Com o retorno dos Yankees? Um ver se te
avias de arrumações cá nas Europas. A começar pela Ucrânia, que tem bom minério…
Quanto ao terrorista argelino, ele está a exprimir os seus ideais de apoio aos
palestinianos, tem direito ao apoio dos defensores franceses da Palestina.
Yankees Go Home! E eles foram!
Em França, Brahim “l’algérien” matou
“le portugais”. Contudo Brahim tinha ordem de expulsão de França mas Brahim
nunca foi expulso. Entretanto na Europa sussurra-se Yankees, please return.
HELENA MATOS Colunista do Observador
OBSERVADOR, 23 fev. 2025, 08:30100
Le portugais. Tinha 69
anos, emigrou para França nos anos 90 e foi morto ontem num ataque terrorista
na cidade francesa de Mulhouse. Nas
notícias ele é “Le portugais”. Sabe-se que se interpôs entre o atacante e os
polícias que este último tentava esfaquear. A família de “Le portugais” já
recebeu as habituais condolências das habituais autoridades, neste caso
portuguesas e francesas: Macron declarou que se tratava dum atentado terrorista
sem sombra de dúvida e Marcelo definiu o sucedido como um ataque de ódio.
Mas algum dia se terá de passar dos
pêsames para a responsabilização e para as perguntas. Como foi possível que Brahim estivesse
naquela praça, neste sábado de Fevereiro de 2025, e empunhando uma faca e uma
chave de parafusos agredisse quem lhe aparecia pela frente enquanto gritava
Allah Akbar? Na verdade Brahim A. não só estava duplamente sinalizado
pelas autoridades como nem sequer deveria estar em França pois havia contra ele
uma ordem de expulsão desde 2023: Brahim
A. que nasceu na Argélia chegou ilegalmente a França em 2014. Tornou-se
conhecido das autoridades quando, em 2023, um mês após os ataques do 7 de
Outubro, se filmou nas ruas de Mulhouse apelando à jihad e à luta pela
Palestina. O vídeo que ele mesmo
publicara no facebook colocou-o sob a mira das autoridades. Foi julgado e condenado a seis meses de
prisão. Cumpriu quatro e acabou inscrito no registo das pessoas sob obrigação
de deixar o território francês (OQTF). Dez vezes tentaram as autoridades
francesas que fosse recebido no seu país de nascimento, a Argélia. Dez vezes a
Argélia recusou recebê-lo. É
então que Brahim ganha o seu segundo registo: passa a FSPRT ou seja está
sinalizado no ficheiro para a prevenção da radicalização de carácter terrorista.
Portanto
Brahim que já era OQTF torna-se FSPRT. Acumulava registos e
referenciações sem qualquer outra consequência além da acumulação de códigos e
apresentações regulares no comissariado de polícia. A expulsão para o seu país
natal continuava sem ter lugar.
Ontem, 22 de Fevereiro, Brahim
“l’algérien” sinalizado pelas autoridades e com uma ordem de expulsão do
território francês, pegou numa faca e enquanto gritava Allah Akbar feriu cinco
pessoas e matou uma, “le portugais”. Qual o nome de código para isto: PGPHI
(Países governados por hipócritas irresponsáveis)
Yankees Go Home! E
eles foram! Depois de décadas em que por esta Europa se gritou Yankees Go Home!;
Nem Nato nem Pacto de Varsóvia (o Pacto de Varsóvia era aqui uma espécie de truísmo
porque o que contava de facto era o “Nem Nato”); Portugal
fora da Nato já!… e outras tantas palavras de ordem tão gauche quanto caviar, eis que os yankees nos fazem
a vontade e se põem a caminho de casa.
Numa fracção de segundo, o mundo europeu, sobretudo aquele que não proferia o “Yankees Go
Home!” mas que achava impopular e desnecessário incluir na agenda e na
discussão as políticas de defesa e as questões militares, entoou um coro de indignações e
perplexidades em que ressoava em tom ora de lástima ora de despeito algo como Yankees,
please return.
Na verdade todos sabemos que agora é tarde. Os yankees estão de regresso a casa.
Ou talvez mais exactamente a preparem-se para se focar noutros locais do mundo.
Obviamente
que a aliança atlântica não está morta mas é ainda mais óbvio que o presidente
que suceder a Trump na Casa Branca, seja ele Republicano ou Democrata, não vai
voltar a assumir a segurança da Europa como até aqui. O nosso mundo mudou. Só
não sabemos em que sentido.
ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA MUNDO
EUROPA
COMENTÁRIOS (de 108):
Pedra
Nussapato: Por estes tempos vale tudo
aqui para alguns cronistas do Obs; o que eles se esforçam para normalizar a
administração Trump às custas de bater na Europa. Triste... Cisca
Impllit: Pois , a Gronelândia é que dava jeito, mais umas terras ricas E já agora o Canadá e talvez mais onde ainda não palavreou. Pronto, quer ir
à sua vidinha, então não seja sonso, e
muito menos os europeus o sejam. Faço parte dos
europeus que sempre estimaram a NATO e os EUA, mas que nem sempre foi à missa
com Obamas e Trumpistas (entre nós, com a eslava do sul que sabe mais que vinte
Musk) Carlos
Chaves: Responsáveis, exactamente responsáveis por estas carnificinas, um está
sentado em Bruxelas e apareceu sem casaco em Paris! Mas nesta piolheira
continuam a elogiá-lo! Obrigado, Helena, por lembrar a esquerda que finalmente
estão a caminho de conseguir o que defendem, EUA fora da Europa e NATO enfraquecida!
Vamo-nos aliar a quem? À Coreia do Norte e à Venezuela? Afonso
Soares: Os europeus são uns sonsos, hipócritas, cobardolas. Mesmo agora que tudo
está a desabar, nem pensar instituir o serviço militar obrigatório. Foram os
americanos, vêm os marcianos tomar conta de nós, defender-nos . Se não somos
crianças mimadas e inseguras parecemos. Eu cumpri serviço militar (cerca de
quatro anos) . Poderia ter fugido. Cumpre às novas gerações assumirem a sua
responsabilidade. Tão cristalino como a água. Maria Tubucci: Tudo muito bem observado Sra.
HM, mas um cão raivoso abate-se, perdeu o direito a chamar-se homem. O cão
raivoso matou premeditadamente para ir para a prisão, que para ele é um hotel,
agora vai passar uns anos valentes a viver à custa dos franceses, como prémio
por matar europeus infiéis. Um estado que categorizou um troglodita com tantas
siglas e que é incapaz de o devolver à sua caverna, não é um estado é uma
bandalheira sem rei nem roque, e é o causador da morte do seu povo que deveria
proteger. Depois não se queixem da resposta que o povo irá dar às suas elites
políticas pelo inferno por elas criado... José B
Dias:
Mas quando Trump
pressiona de forma dura e eficaz a aceitação de imigrantes ilegais, com
cadastro pela prática de crimes, pelos seus países de origem, as reacções da
opinião pública e publicada são o que todos vimos e vemos ... não são só os
líderes a ser hipócritas, os que os elegem têm tendência a não o ser menos. Ruço
Cascais: Como é possível a Argélia recusar-se em receber o seu cidadão? Vamos
imaginar um qualquer Luís Silva português que imigra para a Alemanha e
envolve-se em grupos neonazis violentos e acaba por receber ordem de expulsão
do país. É impensável imaginar que Portugal recusasse receber o seu cidadão por
muito que se quisesse livrar dele. Como é possível a Argélia recusar-se em
receber o seu cidadão e a França, neste caso, ficar de mãos atadas? helder carvalho: Excelente, como sempre, Helena
Matos. "Macron declarou que se tratava dum atentado terrorista sem sombra
de dúvida". Só faltou acrescentar: com a conivência do Estado francês. Marcelo,
como sempre acontece nestes casos, apressa-se a endereçar os "sentidos
pêsames" à família da vítima. Rui Lima: Os USA têm 100 000 homens na
Europa, mas mais que isso capacidade de defesa anti-míssil e todo o sistema de
informação que protege a Europa ou seja o único exército com capacidade militar
efectiva . Mas uma grande parte dos europeus vi-os como inimigos, basta pensar
que a Espanha recusou porto a um navio dos USA que tinha armas para um seu
aliado ainda no tempo de Biden, tenho pensado se hoje o seu primeiro ministro
teria a mesma coragem para o fazer a Trump . João Vaz: Na sexta feira um indostânico
assediou uma rapariga de 16 anos numa escola em Leiria. Ontem, o mesmo
indivíduo entrou numa casa onde estavam 3 menores. Já está indiciado por 30
crimes na Marinha Grande. Se um dia destes acabar por matar alguém também teremos
as habituais lamentações por parte de governantes inúteis. Este indivíduo já
devia ter sido expulso. Nem sequer devia ter entrado, aliás. Maria
Melo > Carlos Chaves: E o outro incompetente e irresponsável está na ONU. Gabriel
Madeira > Pedra Nussapato: Triste é a Europa não ter
saído da infância ao fim de 75 anos, não ter feito nada pela sua segurança nas
diferentes dimensões, mas estar preocupada com os diversos
"algerien's" que por cá aparecem. Df: Muito bom. Ficamos a saber o que os jornais não dizem sobre o caso. O
problema com Trump não é o modo como trata a Europa que, infelizmente, bem o
merece. É aliar-se a Putin contra a Ucrânia. Helena Matos não escreveu sobre
isso, e está no seu direito. Talvez numa próxima ocasião. Quanto à Europa, não
é preciso dizer o que acontece a quem não se dá ao respeito. Carlos
Real: Podemos não saber exactamente os detalhes do caminho europeu, mas uma coisa
sabemos, a Europa farol do mundo acabou. Mais, a China (Ásia no geral) e os EUA
são os centros do século 21. A Europa não tem economia nem empresas de dimensão
mundial. Saiu dos lugares de topo e passou para um lugar secundário. Quando
vejo os papagaios dos media dizer que a Ucrânia tem de ser defendida, só se for
com bandeirinhas. Trump fala com os europeus como o patrão fala com o
motorista. A Europa vai-se vender como uma prostituta. Possivelmente com a
China. Portugal já iniciou esse caminho. 1º com a EDP no tempo do Passos, e
agora com Montenegro na fábrica chinesa de baterias que vai ser feita em Sines.
Nalguma coisa Portugal tem de estar na linha da frente. Da mendicidade, claro. Tim do A: A Europa cobarde e encostada
vai ter de ir à sua vida. E de se fazer à vida. Marcelo, o presidente Woke
apelidou de crime de ódio o assassinato terrorista do emigrante português.
Marcelo é um verdadeiro palerma. Paulo
Orlando: Não entendo uma coisa, o país de origem da criatura recusou recebê-lo (?).
Esta Europa de valores invertidos obriga-nos a aceitar migrantes enquanto os
seus países de origem impedem o seu retorno? Há algo que me parece evidente. Fernando
ce: Sempre lúcida e oportuna. klaus
muller: Tenho pensado que se a Europa perguntasse ao Trump que quantia quereria
para que os States continuassem a proteger-nos, talvez conseguíssemos um
acordo. É o género de acordos em que os europeus até têm experiência __ Turquia,
Líbia, etc. E não nos ficaria muito caro, por muito que o Trump pedisse.
Bastava cortar radicalmente nessas ajudas às ONGs dos Direitos Humanos, das
Alterações Climáticas, de ajuda a países do Sul Global (gosto da expressão de
tão ridícula que é) que nos odeiam. Português
de bem > Mario Caldeira: Trump não é recomendável, é certo, toda a gente sabe
disso, mas é o único que fala aquilo que muitos defendem porque se está a
marimbar para o que a escumalha woke diz. A escumalha de esquerda é que quer
calar toda a gente, e os outros que não concordam viram-se para quem faz aquilo
que eles defendem. Se em vez da escumalha de esquerda e o PSDois não passassem
a vida no discurso politicamente correcto, preocupando-se mais com outros do
que com os seus, os Trumps não apareciam. Maria
Emília Ranhada Santos: O que mais
me chamou a atenção, é o facto de o português não ter direito a identificação -
nome, quero dizer - enquanto que o agressor, esse sim, é o Brahim! Enfim, são
as políticas perversas europeias da NOM da ONU! Onde será que isto vai parar? O Serrano: Ultimamente a polícia francesa tem actuado muito bem
nestes casos dos atentados terroristas e liquida logo, na hora, o criminoso ou
porque reagiu às autoridades ou porque tentou fugir, ou por isto ou por aquilo.
Desta vez prendeu- o e vai ter de o julgar e condenar a uns 15 ou 20 anos de
cadeia e mantê- lo durante este tempo todo. Quando sair faz outra vez o mesmo.
Entretanto os compatriotas em liberdade vão matar mais uns quantos por ele
ainda estar preso. Resumindo, a polícia se acabasse com o cara, na hora, teria
feito o mais ajustado. Foi um erro! Paulo
Silva: O
anti-americanismo primário foi desde sempre a doença senil da Europa... com
décadas de esquerdismo militante a alimentá-lo, e muita "idiotice
útil" à mistura.
Vasco Esteves: Este
lixo islâmico deveria ser executado após julgamento imediato Antonio
Rodrigues: Não me canso de partilhar e
convidar todos a ver, ouvir, ler e meditar no melhor discurso feito na Europa
neste século: https://www.realclearpolitics.com/video/2025/02/14/full_speech_vice_president_jd_vance_addresses_munich_security_conference.html luis
doria: A razão pela qual a Europa não fala a uma só voz é porque não é um país,
mas sim um conjunto de países; se fosse uma Federação como os EUA ou a Rússia,
já teria uma só voz. Mas os países da Europa não querem perder a sua soberania
individual e diluírem-se numa Federação. Nesta conformidade, a Europa nunca
terá voz. Ana Luís
da Silva: Custa assim tanto à
Comunicação Social, a de lá e a de cá, dizer que “Le
portugais” foi um herói? Vasco Silveira: Qual o nome de código para isto: PGPHI (Países
governados por hipócritas irresponsáveis) " Cara senhora: Pôs o foco no
responsável pela morte do Le Portugais: o Estado e o Sr Macron foram os
hipócritas irresponsáveis que permitiram isto! No entanto o rapaz Macron (vive com a mãe) procura, mais uma vez, brincar
aos estadistas políticos com muitas aparições na televisão. Sem nada fazer, nem
nada se esperar, o hipócrita pretende fingir que está a criar uma nova ordem
europeia; mas o Le Portugais só recebe lamentos, não teve direito a prevenção
nem protecção! Europeus, a brincar de pessoas crescidas ... Cumprimentos maria santos: Como nos diz Luiz Cabral de
Moncada, as esquerdas totalitárias woke substituíram a ética republicana
fundada na igualdade e universalidade pelo que elas
designam do direito à “diferença” das minorias em função de critérios de raça,
origem, sexo e religião, os novos
critérios da “opressão”. Para as esquerdas woke, citando, “os indivíduos
deixaram de ser apenas cidadãos iguais aos outros” [A esquerda portuguesa
abandonou os seus ideais – 22.Fev/Observador]. Pelos novos
critérios de “opressão” das esquerdas woke não
há ilicitude penal nem culpa a assacar ao "oprimido" muçulmano
argelino Brahim que a 22.Fev matou o nosso conterrâneo em França. Tinha
ordem de expulsão desde 2023, estava ilegal em França desde que chegou em 2014
e filmou-se em 2023 nas ruas de Mulhouse apelando à jihad e à luta pela
Palestina. Tudo bem. Tudo bem para o “oprimido” e o seu “direito à
diferença” pelos critérios de raça, origem, sexo e religião das instituições
tomadas de assalto pelas esquerdas woke. Tudo
bem para as esquerdas woke do PS de Alexandra Leitão da Rua do Bem Formoso
e para o governo PSD/"não, não" da ministra das “pessoas que
menstruam”. Há o direito à "diferença" da imigração descontrolada nas
arruaças com garrafas de gasolina a arder dos imigrantes brasileiros, africanos
e paquistaneses em Lisboa, Oeiras, Almada, Setúbal. Tudo
bem. Até. Temos pena e temos tempo. Francisco
Almeida: Como bem disse Rui Ramos, ninguém ainda sabe o que Trump vai fazer na
Ucrânia e, se calhar, nem ele. Também Alberto Gonçalves elencou as possíveis
motivações de Trump, desde gostar da Rússia e de Putín, querer negociar com a
Rússia mas também querer enfraquecer a dependência actual de Rússia em relação
à China ou dar a Putín alguma desculpa interna para parar a guerra sem perder
excessivamente a face (e, no limite, o poder). O que é claro é que Trump quer
para a matança na Ucrânia (tal como em Gaza). Até onde irá ceder a Putín,
ninguém sabe (mas a maioria comenta como se soubesse). Os EUA ainda têm cerca
de 100 mil homens na Europa e isso poderá mudar. Se os partidos alemães
marginalizarem a AfD, creio que o número de militares dos EUA será novamente
reduzido mas podem ser transferidos para outros países como já aconteceu na
primeira presidência Trump quando Merkel lhe recusou desistir do Nordstream 2. A
Coreia do Sul, na primeira presidência Trump aceitou pagar para manter as
tropas americanas e em 2024 estas eram 28,5 mil e a compensação 1.125 biliões
(americanos). A Europa, pura e simplesmente, não tem esse tipo de dinheiro disponível.
Pessoalmente, espero que, mesmo se correr tudo mal nas relações UE/EUA (como
parece ser o objectivo de políticos e jornalistas europeus) os EUA mantenham um
forte dispositivo de defesa na Polónia e na Finlândia. Miguel
Vilaverde > Pedra Nussapato: O camarada vive obcecado com
Trump... Há mais vida para alem do fanatismo canhoto. Manuel
Magalhaes > Ruço Cascais: A França é a imagem mais fiel
daquilo que é a Europa enfraquecida… José Paulo Castro
> Pedra Nussapato: Essa é boa... Quer, sendo
europeu, bater contra a normalização da administração Trump que os americanos elegeram ? Sabe que o
seu sofá tem os pés assentes noutro continente, não? Manuel
Almeida Gonçalves: Enfim jornalismo de resgate e redenção de Trump. Rui Dinis: Serviço militar obrigatório
para homens e mulheres após conclusão do 12º ano ou limite de 22 anos para
iniciar, ordenado mínimo de salário e 12 meses de serviço . Após o mesmo quem
pretender ir para o ensino superior e continuar no serviço militar estará isento
de propinas. José B
Dias > José Paulo Castro: Ver o chefe de um governo a cumprir o programa
apresentado aos eleitores, a cumprir as promessas efectuadas e a defender o que
considera serem os interesses do seu país e dos cidadãos que o elegeram, é
coisa para que muitos por estas bandas não estão mesmo culturalmente
preparados!! José
Paulo Castro > Rui Lima: Teria. O homem é um irresponsável que só quer salvar a
pele politicamente. A questão é: porque ainda há espanhóis a votar nele? As
sondagens dizem que é o eleitorado feminino. São as irresponsáveis. A Espanha
matriarcal acha que os soldados lhes obedecem. Esquecem-se de que eram os
americanos... Manuel
Almeida Gonçalves: Há uma
aliança espúria Trump/Putin e para a HM o mais relevante/actual é uma frase
esquerdista de há décadas. Se esta frente sinistra vencesse, a Europa fosse por
eles partilhada, teríamos a certeza que a HM brandia o seu punho pelo mapa cor
de rosa - tudo sempre muito actual e oportuno… Domingas
Coutinho: contribuir
para que Lisboa se transforme numa cidade aberta como era Berlim há uns anos e
infelizmente. Parabéns Helena Matos por mais uma crónica livre e lúcida e
parabéns ao Observador pois estão a contribuir para que Lisboa se transforme
numa cidade aberta como era Berlim há uns anos e infelizmente já não o é.
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