Definição de “FAKE NEWS” que o Dr. SALLES refere nas suas “ARMAS”:
«O termo é
usado para denominar informações falsas veiculadas, principalmente, nas redes
sociais. Há casos de sensacionalismo para atrair acessos a sites e, assim,
ganhar dinheiro com publicidade. As fake news também são usadas para reforçar
um pensamento, por meio de mentiras e da disseminação de intolerâncias,
destruindo pessoas, empresas ou afectando instituições democráticas, o que
acontece, sobretudo, em períodos eleitorais. Trata-se de desinformação: sejam
mentiras intencionais ou conteúdos não verificados. Opostas a notícias,
misturam-se com elas, pondo em causa o debate livre e informativo.»
Sim, e tudo isso são truques chamativos e
enganadores, de jeito e motivação vários, em que se incluem o exibicionismo e a
falsidade ignorante e/ou provocatória. Era bom que lessem as “ARMAS” do “A BEM
DA NAÇÃO”, para despertarem, esses que difundem as “FAKE NEWS”, para o que ela,
a NAÇÃO ainda representa, pelo menos para os guardiães da fé nos valores
pátrios.
Igualmente narrativa de rigor analítico, apelativo
da responsabilidade pátria, o COMENTÁRIO de ADRIANO
MIRANDA LIMA, bem como o de
ANTÓNIO FONSECA.
HENRIQUE SALLES DA FONSECA
A BEM DA NAÇÃO, 10.02.25
O
Trabalho de casa que o Bloco Democrático Europeu (BDE) tem agora de realizar é
eminentemente político e consiste na revisão desse procedimento a que se chama
o «politicamente correcto» e que, afinal, é a tolerância para com os
intolerantes, sejam estes radicais de direita ou de esquerda. Não se
trata de limitar a liberdade mas apenas de opor resistência aos actos de quem
quer destruir essa mesma liberdade.
Pego em António Gramci que
abandonou a mobilização do proletariado inculto e se passou para a mobilização
dos jornalistas, ou seja, para quem tem o poder de manipulação da opinião
pública. O reino da
manipulação da opinião pública assenta na sacralização da liberdade de imprensa
e na diabolização da censura interna nos órgãos da comunicação. E o
abuso dessa liberdade incontida levou-nos à actual situação que é o reino das
«fake news». E agora? Agora há
que criminalizar a notícia comprovadamente falsa; há que dar aos proprietários
dos órgãos de comunicação a obrigação inalienável da definição da respectiva
linha editorial à qual os redactores se deverão cingir sob pena de despedimento
com justa causa.***
A imigração é outro tema que merece a nossa (os do
BDE) reflexão uma vez que o «politicamente correcto» se deixou embalar na
falácia(e não necessariamente um sofisma) de que a Europa devia ser a
casa-refúgio da Humanidade. Os caixotes do lixo em chamas desmentem
essa fantasia. Mas se isto se refere ao passado, é sabido que no presente a imigração é negócio do
tráfico humano constituindo, pois, um «caso de Polícia». Quanto ao
futuro, banido o multiculturalismo do quadro institucional, a imigração
deverá cingir-se às necessidades europeias.
***
Finalmente – e porque estamos em tempos
de guerra – temos MESMO que nos rearmar. Parece fundamental que, também
neste particular, os países europeus se devem coordenar. E aqui deixo a sugestão de Reactivação e militarização dos
estaleiros da Margueira em cujas docas secas cabe com folga o maior navio da
NATO.
Não fomos nós, europeus ocidentais, a
iniciar o conflito mas agora temos de ripostar para salvar nos a nossa própria
pele. ÀS ARMAS! ÀS ARMAS!
Fevereiro de 2025 Henrique Salles da
Fonseca
COMENTÁRIOS:
ADRIANO MIRANDA LIMA 10.02.2025 16:40. Foram aqui abordadas 3 questões fundamentais e de magna importância. Uma
prende-se com a manipulação das opiniões públicas através das redes sociais com
recurso sistemático aos "fake news". Aqui reside uma flagrante e perigosa vulnerabilidade para a
democracia, cabendo, de facto, ao jornalismo verdadeiro reafirmar o seu papel,
pondo os pontos nos "is" em ordem a pugnar pela verdade em defesa da
democracia. A outra questão
prende-se com uma definição clara e sem ambiguidade de uma política de
emigração a contento do interesse do país, daí
que ela tenha de ser convenientemente controlada, sob pena de o próprio
emigrante se tornar refém da exploração de redes escravizantes. Por último,
a questão da Defesa nacional não pode continuar a ser postergada. Retomar, por exemplo, as indústrias do sector, com
investimentos adequados e naturalmente em coordenação com o projecto global
europeu, até pode significar ganhos de retorno para a economia. Mas
continuo a afirmar que neste momento a maior dificuldade está no angariamento
de pessoal para as Forças Armadas, pelo que me parece inevitável a reactivação
do serviço militar obrigatório. E sem ambiguidades e subterfúgios.
ANTONIO FONSECA 11.02.2025 13:54: Até que
enfim, folgo ver que a Europa está a acordar aos 3 riscos a que o Doutor
Henrique Salles da Fonseca se refere neste artigo. São riscos existenciais
em avançado estado de minar as bases das sociedades do Continente. O que
não é certo é 1. se as medidas necessárias serão adoptadas com a
necessária firmeza e diligência (ou ficarão à mercê dos Parlamentos
fracturados) e 2. virão a
tempo de tirar a iniciativa das mãos das organizações extremistas que estão a
brotar pela Europa. E espero que os dirigentes da Comunidade se apercebam à
sério do aviso do Papa João Paulo II - A EUROPA TEM DE RESPIRAR COM OS DOIS
PULMÕES. Disto dependerá se a Europa será uma sociedade do FUTURO ou uma
lembrança do PASSADO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário