O nosso PM está a ser atacado. Muitos o atacam, segundo se diz, porque promete muito, adia muito o que prometeu, oculta ou mente sobre os dados positivos que revela, executa muito segundo modelos que ele crê modernos e que vão destruindo o pouco de bom que havia, sobretudo no que toca à educação, à conquista de competências indispensáveis para o palco de uma nação que se preze, segundo velhos modelos de disciplina e seriedade.
Paulatinamente ele tem-se envolvido em escândalos que jamais justifica, e o palco da nação – a casa do ferreiro – faz pateada, murmura, ataca o seu ferreiro em todas as frentes, pelo espeto de pau que oferece à sua casa. O nosso ferreiro desmente, tenta esclarecer e continua em frente, impávido, a malhar fundo nos seus ferros bem estruturados, levando-os ao rubro, em faíscas esfuziantes, que tudo iluminam à sua volta e dos seus componentes, reservando embora, para a sua casa, frugal espeto de pau.
E não tem que recear, o nosso PM ferreiro, por muito que seja de pau o espeto que fabrica para a sua casa. Porque ele sabe que a sua casa é um palco bom para a sua representação e a dos actores da sua peça de bom arame, não farpado mas enredado. A rede de arame vai alastrando cada vez mais fortalecida, criando mais e mais adeptos, mau grado os detractores da sua arte. E o espeto de pau com que alimenta a casa serve, a todos serve, ou serve à maioria.
Vê-se nas sondagens. Ele vai muito à frente, e o seu partido com ele, apesar dos recalcitrantes, apesar dos erros graves que lhe imputam na questão da rede e da forma de enredar.
A casa do ferreiro – a nação - sabe que é assim que se progride, dum modo geral, na casa, como ele fez e faz. Não pelo estudo e a seriedade.
A nossa nação, a nossa casa, a casa do nosso ferreiro, casa há muito manca, cada vez mais manca, cada vez mais empobrecida, apoia o seu ferreiro por muito espeto de pau com que ele a sirva. Há sempre a possibilidade de ser parte na rede.
Paulatinamente ele tem-se envolvido em escândalos que jamais justifica, e o palco da nação – a casa do ferreiro – faz pateada, murmura, ataca o seu ferreiro em todas as frentes, pelo espeto de pau que oferece à sua casa. O nosso ferreiro desmente, tenta esclarecer e continua em frente, impávido, a malhar fundo nos seus ferros bem estruturados, levando-os ao rubro, em faíscas esfuziantes, que tudo iluminam à sua volta e dos seus componentes, reservando embora, para a sua casa, frugal espeto de pau.
E não tem que recear, o nosso PM ferreiro, por muito que seja de pau o espeto que fabrica para a sua casa. Porque ele sabe que a sua casa é um palco bom para a sua representação e a dos actores da sua peça de bom arame, não farpado mas enredado. A rede de arame vai alastrando cada vez mais fortalecida, criando mais e mais adeptos, mau grado os detractores da sua arte. E o espeto de pau com que alimenta a casa serve, a todos serve, ou serve à maioria.
Vê-se nas sondagens. Ele vai muito à frente, e o seu partido com ele, apesar dos recalcitrantes, apesar dos erros graves que lhe imputam na questão da rede e da forma de enredar.
A casa do ferreiro – a nação - sabe que é assim que se progride, dum modo geral, na casa, como ele fez e faz. Não pelo estudo e a seriedade.
A nossa nação, a nossa casa, a casa do nosso ferreiro, casa há muito manca, cada vez mais manca, cada vez mais empobrecida, apoia o seu ferreiro por muito espeto de pau com que ele a sirva. Há sempre a possibilidade de ser parte na rede.
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