E, com os comentários de pessoas atentas,
a este texto atento de MARGARIDA BENTES PENEDO, vamos percepcionando as artes e
manhas de um partido cujo chefe fala demais no que pensa fazer, que os outros
não fizeram, sempre jogando a ataque e a defesa, afinal como se fez e faz por
cá habitualmente, com mais ou menos coligações para o equilíbrio preciso, com
maior ou menor demonstração palreira, sempre em zanga e abominação, que não
levam a lado algum positivo, nem contribuem para educar esta pobre sociedade a
isso sujeita, talvez por tendência própria. E não saímos deste jogo de retranca
e de ataque, na pequenez – ou saliência – do nosso ego, quando o que se
pretende – e outros povos praticam – é trabalho real, desenvolvimento real.
É mais fácil exibir "humanismo"
O Estado português está a desfazer-se.
Não temos excesso de polícia, temos falta. Se houvesse mais polícia os
criminosos não tomavam conta dos bairros e a criminalidade não chegava a este
ponto.
MARGARIDA BENTES
PENEDO Arquitecta e deputada municipal
OBSERVADOR, 31 out. 2024, 00:1754
Ninguém
quis saber o nome do motorista Tiago em cujo colo os vândalos depositaram um
cocktail Molotov. O autocarro pegou fogo e Tiago também. Está internado
em estado grave no Hospital de Santa Maria, e já sabemos que as queimaduras
pelas chamas lhe vão deixar lesões para o resto da vida.
Como
também ninguém quis saber o nome dos donos de vários carros que Odair Moniz,
cabo-verdiano imigrado em Portugal, cadastrado por crimes de especial
violência, e, segundo os peritos da televisão, “uma pessoa querida na
comunidade”, abalroou para fugir à polícia. A
morte dele deu pretexto à orgia de brutalidade primária e colectiva que incluiu
o incêndio de vários carros particulares, caixotes do lixo, pneus expressamente
“adquiridos” para o efeito, e dois autocarros da Carris, um deles conduzido
pelo malogrado Tiago. Ao longo
dos dias e noites seguintes a selvajaria afectou seis concelhos da Área
Metropolitana de Lisboa, com brutalidades registadas em sessenta esquadras de
Lisboa, Loures, Amadora, Sintra, Cascais e Setúbal.
Tudo começou entre o Zambujal e a Cova da Moura, de um lado e do
outro do famoso IC19, às portas de Lisboa. Concelho da Amadora. Dois bairros reconhecidamente problemáticos há
décadas, com reputação de violência e criminalidade. Aconteceu na Amadora mas
podia ter acontecido aqui, num dos vários bairros dentro da cidade de Lisboa
que são bombas-relógio de instabilidade e criminalidade.
Bairros sociais como o
Portugal Novo, perto das Olaias; ou como a Quinta do Cabrinha e a Quinta do
Loureiro, na fronteira entre as freguesias de Alcântara e de Campo de Ourique,
onde os moradores e comerciantes desesperados suplicam por protecção contra
roubos, assaltos, agressões, consumo e tráfico de droga. Ou bairros históricos do centro de
Lisboa, como a Mouraria, na freguesia de Santa Maria Maior, cujo presidente da
junta, Miguel Coelho (PS), organizou há uns meses uma reunião aberta no Hotel
Mundial para chamar a atenção dos jornais e para os moradores se queixarem
publicamente de agressões, homicídios, violações, consumo e tráfico de droga, e
medo generalizado.
A Mouraria é um bairro com grande densidade de imigração,
principalmente da Índia, do Nepal, do Paquistão e do Bangladesh, onde Fernando
Medina prometeu construir uma mesquita que a extrema-esquerda continua a exigir. Ainda na
terça-feira da semana passada voltaram a exigi-la na Assembleia Municipal. Um
erro grave, se algum dia vier a ser cometido, já que acentua o carácter de
gueto do bairro. Guetos e violência andam sempre de mãos dadas.
Com as notícias dos desacatos
na Amadora desfilaram na televisão criaturas a proclamar “humanismo” e
solidariedade com a “comunidade negra”. E a execrar o “racismo”, os “excessos
policiais”, e as perspectivas de “políticas securitárias”. Outras criaturas discutiram se o Chega
“ganhou” ou não “ganhou com isto”, e se André Ventura conseguiu ou não
“capitalizar”, ignorando olimpicamente a substância do problema. Para essas criaturas,
o mal não estava nos tumultos, nos incêndios, nos danos, nas agressões, na
insegurança dos bairros pobres ou no futuro de Tiago: estava na possibilidade de uma parte do
país reconhecer que o Chega tinha razão.
Certo é que a violência cresceu
nesses bairros e agora os governantes locais pedem polícia. O que sabemos sobre
a polícia?
Sabemos o seguinte: Tem
falta de viaturas; as escalas de serviço não conseguem patrulhas de 24
horas;
não há polícias em número
suficiente para assegurar o funcionamento das esquadras; não
se consegue recrutar novos polícias porque os concursos ficam vazios. E
porque ficam vazios os concursos? Porque os candidatos não conseguem pagar
renda de uma casa em Lisboa com o valor do salário que o concurso oferece. Faltam polícias em idade adequada. A
maior parte dos polícias tem mais de 55 anos. Faltam meios e equipamentos para
os que existem poderem trabalhar.
Por outras palavras, o Estado português
está-se a desfazer. Não temos excesso de polícia, temos falta. Se houvesse mais polícia os criminosos
não tomavam conta dos bairros e a criminalidade não chegava a este ponto. A
falta de segurança é o primeiro factor de exclusão social para as pessoas com
vidas difíceis que moram naqueles bairros. O Estado português tem cada vez
menos meios para assegurar as sua funções fundamentais e os desacatos na
Amadora são os resultados a tornar-se visíveis. Em vez de identificar a raiz do
problema, é mais fácil exibir “humanismo”.
PAÍS POLÍCIA SEGURANÇA SOCIEDADE POLÍTICA VIOLÊNCIA CRIME
COMENTÁRIOS (de 54)
Ana Luís da Silva: Muito bom artigo que demonstra como Margarida Bentes
Penedo conhece a fundo a realidade do terreno. E não tem medo de colocar o dedo
na ferida. A ideia da
mesquita, por exemplo, é uma aberração, pois além de ser paga com os nossos
impostos funciona como uma espécie de convite a uma cultura que nega igual
dignidade entre homem e mulher, além de que nada tem que ver com a matriz
cultural do Ocidente, essencialmente cristã… e cujo objetivo final é eliminar o
judeu e a seguir o cristão. João Floriano: Excelente e pondo o dedo na ferida. Há neste governo
de Montenegro uma ministra que me desperta uma enorme curiosidade. Juntamente
com Paulo Rangel, o MNE, que alegadamente enxovalhou patentes
militares, Margarida Balseiro que fala em pessoas que menstruam e é apoiada
pelos wokes que infectam o PSD, temos Margarida Blasco a peculiar ministra do
MAI, tão curiosa como os motivos que levaram à sua escolha. De mansinho. quase sem se dar por ela, esta
senhora ministra tem proferido afirmações que são ofensivas para as forças de
segurança, sendo que a mais ofensiva acontece em julho deste ano quando a
senhora ministra promete retirar a fruta podre do cabaz das forças de
segurança. Se eu tivesse que lhe atribuir um cognome diria que é a ministra
da tolerância zero. Começa logo pelos motivos que levaram à sua escolha. Juíza
no STJ, destacou-se pela luta contra o racismo nas forças policiais, ou talvez
seja melhor dizer perseguição contra as forças policiais baseada em percepções
de racismo. O problema é que não há informação precisa sobre o
assunto, a não ser a fornecida pela extrema esquerda, nomeadamente o Bloco e
metásteses e essa todos nós sabemos que está completamente enviesada. Portanto
a ministra foi escolhida para um ministério extremamente difícil e sensivel e
eu atrevo-me a dizer que se tentou agradar à esquerda radical. As
declarações sobre fruta podre são inaceitáveis e tal como os representantes das
forças policiais disseram na altura, que não se deixe ficar tudo na suspeita e
se dêem os nomes aos
bois. Em setembro soubemos que a senhora ministra tinha mudado de número
de telemóvel. Que estranho! O país a arder, os autarcas atrás da ministra e
esta em parte incerta. Mas mais uma vez a senhora ministra passa ente os pingos
da chuva. Vimo-la recentemente com as mãozinhas maternais nos braços de dois
polícias (penso que seria porque as câmaras não mostraram), com o discurso mais
triste, mais insonso, mais pateta que se esperaria de uma ministra quando
Lisboa arde. Margarida Blasco é a face «humanista» do modo como as autoridades
estão a lidar com a crise. Não condenam a polícia porque seria
contraproducente chamar fruta podre a quem anda a tentar manter a ordem, mas
também não condenam abertamente os desordeiros, os criminosos, antes pelo
contrário arranjam argumentos humanistas para justificar a actividade criminosa.
O Tiago não mereceu das autoridades o mesmo humanismo, sendo que Helena Ferro
Gouveia provou novamente ser uma grande senhora quando lançou a ajuda ao Tiago.
E digo novamente porque já tinha demonstrado fibra quando desmontava os
argumentos do fabuloso general Agostinho Branco na CNN e quando tiveram de
desistir do frente a frente. Quem ficou sem carro que se lixe, até porque
se não tem, devia ter dinheiro para comprar ou alugar uma garagem. É este o
tipo de humanismo que estamos a ver por estes dias. Foi também muito humanismo
o que se viu na recente reunião do governo, autarcas e representantes dos
bairros, e onde lá estava o nosso tão conhecido Mamadou BA, ele também uma
face «humanista». Pediram o afastamento do Chefe da Polícia e vitimizaram-se e
muito.
Fernando ce: Muito bem. E se quiserem uma mesquita eles que
a construam e paguem do seu bolso, não pagos pelo Estado. E que a construam
longe dos centros urbanos, num descampado afastado de Odivelas (peço desculpa
aos moradores de Odivelas) por exemplo. Os imigrantes negros pobres não podem
ter mais direitos que os brancos portugueses pobres. Basta de endeusarem os
“imigrantes” negros que em Portugal vivem muitíssimo melhor que nos seus países
de origem. Tim
do A: É evidente.
Chega.
bento guerra: A verdade
inconveniente, que não agrada aos instalados, nem aos papagaios comentadeiros
televisivos, que os servem
Rui Lima: O futuro das
sociedades multiculturais será muito violenta mesmo brutal nesse tipo de
sociedade nunca haverá polícias que cheguem e a polícia multirracial será um
falhanço, penso que todos sabem porque a América Latina é violenta e tem filhos
que acreditam no mesmo Deus, na Europa ainda será pior pois tem filhos de
vários Deuses. A sociedade original cada vez é menor face às diversas minorias,
um recente artigo no DN do escritor espanhol Arturo Pérez-Reverte não deixa
dúvidas do que aí vem . Ronin
kaishakunin: O
recrutamento de jovens para a PSP vai ser cada vez mais difícil, apenas lá
entram os que concorrem nas escolas superiores para cargos superiores, já
não se sobe na hierarquia sem ser por nomeação. Quanto aos operacionais
diminuem porque cada vez menos jovens se candidatam e muitos entram para sair e
observando a forma como são tratados pela bolha mediática e política cada vez
haverá menos polícias operacionais e menos candidatos, será como nas Forças
Armadas, muitos oficiais superiores sem ter o que coçar e má qualidade nos
quadros que dão formação, foi o que pariram os militares de Abril. A razão está
também na falta de qualidade dos agentes da justiça, tudo causado pela
degradação causada por anos e anos de pressão socialista e neomarxista. Um
dia, se não já hoje, será o cada um por si, ou então não sair de casa por medo
da violência e do crime sem castigo, numa sociedade cada vez mais doente que só
se reforma limpando o Estado do socialismo do Centrão, oportunista e
empobrecedor que lá está instalado há 50 anos sem luz ao fundo do túnel. O
Centrão como os comunistas, no caso português, odeiam a classe média e
perseguem-na através da pilhagem fiscal, com a política dos inúmeros escalões
da colecta, para se manterem à custa do voto da mesma classe média em parte e
dos miseráveis e analfabetos funcionais que cada vez são mais e mais, vindos do
esmagamento da mesma classe média que encolhe a cada ano, com cada vez maior
carga fiscal. Francisco
Bandeira: Que muita
gente leia este excelente artigo, e já agora a bolha também! Ruço Cascais > Ruço Cascais: A grande e
histórica questão mantém-se? Qual é a melhor pedagogia para o povo? Uma altura
houve em que os Romanos apostaram no circo, pão e vinho, mas, eram outros
tempos de que eu já nem me recordo muito bem. Hoje, na nova idade digital
(a Idade Contemporânea já ficou para trás) o povo é diferente pelo acesso ao
conhecimento, mas a questão da pedagogia mantém-se. A pedagogia da palavra ou a
pedagogia do cassetete. Tudo, obviamente tem a ver com o povo ou o público alvo
com quem estamos a lidar. Se formos fazer pedagogia num lar de terceira idade
para os idosos não brigarem uns com os outros, é impensável utilizar a
pedagogia do cassetete. Se quisermos fazer pedagogia para os utilizadores dos
transportes públicos no Mónaco não peidarem naqueles veículos, também não
podemos utilizar o cassetete, no máximo usamos uma rolha. A pedagogia da
palavra ou de sinais urbanos é suficiente para determinados estratos
sociais. Todavia, não somos todos iguais. Existe muita gente que não
percebe outra pedagogia que não a do cassetete. Um exemplo: o CEO de uma grande
empresa de estivadores, colocou um clone do Miranda Sarmento a coordenar os
estivadores. Depois de uma ou duas altercações com o pessoal, o clone do nosso
ministro das finanças estava pendurado pelos fundilhos numa grua a 40 metros de
altura. Para lidar com a malta rija e dura é preciso um tipo igualmente rijo e
duro que se faça respeitar e não tenha medo da pedagogia do cassetete. Vamos aos delinquentes juvenis
como lhes chama o Vida Justa ou aos terroristas urbanos como os classificou o
Ventura. Creio, que primeiro é preciso saber com quem estamos realmente a
lidar; com delinquentes juvenis ou terroristas urbanos. Se forem delinquentes
juvenis talvez a pedagogia da palavra seja suficiente, todavia, se estivermos a
lidar com terroristas urbanos, a única pedagogia possível é a do
cassetete. Pelos actos de vandalismo
praticados comparados com o meu vandalismo da juventude, e porque, também fui
um pouco vândalo na minha juventude, é o mesmo que comparar o Paint Ball com a
Guerra na Ucrânia. Alguma vez nos passou pela cabeça incendiar um veículo,
ainda por cima com uma pessoa lá dentro? O nosso maior vandalismo era o barulho
que incomodava os vizinhos. Portanto, classificar estas actos de
delinquência juvenil é sem dúvida um esticar da corda, uma
desculpabilização. Se não estamos a lidar com delinquência juvenil, então,
estamos a lidar com o quê? Talvez o Ventura tenha razão, estamos a lidar com
uma espécie de terrorismo urbano. Talvez, terrorismo urbano juvenil. Com este
tipo de público, só uma pedagogia poderá dar resultados; a pedagogia do
cassetete. SDC Cruz: Mais um excelente artigo de
Margarida Bentes Penedo. De facto, é notório que há
falta de polícias na rua. E o trabalho que fazem, com os parcos meios de que
dispõem, é exemplar. Por isso, estarei sempre do lado da polícia, mesmo que, em
algumas situações, haja algum excesso. Rui
Lima Tristão: As sociedades originárias não tinham estado social no
passado, o invasor ou impunha a sua lei ou se submetia, depois tudo tem a ver
com o ritmo, nenhuma sociedade consegue absorver centenas de milhares em pouco
tempo. Para agravar muitos transportam os seus costumes, hoje em Portugal
existe poligamia por isso há muita criança só com a mãe para
não falar da mutilação das meninas. A pergunta é, que sociedade queremos no
futuro? Americo
Magalhaes: Texto de excelente qualidade de MBP, como sempre. Não sei se tem filiação partidária.......não me interessa. Escreve sem rodeios, faz a fotografia dos acontecimentos e da nossa
sociedade com pragmatismo e duma realidade inquestionável. MBP é uma super mais-valia aqui no Observador. Sugiro que o Publisher (JMF
) o Director Executivo (MP) e Editor de Política (RPA) tenham a humildade de
aprender alguma coisa . Maria
Nunes: Excelente artigo. José Paulo Castro: Brilhante a dissecar o
contexto e as causas. O "humanismo" não preserva as funções básicas de um Estado:
defesa, segurança e justiça, por esta ordem. Sem isso, não há Estado. Sem Estado,
ficamos admirados com o quê? Tentamos desculpar o quê ?
José Martins de Carvalho > Ana Luís da Silva: Muito bem, em particular
quanto à mesquita. João
Barreira: Quem quer hoje ser polícia? Ou professor? Ou qualquer outra profissão de
autoridade, quando essa autoridade é imediatamente e mediaticamente criticada e
agredida? Progressivamente nas últimas
décadas, a autoridade tem vindo a ser desrespeitada pelas próprias instituições
que a deviam proteger e fazer respeitar.
Estou a falar
dos pais que não disciplinam nem se dão ao respeito dos filhos, que
desautorizam e agridem os professores.
Estou a falar
dos professores que não se dão ao respeito dos alunos, e desautorizam os pais
que querem disciplinar os filhos.
Estou a falar
dos políticos que aprovam leis que tiram o poder disciplinar aos pais,
professores e polícias. Estou a falar dos juízes que
aplicam essas leis suavemente a "uns" e pesadamente a
"outros", gerando maior injustiça. Ou negando a justiça adiando
eternamente o veredicto. Francisco
Almeida: É sempre com um misto de admiração e desgosto que leio Margarida Bentes Penedo.
Admiração por ela, desgosto pelo ao que o país chegou, ... Ou talvez ao que Lisboa chegou. José Bento: Não sabia que a extrema-esquerda
era tão religiosa! Então ainda há pouco criticavam o dinheiro gasto com a vinda
do papa e agora querem construir templos para as pessoas rezarem? Ou só odeiam
algumas religiões em particular? A extrema-esquerda já não esconde o seu ódio ao Ocidente,
o que significa o seu ódio a todos nós! João
Floriano > Ana Luís da Silva: A questão da mesquita é muito
simples de entender. Se um grupo de católicos vivendo num país muçulmano fosse
pedir autorização e capital para erguer uma igreja, seria atendido? Muito
provavelmente não. Então qual o motivo de os nossos impostos pagarem a
construção de uma mesquita no centro de Lisboa? Acho muito bem que tenham o seu
local de culto desde que não o transformem em madrassa contra os portugueses.
Mas construam noutro local e sobretudo arranjem quem os financie no mundo
muçulmano. E vigilância apertada porque o que mais se vê por essa Europa fora
são mesquitas transformadas em locais de ódio ao Ocidente, verdadeiros barris
de pólvora prestes a explodir. Hugo SilvaTristão: Felizmente, não vejo canais
portugueses, portanto a doutrina da SIC e CNN, não me atinge. Vou lendo quando
o tempo me permite. A raiva não me, agora a falta de seriedade, enoja-me.
Cumprimentos.
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