sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Repito

 

O comentário de PAULO SILVA que, entre muitos outros, expõe o que, suponho, a maioria pensa, tanto das Kamalas tortuosas, apesar da aparência virtuosa - na realidade silenciando os seus propósitos políticos - como de Trump, talvez falsamente apalhaçado, mas de pensamento são, e, sobretudo, sem receio de o demonstrar, arrostando contra os progressistas... pseudo catequistas de uma nova religião, apenas por exibicionismo modernista vaidoso e trapaceiro.

Paulo Silva: Homens como Trump, e Mulheres como Meloni. São dos que são precisos porque não se deixam seduzir pela banha da cobra do progressismo acéfalo. Eles sabem perfeitamente que os inimigos do Ocidente sabem perfeitamente que a melhor forma de destruir uma sociedade é atacando-a nas bases mais profundas, nos seus alicerces - os seus Valores. Camaradas e camarados do politicamente correcto servem as crenças mais irracionais e aberrantes travestidas de ‘ciência’ e de ‘humanismo’. Muitos incautos ainda olham para a coisa como uma palhaçada risivelmente inofensiva, enquanto assistem ao espectáculo de burlesco com palhaços e marionetas. São palhaços e marionetas, mas quem os dirige na sombra sabe bem o que faz. Felizmente ainda há homens e mulheres como Trump e Meloni.                  

Afinal há Homens e Mulheres

A humanidade ganhou um líder imprevisível e pouco estruturado, mas o Mundo ganhou uma nova rota e uma enorme esperança.

BRUNO BOBONE Presidente do Grupo Pinto Basto

OBSERVADOR, 14 nov. 2024, 00:1630

Foi curioso acordar no dia seguinte às eleições dos Estados Unidos e, apesar de ter a nítida consciência de que Trump é uma figura impensável para assumir o cargo de presidente de qualquer país respeitável, ter a sensação de tranquilidade e mesmo alguma satisfação com o resultado.

Foi necessário algum tempo para compreender o porquê de tal reacção.

Nunca, depois de uma derrota racionalmente assumida, me tinha ficado esse sabor suave e tranquilo de que tudo estaria bem.

Na verdade, aquilo que Trump representa enquanto pessoa imprevisível, sem educação, desrespeitadora no trato, irresponsável nas afirmações e inconsciente quanto às instituições democráticas, foram as razões da minha claríssima posição de repulsa da sua candidatura.

Contudo, a sua candidatura tem efectivamente uma outra face que, provavelmente, foi a que cativou a maioria do povo americano e que está centrada na defesa da verdade, que tem sido adulterada profundamente por políticos e jornalistas, do centro à extrema esquerda.

A pressão absurda com que nos têm tentado impor conceitos desestruturados sobre o género humano, a de ideias de morte e de destruição da vida e a igualização de todos sem qualquer respeito pela vontade de contribuir para o desenvolvimento da sociedade, tornou-se o maior factor de campanha das propostas de Trump, que beneficiou dos votos de muitos que afirmam não gostar nem confiar nele, mas que precisavam de voltar a viver uma vida de verdade.

Foi esta sensação que me invadiu na quarta-feira ao acordar.

A sensação de liberdade de poder dizer de novo que há Homens e Mulheres. absurda tentativa de menorizar o problema das imigrações, a absurda promoção de um anti-racismo falso que precisa de o promover para se auto-alimentar das suas consequências, a promoção

Que quem trabalha tem direito a receber mais do que quem nada faz.

Que ter sucesso não é crime e que a imigração que cumpre as normas é sempre bem vinda.

Que as raças existem e que todas merecem igual tratamento sem nunca pretender que as pessoas são todas iguais, mas sim que têm que ter igualdade de direitos.

Que há certo e errado.

Enfim, que a verdade é aquela que sempre foi e não uma série de disparates inventados por uma elite que precisava disto para se afirmar capaz, e que numa vida baseada na verdade nunca o poderia conseguir.

Foi esta sensação que, apesar de não me tornar mais capaz de considerar Trump como competente e respeitável para o lugar de presidente e de me deixar ainda muito preocupado com alguns dos seus apoiantes e algumas das suas medidas, me deixou uma enorme esperança de ver o Mundo mudar de novo e desta vez mudar para melhor.

A Europa terá que se reinventar para resolver os desafios que tem pela frente e o Mundo terá que se preparar para viver um novo paradigma.

Mas também temos que ser honestos, compete à Europa ser responsável pelos seus problemas e o Mundo não exigir que um país seja responsável por todos.

A humanidade ganhou um líder imprevisível e pouco estruturado, mas o Mundo ganhou uma nova rota e uma enorme esperança.

EXTREMISMO     SOCIEDADE     ELEIÇÕES EUA     ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA     AMÉRICA     MUNDO
COMENTÁRIOS (de 30)

Paulo Silva: Homens como Trump, e Mulheres como Meloni. São dos que são precisos porque não se deixam seduzir pela banha da cobra do progressismo acéfalo. Eles sabem perfeitamente que os inimigos do Ocidente sabem perfeitamente que a melhor forma de destruir uma sociedade é atacando-a nas bases mais profundas, nos seus alicerces - os seus Valores. Camaradas e camarados do politicamente correcto servem as crenças mais irracionais e aberrantes travestidas de ‘ciência’ e de ‘humanismo’. Muitos incautos ainda olham para a coisa como uma palhaçada risivelmente inofensiva, enquanto assistem ao espectáculo de burlesco com palhaços e marionetas. São palhaços e marionetas, mas quem os dirige na sombra sabe bem o que faz. Felizmente ainda há homens e mulheres como Trump e Meloni.                   Carlos Chaves: Gostaria de estar tão optimista como o Bruno Bobone, mas algo me diz que a esquerda castradora e wookista não vai desistir tão facilmente, nomeadamente aqui no nosso país, basta ver o que esmagadora maioria da CS continua a fazer!  Fernando ce: Muitas verdades no seu texto. O certo é sob a capa da moderação se caminhava para uma desestruturação e de desregulação da sociedade. Trump está mais experiente do que no primeiro mandato, e hoje conta com um vice culto, com um discurso articulado e ideias firmes e pensadas . Não é um manso Pence..O mundo precisa de uns USA forte. Votaria Trump, apesar de Trump.             José Bento: Foi exactamente o que senti nesse dia... esperança de que a loucura acabe e o senso comum vença. Mas depois vem a directora da DGS e pensei: bolas, será que não acordamos deste pesadelo?              Luís Rodrigues: Em face da realidade, começa muito lentamente a quebrar-se a rejeição incondicional de Trump. Falta o passo final: reconhecer que o homem é (não de agora) defensor de um senso comum mais saudável do que o que queriam impor-nos os seus adversários. E abandonar a acusação de “boçalidade” como a justificação mais à mão para a desconfiança, na ausência de acusações concretas e credíveis. Se Trump é boçal, temos que carregar muito mais nos adjetivos a aplicar a vários outros dirigentes ocidentais cujas políticas insensatas muito têm prejudicado as populações.                Tim do A: Pois há homens e mulheres. Mas da esquerda ao centro direita português, incluindo o PSD, não há! Votaria Trump, claro, a favor da existência de homens e mulheres!                      joaquim neves dias dias: Revejo-me completamente no seu texto. Parabéns                        Coxinho: Só me custa um pouco entender como é que se leva tanto tempo a perceber a realidade. Trump é Trump e sempre foi. Não engana ninguém, ou porque não quer, ou porque não é capaz. Seja como for, Kamala é em si mesma uma fraude. É uma tentativa felizmente frustrada de impor ao mundo uma ideologia totalitária que se mascarou de democrata para se perpetuar no poder. A escolha não era complicada.                   Maria Cordes: Verdade, ganhou um certo conceito de normalidade, a noção de identidade, com que os wokes querem acabar, e para isso, aliam-se ao diabo, se for preciso. A boçalidade é triste, mas o arremedo de gente, criado, insidioso, hipócrita e contrafeito, que substituiu o marxismo, mete medo. Apesar de vencedores nas universidades e nas mentes fracas, não vão vencer. Defrontam a maioria silenciosa.              Futari Gake: Trump não tem pedigree político e ainda bem digo! Trump não é inimigo da Europa, a Europa como lhe chamam, confundindo-a com a UE e as sucessivas Comissões é que tem sido inimiga dos Estados Nação, caso de von der Leyen, uma desgraça para a UE. O que assusta na Europa é a situação da Alemanha, depois de desligar as Centrais nucleares e do apelo de von der Leyen para comprar gás liquefeito aos USA, quando afinal compra petróleo russo, via ... Índia por exemplo, um embargo ridículo e hipócrita. Há dias o governo socialista/comunista verde alemão de Scholz decidiu implodir uma Central carvão das mais modernas do mundo com 5 anos, inaugurado ainda acho que essa figurinha ridícula era Presidente do Município de Hamburgo. Entretanto o Grupo ThyssenKrupp está à beira da falência junto com o fecho de várias fábricas da VW. Vão fabricar armamento ou equipamentos de defesa com que aço? O da RPC ou Índia? Ora como pode a NATO sobreviver na Europa com o estado em que estão as Forças Armadas Alemãs completamente desprezadas pelo socialismo, vítima do tal centralismo democrático comunista da UE e Comissão? Nem vale a pena falar na França um galo ou galarucho que sempre foi e será.               m b: Imprevisível e pouco estruturado? Isso é falar de cor ou engolir a narrativa dos inimigos dele. Olhando com alguma distância, isto é, descontando a infernal máquina de propaganda que se ergueu contra Trump, e mais descontando a destravada perseguição judicial instigada, fomentada e manipulada pela mesma máquina de propaganda, não será difícil ver que se trata de sujeito essencialmente razoável e moralmente são. E bem previsível. Por exemplo, no seu primeiro termo como presidente, fez tudo o que disse que ia fazer excepto, claro está, o que não o deixaram fazer.  Mas é pura perda de tempo discutir isso com quem se deixou aprisionar ou é agente da dita propaganda. Cada um que fique com sua verdade.                  Manuel Magalhaes: Trump poderá ser mal criado, ordinário e desbocado, mas no meio disto tudo é também um homem sensato pois luta por aquilo de que o mundo precisa como do pão para a boca, chamar os “bois pelo nomes” e dizer que “o rei vai nu”, o que se passava estava nos a conduzir para um buraco negro do qual não sabíamos como iríamos sair, portanto mais vale um desbocado com bons objectivos do que supostos “eruditos” com objectivos perversos  Maria Emília Santos Santos: Melhor do que Kamala é sem sombra de dúvida! Certamente que foi por isso que os norte-americanos votaram nele! Tem defeitos? sim, tem! Eu também e todos temos muitos defeitos, mas neste momento, o que era importante é fazer frontalidade à esquerda destruidora, wokista, sem educação, bruta, grosseira, mal educada, abusadora, preguiçosa, terrorista, etc,. etc,.etc,... Viva o Presidente Trump e os EUA que souberam votar!                 José Ferreira: Concordo integralmente. Revi-me no seu texto. Penso que muita gente se revê.             Jose Bastos: Gostei de ler este artigo e dou o meu total apoio ao que está escrito Parabéns                  Carminda Damiao: Excelente artigo. Eu também votaria Trump.               Jorge Lopes: Excelente artigo ! Confesso que também senti um certo lívio com a vitória de Trump!

 

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