Focado por Helena Garrido no texto anterior. Desta vez em apenas comentários ao texto de HELENA GARRIDO “Temos de falar de imigração”:
Pedro: Muita filosofia, convinha que a
articulista conhecesse o país real e saísse das suas bolhas de conforto. A
substituição populacional (em toda a Europa e não só em Portugal) está em
marcha e só não a vê quem não quer. Na noite das próximas eleições europeias
terão um banho de realidade. Luis
Silva: Não esquecer que muitos novos portugueses, vieram do Bangladesh, India e
Paquistão, nem sequer falam português, mas já têm a cidadania e vão votar PS
nas próximas eleições. Muitos já passaram por vários países da Europa de onde foram deportados
ou obrigados a sair, até chegarem a Portugal, onde conseguem a naturalização ao
fim de 2 a 3 anos.
Tone da Eira: A HG não diz o
nome do "elefante na sala", mesmo que as pessoas não se apercebam da diferença
indianos (grupo maioritário hindu) e paquistaneses / bangla desh (muçulmanos)
diferem profundamente. Pode ser também na cultura mas é fundamentalmente na
religião. Pelo menos na forma que o islão assume mais vincadamente agora (wahabismo
promovido pela Arábia Saudita) os muçulmanos consideram em primeiro lugar
pertencerem à sua comunidade religiosa, o estado nacional é secundário, consideram
que a sua religião é a única verdadeira e que é seu dever expandi-la (a forma
para o conseguir varia), seguem muitos preceitos que contrariam a norma
ocidental, tendem a exibir em público a sua pertença religiosa, etc. Quer
dizer os muçulmanos nos países de origem podem ser óptimas pessoas e
individuamente na Europa também podiam ser mas a sua presença em grande número
na Europa leva-os a fecharem-se sobre si próprios ( "comunitarismo")
e a considerarem que estão em terra conquistada (reverso das cruzadas) o que
cria grandes tensões e conflitos de que vemos já algumas pontas de iceberg na
Europa (isto para lá dos episódios de terrorismo praticados por minorias
extremistas, mas aqui falo das pessoas normais). E tudo isto não se
resolve com "o dia dos amigos na nossa rua" aqui proposto. é muito
mais profundo, são dogmas e séculos de antagonismo e de separação que não se
resolvem facilmente ou talvez nunca se resolverão. Não é bonito dizer-se
isto mas ... É verdade que comunidades muçulmanas com origem nos PALOPS não têm
apresentado destes problemas mas elas contactaram com os portugueses noutros
tempos e mantêm ainda esses laços de integração. Lily Lx A questão da imigração é que os
ocidentais não querem o fim da sociedade ocidental. Ponto. Ana Maia: "maioria trabalha, 44,5% vive em núcleos
familiares com um filho e quase 40% têm o ensino secundário ou pós-secundário." Cara Helena, imagino que faça parte daquele grupo protegido
que não tem os emigrantes à porta de casa, mas a descrição que apresenta é o
tipo de emigrante que sempre existiu e nunca incomodou ninguém. O que incomoda
não são os que trabalham e constituem família, o que incomoda são aqueles
que vivem dentro da estação do oriente. Concordo consigo numa coisa, as pessoas
revoltam-se contra pessoas que na sua maioria são vitimas, seja da
incompetência política, seja da exploração pelos seus conterrâneos, em vez de
se revoltarem contra quem permite que estas coisas aconteçam, os políticos mais
precisamente os de esquerda, também tem razão quando refere que não falar no
assunto não o resolve, como o PSD faz para que a esquerda não o acuse. O
que não refere, e devia, é o papel lamentável que a sua classe tem tido
relativamente ao problema que passa por esconder as causas e consequências e
fazer o jogo da esquerda acusando de racismo quem percepciona a realidade em
vez de a ocultar. José
Tomás: "Uma população urbana
que, com elevada probabilidade, nunca conviveu com um cigano ou não tem à sua
porta imigrantes que não compreende". Mas em que zona "urbana" é
que a autora desta frase vive (e tem vivido) em que não há ciganos, nem
"imigrantes que não compreende"? Só posso supor que ela apenas circula
entre as garagens de casa e do trabalho, e nem sequer é ela que recolhe a
comida e as compras que mandou entregar. Pedro Almeida: Vivia-se melhor com o salário
minimo no tempo da Troika, do que com o salario mínimo agora. Um quarto em VN
Gaia custava 75 euros. maria santos: Lembram-se (os mais antigos) do
Estatuto do Indígena e do Assimilado nas leis sobre o Ultramar do tempo do
Estado Novo? O centro-esquerda
(PS/PSD/PCP/BE) com as tonterias da inclusão e do politicamente correcto
vazadas nas Lei do Asilo e da Nacionalidade, criaram uma realidade de que nós, os portugueses desde o tempo dos
Afonsinhos, somos, na nossa terra, os
novos Indígenas e Assimilados ao Islão. Convido a articulista a viver o quotidiano de
Almada, durante 15 dias, deslocando-se *** no metro. no barco, nas camionetes, indo ao
supermercado, à pastelaria, já não digo às meninas das unhas porque os produtos
são perigosos, passeando na rua e vendo *** o
comportamento abrutalhado dos brasileiros a falar aos gritos e sentados com as
pernas esticadas para o corredor do transporte e não tiram os pés quando se
quer passar e ainda ficam com ar hostil e a rosnar quando são chamados à
atenção para não incomodarem, *** o olhar esbugalhado e riso alarve e
ostensivo dos paquistaneses do Islão à porta das barbearias dirigido às
senhoras e raparigas que passam. Garanto-lhe que fica esclarecida sobre o
ambiente da cidade. Nem queira saber o ambiente de ralé nas ruas dos
arredores. Estou curiosa com o percentual de votação da Margem Sul a 10/Março.
O centro-esquerda não vislumbra como chegámos aqui ? Temos pena e temos tempo. miguel freitas: O total de imigrantes em
Portugal é 1%? Não será gralha? Não será 10%? Tim do Á: Porque é que as pessoas aderem
ao discurso do Chega? Porque vêem o que se passa na França, na Bélgica, na
Suécia, nos EUA, etc... mj
martins: A autora faz algumas perguntas e envolve as respostas nos males do
populismo da extrema direita (o Chega). Não
diz que a imigração em massa faz parte da luta da esquerda globalista com o seu
labirinto de causas contra o estado nação e as suas ancestrais causas culturais
e religiosas. Patrícia
Vila Verde: Caso prático. Um português idoso é informado no seu centro de saúde de
sempre que deixou de ter médico de família e fica em lista de espera. Na fila
do lado um emigrante (e não interessa a nacionalidade) pede um médico de
família e como tem crianças é-lhe atribuído um. O que querem que este português
pense? Os emigrantes são bem-vindos MAS é preciso pensar nas condições em que vamos
receber essas pessoas, que tipo de qualificações, perfil etc vamos querer. Elas
vão impactar educação, saúde… não só a segurança social… Paulo
Pinto: Helena, agora que a li, revejo-me muito nas suas palavras e compreendo
melhor algumas manifestações antirraciais e os argumentos e contra-argumentos
que as sustentam. Ainda assim, permita-me: na minha vida profissional atendi
0,09 (empiricamente) de pessoas ciganas em relação a todas as outras
etnias/raças. Fui, nestes 30 anos de profissão, ameaçado fisicamente 2 vezes.
As duas vezes por pessoas de etnia cigana. Gostava muito de olhar isto de outra forma,
de conseguir entender e não sentir dentro de mim o que sinto. Certamente haverá um longo trabalho político
e cultural a desenvolver.
Miguel Sousa: Temos de falar? Deveríamos ter falado antes do
mal feito - agora é tarde .... agora começam a perceber a porcaria que fizeram
e os problemas que daí advirão, nomeadamente o facto de muito possivelmente os
loucos do Chega irem chegar ao poder em poucos anos ... agora é que querem
falar? agora é tarde. Miguel Nobre
Leitão: A autora Helena
Garrido tem de estudar mais de modo a ter os dados correctos. Portugal está a dar nacionalidade a
mais de 500.000 pessoas por ano. Dá-se
a nacionalidade a quem tiver cá um filho. E os imigrantes ilegais ultrapassam 1
milhão. O Governo dá subsídios
superiores a pensões. Portugal está a financiar organizações terroristas e em
breve podemos sair do acordo Schengen. Daqui
a uns anos Portugal terá milhões de pobres e possivelmente uma guerra civil,
porque os Sunitas vão reclamar territórios em Portugal. Gabriel Madeira > Miguel Sousa: Chegámos aqui com os partidos
de esquerda, com a conivência dos de centro. Precisamos de (alguma) imigração,
não precisamos de desregulação e muito menos de "portas abertas". Nokogiri Há uma estratégia mundial que
leva a este tipo de situações que a autora reincidente neste tipo de artigos ou
em outros sobre economia que acha que é uma ciência. Afinal seriedade
não faz mal, não se preocupa ainda com o que sucede com um Estado sem pilares? O que diz o Chega
sobre a emigração, afinal? O que se passa com nos USA, acha normal aquilo, um país quase em risco
de secessão motivado por um demente controlado por pseudo elites mundiais e com
tridores que se passeiam na WHouse, como Obama, Clinton. Rui
Lima > José Rego: Vejo que conhece o assunto não
há soluçã , há uma razão de fundo a criação de um novo povo europeu sem
memória nacional e nada melhor que gente de outra cultura, todas às legislação
criada vai nesse sentido . Em França uma lei que não atacava o fundo do problema que era nada
mesmo assim contestada que poderia quando muito expulsar criminosos e
terroristas estrangeiros com dupla nacionalidade, foi chumbada pelos juízes . Ana Luís da
Silva > Carlos Chaves: Agradeço a gentileza do seu
apontamento. Acredito que maioritariamente os imigrantes não são pessoas más e
que procuram simplesmente fazer o melhor que podem pela vida. Porém, com o
trigo vem o joio, pelo que há necessidade de pôr ordem na casa. Além de que as
diferenças culturais e até civilizacionais são gigantescas, pelo que não basta
esperar que conhecimento e convívio com a cultura de outros povos nos faça
sentir bem com uma invasão de formas de ser e estar que chocam com os nossos
princípios mais essenciais, como seja a título de exemplo a igual dignidade do
homem e da mulher em todos os aspectos da existência. João
Floriano > Ana Luís da Silva: E vivam os amanhãs que cantam,
neste caso que choram porque isto como diz o F. Mendes: «Claramente vai acabar
mal!» Eduardo
Carreiro: Bem, para muitos é mais uma racista e xenófoba 😉 maria
santos: Eu não sou nativa. Eu sou portuguesa do
Alto Douro ! Nem nos textos romanos se
encontra a expressão nativos aplicada
aos povos que cá andavam. A frase de aproximar "os nativos dos emigrantes" usada
pela articulista é uma adopção intelectualoide aos "wokes" que só
indispõe. Ed 7: Quantos mais anos Portugal pode
continuar a ser o lar dos Portugueses? Custou sangue, suor e lágrimas o termos
chegado até hoje. A Reconquista preparou o terreno para a nossa expansão
mundial. Chegou, em determinado momento do século passado, um grupo de
pessoas e uma ideologia - Socialismo e globalismo - que são as causas para o
desmantelar acelerado do que era até há pouco um dos países mais coesos do
mundo. A destruição de um país deve ser passível de responsabilização política
- através de eleições que afastem e neutralizem os agentes da situação
deplorável que se vive em inúmeros domínios - e criminal - acionando os
mecanismos legais existentes e outros a criar, tão logo se de a mudança
política que se torna inadiável. Será que a 10 de Março já se retoma a
dignidade? MCMCA A: Importar um imigrante significa integração, importar grupos de imigrantes
significa importar comunidades com culturas diferentes e que nunca serão e se
recusam a ser integrados. Veja-se o descalabro na Suécia que de sociedade
mais pacífica da Europa se transformou na mais violenta com quase três vezes
mais assassinatos violentos que os restantes países da Europa Ocidental. Maria
Cordes: Grande parte da população urbana salta do estribo da casa para o do
automóvel. Não fazem ideia do que são os bairros para lá das Portas de Benfica
nem da frequência da carris. Ando por todo o lado, feiras, mercados e penso que
estou nos muceques. Na altura do PREC, quis emigrar para o Canadá, com a
família. Tínhamos diplomas técnicos bons, estive nas filas, a documentação toda
certinha. Não fomos autorizados. Na Suécia, as leis mudaram, os islâmicos vivem
em guetos, não são assimiláveis, e são fonte de problemas. Não quero
muçulmanos, de rabo para o ar, a rezarem na rua, nem mulheres encapotadas. Vão
para a Arábia Saudita. Os Palestinianos não foram autorizados pelos países
islâmicos a entrar, Egipto, Catar, Oman Arábia Saudita, Irão, ninguém lhes
abriu a porta. Dá para pensar. Manuel
Rodrigues: De facto em relação à imigração subscrevo completamente: Rigor á
entrada, com entradas legalizadas e programadas. Humanidade no acolhimento e
integração Queremos que nos
respeitem e adiram à nossa
cultura e civilização. São
princípios básicos para os convidarmos para as nossas
casas... Quem contesta a
nossa maneira de estar deve procurar outras sociedades onde possa
ser feliz...
José Ramos > Luis Gonçalves: Vivemos num mundo no qual
constatar que a imigração não pode ficar fora de controlo, não pode ser deixada
extravasar, não podemos suportar mais imigrantes do que aqueles de que
necessitamos nem distribuir a nacionalidade portuguesa a esmo, a qualquer cão,
gato ou papagaio que a requeira, sem ser tachado de "xenófobo",
"racista" e outras enormidades igualmente idiotas. É claro que há
xenófobos e racistas, mas a maior parte dos portugueses não o é nem nunca o
foi; são simplesmente pessoas normais (não me refiro portanto aos malabaristas
"woke" e outros ilusionistas), que constatam as realidades
quotidianas e, sobretudo, que as vivem. A queda de Roma deu-se muito
antes de Alarico. Alguns séculos antes; Alarico foi só um pormenor. João Das Regras: A HG faz bem em abordar este tema que parece tabu
neste país da esquerda fofinha e progressista, mas não diz tudo: a legislação
tem que ser revista, a livre circulação com os países da CPLP veio dar a
machadada final, existem zonas onde os brasileiros são a maioria, ou outras
onde indostânicos maioria muçulmanos são a maioria e onde os problemas e a
rejeição está a aparecer. Nos achamos em Portugal que não nos vai acontecer o
mesmo que a França e Bélgica, mas a continuar assim vamos ter os mesmos
problemas. João
Ramos > Pedro Almeida: LMM é mais um pató entre os muitos que enxameiam as
suposta “elites” cá do burgo, com a preocupação de serem politicamente correctos
e acharem que a democracia é dizer estas tontices não entendem que estão a dar
cabo dessa mesma democracia que tanto apregoam! Ana Luís da Silva > João Floriano: Boa tarde João, É interessante
ver a Meloni e o que anda a fazer de positivo, apoiando os países do Norte de
África com medidas de benefício mútuo que permitem crescimento económico
e ao mesmo tempo suster a imigração desregulada. Tenho esperança que Portugal se
vire para a “direita à direita do PS”; uma direita encorpada (que não se sinta
ameaçada entre si), para encostar a esquerda por muito tempo à boxe. Para isso
a “coisa parva” das linhas vermelhas tem que “murchar e fenecer” ainda antes
das eleições, pois nem a AD nem o CHEGA chegarão a algum lado sozinhos.
Terão que se
unir, pois não aguentarão individualmente a reação maldosa e sem escrúpulos dos
esquerdistas. Seja o CHEGA, seja a AD, seja a IL. A menos que algum deles tenha
superpoderes. (Alguém tem entretanto que abanar o Nuno Melo e acordá-lo para a realidade,
antes que seja cuspido fora pelos ventos da História, por andar alheado e
continuar a alimentar ressentimentos.) E eu por mim não tenho pena que
assim seja, pois AD, CHEGA e IL podem perfeitamente coexistir e colaborar se o foco for salvar o país do
socialismo. A acreditar nos programas eleitorais respetivos parece que sim.
Vamos ver se temos adultos, para além de André Ventura, a concorrer a eleições
ou não. Rui
Sousa: A Austrália é um
país construído por emigrantes. Sempre acolheu emigrantes que viessem trazer
algo de valor ao país. Será que alguma vez conseguimos fazer uma coisa
tão simples, como copiar os bons exemplos? Cabanas de Viriato > miguel freitas: sem contar a onda de
naturalizações Francisco
Almeida: No geral o artigo reflecte bom senso e, pelo meio tem algumas verdades. Por
exemplo que a preocupação cultural é mais importante que a preocupação
económica. Uma verdade simples que a IL não compreende. Agora a citação de números e
comparações deixa muito a desejar. Em particular quando a imigração de baixo
nível escolar é complementada pela emigração de licenciados. Quando se comparam
países que têm algum controlo e restrições como a Alemanha e os EUA com
Portugal onde a política é a do Papa Francisco: todos, todos, todos. Carlos Chaves > Ana Luís da Silva: Caríssima Ana Luís da Silva,
excelente comentário este seu! A Helena Garrido apenas roçou no caso Francês
como terem cometido “erros”, pois é, este seu comentário é um outro lado da
história! Acrescento ainda que temos a sorte (pela nossa pobreza) de não
estarmos a atrair radicais islâmicos com uma agenda muito bem definida na
destruição do nosso modo de vida! Mas a ver vamos! Esta aparente candura dos
defensores da imigração sem controle, não vai acabar bem, e eles sabem-no!
Paulo
Nunes: Helena Garrido a
pôr-se a jeito! Dizer uma verdade elementar pode ser um risco!... Paulo Nunes Do
Rosário: Não percebe nada
do que se está a passar, enquanto não for quem chega, ter de se adaptar ao modo
cultural, o que se passa e escreve é o inverso. Não está funcionar, como é
óbvio, as elites lisboetas, não nativas, no seu melhor. Nativo é colonial,
miserabilista, depreciativo. O PS e PSD, efectivamente vivem alheados da
realidade.
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