Da parte de todos, se bem que o leste e
o oeste é que têm a faca e o queijo na mão, para o comerem com avidez prazerosa,
amigalhaços entre si e indiferentes aos do centro, que chucham no dedo. Mas
escutemos a simbólica canção de ZECA AFONSO, que tão apropriadamente sabia
cantar e oferecer alternativas, para além do seu apontar destas realidades humanas,
hoje bem visíveis e plenas das impúdicas “noites de breu”:
Vejam Bem
(Canção
de José Afonso)
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento no mar
Dorme à noite ao relento no mar
E se houver
Uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Vejam bem
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vem levantá-lo do chão
Ninguém vem levantá-lo do chão
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento no mar
Dorme à noite ao relento no mar
Fonte: Musixmatch
A conversa com Putin sem avisar, as
cedências territoriais e a Ucrânia sem NATO. Líderes europeus em
"choque" comTrump
Possíveis cedências a Putin por parte da administração Trump preocupam os líderes europeus, que querem ter um lugar na mesa das negociações. Europa sofre "choque elétrico" e Zelensky tenta negociar.
JOSÉ CARLOS DUARTE: Texto
OBSERVADOR, 15
fev. 2025, 12:13137
Índice
Líderes europeus expressam a sua
frustração em público (e em privado)
Conferência de Segurança de Munique
foi um primeiro teste para Ucrânia e relações transatlânticas
Os piores receios dos líderes europeus estão a confirmar-se. Após uns
primeiros sinais ambíguos, a administração Trump aparenta querer resolver a
guerra na Ucrânia apenas consultando o lado russo e sem ouvir as preocupações
do país invadido. Ainda que tenha feito depois um esclarecimento a
frisar que todos os cenários estão em cima da mesa, o secretário da Defesa norte-americano,
Pete Hegseth, já deu a entender que Kiev não tem lugar na NATO
e que será muito difícil voltar às fronteiras antes da anexação da Crimeia
(2014). Para além das cedências que o Presidente norte-americano aparenta
querer fazer a uma das suas maiores ameaças geopolíticas — a Rússia — a Europa percebe que pode ficar sem o
apoio do maior aliado desde o final da Segunda Guerra Mundial.
Que Donald Trump sempre olhou
para a Europa e para a NATO com desinteresse e até desconfiança não é
propriamente novo — no primeiro mandato, já tinha sido assim. Mas
agora a presidência norte-americana foi mais além do que a simples frieza que
marcou as relações dos dois lados do Atlântico entre 2016 a 2020; não parece
importar-se com as preocupações de seguranças europeias em relação à Rússia,
tem prometido uma guerra comercial e até ameaçou a Dinamarca, um Estado-membro
da União Europeia (UE), por causa da compra da Gronelândia.
“É
um choque eléctrico”, admitiu o Presidente de França, Emmanuel Macron, em entrevista ao Financial Times. Esta
“chamada de atenção”, disse o líder francês, deve fazer com os europeus
invistam na Defesa e tenham capacidade para estarem sozinhos sem precisarem do
guarda-chuva de protecção norte-americano. A curto prazo, ainda assim, é o possível fim da guerra da Ucrânia satisfazendo
o agressor que mais preocupa os dirigentes europeus.
▲Possibilidade de Trump apenas falar com Putin
preocupa dirigentes europeus POOL/AFP via Getty Images
Índice
Líderes europeus expressam a sua
frustração em público (e em privado)
Conferência de Segurança de Munique
foi um primeiro teste para Ucrânia e relações transatlânticas
A chamada telefónica de uma hora e meia da passada quarta-feira
entre o Presidente russo e o norte-americano assustou as capitais europeias,
que não foram avisadas de antemão da ligação. É também um sinal de que Donald Trump pode não querer a Ucrânia nem
a União Europeia na mesa das negociações, o que tem sido o pior pesadelo do
líder ucraniano, Volodymyr
Zelensky. Sem a
participação de Kiev e de um aliado no processo negocial, seria mais fácil para
a Rússia levar avante as suas exigências.
A Rússia está claramente agradada com
o rumo dos acontecimentos. Donald
Trump “confia” em Vladimir Putin, sendo que o líder russo sabe como agradar ao
homólogo norte-americano. “Uma chamada com Trump era o que
Putin estava à espera. É apenas o início das negociações, mas Putin venceu a
primeira ronda”, assinalou uma fonte ligada ao Ministério dos Negócios
Estrangeiros russo ao The Guardian,
acrescentando: “O
principal foco de Putin é Trump — todos os outros são irrelevantes”.
Líderes
europeus expressam a sua frustração em público (e em privado)
Conscientes
do que pode simbolizar uma paz apenas negociada entre os EUA e a Rússia, os
líderes europeus não perderam tempo em demonstrar publicamente a sua
frustração. O grupo Weimar+ — que inclui França, Reino Unido, Alemanha,
Polónia, Itália, Espanha e a alta representante da União Europeia para os
Negócios Estrangeiros — publicou um comunicado na conta do X de Kaja Kallas,
horas depois da chamada telefónica entre Trump e Putin.
No documento, os líderes europeus realçam que a Ucrânia deve estar
numa “posição de força” antes de se sentar na mesa das negociações. E destacam que a Ucrânia e a Europa
“devem ser parte de quaisquer negociações”, sublinhando que Kiev deve receber
“fortes garantias de segurança”: “Uma paz justa e duradoura na Ucrânia é a
condição necessária para uma segurança transatlântica forte”.
Para além deste comunicado conjunto que reúne as principais
potências europeias com representantes de várias famílias ideológicas, os
chefes de governo e ministros dos Negócios Estrangeiros europeus foram
igualmente fazendo declarações públicas que demonstravam o seu desagrado com as
acções da administração Trump.
"Uma paz justa e
duradoura na Ucrânia é a condição necessária para uma segurança transatlântica
forte." Comunicado
do grupo Weimar
Índice
Líderes europeus expressam a sua
frustração em público (e em privado)
Conferência de Segurança de Munique
foi um primeiro teste para Ucrânia e relações transatlânticas
O chanceler alemão, Olaf Scholz, avisou que a “paz não deve forçada” — e não deve levar a Ucrânia a aceitar um
acordo que não defenda a sua soberania e integridade territorial. Já o primeiro-ministro do Reino Unido,
Keir Starmer, deixou bem assente que “não haverá conversações sobre a Ucrânia e
sem a Ucrânia”. Ignorando Pete Hegseth, o chefe do executivo britânico também «assegurou»que Kiev “está num caminho
irreversível para a NATO”.
Por sua vez, o Presidente francês avisou que
uma “paz que seja uma capitulação” é uma “má notícia
para todos”,incluindo para os norte-americanos. No mesmo
sentido, alertando para os problemas que pode acarretar um acordo que agradaria
apenas à Rússia, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der
Leyen, declarou que uma “Ucrânia falhada enfraqueceria a Europa, mas também os
Estados Unidos”. Teria ainda implicações mais amplas, como no Indo-Pacífico, uma vez que os
líderes autoritários podem ficar com a ideia de que “há impunidade se invadirem
o país vizinho e violarem as fronteiras internacionais”. “Eles observam-nos e perguntam-se que acções
tomamos e é por isso que é tão importante que façamos as coisas bem”,
defendeu a dirigente comunitária na Conferência de Munique.
O coro de críticas formou-se em público, mas nos bastidores o tom
ainda foi mais agressivo contra a administração Trump. Em declarações ao Financial Times, um alto dirigente da União Europeia queixou-se que
os norte-americanos “não têm um papel atribuído à Europa em questões
geopolíticas relacionadas com a guerra”. “Trump vê-nos como dinheiro. E,
francamente, ainda não fomos claros sobre o que significaria o nosso lugar à
mesa em troca de dinheiro.”
"Eles
observam-nos e perguntam-se que acções decidimos tomar, e é por isso que é tão
importante que façamos as coisas bem.”
Ursula von der Leyen, presidente da
Comissão Europeia sobre postura dos líderes autoritários acerca das negociações
de paz na Ucrânia
Índice
Líderes
europeus expressam a sua frustração em público (e em privado)
Conferência
de Segurança de Munique foi um primeiro teste para Ucrânia e relações
transatlânticas
Ao mesmo jornal, Jeremy Shapiro, director do think tank European Council
on Foreign Relations, indicou
também que que a administração Trump simplesmente não tem interesse em manter
relações próximas com a União Europeia. “O seu papel para os europeus é: paguem tudo; não obtenham
reconhecimento por nada; não precisam sequer de ir às reuniões. E calem-se.”
Zelensky tenta receber garantias dos aliados europeus — mas sabe que
sem EUA será difícil conversar com Putin
Acordo de paz? “Vamos fazê-lo.” Volodymyr Zelensky, que confessou que
ficou um pouco incomodado por o Presidente norte-americano ter falado com
Vladimir Putin em primeiro lugar e só depois ter tido conhecimento dessa
chamada telefónica quando Trump lhe ligou (e durante menos tempo que para o
presidente russo), continua empenhado em conseguir o melhor acordo de paz
possível para a Ucrânia.
De qualquer forma, o líder ucraniano
tem uma linha vermelha bem clara: “Não
podemos aceitar, enquanto país independente, quaisquer acordos sem nós. Quero
deixar isto muito claro aos nossos aliados: quaisquer negociações bilaterais
sobre a Ucrânia, não sobre outros temas, mas quaisquer conversas bilaterais
sobre a Ucrânia sem nós, não aceitaremos”.
▲ Zelensky
recusa negociar sem a Ucrânia estar sentada na mesa das negociações SERGEY DOLZHENKO/EPA
Índice
Líderes europeus expressam a sua frustração
em público (e em privado)
Conferência de Segurança de Munique
foi um primeiro teste para Ucrânia e relações transatlânticas
Num mundo ideal, Volodymyr
Zelensky deseja negociar um “plano comum” com os Estados Unidos e com a Europa,
existindo uma posição partilhada entre os aliados. “Vou encontrar-me com os
russos — ou com um russo, com Putin — apenas depois de haver um plano comum com
Trump e a Europa”, prometeu o Presidente ucraniano.
Porém, o líder ucraniano está dependente da”vontade norte-americana,”
que é volátil e imprevisível. Esta sexta-feira, o governo norte-americano já não
foi tão taxativo com algumas das possíveis propostas do acordo de paz
apresentada por Pete Hegseth — como a recusa da entrada ucraniana na NATO ou a
questão da definição das fronteiras. A
liderança dos Estados Unidos afinou a narrativa, salientando que “está tudo em
cima da mesa”.
No entanto, é neste estado ainda de
indefinição que Volodymyr Zelensky vai tentar navegar nos próximos
dias para chegar a um acordo que favoreça diplomaticamente a Ucrânia. Porém, o
próprio Presidente ucraniano reconheceu que, sem os EUA na equação, a Europa
não tem força suficiente para oferecer “garantias de segurança”. “Sem a
América, não há garantias de segurança efetivas”, lamentou o líder ucraniano.
▲Trump
e Zelensky vão tentar chegar a um acordo de paz UKRAINE PRESIDENTIAL PRESS SERVICE
/ HANDOUT/EPA
Índice
Líderes
europeus expressam a sua frustração em público (e em privado)
Conferência
de Segurança de Munique foi um primeiro teste para Ucrânia e relações
transatlânticas
Conferência de Segurança de Munique foi
um primeiro teste para Ucrânia e relações transatlânticas
Foi
um primeiro embate. A conferência de Segurança de Munique, que se
realiza na cidade alemã até este domingo, é um teste à unidade entre os aliados
transatlânticos. À margem do evento, o
vice-presidente norte-americano, JD Vance, encontrou-se com o Presidente
ucraniano. O número dois da
administração Trump não é propriamente um apoiante da causa ucraniana; aliás, chegou a escrever um
artigo em que assegurou
que “não queria saber” da Ucrânia.
Apesar do historial de tensão, Volodymyr
Zelensky reconheceu que o encontro correu “bem”. “Estamos
prontos para avançarmos rapidamente o mais cedo possível rumo a uma paz real.
Valorizamos profundamente a determinação do Presidente Trump, que pode ajudar a
parar a guerra e assegurar justiça securitária e garantias de segurança para a
Ucrânia”, escreveu no X.
A
versão de JD Vance desta reunião não difere muito. “Queremos que a matança
acabe, mas queremos alcançar uma paz duradoura,
não o tipo de paz que vai colocar a Europa de Leste em conflito daqui a alguns
anos”. De que forma é que isso vai acontecer é uma incógnita,
mas uma das propostas já conhecidas consiste na
concessão da exploração de terras-raras por parte de
Kiev aos EUA.
Se o encontro com Volodymyr Zelensky não correu mal, a forma como JD
Vance discursou na Conferência de Munique desagradou a alguns líderes europeus. Num
discurso que devia incidir na segurança, o vice-presidente
norte-americano preferiu abordar outros tópicos, realçando que a maior ameaça
de segurança para a Europa “não é a Rússia, nem a China”, mas antes a perda do
que diz ser “valores fundamentais”, como a liberdade de expressão e
religiosa.
“O
que me preocupa é a ameaça interna — a perda da Europa de alguns de seus
valores mais fundamentais, valores partilhados com os Estados Unidos da América”, referiu
JD Vance, criticando o cordão sanitário à extrema-direita em vários países
europeus. “Se têm medo dos seus
próprios eleitores, não há nada que a América possa fazer por
vocês”, prosseguiu o responsável, que também criticou a política
migratória adoptada por vários Estados-membros da UE.
O discurso não caiu bem em muitos
dirigentes europeus. O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, rebateu que
as críticas de JD Vance não são “aceitáveis”. Também Kaja Kallas lamentou que
“ao ouvir aquele discurso, parece que [os EUA] estão a tentar arranjar um
conflito connosco e não queremos entrar em conflito com os nossos amigos”.
▲ JD
Vance fez um discurso em que criticou as opções políticas europeias RONALD
WITTEK/EPA
Entre os dois lados do Atlântico, os próximos anos
deverão ser pautados por divergências. A administração Trump vê a Europa de
forma diferente face a outras administrações anteriores — e os europeus vão ter
de se conformar com a ideia de já não serem centrais na política
norte-americana. Entre todos os
temas comuns a Washington e Bruxelas, a resolução
da guerra da Ucrânia é a que mais gera apreensão: as nações europeias
temem as repercussões que pode ter uma paz imposta a Kiev e receiam o que pode
fazer uma Rússia forte e beneficiada
por ter iniciado uma invasão ilegal no país vizinho.
GUERRA NA UCRÂNIA UCRÂNIA EUROPA MUNDO
COMENTÁRIOS (de 137)
Carlos Chaves: Andaram a dormir e entretidos
com políticas woke e agora estão chocados .... Mas a culpa é "nossa"
que andámos a votar nesta gente .... Eu nunca votei à esquerda, espero que os
meus concidadãos que assim fizeram comecem a abrir os olhos, e verem o buraco
onde nos meteram! Nunca é tarde para mudar. Tomazz
Man: O rasgar das vestes dos europeus é triste. Nas palavras, são sempre
grandiloquentes, nos actos uns cobardolas. Pobre
Portugal: A Europa, enquanto não deixar de ser socialista, é um caso perdido. Como é
óbvio. Rui Lima: A Europa vai-se islamizar que já é uma realidade em vastas
áreas será aconselhável uma aliança com os países árabes , isto acontece sem
que nenhum governante tenha informado os eleitores das suas intenções de abrir
fronteiras, ficaram chateados porque lhe disserem que o maior perigo para o seu
futuro vem do seu anterior , Diariamente há problemas, muita facada , mas só há
notícias quando um carro ataca centenas Henrique
Cabral: "Num discurso que devia incidir na segurança, o vice-presidente
norte-americano preferiu abordar outros tópicos" só um anormal de esquerda
não percebe que ele falou de segurança sim. Henrique Cabral: os europeus woke arruinaram o
continente. agora aguentem, não é isso que se diz? miséria de gente. quem vota
à esquerda devia ser enviado para a Sibéria Pertinaz: O mundo estava em banho maria
e o Trump resolveu cozinhar em fogo alto com chamas por todo o lado… e o mundo
de repente assustou-se porque só eles é que podiam falar, decidir, governar…
habituem-se…!!! 🤷🏻♂️ Eduardo
Costa: Ao criticarem a União
Europeia, os tuguinhas mordem a mão de quem lhes dá de comer. Mas eu proponho
uma coisa: de que à UE, para contribuir para o esforço de rearmamento da
Europa, reduza a zero os Fundos Europeus para Portugal. Liberales
Semper Erexitque: os líderes europeus, que querem ter um lugar na mesa das negociações Mas
desde quando os lacaios têm lugar numa mesa de negociações? HELENA MARIA VICENTE DE SÁ
COUTO:
Em choque ?
Então não é tudo o que Trump pensava e disse ? Prometeu ,ganhou ! Qual é o
espanto ? Em que País, Europa, Planeta, Galáxia andavam os líderes, responsáveis
políticos europeus ?.? Luiz
Sanches: Europa está a ser tratada
como uma América Latina "gourmetizada". EUA recebem vantagens da Rússia
na Síria e devolvem na Ucrânia. É muito fácil perceber a estratégia americana
quando não se olha o mundo com umbigo europeu, esse museu de grandes novidades.
Ou a Europa se federaliza de facto, com força militar própria e coesão
territorial, ou continuará seu fado geopolítico. Maria Emília Ranhada Santos: A narrativa tem de ser que Trump é uma desgraça! Assustar muito os europeus
para que eles temam Trump e se ponham contra ele, porque assim, desta forma,
ficam do nosso lado, pensam e dizem os esquerdistas que estão a ser descobertos
e nem sabem onde se hão-de meter! Quem não presta são os que aparecem na foto
junto dele! Algum desses lideres europeus já demonstrou querer bem ao povo que
governa? Não? Mas Trump já, em inúmeras situações, por exemplo: Terroristas de
volta para os seus países! Fiscalidade dos dinheiros públicos mal gastos! Associações
chamadas de beneficência mas que não o são! O fim da demoníaca Ideologia de
género nas escolas! O corte dos subsídios para as minorias LGBTQ+! O direito à
liberdade de expressão! A luta pela paz entre países! O fim da muçulmanizarão
do país que se propõe governar! E tantas outras coisas! jose
ferreira: Todas as noticias neste observador tem origem na agencia lusa e/ou
reproduzidas por este jornalista. Ora a agencia lusa não merece nenhuma
credibilidade por é pro russa declaradamente. Leiam bem cada noticia e se
puderem sigam órgãos de informação estrangeiros. Não coincide a informação.È
vergonhoso o comportamento do observador nesta situação informativa da quesão
Ucrânia/Russia/Europa junto com EUA. Por favor tenham respeito pelos inúmeros
leitores que têm direito a informação no mínimo correcta. Joaquim
Rodrigues: Façam-se das "ameaças" grandes "oportunidades". O Trump está a oferecer à
Europa e à "Democracia Liberal" a grande oportunidade e urgente
necessidade para que a União Europeia evolua para uma Federação de Estados. É
esta a altura certa, oferecida pelo Trump, para que a União Europeia evolua
para uma Federação de Estados, com uma Estratégia e Política de Defesa Comuns.
O "Estado Europa Federal", enquanto reduto das Democracias Liberais,
ao contrário do que os Srs. Putins, Trumps e Xigipings pensam, será o farol da
Liberdade, da Democracia e da Prosperidade para os Brics e para os povos de
todo o Mundo. É preciso que os líderes europeus, para se perpetuarem no poder,
deixem de usar, o populismo e a demagogia dos egoísmos nacionais bacocos, e
tenham, finalmente, um gesto de grandeza e coragem, em defesa da Civilização
Ocidental e da independência da Europa Ocidental face aos apetites
Imperialistas vindos do lado de lá dos Urais. josé cortes: Fomos nós, europeus, que nos
colocámos nesta posição de fraqueza. Já eramos umas florzinhas no contexto
mundial, somos agora flores de enfeite na fotografia. Parece evidente que a
negociação dos dois tem na mesa outros ítems além da Ucrânia, tipo: toda a água
a norte do Alasca, Canadá, Gronelândia e Russia; e, claro, que papel a ser
desempenhado pela Rússia no conflito, ainda surdo, dos USA com a China. Somos
só florzinhas, nisto tudo. É continuar com o mito do Estado Social do pós- WWII
e não dar ao pedal, fazem bem. A Europa a tecer furiosamente o novelo donde se
quer desenlear. HELENA MARIA VICENTE DE SÁ COUTO: Choque eléctrico !
Electrocussão! A Europa, está dividida -UK /UE , com problemas vários :
imigração ,económicos e defesa . A espera de que os EUA resolvam os nossos
problemas! Mas dinheiro e militares -americanos! Nós com educação gratuita e
ensino universitário quase gratuito! Com SNS ! Apoios a renda de casa,a água e
luz , creche, refeição escolar, computadores na escola, transporte escola, desporto
escolar, reforma, pensão , atestados, maternidade, paternidade, RSI, subsídio de
desemprego ! Muita doença crónica! Muito absentismo ! Provavelmente muita
economia paralela! Também não queremos pagar impostos! Só temos direitos ! Uma
guerra, no nosso continente ,iniciada há 3 anos ,sem fim à vista ! Muitas
reuniões, telefonemas de líderes europeus, viagens, fotografia, palmadinhas nas
costas, geoestratégia, interesses económicos! A França, a Alemanha e a Polónia
têm problemas diferentes ! Afinal a guerra é muito longe !!!! Trump a fazer o
que disse ! E nós com o mesmo discurso ! Queremos estar à mesa de negociações!
Ele vai dizer com quem e o que nos espera !!! Fala
Barato: Também não me agrada a cedência de território à Rússia.... Mas a verdade é
que durante o mandato do frouxo do Biden a Europa não conseguiu terminar a
guerra na Ucrânia... Foi uma oportunidade perdida. Nuno José
> Jorge
Espinha: Eh... Espere lá... Estou quase na reforma! Não mexam na minha reforma! Tudo
menos aí!
Nenhum comentário:
Postar um comentário