Quando
tudo começou, por cá … Tanta coisa se passou! Os arquitectos da “Tourada”para
o Festival da Canção de 1973, Ari dos Santos e Fernando
Tordo, estavam então na berra, denunciadores do tal povo amordaçado,
felizes da sua originalidade provocatória. É tempo de a rever, essa Tourada:
Não importa
sol ou sombra camarotes ou barreiras toureamos ombro a ombro as feras.
Ninguém nos
leva ao engano toureamos mano a mano só nos podem causar dano espera.
Entram guizos
chocas e capotes e mantilhas pretas entram
espadas chifres e derrotes e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes porque tudo o mais são tretas.
entram bravos cravos e dichotes porque tudo o mais são tretas.
Entram vacas
depois dos forcados que não pegam
nada. Soam brados e olés dos
nabos que não pagam nada e só ficam os peões de brega cuja profissão não pega.
Com
bandarilhas de esperança
afugentamos a fera estamos na
praça da Primavera.
Nós vamos
pegar o mundo pelos cornos da
desgraça e fazermos da
tristeza graça.
Entram velhas
doidas e turistas entram
excursões
entram benefícios e coristas e entram aldrabões
entram marialvas e coristas entram galifões de crista.
entram benefícios e coristas e entram aldrabões
entram marialvas e coristas entram galifões de crista.
Entram
cavaleiros à garupa do seu
heroísmo entra aquela música
maluca do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca mais o snobismo e cismo...
entra a aficionada e a caduca mais o snobismo e cismo...
Entram
empresários moralistas entram
frustrações entram antiquários e
fadistas e contradições
e entra muito dólar muita gente que dá lucro aos milhões.
E diz o inteligente que acabaram as canções.
e entra muito dólar muita gente que dá lucro aos milhões.
E diz o inteligente que acabaram as canções.
Por cá, os cornos da desgraça
têm a ver agora mais com o establishment do
compadrio governamental à esquerda, na mesa posta do seu facciosismo benfeitor
- não de toda a Humanidade, mas da Humanidade estiolada por desequilíbrios e
injustiças irreparáveis, mau grado os bochechos moralistas dos que pretendem
dirigir os seus destinos. Rui Ramos comenta a ironia de A.
Costa no apodo que este fez de “queda do
muro” na formação da sua geringonça, gerida por princípios de diferente
dimensão dos estabelecidos pela Nato. Também os seus muitos comentadores dão
achegas de interesse.
Os povos nórdicos, que têm uma camada populacional mais reduzida, têm,
naturalmente, estruturas sociais e educativas mais equilibradas e igualitárias.
Entre os povos do sul, a massa popular, extremamente densa, só poderia produzir
Tinos de Rans como governantes, como
por cá se viu, que nesse puseram a sua fé, em quantidade apreciável, em
eleições presidenciais passadas. Na Venezuela também.
Tino de Rans…. Será que enriqueceria, como Lula da Silva (salvas as devidas
proporções), lá pelo Brasil? É apenas uma pergunta que nada tem a ver com a
questão dos muros. O certo é que a Tourada continuará, talvez não a mesma que a
que se propunham Ari e Tordo…
ESPANHA Quando os muros caem, caem para os dois
lados /premium
A questão levantada pelas eleições na
Andaluzia é esta: por que razão
deveríamos admitir que compete aos fãs do chavismo e do estalinismo julgar os
méritos democráticos dos outros actores políticos?
Durante décadas, a maior parte da Europa ocidental foi governada por
partidos que, socialistas ou
conservadores, se reviam nos princípios
da NATO e da cooperação europeia. Em Portugal, esse “arco da governação”
acabou em 2015, quando o PS levou o
PCP e o BE para a área do governo. Foi a
“queda do muro”, segundo António Costa. Era verdade que
os seus novos parceiros não tinham mudado de simpatias norte-coreanas e
venezuelanas. Mas desde que respeitassem as “obrigações internacionais”, que
importava isso? Todos os votos
valiam a mesma coisa. Por detrás, havia uma razão de expediente: com os socialistas em retracção por toda a
Europa, como governar sem comunistas e radicais? Pelos mesmos motivos e com os mesmos argumentos, Pedro Sanchez, em
Espanha, arranjou também uma “geringonça“ com o Podemos e os separatistas.
Tudo correu bem enquanto correu à esquerda. O problema foi quando, à
direita, houve igual necessidade. Na
Andaluzia, o PP e o Ciudadanos só poderão governar aceitando o apoio de Vox,
o partido da direita nacionalista, com quem aliás o PP nem quer
negociar. Mas notou-se logo a diferença. O Podemos e os separatistas rejeitam a
constituição espanhola e parecem frequentemente disponíveis para ilegalidades e
violências. Mas são parceiros respeitáveis de governo. Vox não é. Porquê? Porque, segundo decisão
do Podemos, Vox é “fascista”.
A questão andaluza será cada vez mais
central na política europeia, porque é óbvio que a direita nacionalista,
insuflada pela denúncia da migração ilegal e pela resistência ao “politicamente
correcto”, vai integrar maiorias parlamentares e governos, como já aconteceu em
Itália ou na Áustria.
Pensem nisto: é provável que os conservadores aceitem
que os socialistas façam maiorias com comunistas e radicais, enquanto eles
próprios se condenam a ficar na oposição, por não ser admissível ter o apoio de
nacionalistas? Não é. Os muros, quando caem, caem para os dois lados. Também
os votos de Vox valem a mesma coisa. Foi esta a porta que Costa e
Sanchez abriram.
É o fim do mundo? É o fim de um mundo, em que a direita era dominada
por conservadores e liberais, mas não é necessariamente o fim do mundo. Basta que nunca haja dúvidas de que nenhuma solução de
governo, à direita ou à esquerda, será aceitável na Europa, se visar limitar
direitos cívicos ou comprometer o enquadramento internacional definido pela
NATO e pela cooperação e integração europeias.
Qual o perigo de partidos
como Vox? A política que
vive da demagogia é sempre perigosa. Mas comunistas e radicais, com a sua velha
manha soviética de tratar como “fascistas” ou acusar de “branqueamento” quem
quer que não pense como eles, não são um bom guia a esse respeito. Como já
tantos historiadores explicaram, não estamos perante os fascismos dos anos 30. A nova direita
nacionalista insiste em que as sociedades ocidentais devem cultivar as
identidades nacionais e os modos de vida tradicionais e fazer valer as
fronteiras, se necessário limitando a integração internacional. Não haverá
outros argumentos contra tais ideias, a não ser confundi-las com o “fascismo”? Os fascismos dos anos 30 eram uma coisa muito
diferente: repudiavam a democracia, diziam-se revolucionários, cultivavam o
militarismo e a violência. Vox diz acreditar na democracia,
na liberdade e no Estado de direito. Os fascistas, no seu
tempo, jamais disseram isso. E se não acreditamos no que diz Vox, porquê
acreditar no que diz o Podemos?
Mas
estamos no reino da má fé. O PP e os
Ciudadanos não podem ter o apoio de Vox na Andaluzia, mas o Syriza governa
a Grécia desde 2015 com um partido nacionalista muito mais exaltado, o Anel, e ninguém
se preocupa com a democracia na Grécia. A questão andaluza, portanto, é
outra: por que razão deveríamos admitir que compete aos fãs do chavismo e do
estalinismo julgar os méritos democráticos dos outros actores políticos? E,
mais ainda, porquê deixá-los transformar qualquer polarização política numa
situação de guerra civil?
COMENTÁRIOS:
Savanah Silva: Atacam o VOX mas aceitam este
partido Podemos! Chega de hipocrisia! A mainstrem media está totalmente
desacreditada porque acobertou a agenda esquerdista atacando quem pensa
diferente! Quem são os politicos do
Podemos
http://acapulco70.com/la-verdad-acerca-de-pablo-iglesias-y-su-partido-político-podemos/:
Eu votei no VOX e votei no Bolsonaro! não aguentamos mais as
agendas dos partidos extremistas esquerdistas. A hipocrisia da imprensa oficial
e dos governos de esquerda é revoltante! Muitas mídias españolas falam
mal do VOX num total desrespeito a nós eleitores mas aceitam partidos
extremistas fascistas como o Podemos! Pablo Iglesias incitou espanhois a saírem
nas ruas para cometerem actos de violência contra o VOX. Então, isto pode?????
ISto é uma grande hipocrisia. A esquerda brasileira destruiu o Brasil em todos
os níveis. Brasil levará anos e anos até que seja reconstruído! Não
aguento mais o politicamente correcto, a imigração ilegal desenfreada
patrocinada por bilionários e aceita por governos comunistas, não aguento mais
ver políticos mal intencionados tentando destruir as nossas Nações, as nossas
fronteiras, a nossa cultura cristã...Não vamos deixar que esquerdistas sigam
com as suas agendas globalistas destrutivas das nossas soberanias. Votamos na
direita por uma questão de sobrevivência. Queremos as nossas Nações, a nossa
soberania, os nossos interesses nacionais acima de tudo. A esquerda mostrou-se
um total fiasco, um pesadelo destrutivo. A esquerda não pensa no seu povo nem
na sua Nação, porque estão encharcados de ideologia esquerdista! CHEGA!
José Filipe Fernandes: Excelente artigo e oportuno. Estes "populismos" que crescem por
toda a Europa são o fruto das políticas da esquerda e da sua extrema. Querem
ser respeitados mas não respeitam o contrário. É isto que está a revoltar as
populações.Temo, a bem dos europeus, o resultado das europeias. Mas só nos
estamos a deitar na cama que estamos a deixar que a façam por nós.
António Sennfelt: "Por que razão
deveríamos admitir que compete aos fãs do chavismo e do estalinismo julgar os
méritos democráticos dos outros actores políticos?" Ora essa! Porque a
gloriosa ideologia
marxista-leninista-estalinista-trotzkista-maoista-polpotista-kimilsungista -
castrista-chavista-madurista etc, é historicamente irreversível, como
dialecticamente comprovado pelo materialismo científico e encarnado na luta de
classes liderada pela sua vanguarda proletária, assim como pelos actuais
representantes do pensamento pós-moderno, todos eles altruísticos defensores
dos oprimidos pela sociedade capitalista e patriarcal! Viva a
Rússia soviét, digo, viva o pensamento politicamente correcto!
gonçalo de almiro matos costa: Para reflectir.... Em politica o vazio não
existe , ou seja o espaço livre será sempre ocupado por alguma
coisa...Em Portugal não há extrema direita nem partidos populistas nem
movimentos independentes dos partidos tradicionais , mas seria uma questão de
tempo pois não somos uma ilha e estamos na Europa logo ...era uma questão de
tempo ....Interessante que, resta saber se é por acaso ou se há alguma mão
invisível por detrás, os dois novos projectos partidários
que podem ser de alguma forma apelidados de
contra os partidos institucionais, populistas e eventualmente mais
à direita tem origem no ...PSD .Vejamos , se Rui Rio não vencer as
próximas legislativas ou não conseguir ir para o Governo , o
próximo líder do PSD será, obviamente, Pedro Passos Coelho que por
ironia do destino poderá utilizar uma geringonça de Direita (PSD,CDS,
Aliança e CHEGA) para conquistar o poder numa federação das Direitas
...Eu sei que há o método de hont e que há alguma canibalização dos
novos partidos em relação ao PSD mas estes novos partidos
também vão buscar eleitorado à abstenção que vai somar ao Bloco de Direita
....aliás este fenómeno aconteceu em Espanha com o Cidadanos
e mais recentemente com o VOX. De referir ainda que Pedro
Passos Coelho , ou qualquer outro líder do PSD, ainda tem a
vantagem de ter o número de telefone dos lideres das novas forças
partidárias.
Al – Mufhada: Vox diz acreditar na democracia, na liberdade e no Estado de
direito." Para poder existir à
luz da lei espanhola, o Vox não poderia dizer outra coisa. No entanto, só quem
for mesmo totó é que acredita nisso. Estupidamente, Rui Ramos pensa que
somos todos totós.
Romeu Francisco: Os fascistas eram socialistas, e
por isso, de esquerda. Chamavam-se até de nacional-socialistas, e diziam-se de
partido dos trabalhadores.... Em Portugal, gosta-se imenso de confundir a
ditadura ultra-conservadora que tivemos com esse tipo de fascismo. Tivemos uma
ditadura de direita, é verdade, mas não tivemos fascismo ipsis verbis (não era
o fascismo de Mussolini, não era o fascismo de Hitler). O fascismo nasceu das
fileiras do socialismo, acotovelou-se e canibalizou o seu irmão mais velho,
comunismo, para encontrar espaço político. Como o comunismo, odiava o
capitalismo. E aprendeu também a odiar o seu rival comunista. Alguns dos
escritos de Goebbels são bastante elucidativos. Foi o ódio ao capital que
alimentou o anti-semitismo, dado que a banca germânica estava maioritariamente
nas mãos de banqueiros judeus.Mas a esquerda gostou de colar essa etiqueta
a Salazar, soava bem nos megafones. Na verdade o regime de Salazar, era uma
espécie de absolutismo republicano. Para um democrata e liberal, como eu,
não deixa de ser enjoativo. O Vox é nacionalista, sem dúvida. Tem muito de
conservador, e de Liberal, muito pouco. O facto de ser nacionalista cria uma
dissenção com os Conservadores, dado que são muito mais proteccionistas do que
estes. Com os Liberais, esse é o menor dos problemas, dado que as
incompatibilidades são muito maiores, e abrangem a quase totalidade do espectro
social, e um bom naco da filosofia económica (os Liberais são pelo comércio
livre, e os Nacionalistas, não). Na verdade, no campo da economia, os
Nacionalistas defendem um liberalismo interno, mas quanto às relações
comerciais internacionais, comportam-se como o PCP. Isto é, com um
proteccionismo "patriótico".
Se olharmos para possibilidades de uma coligação, talvez se encontrem vários entendimentos pontuais, que possibilitem uma governação. É, sem dúvida, possível, conservadores, liberais e nacionalistas estarem de acordo relativamente a políticas económicas internas, especialmente de modo a conduzir ao aligeiramento da carga fiscal, cortando em despesa desnecessária.
Assim como é possível, como vimos com a nossa geringonça, criar acordos à esquerda, conducentes a políticas que aumentam a despesa do Estado, e aumentam a carga fiscal.
Se olharmos para possibilidades de uma coligação, talvez se encontrem vários entendimentos pontuais, que possibilitem uma governação. É, sem dúvida, possível, conservadores, liberais e nacionalistas estarem de acordo relativamente a políticas económicas internas, especialmente de modo a conduzir ao aligeiramento da carga fiscal, cortando em despesa desnecessária.
Assim como é possível, como vimos com a nossa geringonça, criar acordos à esquerda, conducentes a políticas que aumentam a despesa do Estado, e aumentam a carga fiscal.
Maria Narciso > Romeu
Francisco: Imperativo Instruir – se. O Partido surgiu do Nacionalismo Alemão -
Combinado à Cultura Paramilitar Racista e Populista dos Frei Korps que
lutaram contra os levantes Comunistas na Alemanha, após a primeira Guerra
Mundial. O Partido foi Criado como um meio de chamar os Trabalhadores
para longe do Comunismo e reaquecer seu Nacionalismo Volkisc Foi essa a Estratégia Política Nazista. Os
Fascistas Jamais podem ser Socialistas. O Fascismo é Contra o Movimento
Democrático que surgiu graças á Revolução Francesa - Assim como pela Furiosa
Oposição às Concepções Liberais Socialistas
Paulo Silva: Depois da constatação óbvia da
golpada protagonizada por PS e extrema-esquerda, quando se constituíram em
coligação negativa para derrubar o Governo de Passos Coelho - sim, apesar da
legalidade formal, foi uma golpada porque o PS em 2009 e 2011 dizia “Quem ganha
governa!” - a segunda observação mais óbvia a fazer era a de que, se um dia a
direita fizesse o mesmo, e/ou precisasse da extrema-direita, os esquerdas nunca
mais se calariam. A Andaluzia provou-o. É a filosofia do “um peso, duas
medidas”… Mas a filosofia dúplice já estava demonstrada aquando no Brasil a
‘presidenta’ foi posta a andar pela Câmara dos Deputados. Para os esquerdas
isso foi ‘golpe’, já a geringonça parlamentar pós-eleitoral aqui foi uma
legalidade constitucional... Ou quando os socretinos carpiam pelo golpe de
teatro do PEC4 protagonizado pelo querido líder ao demitir-se, (nada na
Constituição obrigava Sócrates a demitir-se, fê-lo só porque quis e para se
vitimizar aos olhos de cínicos e de lorpas), como se alguma Lei obrigasse o
PSD a votar de cruz tal documento… Se o PS não quebrou nenhuma lei escrita
quando derrubou Passos, também o PSD (e restante oposição) não quebraram
nenhuma lei escrita ao votarem contra o PEC4. Mas se puxarmos por eles ainda
hoje umas quantas viúvas e órfãos de Sócrates são capazes de discorrer essa
estória da carochinha…
Parabéns pelo artigo caro Rui Ramos, mas a resposta à
sua pergunta final está na pretensa “superioridade moral das esquerdas” que
Nuremberga ajudou a caucionar quando condenou os autores do Holocausto e deixou
em paz os fazedores de Katyns e Holodomores...
Jay Pi: Perigosos caminhos estes por
onde vamos caminhando... O desmascarar do maquiavelismo socialista é sempre
necessário, mas as óbvias incongruências, calculismos e atitudes golpistas
desta escumalha ideológica e política são sempre uma surpresa e revolta para
quem sobre elas reflete. O urso provou o sangue do seu tratador. A partir de
agora resta deixa-los ambos morrer e contratar novos artistas para este circo
burlesco que é a civilização ocidental...
Mário Borges: Parabéns. Excelente e pertinente artigo. Desmascaramento cabal dos dogmas
que nos querem impor nos dias que correm. O Observador começa a ser
incontornável na comunicação de qualidade do nosso Portugal. Bem-haja
Ana Ferreira: "Com quem aliás o PP nem
admite negociar", diz RR referindo-se ao Vox, mas recusa questionar-se
porquê. É que esse exercício simples deixaria clara a diferença, quanto a
radicalismos, entre o partido de extrema direita e o Podemos, a qual, só por
manifesta má fé, não se quer ver. Por cá parece que já temos a esquerda
radical, é a assustadora Catarina, quanto à extrema-direita, fica a dúvida,
será a perigosíssima Cristas? Ou então falta preencher esse lugar no nosso
panorama político, algo normal e até, como se infere pela indignação latente na
prosa, justo e quiçá necessário. Anda muita gente a suspirar por isso, e aqui o
nosso historiador está, como aqui fica claro, na linha da frente. Que raio de
livros de História terá o homem andada a ler?
Earl Woode: Todos os governos da Europa
estão a virar à direita. Acho que o comodismo acabou e os Europeus
começaram a acordar para o que se estava (e está) a fase na Europa com
destruição da nacionalidade, da identidade Europeia e da nossa cultura
com a importação em massa de gente do 3o Mundo. E só pena que esta
onda ainda não tenha chegado a Portugal. Como sempre, estamos atrasados
em tudo.
Audio Vac > Earl Woode: E alguns estão a virar mesmo não
querendo, como é o caso do Macron com os coletes amarelos, ou da Suécia e da
Dinamarca - países outrora superprotegidos onde se desenvolveu uma grande parte
da "cultura burguesóide-esquerdista" e "politicamente
correcta", até eles próprios serem confrontados com a realidade do 3º
Mundo dentro das suas fronteiras (em vez de ser em países longínquos
que despertavam o seu espírito "democrata-missionário"). E enquanto isto se passa, a parva da Merkel
está em MARROCOS para assinar o "Pacto para as Migrações"!!! São os "católicos" como a MERKEL
que estão a DESTRUIR ISTO TUDO: "Le
12 mai dernier, la chancellière allemande, Angela Merkel a reçu à Assise la lampe
de Saint François, distinction peu connue du grand public, assimilée à un
« Nobel » catholique.Fille d’un pasteur protestant, la chancelière
allemande a été distinguée » pour son travail de réconciliation
favorisant la coexistence pacifique entre les peuples”
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