressantes” e que as fronteiras são construções “ficcionais”; quando a
ministra da Integração, Mona Sahlin, anuncia em 2004 que os suecos invejam os
curdos por estes possuírem uma história e uma cultura ricas e unificadoras
enquanto os suecos se limitam a apreciar irrelevâncias; quando a secretária
parlamentar Lise Bergh responde em 2005, confrontada com a questão de saber se
é necessário preservar a cultura sueca: “O que é a cultura sueca? E com isto
suponho que respondo à sua pergunta”; quando se vive assim fundo na assimbolia
– bom, do que é que se está à espera?
Pesam-se os tempos, ou uma parte das suas faces mais visíveis, e é isto
que se encontra. Um mundo assim povoado por idiotas polivalentes, em formidável
mergulho na irrealidade, só pode ir por muito mau caminho.
COMENTÁRIOS:
Meio Vazio: Ortega y Gasset dizia que a cultura é o "sistema de ideias vivas a partir das quais cada tempo vive". Neste texto profético, Tunhas colhe bem o que é, cada vez mais, a cultura do Ocidente na actualidade; o solo onde se apoiam as suas idiotas opções.
Meio Vazio: Ortega y Gasset dizia que a cultura é o "sistema de ideias vivas a partir das quais cada tempo vive". Neste texto profético, Tunhas colhe bem o que é, cada vez mais, a cultura do Ocidente na actualidade; o solo onde se apoiam as suas idiotas opções.
Sois Trumpa: Um Artigo Medíocre e confuso que acrescenta
ruído ao white noise existente ou seja, é nada, é inócuo e irrelevante
para não dizer Burro e aborrecido que nem a referência a Sherloc Holms resolve
para pôr a mula a mexer. Eu não quero ser mauzinho nem para o autor nem
para os comentadores com todo o direito à opinião, em especial os que acharam
"Excelente". Mas eu pergutno. Excelente em quê? Em trivialidades.
O autor andou por onde nos últimos
tempos? Esteve hibernado, criogenado ou em coma, foi? Fala de "idiotas
polivalentes" e precisa de ir "buscá-los e pescá-los" à Suécia,
mas porquê a Suécia? Quando por cá na ETAR temos tanta riqueza em espécies
dessa idiotice e dessa a que ele chama eufemisticamente de
"polivalente" como se houvesse a do tipo monovalente ou dum sub
género qualquer. Ele se acordar e ousar espreitar qualquer postigo
mediático ou prostíbulo socialmente merdiático é logo abalroado
com toneladas desses cardumes que nem as cagarras conseguem tragar e então se
passear juntos das lotas de S Bento e de Belém nem os pastéis de nata se safam
se comido after hours.
O Torpor dos Suecos não é diferente do de outros Europeus.
: Excelente
apontamento! Da minha parte existe uma grande explicação para todos os
fenómenos apontados: a cultura feminina de kindergarten. Caracterizada por uma
atitude de permissividade, onde tudo é visto e feito “à zona”; de um “não façam
nada que alguém ainda se pode aleijar” bem como de uma tendência para tratar
todos como se fossem crianças de forma a depois poderem institucionalizar a
sociedade, tomando conta dos coitadinhos, dizendo às pessoas o que devem e não
devem pensar, gerindo vontades e pondo tudo por igual, em especial esbatendo
sexos e agressividades e ambições masculinas. A Suécia é só o país do mundo com
a maior cultura feminina entre todos. Seguem-se os outros países nórdicos,
Holanda e Portugal. No fundo trata-se de criar um ambiente de aviário, ou de
infantário, como queiram, onde as senhoras educadoras e assistentes tomam conta
das criancinhas, gente miúda sem presente nem passado e com um futuro que não
será feito ali.
-> : Concordo plenamente com a questão do papel dos "Jardins de
Infância" nas nossas sociedades. Além de estupidificarem as crianças e de
lhes incutirem a irresponsabilidade, a falta de respeito, e a ausência de
regras que hoje vemos nos jovens adultos (e adultas), há a questão da gestão
"feminina" e "masculina", tradicionalmente caracterizadas,
no primeiro caso, pela inconsequência e a aplicação circunstancial das regras -
ora respeitadas ora ignoradas consoante os casos - e no segundo, quer pelo
respeito "militar" pelas regras, hierarquias, e a imobilidade, quer
pelas iniciativas "retumbantes", quer conduzam ou não ao fracasso... Temos
um exemplo de gestão "feminina" no PS & seus associados e um de
gestão "masculina" no Rui Rio... que vai direito a um muro. Quem me
dera que fôssemos "polivalentes" como os suecos!
Cisca Impllit -> Audio Vac: Pena é que não haja uma rede de creches e de
jardins de infância para que os casais em idade de terem filhos não possam ver
cabalmente essa falta colmatada. Isso é que ajudava o País a não necessitar de
jardins de infância para os adultos se entreterem com politiquices e assuntos
sociais comezinhos e igualmente prescindir das universidades de verão partidárias!!
Achar que o problema de hoje é do tipo de concepção feminina ou
machista da sociedade é igualmente de uma lisura planície indiferenciada!
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