Também ao comentário de A P MACHADO pela agudeza crítica adequada a
uma realidade “consistente”.
HENRIQUE SALLES
DA FONSECA
A BEM DA NAÇÃO, 23.04.25
Para concluir este conjunto de textos,
SUGIRO AO GOVERNO QUE determine que:
•
As certidões de óbito deixem de ter a ridícula validade de três meses para
passarem a ter validade perpétua;
•
Todos os números de identificação individual (cartão de cidadão, eleitor,
utente da Segurança Social, carta de condução, passaporte…) coincidam com o do
cartão de cidadão. FIM
Abril de 2025
HENRIQUE
SALLES DA FONSECA
2 COMENTÁRIOS
A P MACHADO
23.04.2025 16:53: M/ Caro Dr.
Salles da Fonseca, Se simplificasse racionalmente os Serviços Públicos, o que
fazer das quintinhas que os fragmentam? E dos chefezinhos que cultivam os seus
pequenos domínios? E sem a longa fila à frente dos guichets, os infindáveis
tempos de espera, onde ficaria a auto-estima do funcionário público? Convém
mudar em detalhes, sim, mas para que o principal fique na mesma.
ANÓNIMO 23.04.2025 17:36: A mais óbvia é brilhante de todas as sugestões. Aumenta a minha amizade e consideração Abração
António 27.04.2025 00:39: Doutor Henrique, Estamos de acordo que uma
imprensa independente é imprescindível à democracia. Porém, hoje em dia, o
jornal independente é, em grande medida, uma lembrança do passado uma vez que a
sua propriedade passou a ser controlada por grandes empresas de comunicação
social. São elas que estabelecem as regras que o Conselho de Redacção tem de
seguir, restando lhes apenas a escolha de se submeter ou de se retirar. Temos
um exemplo recente na brusca mudança de abordagem do Washington Post sob as
ordens de Jeff Bezos, que é quem manda lá. Portanto, a mídia é controlada nos
países totalitários pelo Governo e nos países chamados democráticos por
interesses corporativos, ostensivamente livres, mas sabemos melhor. Os fake
news é, a meu ver, a meia parte um cancro da sociedade e a expressão de
protesto contra esta ditadura corporativa. Aprecio a oportunidade de ler os
seus blogs, Sr. Doutor, estimulantes no desafio ao 'status quo' e na
importância de reflectida e continua renovação.
Anónimo 27.04.2025 18:54: Quando alguns partidos têm nos seus
programas eleitorais a expulsão de emigrantes de Portugal, eu iria mais longe.
Não há possibilidade de expulsar certos portugueses de Portugal? Os maus
jornalistas e a extrema-direita, por exemplo? António Távora.
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