domingo, 3 de novembro de 2024

Reflexão e História

 

Para o encanto dos que o lêem, apesar de não ser de encanto o tema abordado por JAIME NOGUEIRA PINTO, de matança no mundo, ao longo da HISTÓRIA, pelos iluminados catequistas dos fanatismos ideológicos ou das perversões do poder, cada vez mais secundados, hoje, pelos grandes media, responsáveis até pelos protagonismos dos candidatos políticos agora em luta nos Estados Unidos. O que não se entende é a redução temática a “Desporto” de um estudo que é mais uma peça de argúcia crítica da costumada envergadura do Dr. Nogueira Pinto.

Os invisíveis

Os grandes media ainda são, por agora, quem dá e tira visibilidade a vítimas e carrascos, mas a “realidade desfocada” que nos mostram torna-se cada vez mais evidente.

JAIME NOGUEIRA PINTO Colunista do Observador

OBSERVADOR, 02 nov. 2024, 00:1872

Ontem, dia 1, foi dia de Todos os Santos, dia em que lembramos os santos visíveis, mas sobretudo os invisíveis – os muitos que passaram por esta vida fazendo discreta e anonimamente o bem sem que a História, a Hagiografia ou esta nossa “realidade desfocada” os reconhecesse e os nomeasse.

Helena Matos usou aqui, muito justamente, a expressão “realidade desfocada” – ou mais precisamente “a demagogia desta realidade desfocada que estamos a viver” – a propósito de vítimas invisíveis ou que a demagogia torna invisíveis por estarem do lado errado da História. E lembrou Tiago, o motorista do autocarro incendiado em Loures.

Tem havido nestes dias, por cá, muitos “invisíveis”, vítimas de uma estranha conspiração de silêncio em que por equivocada estratégia de pacificação, alinhamento ideológico ou maniqueísmo fundamentalista, têm entrado os que têm o dever de nos informar.

O motorista do autocarro incendiado, os passageiros esfaqueados, os donos dos carros queimados são quase tão invisíveis e silenciados como os “jovens encapuzados” ou como os atiradores dos cocktails molotov que vão causando os distúrbios como que vindos do nada. Parece que há vítimas boas e vítimas más, carrascos bons e carrascos maus, conforme a causa, a ideologia, a etiqueta que se lhes vai colando.

É assim a narrativa quotidiana desta nossa “realidade desfocada” que tende a obedecer ao dogmatismo instalado, multiplicando as vítimas dos “maus” e ocultando as vítimas dos “bons”.

Os invisíveis da História

Há sempre dois (ou mais) lados na História, mas, entre nós, tem havido um lado com vítimas mais invisíveis. Tem sido assim desde o passado longínquo: os católicos e a Inquisição são acusados de grandes mortandades (em Portugal morreram 1200 pessoas em Autos de fé, em duzentos anos), porém, aparentemente, os católicos mortos pelos protestantes não existem. E morreram muitos, sobretudo na Inglaterra dos Tudor, a começar por São Thomas Moore, passando pelos massacres dos suecos de Gustavo Adolfo na Baviera, na guerra dos Trinta Anos, ou pelos dos puritanos de Cromwell na Irlanda católica.

Em nome da Democracia, da Liberdade e da Igualdade, os Marat, os Robespierre, os Fouquier-Tinville, os Carrier, prenderam, torturaram, guilhotinaram, afogaram muitos milhares de pessoas de todas as classes em França. E os republicanos franceses foram os pioneiros do genocídio contra os camponeses católicos da Vendeia.

Os crimes do nazismo e as barbaridades em nome da raça e da nação alemãs são crimes, são imperdoáveis e estão mais que estudados, historiados e ficcionados, como é devido. Em contrapartida, os crimes do comunismo, na Rússia de Lenine e Estaline, na China de Mao Tsé-Tung, na Europa Oriental, no Cambodja dos Kmers Vermelhos, são tendencialmente ignorados, branqueados, tornados invisíveis. E há cidadãos acima de toda a suspeita, como alguns dos lusos subscritores do recente Manifesto Vida Justa, que são, ou pelo menos foram e já em idade adulta, admiradores confessos das grandes figuras do socialismo que dirigiram a prática destes crimes.

Há uma explicação: é que os crimes dos comunistas e do comunismo – e em geral todos os crimes da Esquerda – são feitos em nome de ideais considerados superiores: a Liberdade, a Igualdade, a Fraternidade, o Socialismo, a Nova Humanidade, a promessa de uma Vida Justa. Muitos destes valores, de resto, são trágicas e apressadas corruptelas de valores cristãos, como os do Sermão da Montanha.

O facto de estes paraísos na terra ou a sua promessa terem gerado realíssimos infernos, matando e vitimando mais almas do que as exterminadas por Hitler, permanece praticamente invisível ou é considerado o irrelevante dano colateral de um “imorredoiro ideal”. E no entanto, somando todos estes paraísos na terra, com o Holodomor ou a fome na Ucrânia e as campanhas agrícolas de Mao Tsé-Tung do “Grande salto em Frente”, chegamos facilmente aos 100 milhões de vítimas “invisíveis”; o equivalente, contabilisticamente, a vários holocaustos. Frank Dikötter, com base nos arquivos do Partido Comunista Chinês, fixou em 45 milhões o número de vítimas da Grande Fome da China, com múltiplos casos de canibalismo nas aldeias.

Os que não deixam ver

Os grandes media ainda são, por agora, quem dá e tira visibilidade a vítimas e carrascos, mas a realidade desfocada que nos mostram torna-se cada vez mais evidente.

Na América, a consciência pública desta demagógica desfocagem é crescente. Num inquérito da Gallup deste ano, a confiança dos americanos na imparcialidade dos mass media – jornais, TV e rádio –, baixou de 72% em 1976 para 31% em 2024, sendo a desconfiança total (“no trust at all”) de 36% e a relativa desconfiança (“not very much confidence”) de 33%.

Foi Jeff Bezos, proprietário do Washington Post desde 2013, que citou este inquérito para lembrar que a fé da população nos jornalistas caiu de tal forma que o último lugar da fiabilidade deixou de ser dos políticos. E acrescentou no Washington Post de 28 de Outubro: “o Post e o New York Times ganham prémios mas falam cada vez mais para uma pequena elite, para si mesmos”.

Quando Bezos, talvez por boas e más razões, se recusou a fazer o endosso oficial do jornal à candidatura de Kamala Harris para presidente, 8% dos assinantes cancelaram a assinatura e vários colunistas saíram em sinal de protesto.

De qualquer forma, com ou sem endosso oficial, o apoio do Washington Post ou do New York Times a Kamala Harris contra “o mal absoluto”, o próprio Hitler (sem que as vítimas passadas e presentes das utopias e narrativas que a dupla democrata de facto secunda sejam sequer referidas ou ganhem qualquer visibilidade), nunca foi segredo para ninguém; muito menos para os inquiridos que expressaram a sua desconfiança na imparcialidade dos grandes media e dos jornalistas em geral. Ainda assim, e porque nos Estados Unidos os media são, tradicionalmente, politicamente alinhados, trata-se ali, geralmente, de uma desfocagem da realidade mais ou menos declarada.

Aqui não, aqui a lente é teoricamente exacta e a “montra” neutra, isenta e objectiva – talvez por isso a desfocagem seja ainda mais demagógica e a invisibilidade de algumas vítimas, carrascos e realidades mais densa.

Desporto

COMENTÁRIOS (DE72)

Coxinho Maria Nunes: A sua crítica já foi repetida aqui diversas vezes; não obstante, como está à vista, o disparate também se vai repetindo. É evidente que o Observador não liga nenhuma aos nossos comentários. O dia chegará em que esse desprezo pelas opiniões dos assinantes começará a manifestar-se no volume de assinaturas. Entretanto, e serenamente alheio a essa desportiva "distracção", o JNP vai continuando a oferecer-nos os seus esclarecedores e excelentíssimos pontos de vista.                Vladimiro MousinhoCoxinho: "É evidente que o Observador não liga nenhuma aos nossos comentários. O dia chegará em que esse desprezo pelas opiniões dos assinantes começará a manifestar-se no volume de assinaturas." Perfeito !                 Vladimiro Mousinho > Maria Nunes: "Alguém anda a brincar com os assinantes" andam pois .                  Joaquim Almeida > Vladimiro Mousinho: É tal e qual como o PSD  -  pensa que tem leitores reféns. E já tarda o aparecimento  na  comunicação digital  de uma ou duas equipas de autênticos jornalistas da notícia a arejar também o comentariado.               Liberales Semper Erexitque: Oh Jaiminho, olha que as lentes são suficientemente focadas para que tu possas falar abundantemente, aqui e no DN, para quem não souber que ele "pousou" no DN! Se fosse o regime dos teus sonhos o português, a focagem das lentes excluiria todos os Franciscos Louções do campo de visão. É ou não é?             Maria Ribeiro: Obrigada. Verbaliza o que há uns tempos a esta parte vem sendo a sensação que tenho com os media em geral. Até observador onde me refugiava para obter alguma 'limpeza' de wokismos, me frustrou, salvo raras excepções, como o caso do cronista, é assustador a crescente falta de Bom Jornalismo.             Maria Nunes: Excelente, JNP. Um dia, talvez não muito longínquo, os jornalistas e comentadores das TVs vão deixar de ter qualquer credibilidade. É patético como o Observador põe este artigo na categoria de desporto. Alguém anda a brincar com os assinantes.           observador censurado: A ementa única (EU) tem sido confeccionada nas universidades, em particular nos departamentos de ciências sociais e humanas. A EU é servida pelos órgãos de comunicação social, em particular, os canais televisivos de notícias, onde "chefs" nos garantem a sua melhor qualidade em detrimento de qualquer  ementa alternativa. No Observador, os "chefs" Miguel Pinheiro, Rui Antunes e Miguel Carrapatoso não poupam esforços em testes de qualidade e, nas rubricas "Os vencedores e os vencidos", tranquilizam-nos que a EU é a ementa vencedora. O nome da EU parece cada vez mais claro agora que o governo actual do Partido Socialista Dois (PSD) decidiu adoptar a ementa do governo anterior do Partido Socialista (PS). E a ementa do governo anterior do PS era cada vez mais inspirada na ementa do BE. Conclusão: é cada vez mais evidente que a EU tem o nome de "ideologia UDP/PSR".              José Paulo Castro: Também parece ser invisível quem classificou esta crónica no Desporto.                  Balmat: Excelente. A pedrada no charco do corporativismo dos jornalistas e das suas lentes.                   Jose Marques: Muito bom, na mouche!            José Martins de Carvalho: Os crimes da esquerda são desculpáveis pois têm por objectivo o paraíso terrestre. Que importam os milhões e milhões de mortos se, no final, a humanidade vai ser eternamente feliz? Este é o discurso que impera, e em que os bons acreditam. Os outros somos "fascistas".           A D: É por articulistas e artigos destes (como também do Alberto Gonçalves) que continuo a pagar a assinatura pois a verdade, triste, muito triste mesmo, é que também o Observador cada vez mais assume a “desfocagem” reinante nos mass media mundiais. E nem a circunstância de ser tudo como jornal “de direita” o salva desta tendência pois cada vez por aqui poluíam wookes e esquerdistas disfarçados de capuchinhos vermelhos!                José B Dias > José Paulo Castro: O "Desporto" é indiscutivelmente a melhor das secções do Observador ... e extremamente variada nas suas abordagens da temática 🤭            Isabel Magalhães: Exceptuando meia dúzia de colunistas, não acredito em nada. Cortei já há uns tempos com a assinatura do Público.           José Alves: Jaime Nogueira Pinto põe o dedo na ferida e tem toda a razão. Nas últimas décadas com maior intensidade nos últimos anos os mass media (uns mais que outros) têm vindo a abandonar o princípio de transmitir informação factual (um protesto com 20 pessoas com a mensagem “certa” é amplamente difundido e com direito a entrevista, já a manifestação de 5.000 pessoas do lado “errado” é transformada em 200 pessoas e muitas vezes nem sequer é informada) tornaram-se máquinas de doutrinação e de criação de realidades e ambientes alternativos. O fenómeno é mundial, acontece nos EUA, Europa, América Latina, Austrália, Canadá e Nova Zelândia. Os órgãos de informação ditos de referência andam há anos a promover a agenda Wooke, ataques à família, à liberdade económica, ao direito à propriedade privada, ao direito dos pais a educarem os filhos, à liberdade religiosa. Em simultâneo promovem por notícias, por comentadores de extrema-esquerda a promoção do estado, o aumento de impostos sem parar, a criminalização de tudo e mais alguma coisa (hoje tudo é crime). No caso das televisões então é uma vergonha a SIC, SIC Notícias, TVI, CNN Portugal, RTP e RTP Informação há muito que deviam ter perdido a concessão (estes canais de televisão têm uma concessão do estado Português para poderem emitir, concessão que tem condições de qualidade de informação e da própria emissão que a meu ver estes canais estão longe de cumprirem). Como é evidente os cidadãos minimamente atentos têm vindo a aperceber-se desta doutrinação e fraude e hoje cada vez menos dão credibilidade aos mass media ditos de “referência” (isto explica em grande parte porque é que Trump, Bolsonaro, Meloni e Marine Le Pen entre outros se têm vindo a tornar imunes às notícias que os mass media difundem sobre eles). Pelo exposto a credibilidade dos mass media e da generalidade dos jornalistas atingiu o nível mais baixo desde há muitas décadas o que é péssimo e está a ter consequências muito graves para as nossas sociedades. Cumprimentos.                A. Miguel Santos: E talvez seja por isso que cada vez menos pessoas lêem jornais ...              Rui Lima: Fala no 1 de Novembro dia dos mortos mas até esses vão desaparecer, se as cremação era largamente minoritária hoje há países onde domina é mesmo uma mudança de civilização que se está a operar no Ocidente. Fala dos sempre  esquecidos camponeses católicos da Vendeia há quem lhe tenha prestado homenagem numa bela canção um cantor que não é politicamente correcto e por isso não passa nas rádios. Guerres de Vendée - de Jean-Pax Méfret  https://youtu.be/gORakkGSdOY?si=8_2TnXIQjYfR0VO6                  Ana Luís da Silva: Parabéns a Jaime Nogueira Pinto pelo excelente artigo. Que nunca se lhe acabe a inspiração para escrever.  Vladimiro Mousinho > A D: De acordo ! O "nosso" jornal de "direita" desfoca a realidade e vai acabar à Expresso Ricardo Costa sem credibilidade mas com muitos capuchinhos vermelhos fofinhos.

Alimentamos os bichos do circo até um dia!                 Roberto Carlos: É por este e por outros (poucos) que ainda não virei as costas a este pasquim inquinado de socialistas.               Tim do A > joão Melo: Horrível esse jornal. Os Belmiros são elitistas do mais Woke que há. Livremo-nos deles.          José Ferreira: Excelente reflexão. O pior é que vamos deixando que isto se mantenha...                  Maria Emília Santos Santos: Pura realidade! A comunicação social é a grande causadora da desgraça a que chegou Portugal, porque não nos dão as noticias tal como elas são! Muitos portugueses estão a acordar e deixar de acreditar na imprensa portuguesa para procurarem as redes sociais e outra imprensa que fale verdade! Talvez os jornalistas deste sistema acordem também, e comecem e parem de trabalhar para gente desconhecida em vez de fazerem o seu verdadeiro trabalho!              Ricardo Ribeiro: Soberbo, caro Jaime Nogueira Pinto! Cá em casa também sigo a tendência,  e é raro ver jornalismo e comentário televisivo.              Americo Magalhaes: Ler os textos e o pensamento de JNP  é sempre uma aula de reflexão e de conhecimento . A CS em Portugal   (também na UE) não tem credibilidade alguma, toda ela infestada de  colunistas e ditos comentadores que não só desfocam como distorcem a realidade existente no nosso tecido social......e já  nem escondem a desfaçatez com que o fazem. Em Portugal só vêem  TV  os idosos em casa e nos Lares. Gente minimamente letrada e os jovens nem perdem um segundo a ligar o aparelho da desinformação.  Seria bastante útil que o Publisher do Observador, JMF, facultasse ao Director Executivo, ao Editor de Politica e aos seus jovens ditos jornalistas umas aulas de formação com o Prof. JNP. É inquestionável que a grande maioria dos assinantes do Observador está  frustrada com o rumo do jornal que entrou definitivamente em concorrência pela negativa com os defuntos Público e Expresso.                Tim do A: Excelente artigo. Em nome da igualdade pode-se matar à vontade, que são mortes boas. Dois pesos, duas medidas. Jeff Besos finalmente descobriu que não existem só elites. Ainda bem       joão Melo Eu deixei de comprar o Público. Já fiz a minha parte:             GateKeeper:                          Colocar JNP na inenarrável/patética "rubrica 'desporto'" ( pior ainda só a ridícula 'rubrica " António Costa") é um verdadeiro atestado de incompetência e de parcialidade do C deRedacção e Editorisl do Observador. E se vão tentar atríbuir a culpa à sinistra IA/AI, a situação piora, claramente. Quo vadis Obs?!?               bento guerra: Papagaios pagos à hora, para reproduzir mensagens dos patrões.                Vladimiro Mousinho > Maria Ribeiro: "Até o Observador onde me refugiava para obter alguma 'limpeza' de wokismos, me frustrou" já somos muitos a pensar assim !               Ed 7: A Comunicação Social vai ter muito que explicar em Nuremberga II.                 vitor Manuel > Ana Luís da Silva: Não há razão para tanta descrença. O "nosso" popular P.R. está em cima dos acontecimentos como é habitual, pelo que a visita à família do "santo" cadastrado narcotraficante e outras "santidades" de 43 anos, que as SICs a que temos direito idólatras dos SOS Racismo branco, é a prova provada da boa vontade dos defensores desta tão saudada democracia.               Francisco Almeida > Ana Luís da Silva: Para patrulhar esses bairros, os polícias deviam ter viaturas em bom estado mecânico, vidros à prova de estilhaços, portas blindadas, equipamento de transmissões eficaz e operacionais de resposta rápida em prevenção. A polícia francesa tem isso tudo e até autometralhadoras ligeiras e, mesmo assim, há bairros em que não entram. Só que as "novidades de Paris" (não, não são os bebés) levam de 20 a 30 anos a cá chegar. Mas chegam! Quanto aos gratificados, com a miséria que ganham, suponho que sejam imprescindíveis.           vitor Manuel > VASCO MACHADO: Há muito que a Sinistra se apoderou desta coisa, considerado em tempos um jornal conservador.           Ana Luís da Silva: Quanto ao “invisível” que mais nos toca o coração nesta triste história dos desacatos, o motorista do autocarro, o Tiago, será reformado por incapacidade física. Com que reforma vai ficar o Tiago, tendo em conta que não terá condições físicas de trabalhar? Gostava mesmo de saber. E quem se responsabiliza por haver criminosos com à-vontade para planear com calculismo doentio o ataque ao autocarro e para lançar com frieza sociopata sobre um inocente um objecto em chamas capaz de provocar um acidente de trânsito grave, queimaduras muito graves e a possibilidade de morte do motorista? Onde está a polícia que devia patrulhar os bairros habitacionais? Esses também andam “invisíveis”… para os olhos do cidadão comum.  Porém, mesmo ontem avistei dois!… a guardar a entrada de uma ourivesaria!  Pois que se vão os dedos e fiquem os anéis!!! Já estou como o Ventura: isto é um mundo ao contrário!                Francisco Almeida > vitor manuel: Mas depois foi visitar a esquadra. Pilatos não faria diferente.                Francisco Almeida > José Paulo Castro: Invisível e irresponsável (como os juízes).             vitor Manuel > Liberales Semper Erexitque: Um Conselheiro do estado a que este Estado chegou nunca poderá ser excluído. Veja-se bem que mesmo depois de tudo que a comunada fez no PREC, "democratas" poderosos da "revolução" garantiram-lhes uma visibilidade só ao alcance de heróis.

 

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