terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Enfim, uma cambada

 

Falo dos putins, dos trumps, dos que se julgam cimeiros e apenas o são na imbecilidade da sua sinistra  toleima, que, não duvido, os projectará na História dos mundos.

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Guerra na Ucrânia

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Em directo/ Zelensky: "Os russos estão a tentar esconder as baixas norte-coreanas"

Putin diz que o Ocidente está a empurrar a Rússia para as suas "linhas vermelhas". Serviços ucranianos anunciam que unidades norte-coreanas sofreram "baixas significativas" em Kursk.

Carlos Diogo Santos: Texto

Actualizado Há 2h

Momentos-chave

Há 2hEmbaixador russo na ONU diz que Rússia "rejeita categoricamente" proposta de Zelensky para "congelar" conflito e envolver NATO na resolução

Há 4hUcrânia diz que afirmações de Orbán são irrealistas

Há 5hStarmer pede reforço das sanções contra a Rússia

Há 6hZelensky: "Os russos estão a tentar esconder as baixas norte-coreanas"

Há 8hKaja Kallas: "Putin não vai parar, a menos que seja parado"

Há 9hChefes da diplomacia de diversos países condenam cooperação militar entre Rússia e Coreia do Norte

Há 10hNATO reconhece que Rússia está a fazer progressos na Ucrânia: e pede apoio

Há 10hKaja Kallas diz que é prematuro falar em acordo de paz na Ucrânia

Há 11hUnião Europeia aprova 15º pacote de sanções contra a Rússia

Há 11hRetirados da Síria 400 soldados russos

Há 11hPutin anuncia produção em série de mísseis Oreshnik para breve

Há 12hPutin diz que o Ocidente está a empurrar a Rússia para as suas "linhas vermelhas"

Há 13hRússia considera prematuro falar de paz com Kiev

Há 13hRangel assume "preocupação muito grande" com ataques à infraestrutura energética da Ucrânia

Há 13hForça Aérea ucraniana repele ataque nocturno de 49 drones russos

Há 14hPresidente da Eslováquia acredita que Ucrânia terá de ceder territórios à Rússia para atingir paz

Há 14hNoruega anuncia 230 milhões de euros de investimento na marinha ucraniana

Há 14hAtaque de drones ucranianos destrói depósito de munições em aldeia de Donetsk ocupada pela Rússia

Há 15hRússia em contacto com rebeldes na Síria sobre futuro das bases militares

Há 15hPetroleiros russos derramaram três mil toneladas de petróleo no mar de Azov

Há 15hRússia anuncia conquista de aldeia em Donetsk

Há 16hKursk. Serviços secretos militares ucranianos anunciam que unidades norte-coreanas sofreram "baixas significativas"

Há 17hChefes da diplomacia dos 27 da UE hoje em Bruxelas com atenções focadas na Ucrânia, Síria e Geórgia

Há 17hAcidente com petroleiros russos. Greenpeace alerta para danos ambientais "significativos"

Actualizações em directo

Há 2h23:04 Martim Andrade

Embaixador russo na ONU diz que Rússia "rejeita categoricamente" proposta de Zelensky para "congelar" conflito e envolver NATO na resolução

O embaixador permanente da Rússia nas Nações Unidas afirma que a Rússia “rejeita categoricamente” qualquer solução apresentada pela Ucrânia, que envolva “congelar” as linhas da frente e os esforços de mediação da NATO, conforme proposto por Volodymyr Zelensky, no seu primeiro plano que equacionava a cedência provisória de territórios.

Em reunião do Conselho de Segurança da ONU, Vasily Nebenzya afirma que “Kiev não pode ser confiado”, baseando-se nas negociações prévias entre a Ucrânia e a Rússia, onde não se concluiu nenhum acordo de paz entre as duas frentes. “A Aliança e as perspectivas de adesão da Ucrânia têm sido, desde o início, parte do problema e não da solução”, acrescenta Nebenzya, citado pela agência estatal russa TASS.

Há 4h20:21 Martim Andrade

Ucrânia diz que afirmações de Orbán são irrealistas

Na semana passada, durante uma conversa com Vladimir Putin, Viktor Orbán terá colocado em cima da mesa um cessar-fogo no Natal entre a Rússia e a Ucrânia. Depois de Kiev ter rejeitado os avanços da Hungria, o Ministério ucraniano dos Negócios Estrangeiros diz que as propostas de Budapeste estavam “ainda mais longe do processo de paz do que as suas declarações” indicavam.

“Os responsáveis húngaros afirmam mais uma vez que podem travar a guerra. No entanto, estas declarações não reflectem a realidade. Após os apelos de “manutenção da paz” da Hungria a Moscovo, mísseis mortais e drones continuam a atingir cidades e comunidades ucranianas”, lê-se no comunicado, citado pelo The Kyiv Independent.

Há 5h19:47 Vanessa Cruz

Arménio Carlos. "Invasão da Ucrânia foi tardiamente assumida pelo PCP"

Arménio Carlos, ex-líder da CGTP, que saiu do comité central há quatro anos, critica posicionamento inicial sobre a guerra. E “não seria tão taxativo” nas vantagens que o PCP vê para as autárquicas.

Há 5h19:22 Martim Andrade

Starmer pede reforço das sanções contra a Rússia

Depois de a União Europeia ter anunciado o 15º pacote de sanções direccionado à Rússia e aos seus aliados pelo envolvimento no conflito com a Ucrânia, Keir Starmer defende que estas sanções devem ser reforçadas.

“Estas sanções estão a afectar a economia russa, há mais trabalho conjunto a fazer”, disse o primeiro-ministro do Reino Unido, num encontro com os seus homólogos da Estónia e da Noruega, citado pelo Politico.

Starmer acredita que, no decorrer do conflito, Moscovo fez “uma série de erros estratégicos”, mas que conseguiu “recuperar a sua capacidade militarde uma forma que seria impossível para Kiev, se não houvesse apoio das forças ocidentais.

Há 6h19:14 Martim Andrade

Zelensky: "Os russos estão a tentar esconder as baixas norte-coreanas"

Volodymyr Zelensky, na sua declaração diária publicada nos seus canais oficiais, afirma que as forças russas estão a “tentar esconder as baixas norte-coreanas”, mencionando a situação na região de Kursk.

“As forças de defesa ucranianas e os nossos serviços secretos estão a obter informações completas sobre as baixas das unidades russas, nas quais os norte-coreanos também estão incluídos. Infelizmente, também temos de nos defender contra eles”, afirma o Presidente da Ucrânia, referindo que “não há razões para morrerem” soldados da Coreia do Norte no conflito, passando as culpas para a “loucura” de Vladimir Putin.

Há 6h18:35 Agência Lusa

Durão Barroso pede investimento "muitíssimo mais forte" em Defesa

José Durão Barroso alertou esta segunda-feira que a Europa, bem como Portugal, tem de estar preparada para um “investimento na defesa muitíssimo mais forte”.

O ex-presidente da Comissão Europeia salientou que a “Europa está cada vez mais a preparar-se para a guerra”, ainda que em Portugal não se sinta muito isso.

O responsável falava no Encontro Fora da Caixa “Acontecimentos Globais: Que Impacto na Economia?”, organizado pela CGD, em Lisboa.

Na Polónia, Lituânia, Estónia, Letónia, Suécia, Finlândia, “estão a preparar-se para a guerra”, exemplificou, apontando que a “melhor forma de evitar a guerra é preparar-se para ela”.

Há 7h17:33 Inês Capucho

Trump não convidou Zelensky para tomada de posse.

Em Mar-a-Lago, a responder a questões dos jornalistas após alegar que o número de mortos na guerra da Ucrânia é “muito maior” do que o publicamente revelado, Donald Trump afirmou que não convidou Zelensky para a sua tomada de posse. Mas garantiu que se o líder ucraniano quiser estar presente será bem-vindo: “Se quiser vir, gostaria de o ter cá.”

Além disso, o Presidente eleito dos EUA mostrou-se disponível para discutir soluções para acabar com o conflito com os homólogos russo e ucraniano, Putin e Zelensky, respectivamente.

Reiterando a importância de um “acordo” para o fim da guerra, Trump disse que a Rússia não teria invadido a Ucrânia se, nessa altura, ainda liderasse os EUA: “Putin nunca teria entrado [na Ucrânia] se eu fosse Presidente [dos EUA].”

Há 7h17:24 Agência Lusa

Putin elogia avanços alcançados e garante que tropas mantêm iniciativa na Ucrânia

O Presidente russo, Vladimir Putin, fez, esta segunda-feira, um balanço dos combates na Ucrânia, congratulando-se pelo ritmo a que as suas tropas estavam a avançar e por terem “a iniciativa estratégica” em todas as frentes no final deste “ano crucial”.

“As tropas russas têm a iniciativa estratégica ao longo de toda a linha de contacto”, afirmou Putin, num discurso aos dirigentes do Ministério da Defesa, informando terem sido “libertadas” 189 cidades e aldeias ucranianas durante este ano.

Para Putin, 2024 foi um “ano crucial para alcançar os objetivos da operação militar especial”, voltando a recorrer aos termos que utilizou inicialmente para caracterizar a invasão à Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022.

Há 8h16:58 José Rafael Lopes

A Rússia acha que está acima das regras da ONU?

Bruno Cardoso Reis considera que o discurso da Rússia sobre linhas vermelhas ultrapassa limites. No Médio Oriente, sublinha que as justificações de Bashar al-Assad são desculpas de “mau pagador”.

Há 8h16:51 Inês Capucho

Trump diz que foram feitos "pequenos progressos" para acabar com a guerra

Em Mar-a-Lago, após anunciar um acordo com o SoftBank, Donald Trump falou sobre a guerra na Ucrânia e revelou que foram feitos “pequenos progressos” para acabar com o conflito.

“Estamos a tentar acabar com esta guerra horrível na Ucrânia. Conseguimos fazer pequenos progressos. É difícil”, afirmou o Presidente eleito norte-americano, que acrescentou que “as pessoas estão a ser mortas a níveis nunca antes vistos”.

A única coisa que para uma bala é um corpo”, indicou Trump, notando que o “número de soldados a serem mortos, nos dois lados [Ucrânia e Rússia], é astronómico”.

Salientando estar a fazer o seu melhor para acabar com os conflitos, Trump alegou que não existiam guerras quando deixou a Presidência norte-americana pela primeira vez, em 2020.

Além disso, o Presidente eleito norte-americano disse que o que está a acontecer na Ucrânia é “muito pior do que o relatado, de ambos os lados”. “Por isso, vamos fazer o nosso melhor, temos feito o nosso melhor, e veremos o que acontece”, concluiu.

Há 8h16:18 Martim Andrade

Kaja Kallas: "Putin não vai parar, a menos que seja parado"

No seguimento da sua primeira reunião do Conselho dos Negócios Estrangeiros da União Europeia, a Alta Representante Kaja Kallas entra em detalhe sobre o 15º pacote de sanções da UE contra a Rússia, revelando que, pela primeira vez, também irá afectar “empresas chinesas que fabricam drones para Moscovo”.

Em conferência de imprensa, a antiga primeira-ministra da Estónia afirma que os aliados da Rússia “não podem alimentar uma guerra na Europe e sair impunes”, reforçando que “[Vladimir] Putin não vai parar, a menos que seja parado”.

A chefe da diplomacia europeia adianta que, até ao final do ano, cerca de 75 mil soldados ucranianos receberam formação em países da UE, mas que a Ucrânia “precisa de mais apoio”, para garantir que pode negociar numa posição de poder. Adicionalmente, Kallas refere que a partir de janeiro do próximo ano, a UE vai disponibilizar 1,5 mil milhões de euros por mês em apoio militar para a Ucrânia.

Há 9h15:30 Rui Miguel Sá

Chefes da diplomacia de diversos países condenam cooperação militar entre Rússia e Coreia do Norte

Chefes da diplomacia de diversos países e da União Europeia (UE) assinaram uma declaração conjunta na qual “condenam nos termos mais fortes possíveis a crescente cooperação militar” entre Rússia e Coreia do Norte, noticia o Voice of America.

“O apoio directo da RPDC [sigla oficial da Coreia do Norte] à guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia marca uma expansão perigosa do conflito, com sérias consequências para a segurança europeia e indo-pacífica”, lê-se no comunicado.

“Pedimos à RPDC que cesse imediatamente toda a assistência à guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, inclusive retirando as suas tropas”, apelam também.

Os signatários manifestaram-se ainda “profundamente preocupados com qualquer apoio político, militar ou económico que a Rússia possa fornecer aos programas de armas ilegais da RPDC, incluindo armas de destruição maciça”.

A declaração é assinada pelos ministros dos Negócios Estrangeiros de França, Reino Unido, Coreia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Alemanha, Itália e Japão, bem como pelo secretário de Estado dos Estados Unidos da América e pela alta-representante dos Negócios Estrangeiros da UE.

Há 10h15:12 Agência Lusa

NATO reconhece que Rússia está a fazer progressos na Ucrânia: e pede apoio

O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou hoje que a Rússia está a fazer “progressos graduais” na Ucrânia, admitindo que a situação no campo de batalha “é difícil”.

“A situação nos campos de batalha na Ucrânia continua a ser difícil e a Rússia está a fazer progressos, mesmo que sejam progressos graduais, mas, ainda assim, são progressos”, disse numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro do Montenegro, Milojko Spajic, com quem se encontrou hoje na sede da Aliança Atlântica, em Bruxelas.

Rute acrescentou que, nas últimas semanas, assistimos a “ataques em grande escala contra a Ucrânia que mataram e aterrorizaram civis e atingiram infraestruturas críticas”.

Além disso, lembrou o secretário-geral na NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte), o próximo inverno poderá ser “o mais difícil” para a Ucrânia desde que a invasão em grande escala da Rússia começou, em 2022.

Há 10h14:53 Rui Miguel Sá

Kaja Kallas diz que é prematuro falar em acordo de paz na Ucrânia

A alta-representante dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) considera ser prematuro discutir um acordo de paz e o envio de “forças de paz” para a Ucrânia.

“A Rússia não quer paz. Isso é muito claro”, afirmou Kaja Kallas, citada pelo Politico, antes da primeira reunião dos chefes da diplomacia da UE a que preside.

O ministro dos Negócios Estrangeiros dos Países Baixos transmitiu a mesma ideia. “É muito cedo para especular sobre forças de paz”, disse Caspar Veldkamp, também citado pelo Politico.

Há 11h14:05 Miguel Pereira Santos

União Europeia aprova 15º pacote de sanções contra a Rússia

O Conselho dos Negócios Estrangeiros da União Europeia aprovou a adopção do 15º pacote de sanções em resposta à invasão russa da Ucrânia.

As sanções afectarão 54 indivíduos e 30 organizações. Alguns dos sancionados são de países como a China, a Índia, o Irão, a Sérvia, a Coreia do Norte e os Emirados Árabes Unidos. Estes intervenientes de países terceiros são acusados de ajudar a Rússia a escapar às sanções europeias e ajudar o seu esforço de guerra, através do comércio de partes de drones e mísseis.

São também visadas várias embarcações da “frota sombra” de Putin, acusadas de apoiar o sector energético russo e de transportar cereais ucranianos roubados.

Há 11h13:38 Miguel Pereira Santos

Retirados da Síria 400 soldados russos

Desde a queda do regime de Assad na Síria, cerca de 400 soldados russos foram retirados da região de Damasco, de acordo com Kamal Lababidi, membro do grupo rebelde sírio Hayat Tahrir al-Sham (HTS), noticia o Financial Times.

A saída de tropas russas do país tem sido gerida conjuntamente entre Moscovo e o principal grupo da conta-ofensiva rebelde na Síria, o HTS. Os militares têm viajado até à base aérea russa de Hmeimim, no noroeste do país, de onde voam até à Rússia.

Os soldados russos na embaixada da Rússia em Damasco também foram retirados do país e a saída de mais soldados, espalhados pelo país, nos próximos dias, está a ser negociada, de acordo com Lababidi.

Há 11h13:17 Miguel Pereira Santos

Putin anuncia produção em série de mísseis Oreshnik para breve

O Presidente da Rússia Vladimir Putin disse que a produção em série do míssil Oreshnik vai começar num futuro próximo.

Numa conferência com várias altas patentes do exército russo, na qual fez um balanço do ano de 2024 no terreno de batalha, Putin afirmou que, todos os dias, mais de mil novas tropas se juntam voluntariamente às forças russas. Apenas em 2024, terão sido mais de 430 mil pessoas, levando a Rússia a contar com um total de 1,5 milhões de tropas militares.

Segundo Putin, a Rússia aumentou em 2,5% a percentagem do PIB gasto em Defesa, desde o início da guerra, elevando o gasto nas Forças Armadas russas a 6%.

“Estranhamente, não é o maior gasto do mundo, mesmo entre países que não estão em nenhum conflito armado”, disse Putin, citado pela France 24, “ainda assim, é muito dinheiro e devemos usá-lo de maneira muito racional”.

Há 12h12:41 José Carlos Duarte

"Quero que continue assim." Scholz promete que Berlim será um dos maiores apoiantes da Ucrânia, mas fecha a porta aos Taurus

Olaf Scholz fala agora sobre a guerra na Ucrânia, um tema quente nas possíveis eleições antecipadas alemãs.

O chanceler alemão recorda que a Alemanha é o segundo país que mais apoiou Kiev desde o início da guerra — e deseja que isso “continue assim” nos próximos tempos.

“Se Putin vencer na Ucrânia, a nossa segurança estará em grande perigo a longo prazo”, avisa Olaf Scholz.

Olaf Scholz diz que a Alemanha continua a ter interesse em proteger a Ucrânia e salientou que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, poderá continuar a confiar em Berlim.

No entanto, sobre os mísseis de longo alcance Taurus, Olaf Scholz mantém a mesma posição: o não à Ucrânia. Esse armamento “nunca” será entregue a Kiev, garantiu, “durante o tempo em que será chanceler”.

Há 12h12:31 Miguel Pereira Santos

Putin diz que o Ocidente está a empurrar a Rússia para as suas "linhas vermelhas"

O Presidente russo Vladimir Putin acusou o Ocidente de empurrar a Rússia para as suas “linhas vermelhas”.

Segundo o líder russo, situações que assinalou publicamente como intoleráveis têm-se verificado e isso tem forçado a Rússia a responder.

Numa reunião com membros da Defesa russa, Putin assinalou que o país mantém as suas armas nucleares numa lógica de dissuasão. Disse ainda que este ano foram capturadas 189 posições ucranianas no terreno.

Há 13h11:5 Agência Lusa

Rússia considera prematuro falar de paz com Kiev

As autoridades russas consideraram hoje prematuro falar de um eventual tratado de paz com a Ucrânia, tendo em conta a falta de diálogo com Kiev, responsabilizando as autoridades ucranianas pela falta de comunicação.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, indicou que de momento “não há negociações” entre ambas as partes, apesar de o Presidente russo, Vladimir Putin, defender alegadamente conversações com a Ucrânia, em conformidade com os acordos de Istambul.

“Estes acordos foram alcançados, mas depois a Ucrânia abandonou a mesa das negociações, por isso é prematuro falar de forças de manutenção da paz”, afirmou o porta-voz, sublinhando que a Ucrânia ‘continua a recusar-se a negociar de qualquer forma’.

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