Mas compreende-se um pouco a renitência
de Luís Montenegro em aceitar
o Chega nas suas
fileiras, ambicioso, como este é, de protagonismo, que tudo leva de razia. O
que é preciso é mesmo impor regras mais cordatas, de “salvação nacional”, e não
esmerar-se em expansões mais ou menos provocatórias de atrevimento socialmente pouco educativo, de que o Chega dá bastas
provas, e é pena.
Portugal: muitos problemas, mas um grande problema
Discutem-se todos os “problemas”, os
reais e os imaginários. Não se discute o único problema que poderia ser
resolvido numas eleições: substituir quem manda há demasiado tempo.
RUI RAMOS Colunista do Observador
OBSERVAFOR, 09 fev. 2024, 00:2265
É
da tradição, quando o carrossel dos debates eleitorais começa a rodar, que
empresas de sondagens e jornalistas perguntem aos cidadãos se os “problemas” do
país estão a ser discutidos. Invariavelmente, a resposta é que não. A este
respeito, discordo dos meus concidadãos. Os problemas do país estão a ser
discutidos. O que não está a ser discutido é – o grande problema do país: quem
manda. O que é bizarro, quando se pensa que é precisamente esse, o único
problema que umas eleições podem directamente resolver.
Desde
1995, há quase 30 anos, manda o Partido Socialista. Os
interlúdios desse domínio consistiram em episódios de emergência financeira
externa, de modo que podemos dizer que a democracia portuguesa, por si só,
deixou de gerar alternância no governo. É
um grande problema, e todos os outros problemas do país derivam, em grande
medida, desse grande problema. Para se manter no poder, o PS, com o
apoio de comunistas e neo-comunistas, criou um Estado desproporcionado,
intrometido e capturado, que tolhe a economia e é cada vez menos capaz de
garantir serviços públicos. O poder socialista importou ainda a cultura woke norte-americana,
com a qual começou a subverter a liberdade de expressão e a coesão nacional. Desmantelar o poder socialista não é
um remédio mágico para todas as agruras e dilemas: mas é um meio de mudar o contexto
da vida em Portugal, fazer entrar ar e luz numa casa fechada há demasiado
tempo, e obter liberdade para perceber os problemas e conceber soluções. É por
isso que a dificuldade de gerar uma alternativa de governo ao PS é, neste
momento, o grande problema.
Essa dificuldade não é o resultado de um destino ou de uma qualquer
deficiência nacional. É um artefacto político. Foi criada e organizada pela
oligarquia socialista. Primeiro,
ao segmentar a sociedade portuguesa, de modo a fazer assentar o poder no medo e
nos interesses imediatos dos dependentes do Estado. Segundo, ao aproveitar a
recomposição da direita parlamentar para inventar uns novos anos 30, de modo a
reduzir o debate político à questão do “populismo”.
Para desgraça de todos, os
partidos que representam a tradição da direita reformista e pretendem, unidos
numa nova AD, protagonizar a alternativa ao PS, não souberam escapar a essas
armadilhas. A sua prioridade é a “reconciliação” com os pensionistas, aceitando
assim a segmentação socialista da sociedade portuguesa. A sua grande promessa é não fazer acordos com o Chega
nem depender do Chega, quando o estado do país exigia, em vez disso, que
prometessem não fazer acordos com o PS nem depender do PS, isto é, dar
garantias de que uma eventual mudança de maioria parlamentar e de governo
corresponderá sempre a uma efectiva mudança de poder.
É verdade que a evolução do sistema
partidário favoreceu o poder socialista. À esquerda, PCP e BE são agora
pequenas redundâncias do PS, a sonhar com geringonças: todos são hoje Rui
Tavares. À direita, pelo contrário, estabeleceu-se um mercado muito excitado de
influência e de votos, em que, para os mais sonhadores, até o primeiro lugar do
pódio estará em causa. Todos
parecem convencidos de que esta é a hora de disputarem espaço entre si, e não
de contribuírem para a credibilidade de uma alternativa ao poder socialista.
Temos
assim estes debates, saturados de “propostas” e de “medidas” em que pouca gente
acredita e de que ninguém guarda memória. Discutem-se todos os “problemas”, os
reais e os imaginários. Não se
discute o único problema que poderia ser resolvido numas eleições: substituir
quem manda há demasiado tempo.
ELEIÇÕES POLÍTICA PARTIDO
CHEGA ELEIÇÕES
PRESIDENCIAIS SOCIALISMO
COMENTÁRIOS (de 67)
observador censurado: Excelente artigo. "O
poder socialista importou ainda a cultura woke norte-americana, com a
qual começou a subverter a liberdade de
expressão e a coesão nacional." Em
1995, quando o Partido Socialista Dois (PSD) deixou de ser governo, o Partido
Socialista (PS) estava a apoderar-se de unidades orgânicas do ensino superior.
Depois, passaram para as escolas secundárias com a ajuda da UDP/PSR (BE) e hoje
já estão a doutrinar os níveis mais elementares do ensino. Onde esteve o PSD nos últimos
30 anos para combater esta
doutrinação efectuada através do ensino e dos orgãos de comunicação social? Perante a fuga do PSD a este
combate, será que hoje ainda seria possível "respirar" em Portugal se
não tivesse aparecido o ex "extrema-direita", agora
"Socialista", André Ventura? Por ter iniciado este combate, sozinho, em 2019 e por,
salvo melhor opinião, a liberdade de expressão preceder a liberdade económica
(uma ideia começa num cérebro livre), votarei Chega contra a doutrinação que tem sido
imposta à sociedade portuguesa e contra a ausência do
PSD nos últimos 30 anos. Carlos
Chaves: Obrigado Rui Ramos, por demonstrar com mestria que os socialistas não são
incompetentes, sabem muito bem o que andam a fazer, e o que querem continuar a
fazer, estratégia pura e dura! E mais, por pôr preto no branco que o inimigo de
Portugal e dos Portugueses é o socialismo, uma grande aliança de direita é a chave
para sairmos deste colete-de-forças! Discordo apenas de chamar debates à pouca vergonha a
que se assiste nas televisões portuguesas! As aberrações a que assistimos são
entrevistas cronometradas, conduzidas segundo os critérios das direcções dos
canais, seguidas de um espaço de propaganda política com os avençados
representantes, maioritariamente de esquerda! Uma autêntica vergonha!
Ana Luís da Silva: De acordo. Mas quem lançou este anátema
foi Montenegro com as linhas vermelhas ao CHEGA. Está muito mais interessado em
competir pelo poder do que ter um grande desígnio nacional que livrasse
Portugal do socialismo. André Ventura já esteve aberto ao diálogo antes e já disse que se ganhar
vai telefonar ao PSD e à IL. O PSD e a IL o que dizem? “Sai da frente Ventura,
tu e mais o milhão de portugueses que vota no CHEGA, só precisamos de vocês
para assinarem um cheque em branco que nos permita governar à-vontadex”. Filipe Paes de
Vasconcellos: O MEDÍOCRE! O SOCIALISMO. Portugal e os portugueses têm de, definitivamente, perceber que o
socialismo é um luto! As cicatrizes próprias das imbecilidades do tal Pedro Nuno Santos, que o
partido socialista quer pôr em primeiro ministro, estão a criar muitas
“aderências” com fortes e negativos impactos nos portugueses. As asneiras que o candidato
assume que cometeu, mas que diz ele “foram sem querer!”, revelam um
enorme descaramento, infantilidade e total irresponsabilidade. O
candidato tendo participado de forma preponderante e proeminente no governo do
Costa + PCP e BE rebentaram com os serviços públicos e o estado social não tem
mesmo vergonha na cara. O socialismo é mesmo assim! Queres SNS?, não adoeças!, quem te manda adoecer?
Estás doente? cuida-te ou volta mais tarde! (lá pelas 4 da manhã) que o Estado
te faz o especial favor de te alimentar essa possibilidade. Queres Educação Pública?, para
quê? tens sempre a passagem de ano garantida porque aqui não entra a
exigência da direita e dos fascistas! Queres habitação. Olha vamos fazer uma
lei contra os bandidos que disponibilizam as casas. Queres Justiça? nem ver! Se
queres valer os teus direitos, esquece, não arranjes problemas! E já agora
rouba à vontade! Queres Segurança Pública? fecha-te em casa e nem um pio. Queres Agricultura? para quê?,
pergunta ao socialismo que acha que os agricultores são uns exploradores dos
camponeses. Os portugueses não podem pedir tudo à ideologia, pois o Socialismo
protagonizado pelo PS, por Costa e também por Pedro Nuno Santos cumpriram o seu
desiderato ao criarem 4 000 000 (quatro milhões) de portugueses pobres e
dependentes destes verdadeiros vendilhões do templo.* E o PS e o tal Pedro Nuno
Santos ainda não estão contentes com o mal que têm feito ao país e aos
portugueses? Porque não se entregam e pedem desculpa aos portugueses? Os portugueses têm de,
finalmente, perceber que o socialismo é mesmo assim! O socialismo provoca
a decadência das instituições e dos povos onde mete a pata. O socialismo é um
luto! Acredite Rui Ramos que o socialismo vai mesmo sair por indecentíssima e
péssima figura. *10 de março é época da Quaresma. José Rego: Exactamente. As linhas vermelhas têm de ser ao ps, um partido podre,
corrupto e incompetente, responsável por quase todos os problemas do país. Em
relação ao chega, o psd só tem é de dizer que medidas acha tão inaceitáveis e
mostrar até onde está disposto a ir numa aproximação, tal como o chega. O psd
não pode é esperar que o chega seja igual ao psd. Mas, para bem do país, têm de
falar, como adultos. Montenegro encurralou-se num discurso radical contra o
chega e com isso encurralou o país. Manuel Elias > observador censurado: Excelente. Um comentário ao nível da crónica. julio Almeida: Mas o mais importante está feito. Tirar a maioria à
esquerda o que foi conseguido através do Chega. Agora há que procurar
entendimentos à direita. E o Chega a continuar a tentar acabar com a cultura
woke, pois é o único dos 3 partidoa à direita que está à vontade para o fazer. António Sennfelt: É óbvio que o principal problema, do qual decorrem
todos os outros, é ter-se permitido que uma agremiação política de características
crescentemente mafiosas se tenha gradualmente apoderado não só de todo o
aparelho do Estado, como de vastos sectores da sociedade. O cancro que corrói o
país está tão espalhado que, salvo milagre, talvez já não tenha cura. maria santos: Nos Açores, Vasco Cordeiro disse que " ... não é aceitável, porque
fere de morte a possibilidade de escolher, é a ideia de que escolhido um projecto político, todos os outros se lhe devem submeter até às próximas eleições”. No Partido Socialista o pensamento político no PS
evoluiu para a tirania. O que este socialista açoriano afirma é que o resultado eleitoral expresso nos
votos nada significa se o projecto político escolhido não for o do
Partido Socialista, só o Partido Socialista tem direito de
cidadania na organização política de Portugal, a alternância política no
Governo é uma inexistência in terminis. Esta gente é louca. Esta gente é perigosa. Jose Luis dos Santos
Ferreira: Tão simples e
tão poucos o percebem. Obrigado Rui Ramos Sérgio: Soberbo! Efectivamente
AV e o Chega! têm sido os únicos a afirmar categoricamente e desde sempre isso
mesmo: o inimigo de Portugal é o PS e kamaradas esquerdalhados! Mas, os idiotas úteis e instalados e do politicamente
correcto e do status quo preferem criar cercas sanitárias e linhas vermelhas a
"direita"?!? Jorge
Tavares: Estas eleições
legislativas seguem-se a 8 anos com o PS no poder. Por isso, o balanço dos 8 anos de governação PS deve ser o grande
tema de debate, acima de todos os outros. Será que o PS tem medo desse tema? Luis Figueiredo > José Rego: não há alternativa a conviver com o Chega. Entendo que
Montenegro agora jogue tudo no voto útil, mas depois das eleições vai sempre ter
que engolir o Chega, numa espécie de acordo parlamentar não assumido
explicitamente. Porque parece claro que a maioria de direita será uma evidência
e um governo do PS, no caso destes ganharem as eleições, o que duvido face à
impreparação total para as funções do neto do sapateiro, cairá no dia seguinte.
Uma "gerigonça" à direita surgirá e o PSD vai ter que aceitar o
Chega. Inexoravelmente. Cristina
Torres: Excelente
artigo! Muito bem, elucidativo e no dia certo em a Oligarquia do PS dos
Açores recusa um governo de direita. Está
na hora de a direita impor-se e recusar ser manipulada o que está em
causa é a democracia de Portugal e para isso, precisamos acabar com a criada e
organizada oligarquia socialista. Carlos Quartel: A primeira prioridade é afastar o PS do governo. Nisso,
Ventura tem razão. Não tem razão
quando diz estar disposto a rejeitar a AD, se esta não lhe oferecer um tacho. A derrota do PS não chega para garantir uma mudança no
modo de vida nacional. O PS está infiltrado na administração pública e usará
todos os métodos para fazer a vida negra ao novo governo. É necessária uma verdadeira revolução, sem armas, mas
com convicção e denodo. Aparecerão outra vez as manifestações de reformados, de
inquilinos, de artistas e cantores dependentes de subsídios, bem como dezenas
de jornalistas a bombardear-nos com as maldades do novo governo. Lembrem-se do período da troika, fizeram o mal e a
caramunha João Ramos: A razão da necessidade de substituição, não é só de ”quem
manda há demasiado tempo”, mas também porque manda pessimamente e esse alguém
(PS) tem desaproveitado, em detrimento do país, todas as fantásticas oportunidades
que a situação internacional lhes proporcionou até há bem pouco tempo. Quanto à
direita ela meteu-se estupidamente no buraco que a esquerda lhe pôs à frente,
as linhas vermelhas foram as maiores asneiras em que a direita se meteu e isto
por puro interesse desses partidos que não pensaram no país e agora vamos ver o
resultado (complicado) de como se vai sair disto??? João Floriano: Excelente! Mais transparente e esclarecedor do que isto
não pode haver. E as coisas até estão a correr bem à direita do PS.
Infelizmente não sabem aproveitar a maré favorável e em vez de elegerem o PS e
a esquerda como o seu adversário natural, voltam-se para o lado errado. E se
falharem no seu objectivo de formar um novo governo após o 10 de março e abrir
as janelas para expulsar o bafio, o mofo, o ar pesado de tantos anos de
socialismo e de esquerda, até já têm o bode expiatório. Montenegro até teve sorte
com Pedro Não Sei, nitidamente mal preparado e muito cru nos debates. Hoje
teremos o debate PS/Livre, certamente um debate entre amigos que não vão querer
fazer sangue. Um bom debate para Rui Tavares, um mau debate para Pedro Nuno
Santos, porque não será outra coisa que não uma cordial conversa de café. bento
guerra: Grande
responsabilidade da imprensa, infiltrada por serventuários dos dois grandes
partidos. O afundamento tem muita participação dos jornalistas Maria Paula Silva: Desmantelar o poder socialista, ou melhor, o polvo
socialista, não é fácil. O PS actual, para além de todos os defeitos e
mediocridade que o caracteriza, é um polvo gigante com tentáculos em
todos os lugares (todos), incluindo os partidos da oposição. Não é fácil desmantelá-lo mas não é impossível. Mas fica ainda mais difícil quando os outros partidos
em vez de se focarem, a sério, em trabalho concreto de mudança, passam a vida a
gastar tempo e dinheiro em troca de insultos e galhardetes, debates inúteis
pois tudo o que dizem Antes nunca ou raramente é feito Depois.
Há
50 anos que é sempre os mesmos "discursos". Ninguém acredita e
ninguém aguenta e talvez essa seja uma das causas de tanta abstenção. E, mal ou
bem, passa a mensagem que se estão todos nas tintas e nenhum deles quer saber a
sério do país e andam a gastar de forma muito irresponsável o dinheiro dos
contribuintes nestes circos.
João Floriano > Carlos Chaves: De acordo Carlos! Aliás chegamos facilmente à
conclusão que o mais importante não é o debate em si mas depois a oportunidade
de o comentar consoante os interesses dos partidos políticos. Como a esquerda
leva larga vantagem nos diferentes painéis, percebemos quem sai favorecido
mesmo que sejam verdadeiras nulidades. F. Mendes: xcelente artigo. A estratégia socialista, de divisão do
espaço político à sua direita, tem, de facto, resultado; os respectivos efeitos foram muito
amplificados pela vergonhosa prestação de Rui Rio. Montenegro veio mudar as
coisas, ainda que com algum atraso. Como as coisas estão, não me admiraria nada
que daqui a 7 meses estejamos de novo com eleições antecipadas. Com o país a
perder e a afundar. José B
Dias: Totalmente de acordo! Carminda
Damiao: Excelente artigo. É preciso
derrotar o PS e por isso a união da direita é necessária. O Chega é o único que
diz que vai lutar contra o movimento Woke e isso faz toda a diferença. João
Diogo: Excelente artigo, o papão é o
chega, que come criancinhas ao pequeno almoço GateKeeper: Gostaria muito que o Rui
analizasse "a sério " e "a fundo" os vários problemas
básicos e fundamentais, que continuam a definir , a perfilar, uma rep. das
bananas em que Portugal se "transmorfou", desde os 4 [ quatro!]
"consulados" xuxús do márocas, do guitarres, do fócrates e do tonyC. Na
minha, nossa, opinião foram, são, serão sempre :
1. A malfadada "constituição da III
rep".
2. Os "nossos" malfadados Lei, Sistema e
Método eleitorais, mais próprios de uma demagogocracia populista.
3. A decadência e queda rápida dos Estadistas
Portugueses, servidores da 'res publica" Portuguesa, reduzidos a menos do
que os dedos de uma mão.
4. A "osmose" Ibérica com a óbvia e
inexorável decadência politico-económica- social da senil e demente Europa -
unida e 'desunida'.
5. A "via enquilosante" esquerdalha, woke e
liberaleca [ de cordel] que gera um ciclo contínuo de compadrio,
corruptela, incompetência e impunidade; uma das consequências gritantes deste
miserável desiderato é a clara incapacidade de avaliação do
"estadão" , dos "politiqueiros" e do
"publicúzinho" pelos "tugas", de tão viciados que foram e
são na subsidiocaína.
Até hoje ainda não consegui descortinar
alguém que, "com os ditos no devido sítio", fale, escreva ou mesmo
"tecle" com clareza as devidas soluções para estes 5
imbróglios, verdadeiros "nós górdios" - um Alexandre que o corte a
eito e de vez com a sua espada.
Têm medinho
das "ditaduras fáxistas"?! Então porque é que as alimentam?!
Porque é que "as dão à luz"?!
Gentes fracas,
fracas mentes, enfim.
Nesta actual rep.
das bananas, quem tem 1/2 olho [ mesmo vesgo] é Rei, mas vai, sempre, nu.
E "quando
assim é"... O "povão" vai mesmo merecer tudo o que "aí
vier".
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