Espectacular texto informativo de NUNO LEBREIRO sobre as preciosas malhas
dos procedimentos financeiros da nossa actualidade de “transparência” e
decisão.
E creio oportuno utilizar, como comentário de consequência hipotética desses
desaguisados – em caso de falência trumpista - os textos seguintes, recebidos
por email:
A GRANDE QUESTÃO
A
presidência de Trump com o isolacionismo americano está a permitir a Xi jinping
dilatar a influência mundial da China. Será irreversível?
Ao
cortar o acesso dos receptores às ajudas corruptas do lado americano, é óbvio
que alguns irão virar-se para a China, até se aperceberem que desse lado não
são ajudas, mas compra de alma e tripas, sob ameaça de tortura e morte em caso de
traição.
O Pau e a Cenoura
Continua a escapar a importância
daquilo que pode muito bem ter sido o que de mais consequente ocorreu no mundo
político internacional desde a queda do muro de Berlim.
NUNO LEBREIRO Investigador
académico, membro do podcast Linhas Direitas
OBSERVADOR, 06
fev. 2025, 00:1829
A
nossa pequenez perante o mundo, e a história desse mundo, aconselha a que se
seja parco na afirmação de que determinado acontecimento seja um marco
verdadeiramente histórico. Em boa verdade, raramente o é. Afundados
numa rotina pacífica, segura e abundante — um legado Ocidental pouco apreciado
—, obcecados com pormenores, casos mediáticos e faits-divers que entretêm na
sua insignificância, habituamo-nos à narrativa e tendemos a aceitar o mundo
dentro de uma normalidade que, por ser previsível, se torna aconchegante,
desejável e protectora face ao incerto e o desconhecido. Desse modo, e talvez também porque olhos habituados ao paroquial e
ao provinciano não apanham o que de relevante se passa fora da bolha histérica
do dia-a-dia, a verdade é que escapou, ou continua a escapar, a importância
daquilo que pode muito bem ter sido o que de mais consequente ocorreu no mundo
político internacional, em particular no Ocidental, desde a queda do muro de
Berlim. Refiro-me,
talvez para surpresa de alguns leitores, à reeleição de Donald Trump para a
presidência dos Estados Unidos da América. E,
sim, meço as palavras, bem como me proponho a justificá-las.
Desde logo, urge compreender o mundo
antes de Trump. No Ocidente vivemos nos últimos anos, em
particular desde 2011, e pelos motivos que apontei numa crónica anterior (aqui), um processo que progressivamente cooptou a
extrema-esquerda, e os valores que aquela então representava, para o regaço,
afável, confortável, rico e opulento, dos interesses do grande capital
financeiro global. As razões para tal coisa foram até
relativamente simples: a extrema-esquerda, com o seu movimento Occupy Wall
Street, pela primeira vez em décadas, acertava em cheio no seu alvo: de facto, após uma crise que arruinou
milhões e afectou de forma terrível a qualidade de vida das classes médias — uma
crise causada em larga medida pela incúria e ganância financeiras,
acrescente-se —, todos vimos em directo
na rádio e na TV os seus principais responsáveis safarem os escalpes
por decreto e com direito a bónus anuais, tudo à custa dos contribuintes que
pagaram os providenciais bailout.
Ora, a extrema-esquerda
“anti-capitalista” atingiu então, precisamente por ter acertado na crítica e no
alvo, um importante nervo e, ao tornar-se popular, foi também aí que se
revelaram politicamente relevantes o suficiente para merecerem contrapartida, mais
ou menos directa, pelo seu apaziguamento e integração no sistema, quer político
— veja-se como em 16 os Clinton tiveram que roubar a nomeação a Bernie Sanders
nas primárias do partido democrata, por exemplo —, quer económico. O
resultado prático foi o financiamento
que a última década viu, aos milhões, para as causas e associações, bem como os seus
respectivos líderes, que compunham essa mesma extrema-esquerda, primeiro
norte-americana, depois internacional. Desde organizações governamentais aos departamentos
académicos de causas identitárias, dos activistas de rua pela igualdade racial
aos movimentos eco-fascistas, ou desde as associações culturais produtoras de
conteúdos que interessavam a ninguém até à multiplicação infindável de
organizações não-governamentais que procuravam fazer lobby influenciando,
e aliciando, o poder político, isto sem contar com os apoios gigantes a uma
multiplicidade de órgãos de comunicação social, tudo somado e por todo o lado
um ecossistema inspirado directamente nos valores e causas de grupos
extremistas e fringe floresceu economicamente à custa de subsídios,
financiamento directo e bolsas de alegada investigação. De caminho,
as políticas moralistas levavam ao progressivo controlo e limitação dos
mercados — e.g.: DEI, ESG, etc., etc. — algo que quem já detêm posição
dominante no sistema económico agradece na medida em que lhes limita e diminui
a concorrência — ou seja, a estranha aliança entre os grandes interesses
económicos e a extrema-esquerda cultural juntava para ambos o útil com o
agradável. No meio, entalados, ficaram todos os outros.
Foi
assim que ao invés de, em 2011, ainda quando a extrema-esquerda vociferava
contra a Goldman Sachs, o JP
Morgane o grande poder empresarial — o tal 1% —, já passou essa mesmíssima esquerda
da nova moral e dos correctíssimos costumes,
em 2024, a congratular-se pelo facto de todos esses bancos,
empresas e fundos ostentarem a obrigatória bandeirinha arco-íris no mês próprio
e adequado. Como
se sabe, os aliados não se combatem — muito menos ainda aqueles que nos
financiam e suportam —, pelo que a
desejável paz social foi atingida,
à boleia de muito dinheiro, é certo, muita desfaçatez e hipocrisia
também, mas, acima de tudo, à custa do acossamento incessante, descabido,
insuportável mesmo, da sociedade em geral com novas normas e guias de
comportamentos de ordem cultural, moral, identitária e, inclusive, sexual que
essa mesma sociedade, apesar da propaganda e da narrativa, na sua larguíssima
maioria, não aprovava e ainda menos apreciava.
Progressivamente,
assistimos então, nesta última década, a um período
revolucionário em curso que, nascido
indirectamente da crise financeira norte-americana, alimentado à custa de criação de dinheiro fiat sem
limite ou vergonha, parido artificialmente do sistema financeiro para o mundo
inteiro, garantiu crescimento exponencial de duas coisas: desde logo, a dívida, e com esta o aprofundamento da desigualdade entre
aqueles que tinham acesso a dinheiro
barato e todos os outros que viam as suas parcas economias desvalorizar nos
mercados reais afectados pela inflação escondida— veja-se a habitação,
por exemplo; e, depois, a imposição de uma nova narrativa moral, sexual, feita
à medida de uma extrema-esquerda que, ainda que pouco significativa de uma perspectiva eleitoral, colonizou
culturalmente a esquerda inteira (e parte da direita) para, a partir daí,
acomodada, subitamente enriquecida, confortavelmente amamentada pelo seio
maternal do grande capital, se aburguesar ao som do seu virtuoso aplauso
auto-congratulatório.
Assim, o mundo mudava
progressivamente, em particular após 2020 e a providencial COVID, acelerando
então para a revolução completa, uma revolução que, voraz, ao serviço dos
ímpetos dos grandes interesses económicos —
os anos COVID representaram a maior transferência de
capital da classe média para o dito 1% —
e do poder político que nunca rejeita
a oportunidade de obter mais controlo sobre os cidadãos — para o nosso
bem, claro está —, exponenciou a tendência dos dez anos anteriores, desde
a questão do politicamente correcto que impunha máscara e traje a condizer, bem
como a impressão monetária que o futuro haveria de pagar.
Curiosamente,
a tudo isto, a grande maioria da inteligência analista e
comentadora nacional assistiu sem tugir nem mugir, salvo para acenar que sim,
que eram os novos tempos e rugir em coro com a turba digital que exigia a
imposição da nova moral — e o cancelamento dos velhos do Restelo que,
recalcitrantes, a não aceitassem. Ou
seja, um verdadeiro PREC moral e cultural que numa década pretendeu impor-se no
mundo Ocidental passou largamente despercebido a quem se imagina como fiel
observador desse mundo — aceitaram os ditames, não vislumbraram o processo e,
certamente, não compreenderam as causas. Para eles, era apenas o “novo
normal”.
Nos entretantos, em 2016, o impensável
ocorre e Donald Trump, um outsider, e
por isso mesmo vilipendiado em uníssono pelo sistema, conquista a Casa Branca. Ainda que com um mandato em grande parte
caracterizado pela paz e alguma recuperação económica, sozinho, face a um
sistema que não controlava e que desconhecia, o mundo viu a sua presidência
como um “glitch” na matrix, um percalço
desprezível, risível, que em nada iria mudar de consequente, quer no mundo,
quer nos EUA. Depois de
2020 e o regresso da “decência” à Casa Branca, assim parecia ser. No entanto, mais uma vez ao
arrepio da melhor opinião especializada sobre o assunto, Trump,
um teimoso com a força de um touro enraivecido, criou, floresceu e alavancou,
inicialmente quase sozinho, depois com a ajuda de Musk, Vivek, Vance e Kennedy,
um movimento político e social, e também cultural, que visava rejeitar em
absoluto tudo aquilo que cultural e socialmente nos havia sido imposto e
vendido nos últimos anos como moralmente aceitável, senão exigível. Mais uma vez, a relevância da adesão social a esta
recusa foi completamente ignorada pelos tais especialistas da análise
internacional — o que é apenas natural, quem não viu a revolução certamente que
não vislumbra também o germinar da contra-revolução.
Em
particular, um ponto escapa também agora ao especialista: fosse a batalha de
Trump meramente política e os seus mandatos, junto com as suas Executive Orders, passariam com a fugacidade própria da rotina
democrática. Mas o mundo novo impingido pelas forças
revolucionárias responsáveis pela narrativa única que, por um lado, oprimia e
ameaçava os direitos, liberdades e garantias que os Ocidentais davam por
adquiridos e, pelo outro, impunha uma moral radical, minoritária, em muitos casos
já doentia e do foro psiquiátrico, que a maioria das pessoas rejeitava, as duas coisas em conjunto fizeram com que
o movimento MAGA —Make America Great Again — se transformasse em muito mais do que uma simples agenda política ou
ideológica: pelo contrário, explodiu como um farol de esperança e liberdade,
não apenas para os norte-americanos, mas para o mundo inteiro, em particular o
Ocidental.
No fundo, Trump e o seu
exército MAGA representam a contra-revolução, sendo essa a razão pela qual a
dimensão da sua vitória é tão significativa — Trump promete vir desfazer em 4 anos
o que nos foi impingido ao longo dos últimos 15. Ao mesmo tempo, precisamente porque
representa uma mudança fundamentalmente radical na sua vertente cultural,
social, moral, bem como alicerçada num inédito apoio popular de
retorno ao bom-senso, à normalidade e aos tradicionais valores da liberdade
Ocidental, Trump
granjeia agora de uma legitimidade e um poder sem precedentes nos últimos 40
anos. Paradoxalmente, a derrota de 2020 foi o melhor que lhe poderia ter
acontecido: ao fermentar durante 4 anos como a única possibilidade de reacção
radical anti-sistémica, agregou toda a força da reacção em torno de si,
transformando aquilo que teria sido um mandato eventualmente titubeante e perdulário
(20-24) numa oportunidade única
para revolucionar o “status quo” global. Agora, junto com a prometida
contra-revolução social, moral e cultural, a reboque, Trump tem toda a
capacidade para implementar as suas políticas económicas e geo-estratégicas
que, em qualquer outro cenário, nunca teria a capacidade de aplicar.
Ora, estas não são menos contra-revolucionárias que o resto, precisamente
a razão pela qual esta reeleição de Trump representa o momento mais consequente
na política internacional desde o fim da Guerra Fria. Ao
contrário da doutrina norte-americana que entendeu, desde 2001, aceitar a
China, junto com o seu dumping social baseado em trabalho miserável e
quase escravo, na Organização Mundial do Comércio — algo, que convenhamos,
permitiu retirar centenas de milhões de pessoas da pobreza —, em chegados agora
a 2025, com a China a ameaçar o poderio global dos EUA, a doutrina Trump é muito diferente — America First. Mais que outra coisa qualquer, o que Trump quer mesmo
é recuperar a América industrial do pós-II Guerra Mundial, a América dos
anos 70 e 80 que derrotou o comunismo e se afirmou como única superpotência
global, a
América com uma classe média pujante, rica, livre e empreendedora, crente no
sonho americano, no futuro — e em si própria. Ora, para esse desígnio, Trump tem um
plano simples: baixar brutalmente os impostos para os
norte-americanos e para quem produza tecnologia de ponta nos EUA, e financiar
essas quebras de receita com tarifas para quem insista em continuar a produzir
no terceiro mundo, a baixo preço e, em muitos casos ainda, a menor qualidade.
Entram
em cena, pois então, as famosas tarifas. Mais uma vez Donald Trump aqui é largamente incompreendido pelos
especialistas, em particular os económicos: estas não representam uma política
económica, mas um meio — o pau que ameaça — para atingir um fim: uma zona
de free trade igualitário — a cenoura que se oferece — que
progressivamente venha a sobrepor numa plena comunhão de interesses globais a
actual coligação geo-estratégica e militar liderada pelos EUA. Naturalmente,
neste novo mundo que Trump se prepara para redesenhar, por diversas razões —
todas elas por culpa própria —, a Europa conta muito pouco, tendo muito poucas
armas para se impor como agente efectivo numa realidade em que há muito deixou
de liderar o quer que seja — sobrando-lhe, portanto, apenas escolher entre o
pau e a cenoura. Daí que os seus líderes políticos, gente de vista
muito curta, chorem agora perante a ameaça do pau, reclamando, e sonhando, com
alternativas chinesas e imaginárias retaliações. Isto, claro está, porque não alcançam sequer a importância e o
benefício possível prometido pela cenoura que lhes é acenada — nem sequer a
vêem, aliás.
Atolados num centralismo burocrático,
dependentes dos planos quinquenais de super investimento público bruxelense,
afogados em hiper-regulamentação e guiados por burocratas de carreira sem visão
ou rasgo, os europeus são hoje incapazes de competir em mercados
verdadeiramente livres. Daí
que a cenoura prometida por Trump, para o burocrata europeu e o analista
especialista que lhes repete os slogans e as ideias, ao invés da oportunidade
de mudança que poderia significar acabe a assustar ainda mais do que levar com
o pau. No final, sobra apenas uma questão: até
quando para alguns líderes nacionais na Europa compreenderem que têm muito mais
a ganhar com os EUA de Trump do que a UE de Von der Leyen e a pandilha
burocrática de Bruxelas? É que se esses burocratas e os seus acólitos,
incluindo os especialistas da especialidade que peroram nas TV em Portugal,
pensam que Trump não conhece a estratégia de Maquiavel estão muito enganados —
tal como, perante um mundo que não compreendem, têm estado sempre até aqui.
De caminho, pelo menos, regozijemo-nos
pela decretada morte do wokismo— vade retro Satanás,
não deixa saudades.
WOKISM CULTURA DONALD TRUMP ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA MUNDO
COMENTÁRIOS (de 29)
Carlos Chaves: Finalmente o Nuno Lebreiro em primeira página! Mais um
artigo certeiro! Obrigado.
Enquanto Trump executa o que prometeu ao seu eleitorado (coisa estranha em
democracia), ainda ontem assinou a proibição de homens participarem em
competições desportivas femininas, uma “aberração” para os wookistas apoiados
pela esquerda! E a comunicação social, continua a achar que Trump é um
burgesso, um erro de casting… Não podem estar mais enganados, os
jornalistas e os políticos Europeus (com algumas excepções). Sem dúvida o
regresso de Trump à Casa Branca é um grande acontecimento a nível global!
A D: O exemplo
acabado da burocracia europeia que governa tudo e todos a régua e esquadro,
desde onde investir até ao tamanho do rolo de papel higiénico, foi a escolha
entre eles do seu símbolo maior: António Costa, um homem que se especializou a não fazer
nada para que tudo fique na
mesma e de caminho deixou um Estado impante de funcionários a pontos de já
alcançarem o número deixado pelo Sócrates, mas que, paradoxalmente, não há
médicos, professores, polícias, oficiais de justiça e por aí fora, os
organismos públicos não trabalham de porta aberta ao cidadão que só acede por
marcação, etc. Claro que o menos mau disto é que o cargo para que foi
nomeado não serve para nada, a não ser para encher os seus bolsos, como é
típico de Bruxelas. Ao menos prejudica pouco. GateKeeper: Top 10.
Madalena Magalhães Colaço: Acrescento algo que deveria fazer parangona nas
primeiras páginas de todos os jornais do mundo e que estranhamente ninguém
comenta, e que é: as revelações de Musk
e a sua equipa sobre o programa da Agência USAID. Esta agência, financiada pelo
dinheiro dos contribuintes, mais de cem mil milhões/ano, dizia ajudar o
desenvolvimento dos países no mundo. O que agora é revelado é enorme, pois
é a ingerência do estado americano sobre os países que quer controlar. Ajudava monetariamente se estes países fizessem o
que o governo exigia. Os jornalistas deveriam estar a revelar essas
exigências em troca de dinheiro e que é verdadeiramente chocante. A quantidade
de ONG criadas, que recebiam esses fundos, para expandir as suas políticas
wokistas e de interferência política é mesmo chocante. Trump acabou com a USAID
e muito bem. José B Dias: Excelente! Para ler e reler por todos os que ignoram a
realidade e se refugiam nos chavões vendidos pelos midia dos interesses
esconsos. Tim do A: Trump é uma benção para acabar com o wokismo. Frederico Teixeira de Abreu: Excelente
análise Paulo Cardoso: Um verdadeiro tratado. Sintetiza numa leitura de 5m,
tudo o fui percepcionando neste último quarto de século, mais em particular na
última década e meia. Luis Mira Coroa: Muito, muito bom artigo! Francisco Almeida: O
conjunto dos dois artigos de Nuno Lebreiro é mais valioso do que um bacharelato
em sociologia. Armando Azevedo: Absolutamente
obrigatória a leitura deste artigo e devia ser esfregado nas fuças da Von der
Leyen e do Costa. Luis Martins: Excelente
artigo, parabéns! maria santos: Brilhante! Muito
obrigada por dar estrutura e contexto histórico ao que apenas me parecia um
pequeno sinal de mudança política no Ocidente, a reeleição presidencial
nos Estados Unidos do republicano Donald Trump. O “toque a finados” do sexo sociológico financiado pelo
“grande capital”, aliança irresponsável que entalou as classes médias
ocidentais. O Ocidente com raízes na
cultura judaico-cristã de matriz greco-romana levantou-se neste século XXI nos
USA, replicando no brado Make America Great Again de Donald Trump
a vitória nas duas guerras mundiais em que também andámos à rasca na Europa. Mais uma vez,
muito obrigada. Jose Pires: Excelente, de leitura obrigatória. José Bento: A maré está a mudar. Já era tempo! José Piçarra: Excelente artigo!
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