De contente. Digo, a Coreia do Norte, a má da fita, sobre a
geralmente considerada impoluta Coreia do Sul.
I TEXTO
Coreia do Sul. Pyongyang diz que Seul
está paralisada e caótica após lei marcial
Agência de notícia estatal norte-coreana escreve que destituição e
mandado de detenção do Presidente sul-coreano "paralisou assuntos do
Estado e aprofundou ainda mais caos social e político" em Seul.
OBSERVADOR, 03 jan. 2025, 09:22 4
A Coreia do Norte descreveu a Coreia
do Sul como um país politicamente
paralisado e socialmente caótico após a destituição do Presidente, a 14 de
dezembro, indicou um relatório divulgado, esta sexta-feira, pela agência
de notícias oficial norte-coreana.
“Na Coreia do Sul fantoche, um processo de
destituição sem precedentes seguiu-se ao incidente de 3 de dezembro da lei
marcial e foi emitido um mandado de detenção para o Presidente, paralisando os
assuntos do Estado e aprofundando ainda mais o caos social e político”,
escreveu a agência de notícia estatal norte-coreana KNCA.
Os meios de comunicação
social estrangeiros criticaram o facto de a Coreia do Sul estar a “mergulhar
numa tempestade política”, escreveu ainda a agência.
Os meios de comunicação social estatais da Coreia do
Norte noticiaram a destituição do
Presidente sul coreano, Yoon Suk-yeol, apenas a 16 de dezembro, dois dias depois de o parlamento ter
aprovado o impeachment.
Mantiveram
silêncio desde então, até à
publicação de uma notícia no jornal Rodong Sinmun, dirigido ao público
norte-coreano em geral, no que parece ser um esforço
para realçar a estabilidade do regime norte-coreano em comparação com o
sul-coreano, escreveu a agência de notícias EFE.
Yoon Suk-yeol, proibido de sair do país, foi destituído pela Assembleia
Nacional (parlamento) a 14 de dezembro, na sequência da imposição de lei
marcial a 3 de dezembro e aguarda uma decisão do Tribunal Constitucional até
junho sobre a reintegração ou destituição definitiva.
COREIA DO
NORTE MUNDO COREIA DO SUL
COMENTÁRIOS (de 4)
jose ferreira: Notícia plantada pela agência
lusa logo reproduzida neste pasquim por Mariana Lima Cunha (do BE). Aliás a
Coreia do Norte é a melhor fonte para o que se passa na Coreia do Sul. Agência Lusa, quando fecha esta seguidora de dinheiros
públicos??? E esta jornalista infiltrada ???
II TEXTO:
Autoridades já chegaram a casa do Presidente sul-coreano destituído para
executarem mandado de detenção
A equipa
jurídica do ainda Presidente da Coreia do Sul apresentou recurso contra o
mandado de detenção, argumentando que é "ilegal e inválido". Suk-yeol
encontra-se na sua residência oficial.
OBSERVADOR, 02 jan. 2025, 14:43 1
▲O
Departamento de Investigação sobre a Corrupção de Altos Funcionários tem até 6
de janeiro para executar o mandado de
As autoridades da Coreia do Sul já chegaram a casa do Presidente
destituído, Yoon Suk-yeol, para o deterem, tentando assim executar o seu
mandado de detenção numa altura em que Suk-yeol tem resistido e argumentado que
as ordens para ser preso são “ilegais”.
Segundo a agência sul-coreana
Yonhap, citada pela Reuters, à volta da
residência do Presidente destituído já se encontram grupos de manifestantes, que
prometem “bloquear qualquer tentativa” de detenção. Já a rádio YTN adiantou que
2800 elementos da polícia foram mobilizados para executar o mandado.
O Presidente sul-coreano destituído
continua na sua residência, prometendo lutar até ao fim contra as autoridades
que tentam executar um mandado de detenção pela sua tentativa falhada de impor
a lei marcial no país, declarou esta quinta-feira o seu advogado.
Yoon Suk-yeol, que está
impedido de sair do país, encontra-se na sua residência oficial em Seul,
confirmou o seu advogado à agência de notícias AFP. A sua equipa jurídica
apresentou recurso contra o mandado de detenção, argumentando que é “ilegal e
inválido”.
O chefe do Departamento de
Investigação sobre a Corrupção de Altos Funcionários (CIO), Oh Dong-woon,
alertou que qualquer pessoa que tentasse impedir a detenção de Yoon poderia ser
processada. Um tribunal emitiu também mandados de busca na residência oficial
de Yoon e noutros locais, disse um funcionário do órgão à AFP.
Entretanto, o serviço de segurança
presidencial impediu até agora a entrada de investigadores, citando uma lei que
proíbe revistas em locais que contenham segredos de Estado sem o consentimento
do responsável.
O Gabinete de Investigação sobre a
Corrupção de Altos Funcionários, que centraliza as investigações, pediu um mandado
de detenção depois de o Presidente deposto, que está sob investigação por “rebelião” — crime punível com a pena de morte —, e por ter ignorado três convocatórias
consecutivas para ser interrogado.
Desde que o mandado de detenção foi
emitido na terça-feira, os apoiantes e detractores de Yoon têm-se manifestado
quase constantemente perto da sua residência, insultando-se uns aos outros, com
alguns confrontos, apesar da presença da polícia.
Desde a tentativa de impor a
lei marcial na Coreia do Sul, em 3 de dezembro, Yoon não demonstrou qualquer
arrependimento e a sua recusa sistemática em submeter-se às perguntas dos
investigadores levantou receios de que uma tentativa de detenção pudesse
terminar em violência, agravando a já difícil situação do caso.
O CIO tem até 6 de janeiro para
executar o mandado, num caso sem precedentes contra um chefe de Estado
sul-coreano.
É a primeira vez na história
da Coreia do Sul que um Presidente em exercício é alvo de uma acção judicial do
género. Yoon
Suk-yeol continua a ser oficialmente o Presidente,
enquanto aguarda a decisão do Tribunal Constitucional sobre a sua destituição,
adoptada em 14 de dezembro pela Assembleia Nacional.
Actualmente, está suspenso do cargo e
espera-se que o tribunal confirme ou rejeite a destituição até meados de junho.
Yoon surpreendeu o país a 3 de
dezembro ao declarar lei marcial e enviar o exército para o parlamento. Foi
forçado a recuar algumas horas mais tarde, sob pressão dos deputados e de
milhares de manifestantes.
O antigo procurador, de 64 anos, não
respondeu por três vezes às convocatórias para ser interrogado sobre a
tentativa de golpe de Estado, o que levou a que fosse pedido um mandado de captura.
COMENTÁRIOS
José B Dias: Isto passa-se
num país onde se encontram estacionados milhares de soldados norte-americanos e
apontado como um exemplo de um Estado de Direito livre e democrático, fiel
discípulo do "Ocidente" ... nem uma linha de indignação ou espanto
por aqui surgiu. Agora
imaginem-se os comentários que por aqui iriam se se estivesse a passar na
Bielorrússia ou no Irão.
Carla Martins: Mais uma notícia da Agência Lusa. São umas atrás das
outras.
NOTAS DA INTERNET:
Descrição
1 -Coreia do Norte,
oficialmente República
Popular Democrática da Coreia, é um país no leste da Ásia que
constitui a parte norte da península coreana, com Pyongyang como capital
e maior cidade do país. Wikipédia
Capital:
Pyongyang
Governo:
Ditadura,
Juche,
Totalitarismo,
Unipartidarismo,
Estado
socialista, Estado
comunista
População:
26,16 milhões (2023) Banco Mundial
Moeda:
Won
norte-coreano
Idioma
oficial: Coreano
Continente:
Ásia
Supremo
líder: Kim Jong-un
2- A Coreia do Sul, uma nação do Leste da Ásia localizada na metade sul
da Península da Coreia, compartilha uma das fronteiras mais militarizadas do mundo com a Coreia
do Norte. Ela também é conhecida
pelo interior verde, com colinas
repletas de cerejeiras e templos budistas com séculos de existência, além de
vilas de pescadores na costa, ilhas subtropicais e cidades com tecnologia
avançada como Seul, a capital. ― Google
Capital: Seul
Moeda: Won
sul-coreano
População:
51,71 milhões (2023) Banco Mundial
Presidente: Yoon Suk-yeol
Primeiro-ministro:
Han Duck-soo
Idiomas
oficiais: Coreano,
Língua de
sinais coreana
Continente: Ásia
3 - Mesmo nome, tanta diferença: o que
separa as Coreias do Sul e do Norte Imagem: Ed Jones/AFP
CAROLINE SCHMITT (md) 28/04/2018
04h00
Há sete décadas, um povo foi dividido
em dois. Distintas realidades ideológicas e políticas se desenvolveram na
mesma península, mas semelhanças históricas e culturais jamais se apagaram.
Nos últimos dias da Segunda Guerra, quando se tornou claro que o Japão se
renderia às potências aliadas, a questão sobre o que aconteceria com a Coreia
se tornava mais urgente do que nunca. Depois de décadas ocupando a península
coreana, os japoneses estavam recuando. EUA e União Soviética concordaram em
dividir a Coreia no 38º paralelo... -
Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2018/04/28/mesmo-nome-tanta
diferenca-o-que-separa-as-coreias-do-sul-e-do-norte.htm?cmpid=copiaecola
Nenhum comentário:
Postar um comentário