sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Os jeitos


Da Mariana. E os seus trejeitos. De sofisma. Para inglês ver. Há várias Marianas na nossa terra. Cheias de verve séria, nos seus cabelos desarrumados, a imitar simplicidades e afectos específicos e ódios também específicos. Mas assim tanto como ela, com tanta antena ultimamente para gritar, não tenho visto outra - exibindo a risca torta dos cabelos pretos, além da exaltação perfuradora dos tímpanos alheios, que as televisões protegem – digo a risca, não os tímpanos – o que é sintomático de uma cultura mediática embasbacada perante os discursos da excitação ferrenha, caso igualmente das discussões futebolísticas do nosso foro educativo televisivo. Felizmente que os protestos de MBP e dos seus comentadores provam que ainda há quem reaja a tanta presunção amparada acusticamente.

A Mariana quer?, dá-se-lhe

É certo que a polícia deve ser reconhecida como autoridade e não como repressão. Mas Mariana Mortágua não quer; por isso associa polícia a repressão e impede que ela seja reconhecida como autoridade.

MARGARIDA BENTES PENEDO Arquitecta e deputada municipal

OBSERVADOR, 07 nov. 2024, 00:16108

SeguirCelebrou-se a 17 de Outubro. Na terça-feira seguinte, dia 22, foram discutidos na Assembleia Municipal de Lisboa dois Votos de Saudação pelo Dia Mundial para a Erradicação da Pobreza, um apresentado (como de costume) pelo MPT, outro pelo CDS. Caíram em cima da consternação nacional pelos tumultos na Área Metropolitana de Lisboa, quando o país inteiro se viu forçado a olhar para os bairros pobres e para os problemas de segurança nesses bairros.

O primeiro comentário vai para o pouco que se fala e discute oficialmente sobre a pobreza, um dos problemas mais graves, persistentes, e desatendidos, sobretudo numa economia fraca que torna impraticável a progressão no estatuto social. Faz agora um ano que a pobreza havia sido discutida pela última vez na Assembleia Municipal, também com base num documento apresentado por José Inácio Faria, do MPT. É a direita quem verdadeiramente estuda e se preocupa com a pobreza. Se não fosse o MPT, suspeito que nem uma vez por ano a pobreza mereceria a atenção dos eleitos em Lisboa.

Os dados continuam desoladores. Segundo o Eurostat, e com números referentes a 2023, Portugal é o 13º país da UE com a maior taxa de risco de pobreza e exclusão social. Esta taxa, no valor de 20,1%, mantém-se face a 2022, mas com o aumento efectivo de 20 mil pessoas. Ao todo, mais de 2 milhões de habitantes em Portugal continuam a viver nesta situação de vulnerabilidade. Pior, cerca de 12% da população empregada vive com rendimentos abaixo do limiar da pobreza; em Portugal, ter emprego não garante que se consiga escapar à pobreza.

Estas pessoas, ou grande parte destas pessoas pobres, vivem nos bairros como o Zambujal e a Cova da Moura, a Quinta do Cabrinha e a Quinta do Loureiro, o Bairro da Boavista, o do Bom Pastor, o da Liberdade, o Portugal Novo e muitos outros bairros pobres da Área Metropolitana de Lisboa. Os tais bairros onde Mariana Mortágua diz que “o Estado só entra de shotgun e capuz”.

Foi o que ela declarou na Assembleia da República e, como de costume, Mariana Mortágua mente ou não sabe do que está a falar.

O Estado entra nos bairros pobres de todas as maneiras. Aquelas pessoas têm saúde gratuita; educação gratuita, com programas especiais; transportes gratuitos ou fortemente subsidiados; serviços sociais reforçados; e a maior parte delas vive em casas de habitação pública onde não paga renda ou paga uma renda simbólica.

É preciso dizer isto porque Mariana Mortágua é sistematicamente mentirosa, manipuladora, manda no que se diz nos jornais, nas televisões, e nas universidades, e à dra. Mariana Mortágua ninguém faz fact-checking. Ninguém no debate público põe em dúvida as acusações que ela emite, e ninguém se ocupa de verificar se elas são verdade ou não.

A verdade é que o Estado entra naqueles bairros de todas as maneiras excepto através da polícia, porque Mariana Mortágua não deixa. E também por esse motivo, o Estado não cumpre a sua obrigação de garantir a segurança para as pessoas mais pobres: naqueles bairros, mandam os criminosos em vez da polícia.

É certo que a polícia deve ser reconhecida como autoridade, e não como repressão. Mas a esquerda, e concretamente Mariana Mortágua, associa polícia a repressão e impede que ela seja reconhecida como autoridade. O país público e político tem com Mariana Mortágua a atitude que alguns pais quarentões têm perante o seu filhinho único, tardio, e muito desejado. Mariana é a menina mimada, inevitavelmente egoísta e malcriada, da Pátria. A Mariana quer?, dá-se-lhe.

P. S.: A doutrina woke é a maior ameaça à cultura ocidental e às democracias liberais. Sofreu a primeira derrota importante, popular, e folgada. Todos quantos na Europa reconhecemos e sentimos apreço pelas liberdades da vida civilizada devemos estar agradecidos à América e ao sr. Trump.

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COMENTÁRIOS (de 108)

Jorge Ferreira: Muito obrigado, prezada Margarida! Artigo brilhante e com um Post Scriptum fantástico! Está na hora de denunciar o wokismo e comunismo militante egoísta, interesseiro e manipulador (como qualquer Comunismo...) de Mariana e Joana Mortágua! As filhinhas do "famoso" Camilo....                 JPGSG: Muitos parabéns, tem a minha admiração. Estas palavras, estes argumentos, deviam e devem ser esfregados nas ventas da esquerderopata Mariana Mortágua, um cancro na sociedade portuguesa.              Gabriel Madeira: Soberbo artigo, a caracterizar quer a Esquerda, quer Mariana Mortágua.                 Eduardo Cunha: excelente crónica. apesar da comunicação social levar ao colo a criatura (as criaturas, a irmã é mais desprovida mas também tem palco), suspeito que o protagonismo da mariana está a finar-se. O bloco é um hibrido (significado: organismo formado pelo cruzamento de dois progenitores de raças, linhagens, variedades, espécies ou géneros diferentes e que frequentemente é estéril), a sua extinção é um facto científico.              SDC Cruz: Excelente artigo!  A MM é uma menina mimada que a comunicação social elevou a salvadora da Pátria, com a sua agenda woke. E depois a CS queixa-se de que está em crise.  Até o nosso Observador, tirando honrosas excepções, já entrou nas agendas da esquerdalha.               Velha do Restelo: A Mariana Mortágua tem "m"s demais colados à pele. Para além dos dois "m" no nome, ela é, como a Margarida diz, "sistematicamente mentirosa, manipuladora". Espero que o tempo se encarregue de lhe retirar outro "m", o do "microfone" a que ela continua a ter acesso privilegiado.                 Isabel Amorim: Muito bem, Margarida Bentes, é assim mesmo! As Mortáguas e afins tiveram maus exemplos familiares, mentiram-lhes toda a vida, a começar pelo paizinho que Deus o tenha. Comeram a sopa sob ameaça de que a polícia as levava quando afinal era no meio familiar que tiveram um homem sem escrúpulos e mentiroso que lhes comandou a vida, umas autênticas soldadinhas da realidade distorcida em que os homens eram todos maus, no fundo o espelho que tiveram em casa. Doentes empoderadas com os cargos políticos que conquistaram à custa de muitos atalhos duvidosos que lhes deram oportunidades de que abusam todos os dias. Não são inteligentes, são verdadeiramente obtusas, mentirosas e abusadoras. São o espelho de uma minoria com os mesmos padrões de comportamento da tal doença de serem incapazes de aceitar a realidade. Cansativos, repetitivos e insaciáveis. Com tanto campo abandonado tinham dado boas trabalhadeiras braçais que tanta falta fazem para apanhar azeitonas, uvas ou batatas mas isso requer trabalho do qual são alérgicas o que gostam mesmo é de mandar bitaites....              Pedro Correia: Excelente artigo. Devo confessar que nunca tinha lido nada seu. Fiquei fã, e já sinalizei para a seguir. Excelente descrição do que é (são) as manas Mortágua. Umas párias desta nossa sociedade política, que não precisam de provar nada do que dizem. Basta-lhes dizer, naquele tom snob (afectado), mas carregado de ódio e censura, tão ao estilo do Louçã, para que pareça ter um selo de "Qualidade Provada/Verdade Indesmentível". Como toda a esquerda em geral, vivem numa realidade paralela.

Carlos Chaves: Cara Margarida Bentes Penedo,“Foi o que ela declarou na Assembleia da República e, como de costume, Mariana Mortágua mente ou não sabe do que está a falar.” “É preciso dizer isto porque Mariana Mortágua é sistematicamente mentirosa, manipuladora, manda no que se diz nosjornais, nas televisões, e nas universidades, e à dra. Mariana Mortágua ninguém faz fact-checking. Ninguém no debate público põe em dúvida as acusações que ela emite, e ninguém se ocupa de verificar se elas são verdade ou não.”  Um grande agradecimento por nos representar e falar por nós, estamos fartinhos desta esquerda que nos engana e nos empobrece do cimo da sua arrogância e sentimento de superioridade!                 Maria Augusta Martins: É filha de papá pirata e assaltante de bancos, pelo que a alguém terá de sair!             John Doe: Sim, interrogo-me se o escrutínio que fazem ao Chega! e a Ventura, fosse feito ao BE e às Mortáguas, não se descobriria muitas mais aldrabices no BE que no Chega!              Gabriel Madeira > JPGSG: Na próxima interação, certamente já só sobram as manas como deputadas....                Maria Paula Silva: Excelente, como sempre! O que seria de nós sem estas preciosas informações que a lucidez de MMB nos oferece? eu, que não vejo televisão vai para mais de 25 anos..., só pontualmente alguma coisa que me interesse mesmo muito, preciso destes artigos para estar bem informada. E, como já tenho dito, (vai-se rir) às vezes aprendo imenso consigo!:) Quanto à i.di.o.ta da Marianinha, filha do terrorista que à pala da "reforma agrária" ocupou um monte alentejano de onde nunca mais saiu (até há pouco porque viajou para os braços do Senhor) e onde viveu a vida toda como um verdadeiro latifundiário, quanto à Marianinha   alguém a devia proibir de abrir a boca. É que não acerta uma e ainda por cima diz que é formada em Economia mas não sabe a tabuada. Uma ignorante com demasiado palco. Como alguém dizia há tempos: "Parem de tornar pessoas es-tú-pi-das famosas!" Apesar de não apreciar especialmente nenhum dos candidatos americanos, congratulei-me com a vitória da Democracia e a derrota dos wokes disfarçados de democratas.                Rui Lima: O drama no ocidente é que o centro direta adoptou a agenda cultural da esquerda e da extrema esquerda que nesta área são a mesma coisa .                Joaquim Almeida: Excelente. Os média pela trela da extrema-esquerda/BE. Querem demonstração mais clara ?               João Cunha-Rêgo: Excelente artigo. Margarida, obrigado por escrever o que muitos e muitos portugueses pensam e não têm oportunidade de o dizer. A cs, ou isso, está dominada por "ms" e coisas desse género. Grande lufada de ar fresco logo pela manhã. O dia até me correrá melhor. Obrigado!             João Floriano: A Mariana quer? ou a Mariana está  a pedir? Penso que será mais  a segunda opção. A Mariana está  a pedir um bom  acenar de lenço branco na hora da despedida porque tal como os americanos já não podiam aguentar mais wokismo, os portugueses estão precisamente a atingir o ponto da saturação. E não só Mariana e as suas amigas menopáusicas do Bloco, e as inúmeras associações onde se cultiva o ódio ao branco, à autoridade policial, à ordem pública e  a defesa de delinquentes e criminosos apresentados como vítimas da sociedade capitalista, mas também a CS que se curva perante um rei ou melhor uma rainha que está mais nua do que alguma vez esteve.  Ontem senti um misto de prazer mas também de pena ao ver Marisa Matias dizer tanto disparate sobre as eleições americanas. Mariana Mortágua que vá tratar da sua vidinha triste e medíocre para onde muito bem entender, desde que não faça mais estragos. O wokismo é sem qualquer sombra de dúvida  o mal que corrompe a Europa, que a fragiliza num momento em que deveria ser particularmente forte e unida. Só posso agradecer aos eleitores americanos a lição que deram à esquerda caviar do mundo ocidental. Quanto  a Trump reservarei os meus agradecimentos para mais tarde se for caso disso.                 João Floriano > bento guerra: Bom dia Bento Já agora por curiosidade, qual a dimensão do monte no Alvito «comprado» pelo patriarca recentemente falecido? É que as manas Mortágua e entourage podiam ir cavar batatas e criar galinhas e perus. Mas desconfio que nem para isso prestam.             José Tomás: Colossal artigo.            Tim do A: Certíssimo. E também quanto à doutrina Woke. É apenas que o Chega seja o único partido em Portugal a combatê-la. Contra todos. E é atacado por todos os partidos sem excepção quando tenta combater o wokismo.                 Jorge Tavares: A Miss Antipatia da política portuguesa. A mulher dos cartazes vermelhos Rejeita o capitalismo como base para o funcionamento de uma sociedade. Essa rejeição é algo que nunca teve sucesso em ponto nenhum do Mundo, em momento algum da História. Nunca um país abandonou o capitalismo e se manteve democrático. Esta senhora explora demagogicamente a crise da habitação mas opõe-se à redução ou extinção dos impostos sobre a habitação. Mariana Mortágua disse que a situação de descalabro na habitação é o "mercado" a funcionar. Não é. Pelo contrário, é o mercado a NÃO funcionar - porque não deixam. Para que esta situação fosse o mercado a funcionar, era preciso que houvesse liberdade contractual entre senhorios e inquilinos e que o mercado não fosse distorcido por um extremo intervencionismo, por uma fiscalidade punitiva e por um nunca acabar de imposições, proibições, autorizações; no fundo, pelo desrespeito pela propriedade privada. Sobre os impostos sobre a habitação, Mariana Mortágua não tem uma palavra a dizer. A raiz do problema na habitação (construção e arrendamento), é que o mercado não é livre. Foi brutalmente distorcido por um extremo intervencionismo, por uma fiscalidade punitiva e desrespeito pela propriedade privada. Assistimos à aberração de haver pouco arrendamento e pouca construção quando há imensa falta de casas. Num mercado livre, há muito que teriam sido construídas mais casas e as não utilizadas teriam sido arrendadas. Só que para isso acontecer, é preciso que isso valha a pena a proprietários e construtores. Arrendar frequentemente implica custear obras de manutenção ou beneficiação, correndo riscos. Apesar de todos esses intervencionismos e atropelos à propriedade privada, Mariana Mortágua acha que o que temos é... "o mercado" - e defende intervencionismos e atropelos ainda piores. Não foi Albert Einstein que definiu insanidade como sendo o fazer sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes? Recentemente esta senhora mostrou quão radical é, ao dizer que só os 20% "mais ricos" pagam um IRS acima de 13,5%. Os 20% a que ela se refere são a classe média! As taxas dos escalões do IRS começam a aumentar muito a partir de um rendimento ilíquido da ordem dos €2000/mês. Mesmo abaixo desse patamar as taxas não são particularmente baixas. Alguém é rico com um rendimento bruto de €2000/mês? Mesmo o dobro está pouco acima do salário mínimo de vários países europeus. Está ABAIXO do salário mínimo de Genebra: 4,426 CHF gross, com o câmbio do CHF a 1,07 EUR (e estes valores já estão desactualizados). O que Mortágua não diz, é que não lhe chega "acabar com os ricos" (na prática já acabou). Ela quer acabar com a classe média também. Como é que um país relativamente pobre como Portugal prospera e alcança os níveis de rendimento mais habituais nos países europeus? Não é com os cidadãos irem aumentando gradualmente os rendimentos? Com este sistema fiscal isso é verdadeiramente impossível! Mal alguém comece a prosperar, os seus rendimentos são tratados como "milionários". Este sistema fiscal é contra o mérito e contra o elevador social. É por isso que muitos jovens licenciados emigram.                  antonyo antonyo: Muito bom, tem toda a razão em relação à ausência de fact checking às mentiras da Mortágua e da extrema esquerda em geral . E é inexplicável o palco que lhe dão sendo um partido com uma implantação mínima.               M L: O tempo de antena dado pela cs a esta fedelha mortágua é asfixiante. Devia era ser posta a viver num daqueles bairros para saber o que era bom.                Joaquim Almeida > José Vilaça: Foi mesmo Trump que desertou do Afeganistão deixando para trás armamento e munições ? Direito de abortar ou direito de assassinar?               GateKeeper: "Dá-le, dá-le, que só se perdem as que caírem no chão"!!                Maria Emília Santos Santos: Muito bom artigo! A minha esperança é que essa peste do BE desapareça muito brevemente da AR de Portugal! E com ele tantos idiotas que desde que o PS se coligou com eles, Portugal afundou-se a uma velocidade assustadora! Por isso, o melhor que pode acontecer a Portugal e aos portugueses é esse partido politico sumir!           Coxinho: Muito bom o seu artigo, Margarida, por todos os motivos e em todas as facetas. E outra coisa não era de esperar.               João Pedro Valente: MBP é uma lufada de ar fresco neste jornal. Que nunca lhe doa a voz.               José Costa: Muito bem, Margarida!    Da familia Adams, já só  sobrevivem as irmãs.   Parabéns              José Nicolau: Que dizer? Ela "representa" uma amálgama de partidos praticamente sem representação parlamentar, no entanto o PS comprou-a... ideologicamente.         Paulo Almeida: A CS generalista está perdida pela extrema-esquerda, nunca vão apertar com o BE. Se o fizessem, eles já teriam quase desaparecido do mapa. Se toda a CS virasse a agulha e apontasse as incoerências ao BE e PCP, eles já teriam desaparecido. Mas quando o fazem ao Chega, o partido cresce. Isso é factual. E os bairros municipais estão cheios de pessoas que são usadas para fins políticos. A pobreza alimenta-se. A dependência é a arma do socialismo e do comunismo. Veja-se em Loures. Imensas casas municipais, alguns devem pagar 100€ de renda e subalugam a casa a 500€ ou mais. Outros não pagam a renda, só serão expulsos depois de muitos tempos. Outros mandam os filhos sem pequeno-almoço para a escola os alimentar e vão para os cafés tomarem o seu pequeno-almoço, como disse o Presidente em 2022. Para dizer algo assim forte, é porque não é um caso isolado com certeza. Nenhum político se atravessa com uma frase dessas sem provas. Se a Mariana gosta tanto desses bairros, porque não se muda para lá? E passeia sozinha, uma mulher branca, à noite, todos os dias por lá? O que queres para o país, deves querer para o teu bairro. Ou és hipócrita.             Carlos Henrique Cunha Simões Soares: A Mariana é uma mentirosa compulsiva que pensa no oposto de nós para lá da linha social estabelecida. Dessa forma pode criar uma distopia orwelliana que é naturalmente o seu objetivo.         Maria João Vasconcelos; Muito obrigada e parabéns Margarida. Realço que a cultura woke é preversa e na minha opinião é a causa dos extremismos porque mexe com os nossos valores mais importantes. A extrema esquerda ainda não se apercebeu e admiram-se da derrota de Kamala apesar de ter como adversário o Trump que deixa muito a desejar…              Pedro CorreiaMaria Augusta Martins: E terrorista, não esquecer que dos atentados à bomba que executou...

 

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