Para o encanto dos que o lêem, apesar de
não ser de encanto o tema abordado por JAIME NOGUEIRA PINTO, de matança
no mundo, ao longo da HISTÓRIA, pelos iluminados catequistas dos fanatismos
ideológicos ou das perversões do poder, cada vez mais secundados, hoje, pelos grandes media, responsáveis
até pelos protagonismos dos candidatos políticos agora em luta nos Estados
Unidos. O que não se entende é a redução temática a “Desporto” de um estudo que
é mais uma peça de argúcia crítica da costumada envergadura do Dr. Nogueira Pinto.
Os invisíveis
Os grandes media ainda são, por
agora, quem dá e tira visibilidade a vítimas e carrascos, mas a “realidade
desfocada” que nos mostram torna-se cada vez mais evidente.
JAIME NOGUEIRA PINTO Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 02 nov. 2024, 00:1872
Ontem, dia 1, foi dia de Todos os
Santos, dia em que lembramos os santos visíveis, mas sobretudo os invisíveis –
os muitos que passaram por esta vida fazendo discreta e anonimamente o bem sem
que a História, a Hagiografia ou esta nossa “realidade desfocada” os
reconhecesse e os nomeasse.
Helena
Matos usou aqui,
muito justamente, a expressão “realidade desfocada” – ou mais precisamente “a
demagogia desta realidade desfocada que estamos a viver” – a propósito de
vítimas invisíveis ou que a demagogia torna invisíveis por estarem do lado
errado da História. E lembrou Tiago, o motorista do autocarro incendiado em
Loures.
Tem havido nestes dias, por cá, muitos “invisíveis”, vítimas de uma
estranha conspiração de silêncio em que por equivocada estratégia de
pacificação, alinhamento ideológico ou maniqueísmo fundamentalista, têm entrado
os que têm o dever de nos informar.
O motorista do autocarro
incendiado, os passageiros esfaqueados, os donos dos carros queimados são quase
tão invisíveis e silenciados como os “jovens encapuzados” ou como os atiradores
dos cocktails molotov que vão causando os distúrbios como que vindos do nada. Parece que
há vítimas boas e vítimas más, carrascos bons e carrascos maus, conforme a
causa, a ideologia, a etiqueta que se lhes vai colando.
É assim a narrativa quotidiana
desta nossa “realidade desfocada” que tende a obedecer ao dogmatismo instalado,
multiplicando as vítimas dos “maus” e ocultando as vítimas dos “bons”.
Os invisíveis da História
Há sempre dois (ou mais) lados
na História, mas, entre nós, tem havido um lado com vítimas mais invisíveis. Tem sido
assim desde o passado longínquo: os católicos e a Inquisição são acusados de
grandes mortandades (em Portugal morreram 1200 pessoas em Autos de fé, em
duzentos anos), porém, aparentemente,
os católicos mortos pelos protestantes não existem. E morreram muitos, sobretudo na
Inglaterra dos Tudor, a começar por São Thomas Moore, passando pelos massacres
dos suecos de Gustavo Adolfo na Baviera, na guerra dos Trinta Anos, ou pelos
dos puritanos de Cromwell na Irlanda católica.
Em nome da Democracia, da
Liberdade e da Igualdade, os Marat,
os Robespierre, os Fouquier-Tinville, os Carrier, prenderam, torturaram,
guilhotinaram, afogaram muitos milhares de pessoas de todas as classes em
França. E os republicanos
franceses foram os pioneiros do genocídio contra os camponeses católicos da
Vendeia.
Os crimes do nazismo e as barbaridades
em nome da raça e da nação alemãs são crimes, são imperdoáveis e estão mais que
estudados, historiados e ficcionados, como é devido. Em contrapartida, os crimes do comunismo, na Rússia de
Lenine e Estaline, na China de Mao Tsé-Tung, na Europa Oriental, no Cambodja
dos Kmers Vermelhos, são tendencialmente ignorados, branqueados, tornados
invisíveis. E há
cidadãos acima de toda a suspeita, como alguns dos lusos subscritores do
recente Manifesto Vida Justa, que são, ou pelo menos foram e já em idade
adulta, admiradores confessos das grandes figuras do socialismo que dirigiram a
prática destes crimes.
Há uma explicação: é
que os crimes dos comunistas e do comunismo – e em geral todos os crimes da
Esquerda – são feitos em nome de ideais considerados superiores: a Liberdade, a
Igualdade, a Fraternidade, o Socialismo, a Nova Humanidade, a promessa de uma
Vida Justa. Muitos destes valores, de resto, são
trágicas e apressadas corruptelas de valores cristãos, como os do Sermão da
Montanha.
O facto de estes paraísos na
terra ou a sua promessa terem gerado realíssimos infernos, matando e vitimando
mais almas do que as exterminadas por Hitler, permanece praticamente invisível
ou é considerado o irrelevante dano colateral de um “imorredoiro ideal”. E no
entanto, somando todos estes paraísos na terra, com o Holodomor ou
a fome na Ucrânia e as campanhas agrícolas de Mao Tsé-Tung do “Grande salto
em Frente”, chegamos
facilmente aos 100 milhões de vítimas “invisíveis”; o equivalente,
contabilisticamente, a vários holocaustos. Frank
Dikötter, com base
nos arquivos do Partido Comunista Chinês, fixou em 45 milhões o número de
vítimas da Grande Fome da China, com múltiplos casos de canibalismo nas
aldeias.
Os que não deixam ver
Os
grandes media ainda são, por agora, quem dá e tira visibilidade a
vítimas e carrascos, mas a realidade desfocada que nos mostram torna-se cada
vez mais evidente.
Na América, a consciência pública
desta demagógica desfocagem é crescente. Num inquérito da Gallup deste ano, a confiança dos americanos na
imparcialidade dos mass media – jornais, TV e rádio –, baixou de 72%
em 1976 para 31% em 2024, sendo a desconfiança total (“no trust at all”) de 36%
e a relativa desconfiança (“not very much confidence”) de 33%.
Foi Jeff Bezos,
proprietário do Washington Post desde 2013, que citou este inquérito
para lembrar que a fé da
população nos jornalistas caiu de tal forma que o último lugar da fiabilidade
deixou de ser dos políticos. E acrescentou no Washington
Post de 28 de Outubro: “o Post e
o New York Times ganham prémios mas falam cada vez mais para uma
pequena elite, para si mesmos”.
Quando Bezos, talvez
por boas e más razões, se recusou a fazer o endosso oficial do jornal à
candidatura de Kamala Harris para presidente, 8% dos assinantes cancelaram a
assinatura e vários colunistas saíram em sinal de protesto.
De qualquer forma, com ou sem endosso
oficial, o apoio do Washington Post ou do New
York Times a Kamala Harris contra “o
mal absoluto”, o
próprio Hitler (sem que as
vítimas passadas e presentes das utopias e narrativas que a dupla democrata de
facto secunda sejam sequer referidas ou ganhem qualquer visibilidade),
nunca foi segredo para ninguém; muito menos para os inquiridos que
expressaram a sua desconfiança na imparcialidade dos grandes media e
dos jornalistas em geral. Ainda
assim, e porque nos Estados Unidos os media são, tradicionalmente,
politicamente alinhados, trata-se ali, geralmente, de uma desfocagem da
realidade mais ou menos declarada.
Aqui não, aqui a lente é teoricamente exacta e a “montra” neutra,
isenta e objectiva – talvez por isso a desfocagem seja ainda mais demagógica e
a invisibilidade de algumas vítimas, carrascos e realidades mais densa.
COMENTÁRIOS (DE72)
Coxinho Maria Nunes: A sua crítica já foi repetida aqui diversas vezes; não
obstante, como está à vista, o disparate também se vai repetindo. É evidente que o Observador não liga nenhuma aos
nossos comentários. O dia chegará
em que esse desprezo pelas opiniões dos assinantes começará a manifestar-se no
volume de assinaturas. Entretanto, e
serenamente alheio a essa desportiva "distracção", o JNP vai
continuando a oferecer-nos os seus esclarecedores e excelentíssimos pontos de
vista. Vladimiro
MousinhoCoxinho: "É evidente que o Observador não liga nenhuma aos
nossos comentários. O dia chegará em que esse desprezo pelas opiniões dos
assinantes começará a manifestar-se no volume de assinaturas." Perfeito ! Vladimiro Mousinho > Maria Nunes: "Alguém anda a brincar com os assinantes"
andam pois .
Joaquim Almeida > Vladimiro Mousinho: É tal e qual como o PSD - pensa que tem
leitores reféns. E já tarda o aparecimento na comunicação
digital de uma ou duas equipas de autênticos jornalistas da notícia a
arejar também o comentariado. Liberales Semper Erexitque:
Oh Jaiminho, olha que as lentes são
suficientemente focadas para que tu possas falar abundantemente, aqui e no DN,
para quem não souber que ele "pousou" no DN! Se fosse o regime dos
teus sonhos o português, a focagem das lentes excluiria todos os Franciscos
Louções do campo de visão. É ou não é? Maria Ribeiro: Obrigada. Verbaliza o que há uns tempos a esta parte
vem sendo a sensação que tenho com os media em geral. Até observador onde me
refugiava para obter alguma 'limpeza' de wokismos, me frustrou, salvo raras
excepções, como o caso do cronista, é assustador a crescente falta de Bom
Jornalismo. Maria
Nunes: Excelente,
JNP. Um dia, talvez não muito longínquo, os jornalistas e comentadores das TVs
vão deixar de ter qualquer credibilidade. É patético como o Observador põe este
artigo na categoria de desporto. Alguém anda a brincar com os assinantes. observador censurado: A ementa única (EU) tem sido confeccionada nas
universidades, em particular nos departamentos de ciências sociais e humanas. A EU é servida pelos órgãos de comunicação social, em
particular, os canais televisivos de notícias, onde "chefs" nos
garantem a sua melhor qualidade em detrimento de qualquer ementa
alternativa. No
Observador, os "chefs" Miguel Pinheiro, Rui Antunes e Miguel
Carrapatoso não poupam esforços em testes de qualidade e, nas rubricas "Os
vencedores e os vencidos", tranquilizam-nos que a EU é a ementa vencedora. O nome da EU parece cada vez mais claro agora que o
governo actual do Partido Socialista Dois (PSD) decidiu adoptar a ementa do
governo anterior do Partido Socialista (PS). E
a ementa do governo anterior do PS era cada vez mais inspirada na ementa do BE. Conclusão: é cada vez mais evidente que a EU tem o
nome de "ideologia UDP/PSR". José Paulo Castro: Também parece ser invisível quem classificou esta
crónica no Desporto. Balmat: Excelente. A pedrada no charco do corporativismo dos jornalistas
e das suas lentes. Jose Marques: Muito bom, na mouche! José Martins de Carvalho: Os crimes da esquerda são desculpáveis pois têm por
objectivo o paraíso terrestre. Que importam os milhões e milhões de mortos se,
no final, a humanidade vai ser eternamente feliz? Este é o discurso que impera, e em que os bons
acreditam. Os outros
somos "fascistas". A
D: É por articulistas e artigos destes
(como também do Alberto Gonçalves) que continuo a pagar a assinatura pois a
verdade, triste, muito triste mesmo, é que também o Observador cada vez mais
assume a “desfocagem” reinante nos mass media mundiais. E nem a circunstância
de ser tudo como jornal “de direita” o salva desta tendência pois cada vez por
aqui poluíam wookes e esquerdistas disfarçados de capuchinhos vermelhos! José B Dias > José Paulo Castro: O "Desporto" é indiscutivelmente a melhor
das secções do Observador ... e extremamente variada nas suas abordagens da
temática 🤭 Isabel Magalhães: Exceptuando meia dúzia de colunistas, não acredito em
nada. Cortei já há
uns tempos com a assinatura do Público. José Alves: Jaime Nogueira Pinto põe o dedo na ferida e tem toda a
razão. Nas últimas décadas com maior intensidade nos últimos anos os mass media
(uns mais que outros) têm vindo a abandonar o princípio de transmitir
informação factual (um protesto com 20 pessoas com a mensagem “certa” é
amplamente difundido e com direito a entrevista, já a manifestação de 5.000
pessoas do lado “errado” é transformada em 200 pessoas e muitas vezes nem
sequer é informada) tornaram-se máquinas de doutrinação e de criação de realidades e ambientes
alternativos. O fenómeno é mundial, acontece nos EUA, Europa, América Latina,
Austrália, Canadá e Nova Zelândia. Os órgãos de informação ditos de
referência andam há anos a promover a agenda Wooke, ataques à família, à
liberdade económica, ao direito à propriedade privada, ao direito dos pais a
educarem os filhos, à liberdade religiosa. Em simultâneo promovem por notícias,
por comentadores de extrema-esquerda a promoção do estado, o aumento de
impostos sem parar, a criminalização de tudo e mais alguma coisa (hoje tudo é
crime). No caso das televisões então é uma vergonha a SIC, SIC Notícias, TVI,
CNN Portugal, RTP e RTP Informação há muito que deviam ter perdido a concessão
(estes canais de televisão têm uma concessão do estado Português para poderem
emitir, concessão que tem condições de qualidade de informação e da própria
emissão que a meu ver estes canais estão longe de cumprirem). Como é evidente
os cidadãos minimamente atentos têm vindo a aperceber-se desta doutrinação e
fraude e hoje cada vez menos dão credibilidade aos mass media ditos de
“referência” (isto explica em grande parte porque é que Trump, Bolsonaro,
Meloni e Marine Le Pen entre outros se têm vindo a tornar imunes às notícias
que os mass media difundem sobre eles). Pelo exposto a credibilidade dos
mass media e da generalidade dos jornalistas atingiu o nível mais baixo desde
há muitas décadas o que é péssimo e está a ter consequências muito graves para
as nossas sociedades. Cumprimentos. A. Miguel Santos: E talvez seja por isso que cada
vez menos pessoas lêem jornais ... Rui Lima: Fala no 1 de Novembro dia dos
mortos mas até esses vão desaparecer, se as cremação era largamente minoritária
hoje há países onde domina é mesmo uma mudança de civilização que se está a
operar no Ocidente. Fala dos sempre esquecidos camponeses católicos da Vendeia há
quem lhe tenha prestado homenagem numa bela canção um cantor que não é
politicamente correcto e por isso não passa nas rádios. Guerres de Vendée - de
Jean-Pax Méfret https://youtu.be/gORakkGSdOY?si=8_2TnXIQjYfR0VO6 Ana Luís da Silva: Parabéns a Jaime Nogueira
Pinto pelo excelente artigo. Que nunca se lhe acabe a inspiração para
escrever. Vladimiro Mousinho > A D: De acordo ! O "nosso" jornal de "direita"
desfoca a realidade e vai acabar à Expresso Ricardo Costa sem credibilidade mas
com muitos capuchinhos vermelhos fofinhos.
Alimentamos os bichos do circo até um dia! Roberto Carlos:
É por este e por outros (poucos)
que ainda não virei as costas a este pasquim inquinado de socialistas. Tim do A
> joão Melo: Horrível esse jornal. Os
Belmiros são elitistas do mais Woke que há. Livremo-nos deles. José Ferreira: Excelente reflexão. O pior é
que vamos deixando que isto se mantenha... Maria
Emília Santos Santos: Pura realidade! A comunicação social é a grande causadora da desgraça a que
chegou Portugal, porque não nos dão as noticias tal como elas são! Muitos
portugueses estão a acordar e deixar de acreditar na imprensa portuguesa para
procurarem as redes sociais e outra imprensa que fale verdade! Talvez os
jornalistas deste sistema acordem também, e comecem e parem de trabalhar para
gente desconhecida em vez de fazerem o seu verdadeiro trabalho! Ricardo Ribeiro: Soberbo, caro Jaime Nogueira
Pinto! Cá em casa também sigo a tendência, e é raro ver jornalismo e
comentário televisivo. Americo
Magalhaes: Ler os textos e o pensamento de JNP é sempre uma aula de reflexão e
de conhecimento . A CS em Portugal (também na UE)
não tem credibilidade alguma, toda ela infestada de colunistas e ditos
comentadores que não só desfocam como distorcem a realidade existente no nosso
tecido social......e já nem escondem a desfaçatez com que o fazem. Em
Portugal só vêem TV os idosos em casa e nos Lares. Gente
minimamente letrada e os jovens nem perdem um segundo a ligar o aparelho da
desinformação. Seria bastante útil que o Publisher do Observador, JMF,
facultasse ao Director Executivo, ao Editor de Politica e aos seus jovens ditos
jornalistas umas aulas de formação com o Prof. JNP. É inquestionável que a
grande maioria dos assinantes do Observador está frustrada com o rumo do
jornal que entrou definitivamente em concorrência pela negativa com os defuntos
Público e Expresso. Tim do A: Excelente artigo. Em nome da
igualdade pode-se matar à vontade, que são mortes boas. Dois pesos, duas
medidas. Jeff Besos finalmente descobriu que não existem só elites. Ainda bem joão Melo Eu deixei de comprar o
Público. Já fiz a minha parte: GateKeeper: Colocar JNP na
inenarrável/patética "rubrica 'desporto'" ( pior ainda só a ridícula
'rubrica " António Costa") é um verdadeiro atestado de incompetência
e de parcialidade do C deRedacção e Editorisl do Observador. E se vão tentar
atríbuir a culpa à sinistra IA/AI, a situação piora, claramente. Quo vadis
Obs?!? bento guerra: Papagaios pagos à hora, para
reproduzir mensagens dos patrões. Vladimiro Mousinho > Maria Ribeiro: "Até o Observador onde me
refugiava para obter alguma 'limpeza' de wokismos, me frustrou" já somos
muitos a pensar assim ! Ed 7: A Comunicação Social vai ter
muito que explicar em Nuremberga II. vitor Manuel
> Ana Luís da Silva: Não há razão para tanta
descrença. O "nosso" popular P.R. está em cima dos acontecimentos
como é habitual, pelo que a visita à família do "santo" cadastrado
narcotraficante e outras "santidades" de 43 anos, que as SICs a que temos
direito idólatras dos SOS Racismo branco, é a prova provada da boa vontade dos
defensores desta tão saudada democracia. Francisco
Almeida > Ana Luís da Silva: Para patrulhar esses bairros, os
polícias deviam ter viaturas em bom estado mecânico, vidros à prova de
estilhaços, portas blindadas, equipamento de transmissões eficaz e operacionais
de resposta rápida em prevenção. A polícia francesa tem isso tudo e até
autometralhadoras ligeiras e, mesmo assim, há bairros em que não entram. Só que
as "novidades de Paris" (não, não são os bebés) levam de 20 a 30 anos
a cá chegar. Mas chegam! Quanto aos gratificados, com a miséria que ganham,
suponho que sejam imprescindíveis.
vitor Manuel > VASCO MACHADO: Há muito que a Sinistra se
apoderou desta coisa, considerado em tempos um jornal conservador. Ana Luís da Silva: Quanto ao “invisível” que mais
nos toca o coração nesta triste história dos desacatos, o motorista do
autocarro, o Tiago, será reformado por incapacidade física. Com que reforma vai
ficar o Tiago, tendo em conta que não terá condições físicas de trabalhar?
Gostava mesmo de saber. E quem se responsabiliza por haver criminosos com
à-vontade para planear com calculismo doentio o ataque ao autocarro e para
lançar com frieza sociopata sobre um inocente um objecto em chamas capaz de
provocar um acidente de trânsito grave, queimaduras muito graves e a possibilidade
de morte do motorista? Onde está a polícia que devia patrulhar os bairros
habitacionais? Esses também andam “invisíveis”… para os olhos do cidadão
comum. Porém, mesmo ontem avistei dois!… a guardar a entrada de uma
ourivesaria! Pois que se vão os dedos e fiquem os anéis!!! Já estou como
o Ventura: isto é um mundo ao contrário! Francisco
Almeida > vitor manuel: Mas depois foi visitar a
esquadra. Pilatos não faria diferente. Francisco
Almeida > José Paulo Castro: Invisível e irresponsável
(como os juízes). vitor Manuel
> Liberales Semper Erexitque: Um Conselheiro do estado a que
este Estado chegou nunca poderá ser excluído. Veja-se bem que mesmo depois de
tudo que a comunada fez no PREC, "democratas" poderosos da
"revolução" garantiram-lhes uma visibilidade só ao alcance de heróis.
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