Da Mariana. E os seus trejeitos. De
sofisma. Para inglês ver. Há várias Marianas na nossa terra. Cheias de verve
séria, nos seus cabelos desarrumados, a imitar simplicidades e afectos
específicos e ódios também específicos. Mas assim tanto como ela, com tanta
antena ultimamente para gritar, não tenho visto outra - exibindo a risca torta
dos cabelos pretos, além da exaltação perfuradora dos tímpanos alheios, que as
televisões protegem – digo a risca, não os tímpanos – o que é sintomático de
uma cultura mediática embasbacada perante os discursos da excitação ferrenha,
caso igualmente das discussões futebolísticas do nosso foro educativo
televisivo. Felizmente que os protestos de MBP e dos seus comentadores provam que
ainda há quem reaja a tanta presunção amparada acusticamente.
A Mariana quer?, dá-se-lhe
É certo que a polícia deve ser
reconhecida como autoridade e não como repressão. Mas Mariana Mortágua não
quer; por isso associa polícia a repressão e impede que ela seja reconhecida
como autoridade.
MARGARIDA BENTES PENEDO Arquitecta e deputada municipal
OBSERVADOR, 07 nov. 2024, 00:16108
SeguirCelebrou-se a 17 de
Outubro. Na terça-feira seguinte, dia 22, foram discutidos na Assembleia Municipal
de Lisboa dois Votos de Saudação pelo Dia
Mundial para a Erradicação da Pobreza, um apresentado (como de costume)
pelo MPT, outro pelo CDS. Caíram em cima da consternação nacional
pelos tumultos na Área Metropolitana de Lisboa, quando o país inteiro se viu
forçado a olhar para os bairros pobres e para os problemas de segurança nesses
bairros.
O
primeiro comentário vai para o pouco que se fala e discute oficialmente sobre a
pobreza, um dos problemas mais graves, persistentes, e desatendidos, sobretudo
numa economia fraca que torna impraticável a progressão no estatuto social. Faz
agora um ano que a pobreza havia sido discutida pela última vez na Assembleia
Municipal, também com base num documento apresentado por José Inácio Faria, do
MPT.
É a direita quem verdadeiramente
estuda e se preocupa com a pobreza. Se não fosse o MPT, suspeito que nem uma vez por
ano a pobreza mereceria a atenção dos eleitos em Lisboa.
Os dados continuam desoladores.
Segundo o Eurostat, e com números referentes a 2023, Portugal
é o 13º país da UE com a maior taxa de risco de pobreza e exclusão social. Esta
taxa, no valor de 20,1%, mantém-se face a 2022, mas com o aumento efectivo de
20 mil pessoas. Ao todo, mais de 2 milhões de habitantes em
Portugal continuam a viver nesta situação de vulnerabilidade. Pior, cerca de 12% da população empregada vive com
rendimentos abaixo do limiar da pobreza; em Portugal, ter emprego não garante que se consiga
escapar à pobreza.
Estas pessoas, ou grande parte destas
pessoas pobres, vivem nos bairros
como o Zambujal e a Cova da Moura, a Quinta do Cabrinha e a Quinta do Loureiro,
o Bairro da Boavista, o do Bom Pastor, o da Liberdade, o Portugal Novo e muitos
outros bairros pobres da Área Metropolitana de Lisboa. Os
tais bairros onde Mariana Mortágua diz que “o Estado só entra de shotgun e
capuz”.
Foi o que ela declarou na Assembleia da
República e, como de costume, Mariana Mortágua mente ou não sabe do que está a
falar.
O Estado entra nos bairros
pobres de todas as maneiras. Aquelas pessoas têm saúde gratuita; educação
gratuita, com programas especiais; transportes gratuitos ou fortemente
subsidiados; serviços sociais reforçados; e a maior parte delas vive em casas
de habitação pública onde não paga renda ou paga uma renda simbólica.
É preciso dizer isto porque Mariana Mortágua é sistematicamente
mentirosa, manipuladora, manda no que se diz nos jornais, nas televisões, e nas
universidades, e à dra. Mariana Mortágua ninguém faz fact-checking. Ninguém no
debate público põe em dúvida as acusações que ela emite, e ninguém se ocupa de
verificar se elas são verdade ou não.
A verdade é que o Estado entra
naqueles bairros de todas as maneiras excepto através da polícia,
porque Mariana Mortágua não deixa. E
também por esse motivo, o Estado não cumpre a sua obrigação de garantir a
segurança para as pessoas mais pobres: naqueles bairros, mandam os criminosos
em vez da polícia.
É certo que a polícia deve ser
reconhecida como autoridade, e não como repressão. Mas a esquerda, e concretamente Mariana Mortágua, associa polícia a
repressão e impede que ela seja reconhecida como autoridade. O país
público e político tem com Mariana Mortágua a atitude que alguns pais
quarentões têm perante o seu filhinho único, tardio, e muito desejado. Mariana é a menina mimada, inevitavelmente egoísta e
malcriada, da Pátria. A Mariana quer?, dá-se-lhe.
P. S.: A doutrina woke é a maior ameaça à cultura ocidental e às democracias
liberais. Sofreu a primeira derrota importante, popular, e folgada. Todos
quantos na Europa reconhecemos e sentimos apreço pelas liberdades da vida
civilizada devemos estar agradecidos à América e ao sr. Trump.
Receba um alerta sempre que Margarida Bentes
Penedo publique um novo artigo.
PAÍS POBREZA SOCIEDADE POLÍCIA SEGURANÇA POLÍTICA VIOLÊNCIA CRIME
COMENTÁRIOS (de 108)
Jorge Ferreira: Muito obrigado, prezada Margarida! Artigo brilhante e com um Post Scriptum fantástico! Está na hora de denunciar o wokismo e comunismo
militante egoísta, interesseiro e manipulador (como qualquer Comunismo...) de
Mariana e Joana Mortágua! As filhinhas
do "famoso" Camilo.... JPGSG: Muitos parabéns, tem a minha admiração. Estas
palavras, estes argumentos, deviam e devem ser esfregados nas ventas da
esquerderopata Mariana Mortágua, um cancro na sociedade portuguesa. Gabriel Madeira: Soberbo artigo, a caracterizar quer a Esquerda, quer
Mariana Mortágua.
Eduardo Cunha: excelente crónica. apesar da comunicação social levar ao colo a criatura
(as criaturas, a irmã é mais desprovida mas também tem palco), suspeito que o
protagonismo da mariana está a finar-se. O
bloco é um hibrido (significado: organismo
formado pelo cruzamento de dois progenitores de raças, linhagens, variedades,
espécies ou géneros diferentes e que frequentemente é estéril), a sua extinção
é um facto científico. SDC
Cruz: Excelente
artigo! A MM é uma
menina mimada que a comunicação social elevou a salvadora da Pátria, com a sua
agenda woke. E depois a CS
queixa-se de que está em crise. Até
o nosso Observador, tirando honrosas excepções, já entrou nas agendas da
esquerdalha. Velha
do Restelo: A Mariana
Mortágua tem "m"s demais colados à pele. Para além dos dois
"m" no nome, ela é, como a Margarida diz, "sistematicamente
mentirosa, manipuladora". Espero que o tempo se encarregue de lhe retirar
outro "m", o do "microfone" a que ela continua a ter acesso
privilegiado.
Isabel Amorim: Muito bem,
Margarida Bentes, é assim mesmo! As
Mortáguas e afins tiveram maus exemplos familiares, mentiram-lhes toda a vida,
a começar pelo paizinho que Deus o tenha. Comeram a sopa sob ameaça de que a
polícia as levava quando afinal era no meio familiar que tiveram um homem sem escrúpulos e
mentiroso que lhes comandou a vida, umas autênticas soldadinhas da realidade
distorcida em que os homens eram todos maus, no fundo o espelho que tiveram em
casa. Doentes empoderadas com os cargos políticos que conquistaram à custa
de muitos atalhos duvidosos que lhes deram oportunidades de que abusam todos os
dias. Não são inteligentes, são verdadeiramente obtusas, mentirosas e
abusadoras. São o espelho de uma minoria com os mesmos padrões de
comportamento da tal doença de serem incapazes de aceitar a realidade.
Cansativos, repetitivos e insaciáveis. Com tanto campo abandonado tinham
dado boas trabalhadeiras braçais que tanta falta fazem para apanhar azeitonas,
uvas ou batatas mas isso requer trabalho do qual são alérgicas o que gostam
mesmo é de mandar bitaites.... Pedro Correia: Excelente artigo. Devo
confessar que nunca tinha lido nada seu. Fiquei fã, e já sinalizei para a
seguir. Excelente descrição do que é (são) as manas Mortágua. Umas párias
desta nossa sociedade política, que não precisam de provar nada do que dizem.
Basta-lhes dizer, naquele tom snob (afectado), mas carregado de ódio e censura,
tão ao estilo do Louçã, para que pareça ter um selo de "Qualidade Provada/Verdade
Indesmentível". Como toda a esquerda em geral, vivem numa realidade
paralela.
Carlos Chaves: Cara Margarida Bentes Penedo,“Foi
o que ela declarou na Assembleia da República e, como de costume, Mariana
Mortágua mente ou não sabe do que está a falar.” “É preciso dizer isto porque
Mariana Mortágua é sistematicamente mentirosa, manipuladora, manda no que se
diz nosjornais, nas televisões, e nas universidades, e à dra. Mariana Mortágua
ninguém faz fact-checking. Ninguém no debate público põe em dúvida as acusações
que ela emite, e ninguém se ocupa de verificar se elas são verdade ou não.” Um grande agradecimento por nos
representar e falar por nós, estamos fartinhos desta esquerda que nos engana e
nos empobrece do cimo da sua arrogância e sentimento de superioridade! Maria Augusta Martins: É filha de papá pirata e assaltante de bancos, pelo que a alguém terá de
sair! John
Doe: Sim,
interrogo-me se o escrutínio que fazem ao Chega! e a Ventura, fosse feito ao BE
e às Mortáguas, não se descobriria muitas mais aldrabices no BE que no Chega! Gabriel Madeira > JPGSG: Na próxima interação, certamente já só sobram as manas
como deputadas.... Maria
Paula Silva: Excelente, como sempre! O que seria de nós sem estas preciosas informações que a lucidez de MMB nos
oferece? eu, que não vejo televisão vai para mais de 25 anos..., só
pontualmente alguma coisa que me interesse mesmo muito, preciso destes artigos
para estar bem informada. E, como já tenho dito, (vai-se rir) às vezes aprendo
imenso consigo!:) Quanto à i.di.o.ta da Marianinha, filha do terrorista que à pala da
"reforma agrária" ocupou um monte alentejano de onde nunca mais saiu
(até há pouco porque viajou para os braços do Senhor) e onde viveu a vida toda
como um verdadeiro latifundiário, quanto à Marianinha alguém a
devia proibir de abrir a boca. É que não acerta uma e ainda por cima diz que é
formada em Economia mas não sabe a tabuada. Uma ignorante com demasiado palco.
Como alguém dizia há tempos: "Parem de tornar pessoas es-tú-pi-das
famosas!" Apesar de não apreciar especialmente nenhum dos candidatos americanos,
congratulei-me com a vitória da Democracia e a derrota dos wokes disfarçados de
democratas. Rui
Lima: O drama no ocidente é que o centro direta adoptou a agenda cultural da
esquerda e da extrema esquerda que nesta área são a mesma coisa . Joaquim
Almeida: Excelente. Os média pela trela
da extrema-esquerda/BE. Querem demonstração mais clara ? João Cunha-Rêgo: Excelente artigo. Margarida, obrigado
por escrever o que muitos e muitos portugueses pensam e não têm oportunidade de
o dizer. A cs, ou isso, está dominada por "ms" e coisas desse género.
Grande lufada de ar fresco logo pela manhã. O dia até me correrá melhor.
Obrigado! João
Floriano: A Mariana quer? ou a Mariana está a pedir? Penso que será mais
a segunda opção. A Mariana está a pedir um bom acenar de lenço
branco na hora da despedida porque tal como os americanos já não podiam
aguentar mais wokismo, os portugueses estão precisamente a atingir o ponto da
saturação. E não só Mariana e as suas amigas menopáusicas do Bloco, e as
inúmeras associações onde se cultiva o ódio ao branco, à autoridade policial, à
ordem pública e a defesa de delinquentes e criminosos apresentados como
vítimas da sociedade capitalista, mas também a CS que se curva perante um rei
ou melhor uma rainha que está mais nua do que alguma vez esteve.
Ontem senti um misto de prazer mas também de pena ao ver Marisa Matias dizer
tanto disparate sobre as eleições americanas. Mariana Mortágua que vá tratar da
sua vidinha triste e medíocre para onde muito bem entender, desde que não faça
mais estragos. O wokismo é sem qualquer sombra de dúvida o mal que
corrompe a Europa, que a fragiliza num momento em que deveria ser particularmente
forte e unida. Só posso agradecer aos eleitores americanos a lição que
deram à esquerda caviar do mundo ocidental. Quanto a Trump reservarei os
meus agradecimentos para mais tarde se for caso disso. João Floriano > bento guerra: Bom dia Bento Já agora por curiosidade, qual
a dimensão do monte no Alvito «comprado» pelo patriarca recentemente falecido?
É que as manas Mortágua e entourage podiam ir cavar batatas e criar galinhas e
perus. Mas desconfio que nem para isso prestam. José Tomás: Colossal artigo. Tim do A: Certíssimo. E também quanto à doutrina Woke. É apenas que o Chega seja o
único partido em Portugal a combatê-la. Contra todos. E é atacado por todos os
partidos sem excepção quando tenta combater o wokismo. Jorge Tavares: A Miss Antipatia da política
portuguesa. A mulher dos cartazes vermelhos Rejeita o capitalismo como base para o funcionamento
de uma sociedade. Essa rejeição é algo que nunca teve sucesso em ponto nenhum
do Mundo, em momento algum da História. Nunca um país abandonou o
capitalismo e se manteve democrático. Esta senhora explora demagogicamente a crise da
habitação mas opõe-se à redução ou extinção dos impostos sobre a habitação. Mariana Mortágua disse que a
situação de descalabro na habitação é o "mercado" a funcionar. Não é.
Pelo contrário, é o mercado a NÃO funcionar - porque não deixam. Para que
esta situação fosse o mercado a funcionar, era preciso que houvesse liberdade contractual
entre senhorios e inquilinos e que o mercado não fosse distorcido por um
extremo intervencionismo, por uma fiscalidade punitiva e por um nunca acabar de
imposições, proibições, autorizações; no fundo, pelo desrespeito pela
propriedade privada. Sobre os impostos sobre a habitação, Mariana Mortágua
não tem uma palavra a dizer. A raiz do problema na habitação (construção e
arrendamento), é que o mercado não é livre. Foi brutalmente distorcido por um
extremo intervencionismo, por uma fiscalidade punitiva e desrespeito pela
propriedade privada. Assistimos à aberração de haver pouco arrendamento e pouca construção
quando há imensa falta de casas. Num mercado livre, há muito que teriam sido
construídas mais casas e as não utilizadas teriam sido arrendadas. Só que para
isso acontecer, é preciso que isso valha a pena a proprietários e construtores.
Arrendar frequentemente implica custear obras de manutenção ou beneficiação,
correndo riscos. Apesar de todos esses intervencionismos e atropelos à propriedade privada,
Mariana Mortágua acha que o que temos é... "o mercado" - e defende
intervencionismos e atropelos ainda piores. Não foi Albert Einstein que
definiu insanidade como sendo o fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados
diferentes? Recentemente esta senhora mostrou quão radical é, ao dizer que só os 20%
"mais ricos" pagam um IRS acima de 13,5%. Os 20% a que ela se refere são
a classe média! As taxas dos escalões do IRS começam a aumentar muito a partir
de um rendimento ilíquido da ordem dos €2000/mês. Mesmo abaixo desse patamar as
taxas não são particularmente baixas. Alguém é rico com um rendimento bruto de €2000/mês?
Mesmo o dobro está pouco acima do salário mínimo de vários países europeus.
Está ABAIXO do salário mínimo de Genebra: 4,426 CHF gross, com o câmbio do CHF a
1,07 EUR (e estes valores já estão desactualizados). O que Mortágua não diz, é que
não lhe chega "acabar com os ricos" (na prática já acabou). Ela quer
acabar com a classe média também. Como é que um país relativamente pobre como Portugal prospera e alcança os
níveis de rendimento mais habituais nos países europeus? Não é com os cidadãos
irem aumentando gradualmente os rendimentos? Com este sistema fiscal isso é
verdadeiramente impossível! Mal alguém comece a prosperar, os seus rendimentos
são tratados como "milionários". Este sistema fiscal é contra o
mérito e contra o elevador social. É por isso que muitos jovens licenciados
emigram.
antonyo antonyo: Muito bom, tem toda a razão em relação à ausência de fact checking às
mentiras da Mortágua e da extrema esquerda em geral . E é inexplicável o palco
que lhe dão sendo um partido com uma implantação mínima. M L: O tempo de antena dado pela cs
a esta fedelha mortágua é asfixiante. Devia era ser posta a viver num daqueles bairros para
saber o que era bom. Joaquim
Almeida > José Vilaça: Foi mesmo Trump que desertou
do Afeganistão deixando para trás armamento e munições ? Direito de abortar ou
direito de assassinar? GateKeeper:
"Dá-le, dá-le, que só se perdem as
que caírem no chão"!! Maria
Emília Santos Santos: Muito bom artigo! A minha esperança é que essa peste do BE desapareça
muito brevemente da AR de Portugal! E com ele tantos idiotas que desde que o PS
se coligou com eles, Portugal afundou-se a uma velocidade assustadora! Por
isso, o melhor que pode acontecer a Portugal e aos portugueses é esse partido
politico sumir! Coxinho:
Muito bom o seu artigo, Margarida, por
todos os motivos e em todas as facetas. E
outra coisa não era de esperar. João Pedro Valente: MBP é uma lufada de ar fresco neste jornal. Que nunca
lhe doa a voz. José
Costa: Muito bem, Margarida!
Da familia Adams, já só sobrevivem as irmãs.
Parabéns José
Nicolau: Que dizer? Ela "representa" uma amálgama de partidos
praticamente sem representação parlamentar, no entanto o PS comprou-a...
ideologicamente. Paulo
Almeida: A CS generalista está perdida pela extrema-esquerda,
nunca vão apertar com o BE. Se o fizessem, eles já teriam quase desaparecido do
mapa. Se toda a CS
virasse a agulha e apontasse as incoerências ao BE e PCP, eles já teriam
desaparecido. Mas quando o fazem ao Chega, o partido cresce. Isso é factual. E os bairros municipais estão cheios de pessoas que
são usadas para fins políticos. A pobreza alimenta-se. A dependência é a arma
do socialismo e do comunismo. Veja-se
em Loures. Imensas casas municipais, alguns devem pagar 100€ de renda e
subalugam a casa a 500€ ou mais. Outros não pagam a renda, só serão expulsos
depois de muitos tempos. Outros mandam
os filhos sem pequeno-almoço para a escola os alimentar e vão para os cafés
tomarem o seu pequeno-almoço, como disse o Presidente em 2022. Para dizer algo
assim forte, é porque não é um caso isolado com certeza. Nenhum político se
atravessa com uma frase dessas sem provas. Se
a Mariana gosta tanto desses bairros, porque não se muda para lá? E passeia
sozinha, uma mulher branca, à noite, todos os dias por lá? O que queres para o país, deves querer para o teu
bairro. Ou és hipócrita. Carlos
Henrique Cunha Simões Soares: A Mariana é uma mentirosa compulsiva que pensa no oposto de nós para lá
da linha social estabelecida. Dessa forma pode criar uma distopia orwelliana
que é naturalmente o seu objetivo.
Maria João Vasconcelos; Muito obrigada e parabéns
Margarida. Realço que a cultura woke é preversa e na minha opinião é a causa
dos extremismos porque mexe com os nossos valores mais importantes. A extrema
esquerda ainda não se apercebeu e admiram-se da derrota de Kamala apesar de ter
como adversário o Trump que deixa muito a desejar… Pedro CorreiaMaria Augusta Martins: E terrorista, não esquecer que
dos atentados à bomba que executou...
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