Mais um alerta - de uma mulher séria e
competente, sim, sobre a canalhice de umas bestas em forma de garotos, que
pretendem gerir um país como se este fosse um curral de porcos roncando para
obter as lavagens, até ao momento da matança, pelas tais bestas.
E não há um porco que substitua o seu
ronco esfomeado pela corrida contra essas bestas, neste deserto de almas - que
não de pulhas – embora algumas das almas existentes ainda ergam as suas vozes certeiras
na condenação das bestas.
Mas não chegam tais alertas da preocupação
dos lúcidos.
Já quase meio século passou, sobre os
quarenta anos da pasmaceira, ao que se diz, que geraram a tal revolta de cravos
na lapela… para terminarmos assim, a aceitar passivamente as abominações dos
das lavagens, sem que surjam revolucionários a sério, não com cravos mas com
cardos ou adagas, para esfregar ou furar as bestas em forma de garotos, não
imberbes mas provavelmente capados, hoje! Porque tropas a sério, só mesmo a leste.
A nós, só nos resta algum grunhir do
alerta, entre os grunhidos da fome.
Os filhos do Estado
A lei dita sobre o “direito à
autodeterminação da identidade de género” é um projecto totalitário que torna
cada criança na cobaia duma experiência ideológica de dimensões nunca
conhecidas em Portugal
HELENA MATOS
Colunista do Observador
OBSERVADOR, 17
dez. 2023, 00:30113
Sim, eu sei que o assunto do dia (e da noite) é o facto de o PS ter um
novo líder mas foi exactamente o PS que fez aprovar na passada sexta-feira,
num parlamento em final de ciclo, legislação que marca um antes e um depois na utilização de um
serviço público, a escola, como instrumento político e de controlo ideológico.
Porque é disso e só disso que trata a legislação dita sobre o “direito à
autodeterminação da identidade de género”.
Não,
não foi na I República com a sua escola jacobina, nem no Estado Novo salazarista
com a Mocidade Portuguesa e também não foi no PREC comunista com as suas
sessões de esclarecimento, mas sim na democracia que estamos a assistir à
institucionalização da utilização massiva das crianças como instrumentos de
controlo do pensamento dos pais e demais familiares, através da impropriamente
chamada legislação sobre a identidade de género.
Se
a legislação agora aprovada não
for travada pelo Presidente da República, as crianças portugueses mal entram
num estabelecimento escolar ou do pré-escolar, público ou privado, passam a ser
obrigatoriamente cobaias duma experiência ideológica de dimensões nunca
conhecidas em Portugal quer pelo número das crianças abrangidas – a sua quase
totalidade – quer pelos meios que o Estado se permite usar para conseguir os
seus objectivos ideológicos.
Para se
perceber o que está em causa deve ler-se o destravado articulado legislativo
que dá corpo a tudo isto. Escrito num português pindérico (a que nem o
inefável “derivado da”), em que os chavões se encavalitam,
institui a figura do “responsável
ou responsáveis na escola a quem pode ser comunicada a situação de crianças e
jovens que manifestem uma identidade ou expressão de género que não corresponde
à identidade de género à nascença”.
Leia-se outra vez para se perceber
bem o que está subjacente a isto: nas
escolas alguém – com que formação? – recebe a informação – dada
por quem? Anonimamente? – de que uma determinada criança – a partir
de que idade? E com base em quê? Em que o menino gosta de roupa de menina ou
vice versa? – manifesta “uma identidade ou expressão de género que não
corresponde à identidade de género à nascença”. Importam-se de repetir:
“identidade de género à nascença”?
Como é que alguém acabado de nascer tem “identidade de género” que é
uma construção social? (Ó senhores deputados, tanta ignorância já não pasma mas
ainda cansa!)
Umas
linhas mais à frente a “identidade
de género à nascença” dá lugar
“ao sexo atribuído à nascença” e aqui chegamos ao cerne da questão: nada do que se
institui se destina a resolver os problemas das crianças que sofrem de disforia
de género (e que são uma minoria) mas sim
substituir o sexo biológico pelo género ideológico e com o género
como pretexto para retirar poder à família, que passa para segundo plano no
desenho da vida dos seus filhos.
Sessões de propaganda designadas como
“acções de informação e sensibilização” “sempre que possível em articulação com
coletivos LGBTIQ+” esperam famílias, professores, demais funcionários escolares
e também as crianças.
Não se aceita a discordância.
Muito menos a oposição. E sublinho que
ela é urgente porque esta impropriamente designada “autodeterminação
da identidade e expressão de género” está a ser questionada nos países em que
este tipo de legislação foi introduzido primeiramente.
Não se tolera sequer que alguém procure preservar os seus filhos
disto: ao contrário do que aconteceu no passado, as escolas privadas não
escapam ao novos dogmas.
Sim, primeiro achou-se que era uma excentricidade.
Depois uma moda.
Depois ainda uma mania que havia de passar.
Depois que, não passando, só afectava aqueles que estivessem
interessados.
E claro havia outros assuntos para discutir: era a crise, a dívida,
a corrupção, o SNS, o PR, a TAP, a COVID… E tudo era mais sério e mais urgente.
E, claro, se tal coisa fosse em frente nós havíamos de conseguir
preservar-nos e preservar os nossos das consequências de tal loucura.
Mas quando demos por isso a loucura tornou-se lei. E a lei é para
todos, não é?
IDENTIDADE DE GÉNERO SOCIEDADE POLITICAMENTE CORRETO
COMENTÁRIOS (de 113)
Maria Paula Silva: Excelente, como sempre. Tinha acabado de ler a crónica do AG
e sobre o quão assustador é pensar que podemos vir a ter PNS como possível PM.
Pessoalmente, não acredito que ele se aguente muito tempo no cargo, mas
adiante...Assustador a sério, sim, muito assustador é mesmo esta questão de que
a HM fala. E, para além de tudo, muito grave. Não se percebe como a ignorância e a mediocridade chegaram ao ponto em que
estamos. Onde falhámos?
Rui Lima: A esquerda está numa cruzada contra
a civilização Ocidental, vale tudo, nem as crianças escapam. Na
mesma linha de actuação soube que a polícia tem de apanhar a mão
criminosos e terroristas. A escola é o golpe final, preparar
os jovens para ajudar na destruição do Ocidente, além de não ensinarem,
querem retirar à família a orientação dos filhos. O drama é aqueles que eram a esquerda moderada,
os socialistas, estão tão extremistas como a os extremistas mais
radicais , no passado um socialista estava com os países democráticos com
valores Ocidentais hoje pode estar com grupos terroristas
vejo isso hoje sempre com o “mas” ou sem “mas” , na juventude assisti a debates
violentos entre a JS (juventude socialista e a UEC ( União de estudantes
comunistas ) tinham valores opostos hoje estão alinhados no combate contra a
nossa cultura ,história e forma de vida. Jose
Costa: Ainda dizem que Antonio Costa é de
uma esquerda moderada. Para mim, o marxista mais empedernido, com pele de
cordeiro. Espero que nada disto passe e se arrume esta gente no caixote de lixo
da história, em Março (embora não acredite nisso).
Manuel Martins: Há muito tempo, sobretudo
desde a geringonça, que perdi a credibilidade nos deputados da Assembleia
da República. No geral, em minha opinião, não representam o povo que os elegeu.
Tratam-se , na sua maioria, de gente que vive num mundo à parte,
longe das dificuldades do país, da vida dura dos cidadãos, com
filhos protegidos e mimados que nunca terão de lutar por um emprego ou por uma
boa vida..Vivem ao sabor das modas das redes sociais e do que dizem os
influencers, a maioria sem princípios ou valores, onde as causas da esquerda
radical, lgbt, climáticas, animais, etc, têm campo
livre. É isto que então querem impor aos demais na sua arrogância de uma
pretensa superioridade moral. Ana Luís da Silva: Gostaria de
agradecer a Helena Matos por colocar este assunto em destaque no Observador,
pois fez o seu discernimento entre temas da actualidade, escolhendo
o mais importante e decisivo.
As crianças são o futuro, pode ser um chavão, mas é
verdade. Esta lei, aplicável a todos como refere HM, por ser geral e universal,
torna inseguro o ambiente de crescimento de todas as crianças. A lei e a escola
deveriam, ao invés, colaborar com a família, assim como todas as
instituições do Estado (inclusivamente a AR eleita por todos nós). Se
esta lei vier a ser aplicável, a escola torna-se uma experiência sociológica ao
serviço de uma ideologia e doutrinação destrutivas da construção saudável da
identidade e do papel essencial da família na proteção dos mais novos. Do ponto de vista jurídico e
político, o equilíbrio entre a liberdade dos cidadãos e o exercício do poder
político foi posto em causa de forma alarmante. Mais precisamente, os valores
do Estado de Direito estão em perigo, como também a liberdade das famílias
educarem os seus filhos, arrastando no processo a autonomia das escolas
privadas, o poder paternal (parental) e a própria matriz da civilização
ocidental, com os seus valores milenares. Já não estamos no ponto do direito à
indignação, por que não há alternativa (nem recorrendo à escola privada),
mas assiste-nos sem sombra de dúvida o direito à resistência activa se
esta lei avançar, se nenhuma das instituições a jusante (Presidente da
República e Tribunal Constitucional) for responsável ao ponto de pôr cobro a
esta loucura. Razão têm Milei na Argentina e Rita Matias na AR que dizem sem subterfúgios que com a esquerda não se negoceia! Maria Tubucci: É verdade HM, os filhos não são do
estado a sua educação pertence aos pais. Eu sei que o pessoal escolhe as
humanidades para fugir à matemática e às ciências, como a biologia, mas escrever num texto legislativo “sexo atribuído à nascença” é de uma
profunda ignorância, e a lei ser aprovada por 127 jumentos que pastam na AR, é
grave, muito grave. Estas 127 criaturas aproveitarem o final da legislatura
para à socapa aprovarem uma lei anti-biologia humana e desprovida de qualquer
bom senso, isto é gente maligna, não tem outro nome e querem fazer dos
portugueses asnos. Resta saber se, os portugueses toleram insultos deste
calibre ou se, a 10 de Março se revoltam e devolvem os insultos e a menorização
feita por elites que vivem numa bolha insana … Manuel Lourenço: Isto é motivo para uma revolta
popular. Quem tem filhos é tempo de se mostrar. Farto de loucuras, que de “mansinho”
se querem impor. Espero que o tonto do Marcelo mostre algum tino, se não, vai
acabar mal. Tim do Á: Estamos na ditadura LGBT. É preciso
resistir! Resistência! Pontifex Maximus: Eis porque estive cerca de 20 anos
sem votar (antes votei CDS, excepto uma vez, na primeira maioria absoluta do
Cavaco em que votei PSD), votei nas últimas legislativas na IL e agora votarei
no Chega (os comentadores bem podem dizer que o crescimento do voto neste é só
protesto, mas não é; as pessoas estão é fartas deste regime. Eu pelo menos
estou e é isto que me motiva). Carlos Chaves: Caríssima Helena, ontem e anteontem obrigaram-nos a assistir ao espectáculo
deprimente de sucessão do secretário geral do PS! Participaram milhares de
portugueses que estão em completa oposicão com o que acabou de escrever
(estranho não é?). A comunicação social, incluindo este jornal onde escreve,
encarrega-se de convencer muitos mais milhares sobre a bondade das políticas
socialistas (como esta) que estão a desgraçar o nosso país e a nossa sociedade.
Nem as notícias desastrosas vindas de fora onde políticas similares a esta
foram implementadas, são levadas em conta, os eleitores portugueses estão
transformados numa cambada de carneiros acéfalos com a preciosa ajuda da
esmagadora maioria da comunicação social. É criminoso o que se está a passar em
Portugal! P.S. Já nem é possivel ler este seu artigo sem ver o punho cerrado do
PS no canto esquerdo do ecrã! Desprezível o que estão a fazer com este
“jornal”. Maria
Nunes: A Ditadura no Estado Novo era uma
brincadeira, comparada com o que vem aí, caso seja aprovado.
Nuno Ribeiro > Pedra Nussapato: Compreendendo o seu comentário gostava de lhe perguntar o seguinte:
opondo-se a que sejam os pais a acompanhar a determinação sexual dos filhos em
tenra idade, quem advoga que o faça em substituição? O estado? É que para mim,
a simples abordagem pelo estado deste tema, já cria danos e impede o que até
hoje sempre foi a infância no aspecto da sexualidade. O tempo de livre
descoberta e identificação sexual de um ser humano. Sem pressões ou imposição
de definições prematuras da chamada orientação sexual. Deixem por favor as
crianças serem crianças e não as usem para resolver os problemas que só existem
nas cabeças dos adultos. Se advogam que a orientação sexual de uma pessoa faz
parte da sua liberdade, porque a querem legislar? MCMCA A: Chama-se Controlo Populacional e vem
da ONU. Querem diminuir a população mundial e vá de esterilizar a população
reprodutora por castração química ou física conforme os casos. E os pais e
educadores ficam impedidos de reagir porque, como na Califórnia, os filhos são
retirados aos pais pela CPCJ. Esta lei é uma cópia, feita por pacóvios, da lei
recentemente aprovada na Califórnia. Mas, infelizmente, ao contrário dos USA
onde a sociedade tem a capacidade de reagir aos desmandos dos políticos e
existe o “home schooling” (os pais podem legalmente tirar os filhos da escola e
ensinar em casa) aqui nada se fará. País demasiado dependente do estado e, por
isso, demasiado amorfo. Haja bola, comida e um carro que o resto não interessa. José Rego: Se o Marcelfie ou o Constitucional não pararem esta loucura, caberá ao
próximo governo (de direita, espero eu) reverter imediatamente essa palhaçada.
António Sennfelt: Será mesmo verdade que, neste pobre país, a carneirada
tudo aguenta? Até a nova legislação súcialista sobre as casas de banho
"inclusivas" nas escolas? Fernando Marques > Maria Paula Silva: Falhámos quando deixámos o socialismo governar Portugal apoiado pela extrema
esquerda radical, depois de ter perdido eleições, responsável máximo por isso
AC o habilidoso, o que não largava osso… nem por nada Cláudia Noronha: Lembro-me perfeitamente de ter passado por uma fase, no jardim-de-infância,
em que vestia roupas arrapazadas e
tinha um corte de cabelo a condizer. Esta fase não deve ter durado mais de um
ano e muitas crianças passaram por ela de forma natural e passageira. Fico horrorizada de pensar que se
esta lei existisse na altura, alguém me teria convencido que eu deveria ser “um
rapaz” e me teria estropiado o corpo (e a mente iria atrás). Provavelmente já nem seria viva pois
ter-me-ia suicidado ou feito alguma coisa parecida, depois de passar a fase. Quanto às casas de banho mistas… os
tarados e predadores sexuais devem estar a esfregar as mãos de contentes neste
momento. Estou horrorizada e sem palavras para descrever esta aberração
totalitarista e com muita pena de quem tem crianças nesta época, neste país.
Joaquim Almeida: Essa ideologia da identidade de
género não passa de completa charlatanice intelectual, agora imposta por
um projecto neo-marxista totalitário que anti-constitucionalmente se
serve da autoridade do Estado democrático. Graças a uma vergonhosa
burricada ou carneirada de parlamentares Abril... Meio Vazio: Tenham medo. Tenham mesmo muito medo! António Sennfelt > António Sennfelt: O desastre do ensino público é completo e notório - aliás recentemente
comprovado no último relatório PISA - mas os senhores deputados do pêiesse
do que se preocupam é de que as casas de banho das escolas passem a ser
"inclusivas"?
Lino Oliveira: "substituir
o sexo biológico pelo género ideológico e com o género como pretexto para
retirar poder à família" É a família que pretendem atacar. Essa
"comunada" que aplaude o Papa quando lhes convém, esquecem o seu
intenso apelo à protecção da família, o elo principal da sociedade Fernando Cascais > Maria Paula Silva: Não há crise. Já somos menos de 10 milhões e lá para 2050 só seremos
apenas 7 milhões de almas de género indefinido. Não vamos conseguir contaminar
o mundo. Além disso, a malta que andamos a importar (brasileiros, pessoal de
leste e agora asiáticos) são todos grandes entusiastas do sexo oposto e não se
vão deixar endrominar como os portugueses. Já o Sr. Presidente Marcelo se for
confrontar uma manifestação LQGBT69+ pró-aprovação da Lei, e, se os
manifestantes lhe derem muitos beijinhos e disserem que gostam muito dele, o
Presidente sai da manifestação com as pernas do Speed González direito ao
Palácio de Belém para dar o despacho da Lei, além disso, quiçá, o doutor Nuno
também não ande a fazer lobby por esta Lei.
Não tenho
visto o Floriano por aqui.
Simplesmente Maria: Um texto
sério e muito bem escrito como é apanágio da Senhora Jornalista Helena Matos.
Lamentavelmente serão poucos os pais que vão reagir ou até perceber o que está
em causa e mesmo que duvidem da lei, a comunicação social, nomeadamente a
televisão, se encarregará de louvar e branquear esta anormalidade. Alfaiate
Tuga: Os resultados das políticas da
esquerda já estão à vista no que à escola diz respeito, e não estou só a falar
dos resultados do PISSA, onde os alunos portugueses caíram mais no ranking do
que os dos outros países, estou a falar das lésbicas, ou melhor da quantidade
criada nos últimos anos. Com a chegada da geringonça ao poder começaram as
palestras nas escolas ministradas por membros da comunidade LGBT+€ , sim, sim,
sei do que estou a falar. Certo dia, para aí há uns cinco anos, chegou-me uma
filha a casa a dizer que no dia seguinte ia haver uma palestra no polivalente
sobre identidade de género, teria ela uns 15 anos, eu disse-lhe, vais assistir
e depois conversamos sobre o assunto. No dia seguinte lá me explicou que tinham
estado umas fufas e uns paneleiros a explicar que homens gostarem de homens e
mulheres gostarem de mulheres era normal e que não deveriam ser discriminados
ou alvo de chacota, lá expliquei à miúda que normal não era, mas que também não
deveriam ser discriminados. Bom, hoje nessa mesma escola existem pelo menos
umas 20 lésbicas assumidas, que se passeiam de mão dada pela escola e andam aos
beijos entre si , estou a falar de miúdas entre os 15 e 18 anos. Não me venham
dizer que estas miúdas nasceram todas a gostar de mulheres, a grande maioria
vai na onda, é moderno, é fixe. Já nos rapazes parece que a coisa não pegou ou
pegou menos, pois pelo que sei pelo menos nesta escola há um ou dois assumidos.
Isto é um pequeno exemplo do que se vai passar com a identidade de género se a
coisa não for travada, muitas e muitos vão mudar de identidade porque é moderno
e é fixe. Não podemos normalizar o que não é normal, ou pior, criar condições
para que miúdos e miúdas de tenra idade possam decidir sobre matérias para as
quais não têm maturidade. Por último, expliquem aos vossos amigos e conhecidos
que votar á esquerda no dia 10 de março é permitir que os filhos e netos deles
em casa sejam rapazes e na escola raparigas ou vice-versa, e que nos balneários
da escola depois da aula de educação física toma banho um “rapaz” com mamas e
uma “rapariga” com pilinha, talvez eles perceberam para onde nos leva a
esquerda. Henrique
Nobre: Na Rússia comunista e na Alemanha
nazi, crianças e adolescentes eram obrigadas a integrar as organizações do
partido, á revelia dos pais e sob ameaça de prisão destes em caso de
recusa. Doutrinação política e incitamento à denúncia de comportamentos
'anti sociais' na família, nomeadamente por parte dos progenitores. Eram estes
os 'ensinamentos' ministrados aos jovens Pioneiros na URSS, e aos membros da
Juventude Hitleriana na Alemanha. Hoje, a Rússia de Putin, China
comunista, Coreia do Norte, e Cuba, só para citar os exemplos mais extremos, e
conhecidos, mantêm essa prática, ainda mais refinada pela tecnologia
digital. E, julgávamos nós, europeus ocidentais do mundo desenvolvido e
democrático, estar ao abrigo de algo semelhante. Patética e trágica
inocência... X &
Records: Excelente Helena Matos. Só me
espanta como a direita democrática portuguesa engole estes sapos wokes sem
"pestanejar". E os portugueses vivem numa espécie de dormência
opiácea, deixando-se manipular pelo partido socialista que cada vez mais se
confunde com o Bloco de Esquerda. Tudo o que vêm é futebol, fado,
corrupção socialista e o "perigo" da extrema-direita, isto é do papão
do Chega. Como dá jeito aos marxistas-leninistas a existência do Chega! Fui
professor durante 30 anos abandonei a carreira há 11 anos por uma questão de
objecção de consciência. Ser obrigado a ensinar aos meus alunos a origem do
"aquecimento global", a maior fraude científica de todos os tempos,
era demais para mim. Não imagino como é que professores minimamente sérios
podem alinhar com esta lei, como bem diz totalitária, sobre " o direito á
autodeterminação da identidade do género. E termino em Inglês:
Portugal is
hopeless and helpless
António Soares > Lino Oliveira: Infelizmente, o actual Papa é um comunista convicto e confesso. Recebe no
Vaticano, toda a parafernália LGBTQ, ao mesmo tempo persegue Bispos e Padres,
defensores da Missa Tradicional e dos bons costumes. Tim do Á > Lino Oliveira: A igreja católica também está feita com estes nojentos. Maria
Pinto: Este governo tirando
"seminários de igualdade de género", que deram lugar ao projecto de
lei para a "autodeterminação de entidade de género nas escolas", (a
única obra que para mim é uma bosta um nojo... mas uma vitória para muitos).
Destruiu o SNS, destruiu a TAP, destruiu a educação... quer destruir as
crianças, destruiu Portugal, foi muito bom a sair dos casos de corrupção
( com ajuda dos "médias".... morreram todos no esquecimento, como vai
morrer o caso das gémeas. Américo
Silva: Enquanto se condena a pedofilia
física, a pedofilia mental contamina grande parte da sociedade: os pedófilos
mentais vivem obcecados com a sexualidade das crianças, querem intervir, mexer,
ditar, ver, orientar; são políticos, professores, médicos, psicólogos, ou simplesmente
a tia azeda do rés-do-chão direito; nos anos sessenta ia-se para a universidade
aprender a comunista, hoje vai-se para a escola aprender a ser LGBTQQIP2SAA+ José Carvalho: O "Admirável Mundo Novo" chega pouco a pouco! Carlos CostaMaria Paula Silva: Concordo em absoluto consigo, mas onde falhamos? Falhamos como povo, aquele
que gritou bem alto, "O povo unido jamais será vencido", fazem-se
manifestações pelo futebol, até se guerreia e mata pelo futebol, mas, pelo
nosso presente e pelo nosso futuro, principalmente por todos os jovens, nada se
faz. Basta ver aqueles pais que estiveram por um fio de perder os filhos porque
entendiam que a cidadania deve ser dada pelos pais e não pelo estado. Aliás,
este caso faz lembrar que o estado, se lhe deram alguma corda, gosta de
doutrinar, basta ver a China e a Coreia do Norte. Cisca Impllit: As leis também se mudam. Ou ficamos nós mudos. Portugal está sem
Chefe de Estado com uma AR dissoluta. Foi com a Monarquia Liberal que em Portugal se começou a pensar a
sério no educação formal das pessoas. O séc XIX não foi
tão mau como se pensa em Portugal. Até a população crescia
como nunca. Pena a República que nos tirou de nós para nos arremessar
para um império quimérico. Pense-se: estes socialista são - Laicos,
Republicanos e Socialistas. Herdeiros do regicídio e obreiros do equivocado
político séc. XX português. Maria José Viana: É o vale tudo, desgraçadas
crianças! Obrigada por pôr dedo na ferida.
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