Avança-se, recua-se, para o equilíbrio
necessário. Não convém que as sociedades só progridam. A regressão faz parte
desse equilíbrio. Deus me não castigue pelo optimismo…
A bruteza sob o manto diáfano da
sociedade perfeita
Tudo voltou à normalidade. A PSP
passa em carros que não interceptam. O Presidente já foi ao bairro do Zambujal.
Os grupos vão deixando atrás de si um rasto de carros queimados e tiros. Tudo
está bem.
HELENA MATOS Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 03
nov. 2024, 07:55114
Cobertas
de lama. Sentadas à porta dum estabelecimento comercial igualmente coberto por
aquela pele ocre e espessa que cobre Valência e povoações limítrofes, duas
mulheres fazem guarda. Esperam assim evitar que a seguir à maré de lama chegue
a onda do saque ao seu negócio de bijuteria que obviamente está longe de
corresponder ao conceito de artigo de primeira necessidade, mais a mais para
quem está no meio duma catástrofe.
Quanto tempo é necessário para que uma
sociedade deixe de funcionar? Para que se passe das regras da civilização para
a lei do vale-tudo? Dir-me-ão:
mas em Valência tem-se manifestado o melhor da solidariedade. Sim, é certo, mas, pergunto, quando? Há uma espécie
de interstício temporal, ainda a água
escorria por todo o lado e as autoridades não estavam no terreno, em que,
parafraseando o título de um artigo do Observador, sem água, luz ou rede, se viveu “o
apocalipse” em localidades como Benetússer, Paiporta ou
Aldaia.
Não
se esperaria que escassas horas bastassem para que num país europeu se
começassem a pilhar jóias, televisores ou telefones móveis. Na verdade é como se a barbárie
— mexicanização chamou-lhe há
dias o ministro francês do Interior, a propósito de confrontos em
Poitiers envolvendo dezenas de pessoas disparando “todo o tipo
de armas” — estivesse aqui sob o manto
diáfano da crescente assepsia, da regulação, do discurso em que cada palavra é
pesada e medida. Ou talvez o caldo de cultura da brutalização
das nossas vidas seja precisamente a forma como nos agarramos a esse manto na
esperança que ele nos proteja desse esboroar das regras da sociedade.
Afinal o que está a acontecer com a
violência na periferia urbana de Lisboa senão o estender desse manto? Este sábado foi assim: Um homem foi baleado durante a
madrugada deste sábado no bairro da Cova da Moura, Amadora, tendo dado entrada
no Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, com ferimentos na coxa, disse
fonte policial. Segundo fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP), a vítima
de 38 anos alega ter sido baleada por um homem que passou de carro e disparou
contra ela, na rua principal do bairro da Cova da Moura. O homem dirigiu-se ao
Hospital São Francisco Xavier pelos próprios meios, onde deu entrada pelas
06h24, com ferimentos de bala na coxa direita. Antes que o dia
acabasse outro tiroteio, desta vez no Cacém: “Uma desordem acabou, na tarde
deste sábado, com um homem baleado, junto à estação da CP do Cacém, em Sintra.
A vítima, de 36 anos, foi transportada ao hospital numa viatura particular e a
PSP, que já identificou cinco suspeitos, reforçou o policiamento naquela área.”
Na noite de quinta para sexta os incidentes tiveram lugar nos Moinhos da
Funcheira, Amadora: 10 encapuzados atiraram pedras e petardos contra
carros e a porta dum prédio. Na quarta, um sem-abrigo foi esfaqueado junto ao
Colombo… Mas já não há problema algum. É lá um assunto
entre eles e que só afecta as pessoas que vivem nesses sítios. Desde que não
haja consequências políticas tudo está bem.
Por agora, e à semelhança do que já
se viu noutras geografias, os grupos vão serpenteando e deixando atrás de si um
rasto de carros queimados, petardos e tiros. Mesmo que morra algum dos
envolvidos, a sua morte não passará das notícias sobre “rixas”. Os feridos
esses agora nem incomodam o INEM: vão para o hospital pelos seus próprios meios.
Tudo voltou à normalidade. A PSP passa em carros que não interceptam ninguém.
O Presidente já foi ao bairro do Zambujal. Os comentadores assanham-se com o ódio de estimação do momento
— agora é o Ricardo Leão — que lhes permite dar mostras da sua
superioridade retórica e intelectual. Durante algum tempo estará tudo
bem, até que um facto inesperado ou uma intervenção da PSP (que é quem sobra
nos periferias donde se retiram os terminais de multibanco, os CTT,
as lojas e se desviam as carreiras de autocarro) gere uma nova onda de
indignação e sobretudo de perplexidade perante o que sabemos que existe mas não
queremos ver.
Quantos dos oito mil soldados que a Coreia do Norte enviou para
combaterem na Ucrânia regressarão ao seu país? Não me refiro apenas aos muitos que
provavelmente regressarão num caixão mas também àqueles que sobrevivendo se
tornam testemunhas dum mundo absolutamente diverso daquele que a propaganda do
regime lhes ensina. Como reagirão ao regressar à Coreia do Norte? Não sei, mas
acho que não sou a única a estar na ignorância. E na expectativa.
Na
Bolívia, Evo
Morales está acusado de violação e abuso sexual de menores. Entre outros factos
surge a acusação de Morales ter vivido com quatro menores aquando do seu exílio
na Argentina, então governada por um presidente dito feminista que, depois se
veio a saber, agredia sistematicamente a mulher. Para
evitar que Morales compareça em tribunal, os seus apoiantes atacam agora
quartéis e fazem militares como reféns. No Chile, presidente
Boric é acusado de ter protegido o seu subsecretário do Interior, Manuel Monsalve,
envolvido num caso de abuso sexual e manipulação de provas para encobrir esse
mesmo abuso. Nada disto surpreende muito e acontece em todos os
quadrantes políticos. O que é diferente à esquerda é a forma como a denúncia
se torna mais difícil e como os agressores, sob a capa do progressismo, contam
com uma larga impunidade. Enfim, agressores podem ser todos, mas uns podem ser
mais que os outros.
CRIME SOCIEDADE PROTESTOS LISBOA PAÍS
COMENTÁRIOS (DE 114)
klaus muller¨: Eu nem
quero imaginar as críticas que a CS imputaria ao Governo espanhol se este fosse
de direita sobre o que aconteceu e continua a acontecer em Valência. Nos
saques, por exemplo, não se fala da nacionalidade dos saqueadores, argumentando
que é por receio de generalizações e de ativar o ódio a determinadas
etnias-coitadinhas. Dir-me-ão que há muitos espanhóis, com nomes como Abbas,
Kamal, Omar, etc, que também participaram nos saques. Enfim, é o que temos ... SDC Cruz: Mais uma excelente chamada de atenção para um mundo
cada vez pior com a esquerdalha, esteja lá onde estiver, a tomar conta das
ocorrências para as poder deturpar a seu belo prazer. Uma vergonha! Paulo
Almeida: Grande
trabalho da Helena, sempre a borrifar-se para o politicamente correcto. Se esta
senhora fizesse comentário deste calibre, ao domingo à noite, ao invés daquele
pateta do Marques Mendes, a sociedade iria acordar. Fernando
ce: Muito bem. Basta lembrar o que se passa
lá pelas bandas de Coimbra. Se o personagem fosse de direita há muito estaria
crucificado e, quem sabe, escorraçado do país em manifs. lideradas, por livres,
manas blocos, e outros que tais.
Tim do A: Sim, voltamos à violência diária normal. Os aldrabões
dos políticos vão dizendo que Portugal, um país é um país seguro. Era-o no
Estado Novo. Nuno
Silva: Pois é Helena
Matos, empurra-se o lixo para debaixo do tapete para parecer tudo bem. Estamos
a percorrer caminhos perigosos que nos levarão ao inferno da violência global.
Quanto aos soldados norte-coreanos, mesmo que consigam sobreviver nas
trincheiras, o acordo entre o fantoche norte coreano e o carniceiro do Kremlin
já prevê que nenhum deva regressar à Coreia para não infectar os seus
concidadãos com ideias Alberico
Lopes: Helena: que
nunca lhe doam as mãos pela denúncia sistemática que consegue transmitir quanto
à podridão em que vivemos! E vou ser muito assertivo: como é que a D. Helena
quer que esta podridão não aumente, quando temos uma comunicação social
endeusada aos extremismos esquerdistas, quando o próprio jornal Observador numa
deriva de populismo mostra uma notícia em que chama duma maneira
descarada "antifascista" a um celerado terrorista/ladrão/assassino de
seu nome Mortágua, quando temos uns partidos, designadamente o das filhas desse
assassino que estão sempre ao lado dos "antifascistas" que vivem à
custa de quem trabalha, quando temos um palhaço dum presidente que chama a c. social
para mostrar que vai ao Bairro do Zambujal na Amadora a dar abraços e
beijinhos à família do tal indivíduo que até chegaram a dizer que seria um
anjo, quando no fim de contas se tratava dum criminoso, mas teve vergonha de
que se soubesse que afinal também teria ido visitar (se é que foi...) ao
pobre motorista da Carris que vai ficar aleijado para o resto da vida, ele que
tem actualmente 39 anos? Pois é: eu se fosse da PSP ou da GNR, pode crer que
também passaria sempre de carro e mesmo que visse esses criminosos a cometer os
crimes, nem sequer pararia para que não viesse de seguida o Observador e o
Público, já sem contar com a Lusa e o Expresso, a louvar os delinquentes
"antifascistas" e a bater nas autoridades! É isto o país dos brandos
costumes! Força PSP! Força GNR! Força, também, D. Helena Matos! Rui Lima: Estou a ver um Leão massacrado por tudo e todos
e ninguém vai ver o que se faz nos outros países, não ser assim haveria um
grande privilégio para os habitantes de casas sócias, vi proprietários ter de
vender quando cometem crimes para pagar custos e indemnizações. Eu vou em
socorro deste socialista. No país dos direitos humanos, a França, é
normal a expulsão mesmo incivilidade de trânsito basta ver e ler: “Por um
comunicado de 30 de agosto, a prefeitura de Val-d'Oise anunciou a "[e]
expulsão dos ocupantes da habitação social do autor" de um
"rodeio" urbano, evocando uma "instrução do Ministro do Interior" e a
"aplicação de uma
sentença do tribunal de Pontoise". Fonte da notícia : https://www.mercipourlinfo.fr/actualites/immobilier-logement/expulsion-des-logements-sociaux-pour-delinquance-que-prevoit-la-loi-945803 Tim do A: É a tragédia do
multiculturalismo na Europa que já chegou a Portugal. A substituição da
população europeia nativa pela do ex-colonizado desejoso de vingança. Consequência
da perda de orgulho dos brancos em si mesmos num estranho suicídio e desprezo
por si próprios. É uma guerra não convencional que entrou na Europa pela
mão das esquerdas, dos liberais globalistas e da igreja também ela em acentuada
decadência. As consequências serão inimagináveis a longo prazo. Ao ponto de
deixar de haver um sequer sítio bom para se viver no mundo. A Europa foi o
último. É o legado que deixamos para os nossos filhos e netos. Fomos a pior
geração europeia de todos os tempos. Américo
Silva: Foi na Suécia que Assange cometeu uma violação, coisa que acontece
sempre que a mulher disser que aconteceu, e é na Suécia que se contratam
menores de 14 anos para abater quem se deseje, já que não podem ser julgados
nem condenados, e têm mercado em toda a Escandinávia. Assim vai o mundo
Carlos Quartel: Uma crónica para entendidos.
Muito suavemente, ou talvez não, a autora caracteriza sociedades, latinos,
africanos, ibéricos e não é nada meiga. O triste é que tem razão, os saques
em Valência são uma vergonha, uma indicação de terceiro mundo, que nos tiram
todas as ilusões. No rescaldo dum grande tsunami,
no Japão, com milhares de mortos e milhões de coisas arrastadas pelas águas, as
pessoas iam recolhendo coisas e iam entregá-las à polícia. Fossem ouro,
diamantes ou telemóveis. Escandinavos talvez procedessem
do mesmo modo. Nós ainda temos que pedalar muito, para chegar a esse nível
civilizacional. Manuel
Lisboa: O mundo está mal: do Cacém aos Andes. E é evidente que a maioria dos
métodos de informação, dos jornais às redes electrónicas, passando por estações
de rádio e canais de televisão não tratam todos da mesma forma, como a
cronista, sensatamente, sublinha. klaus
muller: Uma coisa que me chocou sobremaneira nestes distúrbios em Lisboa por causa
da morte do cadastrado cabo-verdiano, foi ver vídeos na Net de bandos de
pretinhos que nem dez anos deviam ter numa excitação enorme a atirar pedras à
polícia e a fugirem. Uma coisa é certa: com a
formação de mentalidades deste tipo desde pequeninos, as consequências,
principalmente para eles, não vão ser famosas. M. Caldas: Muito obrigado, Helena! Passe
um bom Domingo. Tristão: A esquerda sempre beneficiou de
um tratamento vip nos media, finalmente graças ao Observador esta tendência em
Portugal ficou pelo menos amenizada, de outro modo não teríamos Helena Matos,
Rui Ramos, Alberto Gonçalves, Jaime Nogueira Pinto, entre outros mais,
concentrados num mesmo espaço a dar a sua visão, que goste-se ou não, não está
enviesada à esquerda. Mais um motivo para regozijo de quem gosta de viver num
país plural e tem à sua disposição visões diferentes do mundo e não sempre a
mesma forma inclinada esquerdista. F. Mendes: Sempre gostaria de saber uma
coisa, embora me não atreva a fazer a pergunta à colunista: Quanto tempo se
aguentaria a HM se na TVI, dissesse metade do que por aqui escreve? Desconfio
que nem terminaria o programa em curso e seria rapidamente ejectada do painel
de comentadores. No resto, excelente como quase
sempre. Antonio
Sennfelt: S.Exa. o Sr. Presidente Marcelllo já foi ao bairro do Zambujal? Então estou
descansado! PS: Sobretudo se lá foi dar muitos beijinhos!... Ronin
kaishakunin: Se não é banditismo sob forma de governo o que chamar
ao Governo de Sanchez? Em Espanha, o governo
socialista/comunista/independentista da Catalunha e País Vasco de Sanchez
proibiu os militares de Cavalaria, (Brigadas motorizadas) de actuar em Valência
e a zona parece estar novamente sob possíbilidade de mais chuvas torrenciais,
conforme as previsões e a imagens de satélite. A Protecção Civil de Espanha no caso do desastre de Valência demorou cerca
de 10 horas para avisar a população! Mostrando que por cá e por lá o socialismo
apenas distribui lugares para parasitas incompetentes e criminosos, porque é de
crime doloso que se trata, para justificar que afinal existem mudanças
climáticas por forma a cumprir a agenda 20/30. Pedro: A polémica é fácil de explicar. "Polícia branco
mata bandido preto", é a melhor combinação possível para alimentar
indignação numa sociedade conspurcada com moralismos de esquerda. E como é
normal na esquerda, não resolve nada, no final fica tudo pior, mas estamos
todos satisfeitos porque nos sentimos moralmente superiores e bondosos. Miguel
Ramos > Jorge Espinha: A PSP é Estado e o Estado Português é socialista e
comunista, como não podia ser um problema? Mas não foi visitar o motorista da
Carris - dizem que falou com a família, deve ter sido um telefonema), nem foi à
Esquadra da PSP da zona mostrar solidariedade com os polícias. É um frouxo. klaus muller > Pedra Nussapato: Vou-te ensinar uma coisa, Pedra: há três tipos de
mentiras: a mentira normal, a grande mentira é a Estatística. Coxinho: Está difícil, pois está, e compreende-se porquê. Mas é
forçoso compreender que toda esta ebulição social, moral e política, que PARECE
provocada pela esquerda totalitária, É MESMO provocada e estimulada pela
esquerda totalitária. Porque é precisamente aí, nessa agitação toda que conduz
ao caos, que a esquerda encontra os fundamentos e os recursos para se manter à
tona. É óbvio: instalado o caos, a desordem, só a mão de ferro do Estado
totalitário tem poder para restabelecer a ordem. É que a balela histórica dos
amanhãs cantantes e outras balelas idênticas já não colam, já ninguém acredita
nelas a não ser os idiotas úteis (que ainda são bastantes, concordo). Muito bom
artigo, HM, e mais uma vez demonstrando a coragem que devia ser condição
obrigatória para se conceder uma licenciatura em jornalismo. Domingas Coutinho: Enquanto não houver consequências, tudo continuará na
mesma. Só um aparte: não havia necessidade de o Sr. Presidente da República ir
à Cova da Moura. Prestar solidariedade a quem? A quem queima autocarros, carros
e espalha o terror? Além disso, isto é um caso que está na Justiça, em
averiguação. E a ida lá é com que intenção? Não compreendi. João Diogo: Mais uma crónica fabulosa, quando um comuna viola, é um
carinho, se for de direita aí sim é uma violação. Fernando Cascais > klaus muller: Bom dia Muller, atenção que podem existir diversos
tipos de saque. O saque de um tipo que "rouba" dois quilos de carne
maturada, um pacote de arroz integral, quatro brioches, três embalagens de
queijo fatiado e uma de Roquefort, duas embalagens de presunto pata-preta
e uma ou duas garrafinhas de vinho tinto da região de Andaluzia, alentejanos
reserva de preferência, um Vidigueira se houver, para almoçar porque não tem
nada para comer já que as cheias lhe levaram tudo é uma coisa, outro que rouba
televisões Samsung Crystal UHD de 57", IPhones 16, Samsungs Galaxy S24
Ultra e Pixels 9 Pro XL é uma coisa diferente. Traduzindo, roubar
qualquer coisita no supermercado para comer e alimentar a família que ficou sem
nada para comer é uma coisa, andar a roubar telemóveis, relógios e trotinetes é
outra. As pilhagens é uma coisa muito 3º mundista sempre que existem
manifestações, se bem, que em Washington DC os comerciantes começaram a
entaipar as montras. Como
Carlos Real: Muita
coisa certa foi dita, mas o que ressalvo é o comportamento do ser humano, que
rapidamente se torna um delinquente. Sobretudo nos momentos de crise,
mistura-se a generosidade com a barbárie. Os roubos, as agressões e a
solidariedade. Infelizmente temos a maioria dos políticos do faz de conta, como
o Rangel, que não defende a expulsão dos arruaceiros das casas cedidas pela câmara.
Enquanto tivermos a desgovernar, gente deste calibre, os desordeiros estão nas
suas sete quintas. Fiquei agradavelmente
surpreendido que o chuchialista camarário tivesse tido a coragem de propor esta
medida. Mesmo sabendo que para o ano temos eleições autárquicas. Parabéns pela
iniciativa. L Faria: Conseguem imaginar o mundo com a imbeciiiil da Kamala
como presidente dos EUA? Mas é mulher, assim assim negra e principalmente de
esquerda. Como tudo é maravilhoso e impune a esquerda. klaus muller > Antonio
Sennfelt: escrevi ali
para baixo, as sociedades democratas-liberais mais desenvolvidas precisam do músculo da polícia e de um
certo medo de cruzar linhas vermelhas. Não pode valer tudo como diz a cronista
(escrevi bem, espero). Não tardará muito para eu tirar licença para uso e porte
de arma. Por este andar qualquer dia temos que andar com uma e dois
carregadores tipo Ruço, James Ruço. Andei a ver as Hellcat com mira
infravermelhos já que sou um bocado nabo na pontaria. São porreiras para meter
nos fundilhos das calças ou no cinto atrás. Têm um dispositivo qualquer que
impede que um tipo, sem querer, dê um tiro nos ditos, enquanto está a conduzir.
As últimas vêem com IA e fixam o alvo mesmo que este esteja em movimento. Além
disso, já conseguem fazer disparos com trajectórias curvas para o caso de algum
bandido se esconder atrás de uma árvore. Brincadeiras à parte, a falta de
uma polícia musculada numa sociedade liberal obriga os cidadãos a armarem-se
para se defenderem. Ando mesmo para tirar licença para uso de porte de arma, e
gostaria muito de ter uma Helicat, mas, não se vendem nos armeiros, só indo
mesmo aos Estados Unidos. Que se lixe, sempre tenho um facalhão de cozinha. Fernando
Cascais: Porra, não há por aí nenhuma viagem em saldos para o arquipélago de
Bazaruto... espera, aquilo em Moçambique também anda uma grande confusão. Na minha opinião, pouco modesta, diga-se, o livre trânsito para a polícia
operar nestes bairros sem medo das moralidades das esquerdas, direitas e
governos fofos é o combate ao tráfico de droga. Esta grande luta deveria estar entre as prioridades da União, com a
atribuição de fundos para equipamentos e polícias. O tráfico de droga não
escolhe a "Quinta da Marinha" (preciso de outras referências de
bairros ricos) para traficar droga. Ah, diz o seu Zé, isso é o que tu pensas, na Quinta
da Marinha também se trafica mas é da branquinha. Treta, e mesmo que fosse
verdade iam buscá-la à Amadora, a não ser que entrasse pela Marina de Cascais.
Bem, o combate ao tráfico de droga não é para ser seleccionado, é para operar
onde for necessário. O combate ao tráfico de droga é
como utilizar o aborto com os criminosos. Legalizam-se as ervas para eu poder
dispensar o vinho e fumar umas ganzas legalmente e faz-se uma guerra
singapurense ao tráfico de droga. Talvez se possa evitar a pena de morte.
Conhecem o combate ao tráfego de droga em Singapura, certo? Esse banana do fugitivo Costa à frente da Comissão Europeia podia anunciar
como grande prioridade o combate ao tráfego de droga na União Europeia. É a
única forma de evitarmos uma sociedade decadente e parca em valores morais.
Seria uma forma de salvar a Europa dos seus novos cidadãos e moradores
provenientes de outras paragens; na Europa existem regras e o negócio da droga
é proibido. Não estou a ver o novo capeta do BE, Fabian, a pedir que se pare o
combate ao tráfego de droga e que o tráfego de droga é a única subsistência
para os jovens marginais, ou, delinquentes juvenis inocentes. Digo-lhe cara Helena, combatam os traficantes do tráfico de droga que no
final dessa batalha estes bairros sensíveis serão outros completamente
diferentes e com a possibilidade de intervenções urbanas dos municípios e novos
equipamentos urbanos, como por exemplo uma "dock station" para
"bike sharing", algo completamente inimaginável aos dias de hoje,
quer nestes bairros sensíveis em Portugal, quer num bairro em Maputo. Zé das
Esquinas o Lisboeta: São as fraquezas, medo e estupidez natural de quem manda, ou devia saber
mandar, que potenciam a criminalidade e a desordem social. Porque ao contrário do que muitos pensam, os que são apelidados de
marginais, não são obrigatoriamente pessoas com menos capacidade intelectual,
às vezes é até o contrário. E lêem e sentem bem o 'medo' que a sociedade
mandante tem quando respondem a uma situação adversa. E isso, estes
aproveitam-se desse medo da errada interpretação dos direitos humanos, para
esticar a corda e criar o caos. O pior que pode acontecer para a queda de um
país dito de regime democrático que dirigentes fracos, sem pulso e medrosos.
Mas sai caro a todos nós este tipo de classe política mandante. Se fosse só um problema português, ainda havia solução. O mal é que está
generalizada esta mediocridade sobretudo nas chamadas democracias ocidentais. helder
carvalho: Helena Matos, uma palavra, excelente, e pouco mais. Continua a
"inquietar-nos" ao fim de semana, mas continue. Se não fosse ao fim
de semana seria noutro dia. Obrigado. V M Batista: Enigo Érrejon o famoso democrata de extrema
esquerda também pode mais do que os outros. João Alves: Sendo ele o mais alto
magistrado do Estado, já foi visitar o agente da PSP que, no exercício das suas
funções, disparou contra alguém, que fugiu ao avistar o veículo da PSP em que
aquele seguia juntamente com um colega, só tendo parado depois de embater em
viaturas estacionadas e que reagiu de forma ainda não apurada ao ser
interpolado por aqueles agentes, provocando, lamentavelmente, a sua morte, e
que tem sido destratado pessoal e profissionalmente nos órgãos da comunicação
social e na opinião pública? Maria Emília Santos Santos: A "esquerdalhada"
está no auge do seu poder por todo o mundo! Amigaram-se com o demónio e pensam que ele tem poder
para vencer, mas NÃO TEM! Legislam e tornam obrigatórias leis de destruição e
morte, chamando-as de boas e bondosas! Chamam à moral, criminosa! Prendem os polícias e quem
procura defender os seus bens! O objectivo é usar os terroristas para
desconstruir a civilização e eles, coitados, pouco inteligentes, sem moral nem
educação, caem facilmente na armadilha em troca de uns trocos que muito lhes
agradam uma vez que não têm nada a perder e se sentem protegidos por esses
guarda-costas escondidos e protegidos nos seus grandes e sumptuosos bunkers! Hitler mandou matar os judeus,
mas os hitleres actuais, vão mais longe e querem que morram mais do que só os
judeus! Volta Jesus Cristo depressa e impõe ordem na Tua
Criação! Sem Deus e sem moral, não pode haver Paz! Eduardo
Santos > Pedra Nussapato: Complementando o que o Klaus
disse, lembro de um velho ditado....“Estatística é a arte de torturar os
números até que eles digam o que você quer”, sendo assim, com a existente
manipulação dos números, muitas vezes a Estatística pode simplesmente
transformar-se em “uma maneira honesta de mentir”. Eduardo Costa: Tudo está bem neste Reino do
Portugal Falhado..... Maria
Paula Silva: Sua Exa., o PR, não só foi ao Bairro, como pediu desculpa publicamente por
não comparecer no funeral de um.... criminoso! F. Mendes > Paulo Almeida: Se ela dissesse na TV o que
aqui escreve, seria imediatamente corrida! Maria Alva > Joao Cadete: Com o enviesamento progressista da redacção do
Observador, não sei não. Maria Vilhena > Tim do A:
Completamente de acordo! A Europa
perdeu-se com os políticos que apenas querem o poder e nada mais. Foram
atrás de lobys ambientalistas e da multiculturalidade e o resultado está à
vista. Venderam-se aos chineses, aos Russos e agora, nem energia, poder
económico, nem armas para se defenderem. Sempre tiveram as costas largas,
contando com os EUA, por isso é que são contra Trump. Estão assustados!
Resultado de andarem preocupados apenas com o seu poder. josé cortes: Caríssima HM, nenhum norte-coreano regressará a casa,
veja as notícias e o relato do único (de 40) militar que regressou de um raid
em Kursk. Ele viu corpos de russos já com erva crescida por cima: são de antes
da primavera.
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