De que trata Helena
Matos, é ainda notícia grave o alheamento do país.
E um povo alheio, como sempre. Refiro-me,
sobretudo, à notícia de HELENA MATOS sobre a construção de lancheiras em
Portugal, para o tráfico de drogas em Espanha. Qual consciência nisso vai? Os
construtores portugueses de tais embarcações devem ganhar bons proventos, e as
finanças pátrias idem, que moralidade é coisa sem préstimo por cá, embora por
lá também. Perfeitamente sórdido, a merecer acção penal.
A intimidade é aquilo que um político quiser
Em boa parte do mundo a intimidade passa pelas relações
familiares. Pelo amor e desamores. Em Portugal, violar a intimidade de um
político é dizer que os seus filhos frequentam a escola privada
HELENA MATOS, Colunista do Observador
OBSERVADOR, 18
fev. 2024, 08:3459
Tornou-se quase socialmente obrigatório criticar o debate entre
André Ventura e Rui Tavares. É como falar do bom tempo e do mau tempo. Dá para
todas as circunstâncias. Pois a mim não me apetece entrar nesse coro. Não tanto
pelo que André Ventura e Rui Tavares disseram um do outro e um ao outro mas sobretudo por aquilo que ali ficou
espelhado de nós enquanto país.
Recordo que Rui Tavares,
provavelmente a querer reproduzir o modelo de Pedro Nuno Santos no debate com
Rui Rocha, começou a sua intervenção a fazer uma espécie de nota prévia
indignada, esquecendo que ia trazer para a discussão um assunto profundamente
embaraçoso para si próprio: a relação
dos políticos portugueses, particularmente dos políticos de esquerda, com os
serviços públicos, neste caso com a escola pública que tanto dizem defender mas
que não escolhem para os seus filhos. Invariavelmente apresentam uma justificação cosmopolita para tal
opção: ora é porque os filhos devem ter uma escolaridade bilingue, ora porque é
tradição (caso do Colégio Moderno) ora porque, como sucede com os filhos de Rui
Tavares, frequentam uma escola internacional para não ficarem com o currículo
interrompido se a mãe que é diplomata for colocada fora de Portugal. Todas
certamente razões atendíveis e absolutamente normais não se desse o caso de nos
últimos anos termos assistido à imposição do modelo estatista, à perseguição de
tudo o que representa acordos entre público e privado e à identificação entre
escolaridade obrigatória e frequência obrigatória de escolas públicas. É aqui,
nesta espécie de excepcionalidade virtuosa que os políticos, sobretudo os de
esquerda, reivindicam para si, que entra a intimidade, politicamente falando.
Em boa parte do mundo a intimidade
passa pelas relações de natureza privada e familiar. Pelo amor, desamor,
gostos, sexo. Em Portugal,
quando um político invoca o seu direito à privacidade está tão só a dizer que
não quer responder sobre a sua relação com os mesmos serviços públicos que
tenta impor aos outros por decreto. A degradação dos serviços públicos leva
quem pode a fugir deles. Os políticos não são excepção. Mas não querem falar
disso e alguns não querem sequer que se fale sobre isso. Já no que à
privacidade propriamente respeita, os políticos portugueses gerem razoavelmente
a sua exposição. Nesta campanha, durante aquilo que se designa como entrevista
intimista, vimos Pedro Nuno Santos a falar sobre o filho, o mesmo Sebastião que
lhe subiu para o colo no congresso do PS. Vimos a sua emoção a crescer enquanto
declarava sobre si e a sua mulher
“queríamos uma família maior e não conseguimos”.
E
ficámos à espera que Luís Montenegro respondesse às perguntas que disse ter formulado a si
mesmo quando, depois de um pequeno acidente rodoviário, um dos filhos lhe
telefonou a pedir ajuda mas ele que estava numa reunião limitou-se a falar com
o filho “dois minutos” para o orientar e depois “prosseguiu a reunião”: “São
momentos em que dizemos ‘onde estou? O que estou a fazer?”
Há muitas décadas que os políticos
fazem questão de mostrar o seu lado privado. Ou, melhor dizendo, partes
seleccionadas dessa privacidade. É
óbvio que muito disso é encenado mas também já foi mais encenado do que
actualmente é. Há quem se sinta menos à vontade nesse registo e há quem
capitalize mais dividendos políticos com essa exposição. Mas, com maior ou
menor à-vontade, todos o fazem. Aliás a própria forma como o fazem é em
si mesma politicamente relevante: quando em Setembro 1968, o novo chefe de
governo Marcelo Caetano é fotografado
na sua casa rodeados dos netos, numa atitude francamente informal, estava a
criar uma imagem mais contemporânea do poder. Ressalvada a
excepção dos militares no pós-25 de Abril, a novidade nesta matéria foi o
paulatino alargamento desta exposição a áreas que politicamente a criticavam,
como era o caso da extrema esquerda. Basta ouvir agora Mariana
Mortágua no programa Casa Feliz com João Baião e Diana Chaves a comentar fotos dela e da irmã enquanto
crianças “muito fofas” para perceber essa mudança. E se
alguém tem dúvidas sobre o facto de o PCP estar a abandonar a política de
secretismo em torno do seu líder e da sua família aconselha-se a que recupere
as imagens
de Paulo Raimundo a chorar quando começa a falar com Cristina Ferreira das
dificuldades que os pais tiveram de enfrentar na vida para o criar a ele e ao
irmão.
É óbvio que aquilo a que os nossos
políticos actualmente chamam privacidade, nada tem de privado mas sim de
público. Mais precisamente aquilo a que alguns chamam
privacidade mais não é que a tentativa de criar um tabu que impeça que se
questione e debata como boa parte dos políticos se preserva a si e aos seus de
sofrerem as consequência das opções que eles impuseram ao país.
PS. Quem leu o El
Mundo de ontem deu com um título em que aparece a palavra Portugal e não
por boas razões: “El viaje de
las narcolanchas: astilleros en Portugal, naves en Castilla-La Mancha y números
de serie borrados por el camino” Por outras palavras, segundo
o El Mundo é em Portugal que
estão os estaleiros onde são construídas as poderosas lanchas usadas no tráfico
de droga naquele país. Apetrechadas com quatro motores, atingem 110 km
por hora e fazem a travessia entre Espanha e Marrocos em 15 minutos. Foi uma
lancha destas que na passada semana abalroou uma pequena embarcação patrulha da
Guarda Civil, matando dois agentes. Para as autoridades espanholas é óbvio que
as embarcações são construídas no norte de Portugal, levadas seguidamente em
enormes camiões até Espanha onde são apagados os números de série e feitas as
adaptações finais para que consigam transportar os fardos de droga. Mais
precisamente Portugal será, segundo as
fontes citadas pelo El Mundo, “o enclave logístico das narcolanchas” que
operam em Espanha. Cada uma delas consegue transportar até 3000 kg de carga.
São
cada vez mais e mais graves as notícias sobre o impacto do narcotráfico em
algumas zonas de Espanha, França ou nos Países Baixos. Em Portugal acredita-se
que nada chegará cá mas os tentáculos já cá andam.
COMENTÁRIOS (de 59)
Rui Oliveira > Carlos
Quartel: Uma
triste figura, no entanto endeusada por uma parte substancial da comunicação
social. Esta sim, cada vez mais triste Carlos Medeiros: Os
políticos de esquerda são ricos. A esquerda é rica. Se os peões de esquerda não
fossem ricos, não teriam dinheiro para pagar duas vezes a educação dos filhos.
Paga na escola pública através dos impostos e pagam no privado com o dinheiro
na mão. Eles são ricos sim, não apenas no dinheiro que exibem mas sobretudo na
hipocrisia. A esquerda é uma oligarquia capitalista e cínica. Carlos Quartel: O
mexerico e a bisbilhotice são a marca do mundo das redes sociais. Acredito que
estamos a pagar o abandono da leitura, da reflexão e da observação. 80 anos de
paz e de alguma prosperidade criaram gerações em derrapagem para a
imbecilidade, cada uma mais parva que a anterior. A política está a abandonar o reino das
ideias e dos projectos, para entrar no estrelato dos políticos cada vez mais
vistos como estrelas de TV, que vivem da exposição dos amores e desamores. Com tudo isto, não deixa de ser hipócrita
andar na rua com cartazes, em gritaria na defesa da escola pública e
meter os filhos em colégios privados. Ventura fez bem em vincar essa hipocrisia
de uma figura de duvidoso carácter, que já o tinha levado a viver como um
nababo, num emprego que não lhe pertencia e que roubou ao BE. Esse aproveitamento vergonhoso dos
dinheiros públicos continua na câmara de
Lisboa, com um gabinete que parece um regimento e que custa mais de 100 mil
euros/ano. A mais triste figura desta galeria, penso .... Américo Silva: Muito
bem, já agora uma sentida homenagem a Ivo Rosa, que se estende a Jorge
Bernardes de Melo. klaus
muller > João
Floriano: Ninguém,
nem estou à espera que tal aconteça. Aliás, o pobre do Navalny devia ficar envergonhado de
se ver em semelhante companhia. bento guerra: O facto de os filhos do Tavares andarem em escola privada
compreende-se, em face do "curriculum" da família. O facto de o pai
trazer o tema para um debate sobre projectos políticos, só mostra a
incompetência deste papagaio, que na primeira oportunidade vai pedir protecção
ao PS, esse albergue espanhol da "esquerda". klaus muller > Paulo
Almeida: O facto de a mulher do Tavares
ser diplomata e poder ser colocada no estrangeiro, não é argumento para que os
filhos não frequentem uma escola pública. É
que se o Tavares não for atrás da mulher, tem mais do que tempo para cuidar dos
filhos, visto que é político, ou seja, tem muito tempo livre. Se for atrás da
mulher, é porque pensa viver à custa dela, o que não me espanta pois, como bom
esquerdista, já está habituado a viver à custa do contribuinte. Carlos Chaves: E ainda faltou referir o dedo
em riste e a declaração de que “não lhe admito que me interrompa...”, isto num
debate, onde a interrupção dos discursos entre os participantes é parte fundamental
do mesmo, senão não tínhamos sequer debate! Apesar da maioria da comunicação
social ser responsável por este estado de coisas, de facto a “democracia” ainda
vai revelando muito bem os ditadores que temos por aqui. O incrível é que há
quem goste e neles vota! João Floriano: A partir do momento que o
político aceita ir ao programa da Cristina Ferreira ou do Goucha acaba-se
qualquer indignação sobre o violar da sua privacidade. O debate entre Rui
Tavares do Livre e André Ventura do CHEGA, tornou-se motivo de escândalo nos
nossos e nossas comentadoras mais queridas (elas batem-nos aos pontos). Rui
Tavares popularmente falando foi buscar a lã e saiu totalmente tosquiado.
Iniciou o debate com uma declaração que inicialmente não foi compreensível, não
conseguiu manter a insinuação maldosa e quando quis recuar já era tarde demais:
o galinho de briga saiu completamente desasado. Mereceu, sem dúvida! O que
insinuou no início do debate foi grave, calunioso e ou apresentava as provas ou
não se manifestava. Atacar o CHEGA tornou-se um «must» no mundo dos cronistas e
jornalistas. Há dias Alexandre Borges, um excelente e equilibrado cronista do
Observador, escreveu o maior texto de ódio e preconceito contra o CHEGA e seus
elitores, intitulando-o «O fascista de peshibeque». Vale a pena ler. A
última vez que passei os olhos ia em cerca de 293 comentários: AG e Helena
Matos que se cuidem e escrevam rapidamente alguma coisa pior a atacar o
Ventura, porque a vida não está nada fácil. Que me lembre um dos maiores
debates sobre vida política e seu aproveitamento para fins públicos surgiu com
a campanha de Carrilho para a CML. Bárbara Guimarães, ainda muito longe das
zangas homéricas com Carrilho, mostrava o filhote a dizer Papá! O que se seguiu
é do conhecimento público. Nesta campanha, Pedro Nuno Santos entra em
pormenores da sua vida familiar: Não teve mais filhos porquê? Não interessa
para nada mas dá para especular, Rui Tavares atira-nos com a esposa (não sei
qual a situação familiar do deputado) que é diplomata. Torno a
perguntar se seria tão ligeiro na informação se a senhora tivesse uma profissão
bem menos glamorosa. As manas Mortágua desdobram-se em sorrisos quando vão a um
programa televisivo. Raimundo chorou, coitadinho, não por lembrar as inúmeras
vítimas inocentes que o seu ídolo Putin já ceifou, mas porque relembrou a vida
difícil do país para o criar a ele e ao irmão. Não sabemos o que o comunista
quer dizer por «difícil», se teria sido mesmo assim ou se foi apenas para puxar
ao sentimento. Eu diria até que a vida da família de Paulo Raimundo deve ser
agora bem mais complicada porque a 14 de novembro de 2022 aparece a
seguinte informação no Público: Paulo
Raimundo explica salários baixos no PCP: “Não falamos de cor dos problemas,
também os sentimos” Em entrevista à CNN Portugal esta segunda-feira – a segunda
entrevista televisiva de Raimundo como líder comunista –, o sucessor de
Jerónimo de Sousa comentou as declarações da dirigente do PCP, Margarida
Botelho, que disse ao PÚBLICO que como funcionária do PCP recebe “750 euros
limpos” por mês, o mesmo que o novo líder. Deve
ser de facto uma vida bem difícil com 750 euros mensais. ou então haverá outras
fontes de rendimento que seriam escrutinadas no caso de outros contribuintes,
que até pagam IMI, mas que no caso presente seria um ataque aos democratas e
aos trabalhadores. Entretanto sabemos muito pouco sobre o Ventura e muito mais
sobre a falecida Acácia do que sobre a esposa e família. Parece que
Ventura vai à Cristina e ao Cláudio na manhã de 23 de fevereiro. Vamos ver como
será tratado. Paulo
Almeida: A seguir a saúde: comece-se a
apertar os políticos sobre onde são tratados. Onde levam os filhos quando estão
doentes? Ao invés de programas comprados de entrevistas para dar o lado pessoal
que lhes dá jeito. É tudo comprado e planeado. A opção de uma escola internacional
do Rui Tavares como era deputado europeu e a mulher diplomata faz sentido
obviamente. Assuma isso como homem, mas não diga aos outros onde meter seus
filhos. O cheque-educação e liberdade de escolha aos Pais de escolherem a escola enterrava
este assunto para sempre. Deixava de ser tema. É
só dar liberdade às pessoas. Mas quem não quer isso? Esquerda. Manuel Rodrigues: O cinismo, a hipocrisia e a
mentira são artes da nossa esquerda. Na
Saúde não frequentam estabelecimentos estatais. Na educação os
filhos vão para colégios privados e post- graduações no
estrangeiro. No discurso público afirmam que em Portugal os
serviços estatais são de excelência mas recusam-se a utilizá-los.
São para os outros... Abordar esta questão das suas vidas é invasão
da privacidade... É de pasmar! ! !
Vasco Esteves: Estes
oportunistas de esquerda são uns hipócritas que se acham melhores que os outros
e tratam o povo como coitadinhos, que até têm sorte que as suas mentes
iluminados os possam ajudar a ter algumas coisinhas , como ir ao médico e
aprender a ler . Não sei como ainda existem pessoas a votar nesta gente
execrável. klaus
muller > João
Floriano: A
"vida difícil" dos pais do Raimundo aposto que se deveu
principalmente ao facto de verem que estavam a criar um filho totalmente falho
de inteligência pois, se fosse minimamente inteligente, nunca se inclinaria
para o comunismo. Aliás, os resultados estão à
vista: a URSS implodiu por indecente e má figura; e os comunas portugueses são
cada vez menos. Gustavo
Lopes: Cara HM: tudo conforme o adágio
popular: “Pimenta no buraquinho de saída dos outros é refresco!”. Obrigado pela
lucidez de sempre! Cumprimentos
José Paulo C Castro: Lembrando
Fernanda Câncio, diria que a intimidade é: 1) o que um político quiser e 2) o
que um jornalista não vê ou não conta, seja lá por que motivo for. Censurado
sem razão: Aquele aborto que dá pelo nome
de Anabela Neves insultou o André Ventura como se tivesse sido o responsável
pela divulgação do facto de a filha do Rui Tavares ter sido fotografada. Ora
foi o Rui Tavares que trouxe o assunto para a mesa. Estes vermeers socialistas
não têm escrúpulos. Naturalmente que André Ventura evidenciou, mais uma vez, a
hipocrisia que graça a esquerda. Fazer isto é um crime de lesa pátria. Como bons
comunistas, estilo união soviética, para as elites do partido há toda a ostentação do capitalismo. Lojas privadas onde só
podem aceder as chefias do partido. Estes têm todos os privilégios. Agora o
povo, esse fica com as escolas públicas para colocar os filhos, com os
hospitais e centros de saúde públicos. Para o povo ingá a igualdade socialista.
Para a elite comunista à ostentação capitalista. O filho da dita lula da
Silva, que é apoiado pela esquerda portuguesa é o que faz. O povo come meeerda
e o filho da dita viaja pelo mundo à grande. A escumalha esquerdista é toda
igual. António
Soares: Milhares de portugueses
anualmente, são obrigados a emigrar. Todos deveriam ter, na óptica do Tavares
rico, direito a frequentar uma escola pública internacional, para não ter de
interromper o percurso escolar.
unknown unknown: A
malta do tipo Rui Tavares com os tiques de intelectual quando enfrentam um tipo
do género do Ventura ficam a tremer e baralham-se todos! Vivem num mundo
diferente, dão umas aulas, escrevem uns artigos, vão ao teatro, etc. nunca
tiveram que trabalhar a sério e depois dá nisto, são uns diletantes e acusam os
outros de farsistas! Que giro o RT inventou um nome novo para classificar os
novos fascistas, e diz ele que não passam! E a esquerda mimada e defensora das
causas, será o quê? Simplesmente
Maria: Não nos dizem dos seus vícios
privados, só das suas públicas virtudes. Df: O povo luta pela igualdade! Só
queremos igualdade. Os políticos da esquerda e extrema-esquerda defendem o
público para os pobres
e o privado para si próprios e têm os filhos nos
colégios privados. O povo exige poder colocar também os filhos nos colégios
privados! É o mínimo que se pode exigir a esses fascistas. Se o privado não fosse melhor, os leitões, lenines e outros
carismáticos ricaços da esquerda não tinham lá os filhos. Privatização imediata de todas as escolas! O problema das esquerdas é antigo. Já na Quinta dos Animais os
leitõezinhos revolucionários que diziam que ter quatro patas é que é bom para
os animais, se equilibravam nas patinhas de trás. As patinhas tremiam um pouco,
mas lá iam andando em duas patas.
João Floriano > klaus
muller: Bom dia Klaus. Alguém na nossa extrema esquerda se manifestou pelo
desaparecimento de Navalny? Sérgio: Excelente! É urgentíssimo desmascarar e denunciar a HIPÓCRITA
esquerdalhada e varrer esta escumalha que nos envergonha e desprestigia e
empobrece para a Venezuela ou Coreia do norte. Nokogiri: Pois em Portugal, deixando o debate do papoila de dedo em riste
como Lenine. Na outra ponta mais a Ocidente do Golfo de Cádiz fica o Cabo de
Santa Maria o local mais a sul de Portugal Continental, pertencente à
freguesia da Sé, Faro, junto à Barra Nova e em frente à Deserta. Varar a
praia por cerco e sem fuga, é habitual há anos e com uma lancha daquelas ainda
não matou ninguém nas praias porque não calhou. Antigamente quem não parava às
ordens da Marinha levava com uma rajada de peça de 50 mm na linha de água, por
exemplo dos patrulhas ou avisos e vi muitos barcos de madeira atracados em Faro
com as marcas. Hoje é possível de várias maneiras parar aquilo a tiro. Hoje,
sem meios retirados à Polícia Marítima, à Marinha de Guerra e dados à GNR na
Unidade de Vigilância Costeira, sem tradição de mar, nem de rio, lago ou
poça, só pode ser obra de Generais do Exército que temos hoje filhos de Abril e
de Carreira, mas são estes os causadores para ter cargo fora da sua acção. Vi
há anos, cerca da meia-noite quando à pesca no mar perto da dita Barra passar
uma traineira numa determinada direcção e cerca de 1/2 milha depois apagou
todas as de navegação e a de estai, passado alguns minutos apareceu uma grupo
da Polícia Marítima a perguntar se tínhamos visto a dita, informámos do que
aconteceu e a direcção, depois saiu a Barra um patrulha que era mais fumo e
barulho que velocidade depois de passar a dita, mais tarde um Lynx Mk95 de uma
Fragata que estava em VR de Santo António, a "varrer" com holofote
uma zona extensa cerca de mais de 30 minutos. No meio de tudo isto foguetes,
atirados na zona a norte da A22, já na Serra. No dia seguinte deu em nada, a
operação segundo me foi dito, se fosse, apareceria nas televisões de
qualquer modo. Se querem fazer alguma coisa destes narcos e assassinos,
ou fazem ou deixam andar e não é fazendo corrida de barco é se usam heli,
neutralizar a tiro e usar contramedidas, porque decerto já até vêm equipados
com RPG ou mísseis terra-ar. Em Espanha a vergonha e o conluio de Marlaska e
Sanchez com o poder de Marrocos, tornam hoje os 2 estados, narco estados o
resto é conversa de embalar meninos, daí ser contra Federalismos Europeus, por
já existirem no momento com os resultados à vista. António
Sennfelt: Desculpem a minha ignorância,
mas quem é o Sr. Rui Tavares? PS:
Quando é que teremos uma Armada digna da nossa História e da nossa soberania
sobre a maior área marítima da Europa? Manuel
Joao Borges: Sempre muito bem Alexandre
Areias > Carlos
Medeiros: A esquerda é sobretudo
profundamente elitista, não suporta que o povo possa ter acesso àquilo que vêem
reservado para eles mesmos. Daí o ódio ao mercado e á iniciativa privada, não
vá o povo enriquecer... Temos com a esquerda em Portugal o mesmo que as castas
na Índia, deve ser isso que significa a democracia de “Abril” Maria Emília Santos Santos: Quando o Espírito Santo anda
ausente, tudo começa a degradar-se! A Europa fartou-se de civilização cristã,
porque mantinha a ordem e o amor entre as pessoas! Agora que vivemos numa república
selvática, a esquerda de serviço, tornou-se activista no exagero da
libertinagem para ver quem consegue ir mais longe na libertinagem!
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