domingo, 31 de agosto de 2025

Teoria antiga

 

Da sabedoria popular, resultante da experiência vivida: “No poupar é que vai o ganho”. 

Segundo a definição da Internet, “O programa Erasmus, acrónimo do nome oficial em língua inglesa, European Region Action Scheme for the Mobility of University Students, é um plano de gestão de diversas administrações públicas, que apoia e facilita a mobilidade académica dos estudantes e professores universitários através do mundo inteiro.”

Ficamos, pois, gratos a quem promoveu desta forma a experiência cultural dos nossos estudantes, limitados, nos países de escassez de recursos, ao seu espaço cultural, não fossem as vantagens concedidas por esse tal Programa, provindo de superiores desígnios de povos mais avançados económica e culturalmente.

A notícia que segue informa, todavia, sobre a substituição desse programa naturalmente custoso, por um ensino de menor mobilidade física e por consequência económica, atido que está ao ensino proporcionado por esse programa “BIP” de menor mobilidade pessoal.

Talvez, todavia, esse facto pudesse proporcionar uma maior relevância de atenção dos seus naturais em torno do desenvolvimento do nosso país cuja marginalização crescente em termos de reconhecimento dos seus valores, resulta também dessas fugas para o estrangeiro, julgo.

Estamos a matar o Erasmus para poupar dinheiro?

O crescimento acelerado dos BIPs está a canibalizar a mobilidade tradicional do Erasmus. Estamos a trocar experiências transformadoras por mobilidades "low cost".

OBSERVADOR, 22 jul. 2025, 00:13

Recentemente, as universidades portuguesas foram informadas sobre o financiamento Erasmus que lhes será atribuído para o ano letivo 2025/2026. As notícias não são boas. O financiamento atribuído às Instituições de Ensino Superior para este tipo de mobilidade, é inferior ao número de candidatos.

O Programa Erasmus é um dos maiores símbolos da integração europeia. Desde 1987, mais de 13 milhões de estudantes viveram experiências únicas noutros países, estudando, convivendo e crescendo em ambientes culturais diversos. Esta mobilidade de média e longa duração é transformadora e deixa marcas profundas.

Contudo, nos últimos anos, a Comissão Europeia tem vindo a promover os Blended Intensive Programmes (BIPs), uma modalidade que mistura ensino virtual com uma curta mobilidade física, normalmente de apenas uma semana. Embora promovidos como mais inclusivos e sustentáveis, os BIPs estão a substituir e não a complementara mobilidade tradicional.

Em 2023, foram realizados mais de 3.000 BIPs, com cerca de 60.000 estudantes. Por comparação, em 2022, o Erasmus tradicional envolveu 615.000 estudantes. O custo dos BIPs é bastante inferior, o que os torna financeiramente apelativos. Esta diferença está a levar muitas instituições a desviar fundos da mobilidade clássica para estas novas modalidades, que permitem “fazer mais com menos” e cumprir objectivos numéricos com menos investimento.

Na prática, os BIPs tornaram-se uma forma conveniente da Comissão Europeia inflacionar os números de mobilidade. Custam menos, são mais fáceis de organizar e projectam uma imagem de sucesso político. Mas esta engenharia estatística tem um custo real: estamos a trocar qualidade por quantidade. Os estudantes têm menos tempo para se adaptar, aprender a viver noutra cultura ou criar redes duradouras. O impacto formativo e humano é incomparavelmente inferior.

Sem debate público, a internacionalização está a tornar-se uma experiência light. A essência do Erasmus — tempo, imersão e transformação pessoal — está a ser substituída por mobilidades rápidas e superficiais. O Erasmus não pode ser reduzido a uma experiência virtual com uma semana de viagem. O que torna este programa especial é a profundidade da experiência: viver noutro país, integrar-se numa nova cultura, adaptar-se a novos métodos de ensino, sair da zona de conforto. Isto não se faz em cinco dias.

A Comissão Europeia deve reavaliar urgentemente o equilíbrio entre os BIPs e a mobilidade clássica. Os BIPs devem continuar a existir — mas como complemento estratégico e bem estruturado. Se continuarmos a apostar numa mobilidade light, corremos o risco de destruir uma das mais bem-sucedidas políticas europeias de sempre.

A Europa que inspira não se constrói com pressa, nem com atalhos. Constrói-se com experiências que mudam vidas — e nisso, o Erasmus tradicional continua a ser insubstituível.

ERASMUS      ENSINO SUPERIOR      EDUCAÇÃO

 

Da INTERNET:

Experiência Erasmus"

Fenómeno cultural

Para muitos estudantes Europeus, o programa Erasmus é a primeira vez que vivem e estudam noutro país. Por isso, tornou-se um fenómeno cultural e é muito popular entre os estudantes europeus, passando a ser objecto cinematográfico como o filme francês L'Auberge espagnole, e o documentário Erasmus 24 7. O programa promove a aprendizagem e compreensão do país anfitrião. A experiência Erasmus é considerada tanto um tempo para aprender como uma oportunidade para socializar.

Os tutores costumam fazer com que os estudantes de Política ou Relações Internacionais participem no programa. É visto como uma grande oportunidade para estudar no estrangeiro sem ter o custo de viver fora da União Europeia, uma vez que as bolsas disponíveis para estudantes Erasmus não estão disponíveis para aqueles que optam por deixar o continente para estudar.

Alguns académicos especularam que os antigos alunos Erasmus provarão ser uma força poderosa na criação de uma identidade pan-europeia. O cientista político Stefan Wolff, por exemplo, argumentou que "Dê 15, 20 ou 25 anos, e a Europa será dirigida por líderes com uma socialização completamente diferente da de hoje", referindo-se à chamada "geração Erasmus

 

«Olhando para trás de nós»

 

E tendo pena

INFORMAÇÕES extraídas da Internet sobre MRS:

MARCELO NUNO DUARTE REBELO DE SOUSA é um político e académico português que serve actualmente como 20.º Presidente da República Portuguesa desde 2016, filiado ao Partido Social Democrata, embora tenha suspenso a sua filiação partidária durante a sua presidência.

Wikipédia

Nascimento: 12 de dezembro de 1948 (idade 76 anos), Lisboa

Cargos anteriores: Ministro dos Assuntos Parlamentares de Portugal (1982–1983), MAIS

Formação: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1984), MAIS

Mandato presidencial: 9 de março de 2016 –

Pais: Baltazar Rebelo de Sousa, Maria das Neves Fernandes Duarte

Altura: 1,78 m

Cargo: Presidente da República de Portugal

Se isto é um presidente

Se nós estamos habituados a dar um enorme desconto, e dois mandatos, ao prof. Marcelo, o resto da humanidade, que não faz ideia de quem ele é, não sente semelhante obrigação. E Trump também não.

ALBERTO GONÇALVES,

30 ago. 2025, 01:20121

Na passada quinta-feira, no podcast “Ideias Feitas” da Rádio Observador, constatei um facto e fiz uma previsão, ambos a pretexto das afirmações do prof. Marcelo na Universidade de Verão do PSD. O facto, por definição, está correcto. A previsão arrisca-se a falhar. Vamos por partes.

Na primeira parte, um preâmbulo: não imagino o que motiva alguém a convidar o prof. Marcelo para o que quer que não seja uma rábula de comédia involuntária. Dado que não acredito que a comédia involuntária tenha sido o objectivo do PSD, a minha estupefacção mantém-se. Pedir ao prof. Marcelo que discorra sobre um assunto, qualquer assunto, é o mesmo que indigitar o treinador Jorge Jesus para palestrante num colóquio alusivo a James Joyce. Ou provavelmente pior. Há décadas que o prof. Marcelo julga comentar a actualidade, mania que não interrompeu com a entrada em Belém. Desse longo período, não se aproveita uma “análise” (digamos), uma frase, uma palavrinha dentre os milhões de que o prof. Marcelo se aliviou. A história do relógio parado não se aplica ao indivíduo. O prof. Marcelo não está certo duas vezes por dia e não acertou sequer uma vez em meio século. Chega a ser uma proeza, talvez um recorde.

A verdade é que, por descuido ou loucura, o PSD convidou Sua Excelência para o tal evento. E que, instado a despejar palpites perante uma audiência forçada a ouvi-lo, Sua Excelência tinha duas hipóteses: ou despejava trivialidades ou produzia aberrações. Escolheu, e faço o favor de lhe presumir a capacidade de escolha, as aberrações. Com a descontracção dos iluminados ou dos simples, o prof. Marcelo informou as massas de que Trump “é um activo soviético, ou russo”. Isto é, o presidente português acusou o presidente dos EUA de estar ao serviço de uma potência inimiga, ou na versão benigna concorrente, dos EUA e do Ocidente. Irresponsabilidade? Isso exigiria um perpetrador ocasionalmente responsável, com noção de que ultrapassa os seus limites e abusa do seu cargo. Não é o caso.

Aqui, a questão menor é a da legitimidade (à questão maior já lá irei). No referido podcast notei que a legitimidade do prof. Marcelo para acusar Trump de subserviência a Moscovo é nula. No desgraçado currículo do nosso “chefe de Estado” entre aspas, consta um interminável rol de vénias a ditaduras e proto-ditaduras, da China ao Brasil do sr. Lula, de Angola a Cuba, do Qatar à – imagine-se – Rússia do sr. Putin, que o prof. Marcelo visitou, o país e o déspota, por ocasião do “Mundial” da bola e quatro anos após a anexação da Crimeia. E por pudor deixo de fora as Festas do Avante!, os remoques a Israel e a amizade eterna e fraterna com o porta-voz oficioso do Hamas. O ponto é que, ainda que o prof. Marcelo tivesse o lastro democrático e “ocidental” que não tem, o ataque a Trump, independentemente do que possamos pensar de Trump, seria igualmente grotesco, inacreditável e, achava eu, inofensivo.

A minha tese, que expus com notáveis poder de síntese e ingenuidade no  “Ideias Feitas”, era a de que a circunstância de o prof. Marcelo ser um absoluto desconhecido depois de Badajoz, Vilar Formoso e Quintanilha evitaria a repercussão dos respectivos disparates, destinados como de costume ao enxovalho dos compatriotas. Erro meu. Justamente porque o mundo civilizado ignora a existência do prof. Marcelo e as idiossincrasias de um sujeito que muda de cuecas na praia e furta batatas fritas em restaurantes, a notícia que correu foi a de que o representante eleito do povo português chamou “activo soviético (ou russo)” ao representante eleito do povo americano. Se nós estamos habituados a dar um enorme desconto, e dois mandatos, ao prof. Marcelo, o resto da humanidade, que não faz ideia de quem ele é, não sente semelhante obrigação. E o inquilino da Casa Branca também não. Em suma, as agências noticiosas levaram a sério os devaneios de um homem que ninguém leva a sério. Os devaneios espalharam-se. É provável que os devaneios não fiquem impunes.

Convém explicar que nada disto se enquadra na categoria de “incidente diplomático”. Incidente diplomático é servir pernil ao rei saudita. Desprovida do contexto, leia-se de informação acerca da incontinência verbal e social do prof. Marcelo, é compreensível que a administração americana tome à letra as declarações de franca hostilidade e actue com hostilidade recíproca e, infelizmente para nós, consequente. A resposta pode surgir nas tarifas, nos vistos, na defesa ou, se tivermos sorte, na mera e persistente desconfiança que se dedica a um pequenino e ingrato aliado. Há remédio? Vejo um, que desgraçadamente nunca será prescrito: promover no estrangeiro uma campanha de divulgação idêntica às do turismo, mas em vez de divulgar castelos e igrejas e comida e praias e florestas em cinzas, divulgava-se o prof. Marcelo, com detalhes biográficos, vídeos dos “melhores” momentos e uma espécie de aviso pedagógico (“Não lhe liguem: ele é assim”, ou “É favor não darem importância ao senhor”).

Entretanto, e na impossibilidade de ajudarmos o prof. Marcelo a terminar o mandato com dignidade, cabe-nos esperar que o termine do modo como o exerceu: sem dignidade nenhuma.

PRESIDENTE MARCELO     POLÍTICA      PRESIDENTE TRUMP      ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA     AMÉRICA      MUNDO      VLADIMIR PUTIN      RÚSSIA    121

COMENTÁRIOS

Tim do A: Só um povo burro vota 2 vezes num Marcelo. Arre que é burro! Irra!               Vitor Batista: Será que não poderíamos mandar o Marcelo na flotilha juntamente com a mana Mortágua?       graça Dias: Caríssimo AG a sua indignação é partilhada pela grande maioria dos portugueses. Quando o egocêntrico PR /MRS, dotado de pensamento de excentricidade insana e um gosto mal disfarçado por bebidas espirituosas, só pode resultar num cocktail explosivo.        Filipe Batista: Um presidente que provoca vergonha alheia dia sim, dia não. O pior presidente de sempre.             Rosa Ribeiro: Muito acutilante mas muito certo, infelizmente. Diplomacia é uma qualidade inexistente no actual PR nacional. Imparcialidade e isenção também não lhe assistem e quem se prejudica somos todos nós. Dias melhores hão-de vir, acredito sinceramente           Francisco Ramos: Um Presidente responsável pedia desculpa aos EUA e aos portugueses. E a seguir pedia a demissão.      Meio Vazio: Caricato - ou talvez não, porque revelador do carácter absurdamente partidário do supremo magistrado da nossa bizarra nação - é ter passado despercebido às legiões de "comentadeiro-analisto-especialeiros" a afirmação do senhor de que, quando deixasse de exercer a Presidência (...digamos), não mais participaria em fungagás de Verão do PSD, porque, justificou, (e agora é permitido rir) um presidente, após deixar o cargo, deve remeter-se ao silêncio em termos de apreciações político-partidárias. (Por favor, limpem o pó ao trono e chamem um Bragança!)       Humilde Servo > Nuno Abreu: A mim pode-me chamar tolo à vontade porque votei neste canastrão e mereço o epíteto.                Manuel Martins: Em minha opinião, tratou-se de mais um caso de " incontinência verbal" , que para o contexto nacional, já não se estranha. Recordo-me também das suas declarações aquando do fim do primeiro mandato de Trump, que foram igualmente polémicas. Efectivamente, creio que Marcelo, na sua ânsia de "ser amado pelo povo" e ser um oposto de Cavaco, nunca conseguiu incorporar as suas responsabilidades de representação do Estado, e muito lhe tem sido perdoado , pois a outros, se tivessem dito o que disse e feito o que fez, seriam trucidados pela comunicação social...               Paulo Machado > Nuno Abreu: Está a falar a sério? O que é falso neste artigo? Marcelo é o responsável pelas suas acções e conseguiu tornar-se o pior PR de Portugal.               Carlos Chaves: Caro Alberto, não nos admiremos se o ainda actual inquilino do palácio cor-de-rosa anunciar que se vai juntar à flotilha (meu Deus que nome), em direcção a Gaza em defesa do terrorismo mais abjecto que temos ao cimo da Terra, garantindo assim a protecção do Estado Português à mesma, deixando Mariana Mortágua em estado Zen! A Ivone Silva e o Camilo De Oliveira é que tinham razão...

“Ai Agostinho! Ai Agostinha!

Que rico vinho

Vai uma pinguinha?

Este país perdeu o tino

A armar ao fino! A armar ao fino!

Este país é um colosso

Está tudo grosso! Está tudo grosso!

Anda tudo a fazer pouco

Da gente

Anda tudo a fazer pouco

Da gente “

José Paulo Castro: Se analisarem as votações para reality shows em Portugal, rapidamente se conclui que os portugueses optam pelos mais excêntricos e mediáticos. Ultimamente, nos EUA também é assim. A diferença é mesmo haver conteúdo político em Trump, constante e presente proteccionismo anti-globalista, face a Marcelo que é só forma e gracejo: não se lhe conhece uma ideia própria e diferenciadora.               Miguel Seabra: Os Estados Unifis também tiveram um Presidente senil protegido pelos media corruptos, sabem bem o que isso é. Quem sabe, talvez saia daqui um documentário na Netflix, as aberrações têm sempre audiências….ou na National Geographic….        Maria Augusta Martins: O problema do homem foram as ginginhas, as voltas da estrada e visitas aos tascos no caminho que deu para chegar á dita universidade de Castelo de Vide. Ora com os incêndios e a seca não havia água do Castelo para apagar a sede e diluir a buchada. Lá teve que beber umas imperiais e claro que a mistura caldeou e depois rebenta o dique da asneira. Nada que não se cure com uma boa soneca, mas atenção as propaladas e anunciadas mas incríveis quatro hora de sono não chegam para alimpar o sarro dos neurónios presidenciais!           José Paulo Castro > Nuno Abreu: E chamar tolos a esses portugueses está errado ?         Miguel Vilaverde: Quanto ao MRS toda a gente sabe o quão imprudente, verborreico e até pouco inteligente este presidente tem sido....quanto a quem votou nele...enfim há erros que se pagam caro. Quem votou em Sócrates, no Marselfies e deu uma maioria absoluta ao Costa vendedor de banha da cobra merece isto e ainda mais...aguentem.                     Hugo Silva > Pedra Nussapato: A questão aqui não é, se é verdade ou mentira, é toda a envolvência que o o disparate de Marcelo pode provocar. Pior se torna quando, como disse AG e bem, o passado de Marcelo no que diz respeito aos beijos e abraços a ditadores, não é propriamente um passado feliz.             Ruço Cascais: A criatividade nas comparações estão divinais. A palestra de Jorge Jesus sobre James Joyce e a recepção com pernil ao rei saudita são fantásticos exemplos. Talvez a criatividade nas comparações possam ser a safa de Marcelo e a nossa também perante os americanos e o mundo. Marcelo, num próximo evento pode fazer-se de maluquinho metendo a língua de fora, revirando os olhos e dizendo meia dúzia de disparates de tal dimensão que todo o mundo, incluindo os americanos, vão pensar que ele ficou lélé da cuca deixando de fora qualquer hipótese de o levar a sério. Diria, que Marcelo para dar a entender ao mundo que está pirado, podia avançar que Trump e Putin são dois extraterrestres da raça reptiliana disfarçados de humanos e que querem dominar o mundo é que o seu grande amigo é um Anunaki descendente dos construtores das pirâmides do Egito, além de ele próprio ser um receptáculo de vozes de outras dimensões que lhe controlam o poder das palavras.                   Maria Tubucci: Excelente, Sr. AG. Se isto é um presidente, vou ali e já volto! Diz-me a IA que entre o Lula da Silva e o Marcelo já ocorreram 19 encontros. O LS foi condenado por corrupção em 3 tribunais e “descondenado” pelo STF. Será que Marcelo é um activo de Lula nos negócios para a instalação do PCC em Portugal? Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és… Também diz a IA que Marcelo já realizou 145 viagens presidenciais, entre as quais 58 a nações diferentes, desde 9/3/2016. Será que temos um presidente, ou simplesmente um ativo turista presidente…                Filipe F: É urgente esclarecer que o Marcelo académico é uma fraude. Nunca publicou nada de relevante e dava aulas sem preparação.             M L: Uma vergonha. Mas o pior é que as consequências negativas, que podem advir, irão ser carregadas às costas pelo pessoal das selfies a quem esta personagem se agarra para tirar fotos.       JOHN MARTINS: Marcelo, cheio de atavismo, com dois mandatos marcados por gestos folclóricos e declarações imprudentes e uma diplomacia de improviso; confundiu proximidade com populismo, e protagonismo com irresponsabilidade. O comportamento atávico que remete a uma política de gestos e vaidades, não pode ser confundido com liderança. Espera-se que seja o sinal de que está " chalupa " a enviar aos jornais. À boa maneira de Ortigão, perfeita a passagem das ortigas pelos beiços de Marcelo.           L Faria: Nós realmente somos uns pândegos. Vejam a categoria das personagens que chegamos a ter como principais figuras, Marcelo, santos Silva e Costa. Depois queremos ser os melhores do mundo. Com tanta neeerda no poder.                  António Duarte > Manuel Magalhaes: O que Marcelo disse também muita gente disse (com ou sem razão, não importa), mas a questão é que ele ainda é presidente de um país aliado e amigo dos Estados Unidos da América… ou seja, o homem não tem noção alguma do seu lugar!            José B Dias > Meio Vazio: Pode ser um não Bragança? É que a genética por essas bandas também não promete muito melhor ... mas podia-se começar por trazer de volta a verdadeira e bela bandeira de Portugal!                   Rita Salgado: O selfies provoca-me uma mistura de vergonha alheia, irritação profunda, desrespeito total... Seria bom o "Isto é gozar com quem trabalha" fazer o resumo das figuras tristes deste inquilino de Belém. O problema é que, mesmo só usando as mais crassas, seria longo demais!          Pombo Tostado >Tim do A: Lá está, o mesmo se aplica ao povo americano.                 Pombo Tostado:Lá está A excepção confirma a regra Por uma vez Marcelo acerta na mouche  "Se anda como um pato, grasna como um pato e parece um pato...é um pato!" O comportamento do Grunho Laranja em relação à Rússia e a Putin é OBVIAMENTE O DE UM ACTIVO RUSSO                 Filipe Costa: Muito bem dizido, eu já nem perco tempo com a personagem, mas esta treta de digamos, insinuar que o Presidente dos EUA é um "activo" russo passa todas as linhas vermelhas, verdes, arco-iris e o raio que o parta. Sim, votei nele. A alternativa também era fraquinha, estou enclausurado neste país pequenino que teima em ser pequenino.                      Antonio Rodrigues: Só uma nota dissonante, já ouvi o Jorge Jesus a dissertar com propósito acerta de Arte, a propósito da obra de Paula Rego, nunca ouvi o sr Marcelo a dizer algo que possa ser distantemente considerado uma fala coerente sobre o que quer que seja. Acho muito desprestigiante comparar Jorge Jesus e Marcelo. Para Jorge Jesus, claro.               Antonio Mendes: Discordo. A primeira vez que Marcelo diz algo acertado caiem-lhe em cima. Ainda por cima deturpando o que ele disse. Ele disse age como … e não disse é. Duas coisas bastante diferentes. Desta vez Marcelo foi o miúdo que disse o rei vai nu e não o Secretário Geral da NATO que perante a loucura de Trump lhe dá elogios permanentes. São duas estratégias opostas na forma de lidar com um louco fora do manicómio, ambas corretas. Cabe aos Americanos encerrar o louco no manicómio!          Francisco Almeida: Activo russo, vale o que vale e merece o que merece. Mas activo soviético é uma confissão pública de senilidade. Já lá vão 34 anos.                m s: Naturalmente que não esperava ver AG a alinhar nesta onda de Marcelo em fim de carreira. Marcelo é aquilo que sempre foi porque o caráter não envelhece. Os portugueses escolheram-no eufóricos uma e outra vez e a comunicação social aplaudiu as suas excentricidades e acompanhou-o nas suas viagens de recreio pelo mundo, ampliando os seus feitos linguísticos e interpretando em entrelinhas os seus dizeres nonsens. Marcelo é um produto à nossa pequena escala. ou uma nota de rodapé.                GateKeeper: Top 10.       João Floriano: «Pedir ao prof. Marcelo que discorra sobre um assunto, qualquer assunto, é o mesmo que indigitar o treinador Jorge Jesus para palestrante num colóquio alusivo a James Joyce.» E acrescentaria na língua de Cervantes, já que se fosse na língua de Joyce arriscar-nos-íamos a ouvir a fonética anglo saxónica muito mais mal tratada do que pelo presidente do Conselho Europeu, o que é bem difícil, convenhamos. Na probabilidade muito remota de Jorge Jesus estar a ler a crónica de AG, já deve ter enviado um mail ao assessor no Al Nasser para saber se Joyce é esquerdino, joga bem de cabeça ou marca livres que entram no buraco da agulha. Vou defender o PSD, porque Marcelo foi duas vezes a Castelo de Vide. A primeira vez porque não havia hipótese de o evitar. Passados 3 dias, o próprio Marcelo explicou que de repente lhe deu uma vontade súbita de se meter pela A6 e fazer uma surpresa aos universitários de verão. Honni soit qui mal y pense, se este súbito desejo teve alguma coisa a ver com o debate no parlamento em que Montenegro ficou com as orelhas a ferver tal foram os puxões da oposição. Montenegro também deve ter ficado muito contente com a surpresa quando lhe comunicaram que o emplastro estava de volta. Ele próprio motivado para puxões de orelhas e recadinhos: «Ai não me ligas nenhuma? Agora vais ter mesmo de me ouvir!». Como a coisa devia estar morna e começaram a parecer óculos escuros na assistência, sinal de que os seus usuários se preparavam para passar pelas brasas, Marcelo larga a bomba. E aqui AG de facto enganou-se quando no seu podcast, achou que a indiscrição de Marcelo iria passar despercebida. Mas não passou e pelos vistos ficou registada. Uma verdadeira vergonha e embaraço para o governo que vai ter de se desculpar com a sanidade mental do nosso presidente, Biden apesar de tudo não dizia este tipo de disparates. E esperemos que por aqui se fique. Entretanto trememos sempre cada vez que Marcelo bota discurso, porque não conseguimos antecipar o que por aí vem. Quatro meses dão para dizer muita coisa embaraçosa.               Manuel Magalhães: Para além de todas as críticas à inconcebível presidência de Marcelo e com as quais estou convictamente de acordo, só que neste caso no que disse a respeito de Trump e certamente pela primeira vez e como excepção que confirma a regra, estou de acordo com Marcelo, pois ele disse o que grande parte das pessoas pensam só que vindo de quem vem o seu efeito será praticamente nulo!                  António Rocha Pinto: Por razões que a razão desconhece, há uma esquerda que apoia estas, digamos, declarações do professor Marcelo. Basta ler os comentários sejam de pessoas ou bots. A chamada à realidade virá de Trump se lhe ocorrer aumentar as tarifas aos produtos portugueses, por exemplo.                  Bailaruco Madeira: O que Marcelo disse sobre Donald Trump é verdade. O que não quer dizer que o devesse afirmar publicamente.              José B Dias > Pombo Tostado: Sim, por que Biden foi um portento de liderança e clarividência e a sua vice Kamala apresentou características, ideias e comportamentos que todos deviam ansiar ver em prática. Os norte-americanos votaram no que lhes colocaram como alternativas ... já em Portugal elas existiram e foram reiteradamente ignoradas!                 José B Dias >Pombo Tostado: É um que parece não ter ainda percebido que o que tem vindo a ocorrer é uma típica situação de "bloodletting" em que uma potência vai "sangrando" outra através de terceiros ... e que Trump e os USA estão agora muito mais preocupados com a China do que com a Ucrânia ou a Rússia e não vêem com bons olhos a aproximação entre russos e chineses. Nixon não foi à China por adorar Mao mas para colocar a URSS em cheque... e as aproximações à Rússia após o desmembramento da URSS não resultaram de um novo amor. A estratégia requere que uma potência hegemónica na sua área jogue com os atritos entre potências rivais noutra área do globo! E o enfraquecimento excessivo de uma Rússia muito desgastada é um risco no que respeita ao crescimento do poderio chinês ... Mas naturalmente que não será coisa que um pombo saiba. E menos ainda um aparentemente já tostado.               Nuno Abreu: Sinceramente cada vez mais os artigos de Alberto Gonçalves são “Ideias Feitas”. O homem não analisa, não apresenta argumentos. O homem dispara sobre aquilo de que não gosta. Ele é uma outra face do Paulo Raimundo. Conheci bem Marcelo e a sua vaidade na faculdade de Direito em Lisboa. O prazer obsessivo de ser ouvido! Mas esta procura, também obsessiva, de colocar num caixote de lixo o Presidente da República significa chamar de tolos aos dois milhões e meio de Portugueses que o elegeram por duas vezes. Que se critique, fundamentando, o Marcelo, tudo bem! Que se arrole patetices com a presunção de Alberto Gonçalves é ser o que se critica.              Carlos Quartel: Foi imprudente, saiu fora do seu papel e pode ser mau para o país. Precisamente porque está a lidar com Trump, não com um presidente dos USA normal. É vingativo, sabe que lhe tocaram no ponto fraco e pode ser o país a pagar o castigo. Não acredito que queira conquistar os Açores, mas as nossas exportações podem sofrer. Fora isto, o que Marcelo disse é a verdade objectiva, Trump tem feito o que pode para proteger Putin e para tramar Zelensky. As prometidas sanções ficam sempre na gaveta e os cortes de fornecimento e o  impedimento de uso de armamento  têm crescido. Penso que nunca Marcelo terá tipo tanto apoio internacional (discreto, ou secreto) como agora. Quantos líderes europeus não estarão de acordo com ele ?? Uma pedrada na charco, um necessário partir de loiça.

sábado, 30 de agosto de 2025

Gente boa é outra coisa(2)

 

(Governo avisa Mortágua: Estado não tem "responsabilidade jurídica" de proteger flotilha que vai para Gaza)

MARIANA LIMA CUNHA: Texto

OBSERVADOR, 29 ago. 2025, 13:03 119 

Continuação dos COMENTÁRIOS:

Joaquim Silva: O bloco além de ser inútil tornou-se numa espécie de lixo partidário comprovado que o país deve eliminar do espetro politico o mais depressa possível esta gente não tem moral para ocupar um cargo na assembleia da republica que por mais degradada que esteja ainda não atingiu o nível desta esquerda parasitaria que detesta Portugal e os portugueses.                   José Nicolau > Ruço Cascais: Por acaso nem é uma actividade extraparlamentar. É uma actividade lúdica. Neste caso, passear de barco.                  Hugo Silva: Rangel, a colocar os pontos nos is. Desta vez, esteve bem.                João Floriano: Evidentemente que Mariana Mortágua perdeu uma excelente oportunidade para fechar a matraca. Não temos qualquer obrigação de proteger a Invencivel Armada mais os palhaços que vão de férias. Querem exibir virtude e compaixão, então não o façam com o nosso dinheiro. No caso dos fogos, a santa Mariana nem mexeu uma palha para levar uma garrafa de água a um bombeiro e agora vai para Gaza. Desejamos boa viagem e não precisa de regressar porque não faz cá falta nenhuma.                     Antonio C.: Flotilha??? Antes o “Comboio dos alucinados extremistas”. Tratem os bois pelos nomes             Ruço Cascais: Tenho uma questão. Se um deputado eleito para a Assembleia da República for exercer o seu mandato numa outra atividade que não na Assembleia da República e fora do âmbito da representação parlamentar para o qual foi eleito não deve meter uma licença sem vencimento? Na minha opinião, Mortágua vai estar a exercer funções fora do âmbito daquelas para que foi legitimamente eleita pelos portugueses, ou seja, o trabalho parlamentar e a defesa dos interesses dos portugueses do seu grupo de interesse. Se Mariana Mortágua não pediu uma licença sem vencimento para participar cerca de 15 dias numa atividade extra-parlamentar (uma aventura) será legítimo usufruir do ordenado por inteiro e de outras benesses que usufruem os deputados da nação? Creio que esta discussão deveria estar na agenda do dia. Se o deputado Carlos Abreu Amorim, por exemplo, se lembrar de ir participar numa maratona de 15 dias na Austrália para apelar ao salvamento da extinção as tartarugas de focinho de porco australianas deveria continuar assalariado da AR durante esse período? Não, obviamente que não. A AR, na minha opinião, deveria exigir o desvinculo (a bem ou a mal) de Mortágua da AR durante a sua aventura para não ficar com qualquer tipo de responsabilidade na aventura da deputada.        Jose Pires: Ela vai sem medo, que está habituada a conviver com terroristas. Nasceu em casa de um...         Gonçalo Machado: Grande representação do BE nesta armada (aos cucos). Conseguiram levar todo o grupo parlamentar!        Uiros Ueramos: Pois é a deputada única do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, lá vai de cruzeiro em férias á grande e francesa, mascarado de “causa humanitária”. Só que os números não mentem: em modo “tudo incluído”, com tripulação completa, 15 dias a sair de Itália ou Malta e a passar pelas  ilhas gregas, a conta real por pessoa varia entre 25.000€ e 70.000€, dependendo do tamanho do veleiro. Isto em plena época alta. Valores médios recolhidos em empresas de turismo, não estou a especular. Ou seja, aquilo que é vendido como luta política é, na prática, um cruzeiro de luxo de cinco estrelas. Esta gente, que se indigna seletivamente contra Israel e o capitalismo, enquanto ignora massacres infinitamente maiores, não tem vergonha nenhuma. É uma hipocrisia tão descarada que já roça o patológico.          Alberico Lopes: Era mesmo o que faltava, senhora D. Mortágua! Já agora, não pretenderia também uma água de colonia para limpar o mau cheiro das marés do Mediterrâneo?                  Jose Oliveira: Ela que se rodeie de algumas precauções e que não deixe transparecer que casou com uma mulher, porque ao que parece, por lá, costumam maltratar esse tipo de coisas, mesmo levando à morte por vezes. Vai ser a grande aventura de fim de verão, se vai. Vão chegar bronzeadinhos, cheios de selfies com gente famosa e milhares de histórias para contar durante o resto do ano. Depois, entrevistas por todo o lado e "testemunhos" vibrantes dos "maus". Aproveitem para pedir que lhes mostrem os armazéns de comida trancados pela ONU/HAMAS é uma ou outra cena de filmagens de miúdos com "fome" e pessoas "feridas". Vai ser de pasmar assistir a uma filmagem dessas.              José Paulo Castro: O pretexto que a Mariana arranjou para dar lugar temporário a outro deputado das listas do Bloco... Neste caso, o Pedro Soares, suponho.      Hugo C: Porque não rumam à Rússia em protesto contra a invasão e bombardeamento à Ucrânia? Perdem o patrocinador? É?         José Barbosa: Se eu mandasse em Israel deixava-os entrar em Gaza e impedia-os de sair durante seis meses. Haveriam de ver o que é bom para a tosse. Nunca mais se metiam em flotilhas              Manuel Domingos: A deputada leva consigo o restante grupo parlamentar do BE?                 mais um: Flotilha cheia de wokes & Co. Se afundar terão de fazer a contenção do lixo tóxico e desastre ambiental.                   Kindu: A imagem de Mortagua, vestida de burka, a levar as dez chibatadas da sharia para LGBTs não é totalmente absurda. Depois de mais um ataque do Hamas a Israel, na primeira flotilha a tentar quebrar o bloqueio a Gaza, chamada Free Gaza, em 2008, ia o ativista e organizador italiano Vittorio Arrigoni. Tempos depois, em Gaza, militantes palestinianos cortaram-lhe a cabeça com uma espada e puseram o vídeo na net.       António Louro: Um cruzeiro e com escolta. Só falta exigir que o Estado Português pague.      João Pedro Valente: A verdade é que a mortágua já está a conseguir o que quer com esta fantochada: que falem dela para não cair no esquecimento. E o Observador, sempre solícito com o BE, a dar-lhe protagonismo.               Jorge Pereira: A Mortágua quer protagonismo enquanto ainda consegue ser deputada. A Amiga, antiga modelo dos anos 70 está a viver mal com o esquecimento e também busca protagonismo. As duas, juntas, aproveitam e dão a conhecer ao Mundo que são Amigas, e celebram tal facto com um cruzeiro pelo mediterráneo durante o mês de Setembro. Sim, que da Mortágua já todos sabjamos e da outra já não porque a nemória é efénera. Que sejam muito felizes as duas, desde que não seja a Onu do Guterres a oferecer-lhes as despesas deste cruzeiro pelo Mediterrâneo         Pedro Cabral: Podia pedir ao Hamas para escoltá-la. Eles ajudam.                  Paulo Almeida: Se têm medo, levem protecção vossa. Um cão ou uma caçadeira, como quiserem. Arrisquem-se a ser interceptados por Israel e deportados. Vão mesmo forçar a coisa, para fazer um escândalo internacional. Usam a fome para fazer combate político. É a podridão de certos políticos. Ide lá ajudar os Palestinianos, mas fiquem por lá, já que não gostam de Portugal, dos Portugueses, dos bombeiros Portugueses, das povoações que precisam de apoio. Ide em paz, deixai lá os pacotes de arroz, façam os vossos vídeos para o Instagram e fiquem por lá.          António Duarte: Protecção do Estado? A senhora passou-se! Com toda a certeza!                 Jorge Barbosa: Era só o que faltava ver o Estado Pottuguês posto a pagar seja qual for a quantia, para garantir a proteção da gajáda do ,BE, designadamente da escabrosa Mortágua, na sua viagem a Gaza, para realmente defender o Hamas.         joaquim Duarte: Dar palco a esta figurinha é de espantar. Obviamente que Israel vai interceptar estes alucinados e ainda bem para a Marianinha porque o Hamas costuma no mínimo mutilar pessoas LGBT ou matar portanto é uma sorte para ela Israel prende-la.                        Jorge Pereira: Uma idiota. Vai de ferias com a nova amiga num cruzeiro para o mediterráneo e queria guarda-costas para poder asneirar impunemente!          Miguel Bernardino: O governo só tem que assegurar o repatriamento doa cadáveres                   maria santos: Até podiam ir todos de Cacilheiro. Trata-se de uma iniciativa privada, não é uma iniciativa do Estado Português. Tenham juízo, querem andar nas palhaçadas políticas sem gastar dinheiro do bolso deles (já que nas eleições foram corridos), peçam aos camaradas ou ao Guterres.                   João A: Mas então quem paga a viagem são os portugueses? Devem estar a gozar connosco.                   Maria Carvalho: Era mesmo só o que faltava que tivesse!!!                 graça Dias > Alberico Lopes: ...se. esquecer os assaltos a bancos por parte de um pai sem condições para educar as filhas, daí acusarem um défice gritante de pensamentos, educação, valores.                   Armando Azevedo: Pergunta para 1 milhão de euros: Será que o botox da Sofia Aparício vai resistir ao salitre?                   Vasco Esteves: Era o que mais faltava Proteger esquerdalhos apoiantes de terroristas .         Clavedesol: Protecção? Greta que os pariu !                    Carlos F. Marques: Peçam ajuda ao SOS Animal.      José Paulo Castro > Ruço Cascais: Pode fazer suspensão de mandato. O num. 2 ocupa o lugar dela. O motivo para a suspensão é que pode ser tão criativo como uma baixa psicológica por depressão associada à questão do 'genocídio' em Gaza. E um bom médico pode considerar o estado delirante dela e aconselhar-lhe uma viagem ao local para cura.                     Jorge Azevedo: Mas estes tipos ainda respondem à desvairada????                         Maria: Não temos pena, vão por conta e risco, já sabem ao que vão!!! Muito menos protecção parlamentar!!! Houve alguma deliberação no Parlamento? Já passou o tempo das esquerdalhas, o louçã que lhes dê a mão                        HELENA SÁ COUTO: E uma flotilha para a Guine ,Angola e Sudão ??                      Cláudia Faria: A notícia sobre a Mortágua e as suas parvoíces não devia valer mais que uma nota de rodapé, visto que foi a isso que o eleitorado a reduziu nas últimas eleições. Mas ela faz de tudo para chamar a atenção e consegue todo o palco que quer dos jornais.                          unknown unknown: Se Israel mudar de estratégia e permitir que esta gente entre em Gaza vai ser uma festa!              Pertinaz: Mas a que título esta criatura paga pelos nossos impostos tem de responder à inexistência mortaguas…???                       Ana Lucas: Esta gente do BE , que não tem cabeça nem razão, não passando de ardilosos populistas, tem de LATA!          Bailaruco Madeira: Obviamente que o Governo não tem qualquer responsabilidade. A estú/pida da Mortágua vai por sua conta e risco. E espero que Israel a detenha por uns dias. Ou a envie para Gaza.             helder carvalho > Manuel Domingos Teve esse cuidado, vai todo o grupo para-lamentar.         Maria: Se vamos falar de obrigação moral mariana mortagua!!! Estamos conversados. O progenitor desta activista foi um criminoso matou, assaltou viveu numa quinta OCUPADA até morrer e agora vem a descendente dizer estes disparates!!! Tinhas que convidar a greta, mas essa já viu que em Israel não se brinca, assinou um documento e se lá volta.. fica lá junto com assassinos palestinianos presos amigos delas                    António R.: A rapariga é maior e vacinada ? Os menores têm autorização dos pais? Portugal não tem que se meter em fantochadas.         Joao Goncalves > pertinaz: E vão ajudar aqueles tarados da Palestina, que matam gays e lésbicas e tratam as mulheres abaixo de cão. Não entendo!                  M A: A única obrigação moral é mandá-la para o caral*o.                     jose ferreira: Aguardo com expectativa o vídeo da Mortágua com a Greta em grande pose romântica da proa do navio, braços abertos, com música do Titanic (filme). Então quando a mesma Mortágua subir à cesta no alto do mastro de vela principal (alguns devem saber como se chama esse cesto, C***lh*)              Jorge Espinha: A Armada devia poder afundar a flotilha e os barcos de “migrantes”                Paulo Alves: Isto já roça o delírio mais psicadélico que se possa imaginar, o que esta gente tem dentro das suas cabecinhas infantis e ao mesmo tempo maquiavélicas nunca cessa de ir sempre mais e mais longe nas suas parvoíces, desde que fossem coisas dentro do bando não viria mal ao mundo, mas como extravasa, já começa a ser abusivo e cansativo a existência destas caricaturas de adultos.               Pertinaz: Lobby gay sempre na primeira linha…           Francisco Viseu: Há muito poucos portugueses que querem ver o seu dinheiro empregue para salvar um potencial naufrágio dessa "flautinha".Caso se afund e, peça ajuda à marinha de Gaza!             António Soares: Essa coisa deve servir de treino às IDF, nomeadamente à Marinha israelita.           Alberico LopesJoão: E o capitão IGLO a comandar essa força!         First of the gang: Quem financia??                  M. Caldas: Às tantas queria que o Governo pusesse à sua disposição um navio da Marinha para a escoltar.               mais um > Jose Pires: Um óscar para este comentário! Top!          João: Para Gaza, rapidamente e em força! Proteger a doutora Mortágua e a maluquinha Thunberg! No mínimo há que enviar uma fragata e um submarino para garantir a segurança da flotilha da paz!        José Lúcio: O Estado Português não tem qualquer responsabilidade em proteger a "flotilha de activistas". Este tipo de iniciativas são da responsabilidade privada de quem as toma. Será que a Dra Mariana Mortágua não conhece o sentido da palavra "privada"?           joaquim Duarte > First of the gang: Ora esse é que é o ponto, isso devia ser a pergunta do Observador. Há 20 anos aluguei um veleiro para 6 pessoas na Croácia para passar férias com a família e custou no total 35000€, imagino que hoje custe o dobro. Quem financia? ou a ditadura do Catar ou de Moscovo, que estas personagens veneram.                 Rui Alves: Era o que faltava!!! Que falta de vergonha dessa senhora!!!          Ruço Cascais > José Nicolau: Correcto, escrevi mal. Não é extra-parlamentar, é mesmo uma actividade lúdica.                  Pertinaz > Joao Goncalves: É só rir…         Jacinto Leite: Acho que o iate da Marianita deve ser escoltado por uma fragata e um submarino. Ambos tripulados por LGBTs.                          joaquim Duarte > joaquim duarte: Devem gastar mais de um milhão de € para levar 100 000€ de alimentos, isto é que era noticia não era debitar a cartilha destes alucinados.                      João Angolano: Ou seja: nós a pagarmos o cruzeiro pelo Mediterrâneo!!!                     Carlos Carvalho: Afundar a flotilha dessas comunas. Não fazem falta nenhuma                       Paulo Barreto: Ela vai com medo porque sabe que provavelmente vai ser expulsa antes de chegar, como já aconteceu com a Greta anteriormente        Manuel RB: O Estado Português define uma série de conselhos para os cidadãos que pretendam visitar Israel, Gaza e Cisjordânia em particular. Se eu não as seguir e pretender juntar-me ao IDF na luta contra os terroristas do Hamas, que tipo de apoio terei do Estado?                        Alexandre Barreira: Pois. Para a próxima. Que leve uns....."presuntos"......!          Jose Rodrigues: Lá vamos TODAS, TODOS e TODES pagar as férias da Sotora camarada Mortágua e dos dois idiotas portugueses que a acompanham nestas férias.                  Maria Amorim > HELENA SÁ COUTO: Exactamente! E para Moçambique, já agora!                 Alex Name: Agora damos tempo de antena a esta palhaçada! A esquerda monta um circo e todos temos de assistir? Em vez disto, que tal se retirassem todos os cartazes que abandonaram nas ruas, uns colados em espaços públicos, outro apostados em painéis metálicos que são perigosos para quem passa. Esta esquerda começa mesmo a irritar ao ponto de criar ódios que um dia se poderão tornar muito agressivos.                  André Ondine: Sugiro que o Governo garanta protecção sob condição de a Mortágua levar a gémea, a Ana Gomes, o Marques Lopes, o Daniel Oliveira, o Filipe Santos Costa, o Rui Tavares, o Fabian e o Pacheco Pereira e a promessa de lá ficarem dez anos. Julgo que seria um investimento público que poucos portugueses recusariam.                    Jacinto Leite: Boas férias em Gaza.                      helder carvalho: E a Mortágua a pensar que tinha um grande amigo no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Disseram-nos que se tinham encontrado numa dessas manifestações onde a Mariana nunca falha e se abraçaram efusivamente.           Alberico Lopes > graça Dias: Mas que grande lata, não é, D. Graça? Isto devem ser ainda remanescências do que lhe deixou escrito o paizinho, aquele que assassinou um marinheiro no paquete Santa Maria, quando do assalto com o Henrique Galvão! Esta gente devia mesmo ter vergonha das afirmações que profere! Que tristes!