segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Apenas grunhindo?


Mais um alerta - de uma mulher séria e competente, sim, sobre a canalhice de umas bestas em forma de garotos, que pretendem gerir um país como se este fosse um curral de porcos roncando para obter as lavagens, até ao momento da matança, pelas tais bestas.

E não há um porco que substitua o seu ronco esfomeado pela corrida contra essas bestas, neste deserto de almas - que não de pulhas – embora algumas das almas existentes ainda ergam as suas vozes certeiras na condenação das bestas.

Mas não chegam tais alertas da preocupação dos lúcidos.

Já quase meio século passou, sobre os quarenta anos da pasmaceira, ao que se diz, que geraram a tal revolta de cravos na lapela… para terminarmos assim, a aceitar passivamente as abominações dos das lavagens, sem que surjam revolucionários a sério, não com cravos mas com cardos ou adagas, para esfregar ou furar as bestas em forma de garotos, não imberbes mas provavelmente capados, hoje! Porque tropas a sério, só mesmo a leste.

A nós, só nos resta algum grunhir do alerta, entre os grunhidos da fome.

Os filhos do Estado

A lei dita sobre o “direito à autodeterminação da identidade de género” é um projecto totalitário que torna cada criança na cobaia duma experiência ideológica de dimensões nunca conhecidas em Portugal

HELENA MATOS Colunista do Observador

OBSERVADOR, 17 dez. 2023, 00:30113

Sim, eu sei que o assunto do dia (e da noite) é o facto de o PS ter um novo líder mas foi exactamente o PS que fez aprovar na passada sexta-feira, num parlamento em final de ciclo, legislação que marca um antes e um depois na utilização de um serviço público, a escola, como instrumento político e de controlo ideológico. Porque é disso e só disso que trata a legislação dita sobre o “direito à autodeterminação da identidade de género”.

Não, não foi na I República com a sua escola jacobina, nem no Estado Novo salazarista com a Mocidade Portuguesa e também não foi no PREC comunista com as suas sessões de esclarecimento, mas sim na democracia que estamos a assistir à institucionalização da utilização massiva das crianças como instrumentos de controlo do pensamento dos pais e demais familiares, através da impropriamente chamada legislação sobre a identidade de género.

Se a legislação agora aprovada não for travada pelo Presidente da República, as crianças portugueses mal entram num estabelecimento escolar ou do pré-escolar, público ou privado, passam a ser obrigatoriamente cobaias duma experiência ideológica de dimensões nunca conhecidas em Portugal quer pelo número das crianças abrangidas – a sua quase totalidade – quer pelos meios que o Estado se permite usar para conseguir os seus objectivos ideológicos.

Para se perceber o que está em causa deve ler-se o destravado articulado legislativo que dá corpo a tudo isto. Escrito num português pindérico (a que nem o inefável “derivado da”), em que os chavões se encavalitam, institui a figura do “responsável ou responsáveis na escola a quem pode ser comunicada a situação de crianças e jovens que manifestem uma identidade ou expressão de género que não corresponde à identidade de género à nascença”.

Leia-se outra vez para se perceber bem o que está subjacente a isto: nas escolas alguém – com que formação? – recebe a informação – dada por quem? Anonimamente? – de que uma determinada criança – a partir de que idade? E com base em quê? Em que o menino gosta de roupa de menina ou vice versa? – manifesta “uma identidade ou expressão de género que não corresponde à identidade de género à nascença”. Importam-se de repetir: “identidade de género à nascença”?

Como é que alguém acabado de nascer tem “identidade de género” que é uma construção social? (Ó senhores deputados, tanta ignorância já não pasma mas ainda cansa!)

Umas linhas mais à frente a “identidade de género à nascença” dá lugar “ao sexo atribuído à nascença” e aqui chegamos ao cerne da questão: nada do que se institui se destina a resolver os problemas das crianças que sofrem de disforia de género (e que são uma minoria) mas sim substituir o sexo biológico pelo género ideológico e com o género como pretexto para retirar poder à família, que passa para segundo plano no desenho da vida dos seus filhos.

Sessões de propaganda designadas como “acções de informação e sensibilização” “sempre que possível em articulação com coletivos LGBTIQ+” esperam famílias, professores, demais funcionários escolares e também as crianças.

Não se aceita a discordância.

Muito menos a oposição. E sublinho que ela é urgente porque esta impropriamente designada “autodeterminação da identidade e expressão de género” está a ser questionada nos países em que este tipo de legislação foi introduzido primeiramente.

Não se tolera sequer que alguém procure preservar os seus filhos disto: ao contrário do que aconteceu no passado, as escolas privadas não escapam ao novos dogmas.

Sim, primeiro achou-se que era uma excentricidade.

Depois uma moda.

Depois ainda uma mania que havia de passar.

Depois que, não passando, só afectava aqueles que estivessem interessados.

E claro havia outros assuntos para discutir: era a crise, a dívida, a corrupção, o SNS, o PR, a TAP, a COVID… E tudo era mais sério e mais urgente.

E, claro, se tal coisa fosse em frente nós havíamos de conseguir preservar-nos e preservar os nossos das consequências de tal loucura.

Mas quando demos por isso a loucura tornou-se lei. E a lei é para todos, não é?

IDENTIDADE DE GÉNERO    SOCIEDADE     POLITICAMENTE CORRETO

COMENTÁRIOS (de 113)

Maria Paula Silva: Excelente, como sempre. Tinha acabado de ler a crónica do AG e sobre o quão assustador é pensar que podemos vir a ter PNS como possível PM. Pessoalmente, não acredito que ele se aguente muito tempo no cargo, mas adiante...Assustador a sério, sim, muito assustador é mesmo esta questão de que a HM fala. E, para além de tudo, muito grave. Não se percebe como a ignorância e a mediocridade chegaram ao ponto em que estamos. Onde falhámos?                    Rui Lima: A esquerda está numa cruzada contra a civilização Ocidental,  vale tudo,  nem as crianças escapam. Na mesma linha de actuação soube que  a polícia tem de apanhar a mão criminosos e terroristas. A escola é o golpe final, preparar os jovens para ajudar na destruição   do Ocidente, além de não ensinarem,   querem  retirar à família  a orientação dos filhos.  O drama é aqueles que eram a esquerda moderada, os socialistas,  estão tão  extremistas como a os extremistas mais radicais , no passado um socialista estava com os países democráticos com valores Ocidentais  hoje pode estar  com   grupos terroristas vejo isso hoje sempre com o “mas” ou sem “mas” , na juventude assisti a debates   violentos entre a JS (juventude socialista e a UEC ( União de estudantes comunistas ) tinham valores opostos hoje estão alinhados no combate contra a nossa cultura ,história e forma de vida.                Jose Costa: Ainda dizem que Antonio Costa é de uma esquerda moderada. Para mim, o marxista mais empedernido, com pele de cordeiro. Espero que nada disto passe e se arrume esta gente no caixote de lixo da história, em Março (embora não acredite nisso).

Manuel Martins: Há muito tempo,  sobretudo desde a geringonça,  que perdi a credibilidade nos deputados da Assembleia da República. No geral, em minha opinião, não representam o povo que os elegeu. Tratam-se , na sua maioria,  de gente que vive num mundo à parte,  longe das dificuldades do país,  da vida dura dos cidadãos,  com filhos protegidos e mimados que nunca terão de lutar por um emprego ou por uma boa vida..Vivem ao sabor das modas das redes sociais e do que dizem os influencers, a maioria sem princípios ou valores,  onde as causas da esquerda radical,  lgbt, climáticas,  animais,  etc, têm campo livre.  É isto que então querem impor aos demais na sua arrogância de uma pretensa superioridade moral.                    Ana Luís da Silva: Gostaria de agradecer a Helena Matos por colocar este assunto em destaque no Observador, pois fez o seu discernimento  entre temas da actualidade, escolhendo  o mais importante e decisivo. As crianças são o futuro, pode ser um chavão, mas é verdade.  Esta lei, aplicável a todos como refere HM, por ser geral e universal, torna inseguro o ambiente de crescimento de todas as crianças. A lei e a escola deveriam,  ao invés, colaborar com a família,  assim como todas as instituições do Estado (inclusivamente a AR eleita por todos nós).  Se esta lei vier a ser aplicável, a escola torna-se uma experiência sociológica ao serviço de uma ideologia e doutrinação destrutivas da construção saudável da identidade e do papel essencial da família na proteção dos mais novos.  Do ponto de vista jurídico e político, o equilíbrio entre a liberdade dos cidadãos e o exercício do poder político foi posto em causa de forma alarmante. Mais precisamente, os valores do Estado de Direito estão em perigo, como também a liberdade das famílias educarem os seus filhos, arrastando no processo a autonomia das escolas privadas, o poder paternal (parental) e a própria matriz da civilização ocidental, com os seus valores milenares. Já não estamos no ponto do direito à indignação, por que não há alternativa (nem recorrendo à escola privada),  mas assiste-nos sem sombra de dúvida o direito à resistência activa se esta lei avançar,  se nenhuma das instituições a jusante (Presidente da República e Tribunal Constitucional) for responsável ao ponto de pôr cobro a esta loucura. Razão têm Milei na Argentina e Rita Matias na AR que dizem sem subterfúgios que com a esquerda não se negoceia!                   Maria Tubucci: É verdade HM, os filhos não são do estado a sua educação pertence aos pais. Eu sei que o pessoal escolhe as humanidades para fugir à matemática e às ciências, como a biologia, mas escrever num texto legislativo “sexo atribuído à nascença” é de uma profunda ignorância, e a lei ser aprovada por 127 jumentos que pastam na AR, é grave, muito grave. Estas 127 criaturas aproveitarem o final da legislatura para à socapa aprovarem uma lei anti-biologia humana e desprovida de qualquer bom senso, isto é gente maligna, não tem outro nome e querem fazer dos portugueses asnos. Resta saber se, os portugueses toleram insultos deste calibre ou se, a 10 de Março se revoltam e devolvem os insultos e a menorização feita por elites que vivem numa bolha insana                            Manuel Lourenço: Isto é motivo para uma revolta popular. Quem tem filhos é tempo de se mostrar. Farto de loucuras, que de “mansinho” se querem impor. Espero que o tonto do Marcelo mostre algum tino, se não, vai acabar mal.                 Tim do Á: Estamos na ditadura LGBT. É preciso resistir! Resistência!                        Pontifex Maximus: Eis porque estive cerca de 20 anos sem votar (antes votei CDS, excepto uma vez, na primeira maioria absoluta do Cavaco em que votei PSD), votei nas últimas legislativas na IL e agora votarei no Chega (os comentadores bem podem dizer que o crescimento do voto neste é só protesto, mas não é; as pessoas estão é fartas deste regime. Eu pelo menos estou e é isto que me motiva).                    Carlos Chaves: Caríssima Helena, ontem e anteontem obrigaram-nos a assistir ao espectáculo deprimente de sucessão do secretário geral do PS! Participaram milhares de portugueses que estão em completa oposicão com o que acabou de escrever (estranho não é?). A comunicação social, incluindo este jornal onde escreve, encarrega-se de convencer muitos mais milhares sobre a bondade das políticas socialistas (como esta) que estão a desgraçar o nosso país e a nossa sociedade. Nem as notícias desastrosas vindas de fora onde políticas similares a esta foram implementadas, são levadas em conta, os eleitores portugueses estão transformados numa cambada de carneiros acéfalos com a preciosa ajuda da esmagadora maioria da comunicação social. É criminoso o que se está a passar em Portugal! P.S. Já nem é possivel ler este seu artigo sem ver o punho cerrado do PS no canto esquerdo do ecrã! Desprezível o que estão a fazer com este “jornal”.            Maria Nunes: A Ditadura no Estado Novo era uma brincadeira, comparada com o que vem aí, caso seja aprovado.                        Nuno Ribeiro > Pedra Nussapato: Compreendendo o seu comentário gostava de lhe perguntar o seguinte: opondo-se a que sejam os pais a acompanhar a determinação sexual dos filhos em tenra idade, quem advoga que o faça em substituição? O estado? É que para mim, a simples abordagem pelo estado deste tema, já cria danos e impede o que até hoje sempre foi a infância no aspecto da sexualidade. O tempo de livre descoberta e identificação sexual de um ser humano. Sem pressões ou imposição de definições prematuras da chamada orientação sexual. Deixem por favor as crianças serem crianças e não as usem para resolver os problemas que só existem nas cabeças dos adultos. Se advogam que a orientação sexual de uma pessoa faz parte da sua liberdade, porque a querem legislar?                MCMCA A: Chama-se Controlo Populacional e vem da ONU. Querem diminuir a população mundial e vá de esterilizar a população reprodutora por castração química ou física conforme os casos. E os pais e educadores ficam impedidos de reagir porque, como na Califórnia, os filhos são retirados aos pais pela CPCJ. Esta lei é uma cópia, feita por pacóvios, da lei recentemente aprovada na Califórnia. Mas, infelizmente, ao contrário dos USA onde a sociedade tem a capacidade de reagir aos desmandos dos políticos e existe o “home schooling” (os pais podem legalmente tirar os filhos da escola e ensinar em casa) aqui nada se fará. País demasiado dependente do estado e, por isso, demasiado amorfo. Haja bola, comida e um carro que o resto não interessa.               José Rego: Se o Marcelfie ou o Constitucional não pararem esta loucura, caberá ao próximo governo (de direita, espero eu) reverter imediatamente essa palhaçada.                  António Sennfelt: Será mesmo verdade que, neste pobre país, a carneirada tudo aguenta? Até a nova legislação súcialista sobre as casas de banho "inclusivas" nas escolas?                      Fernando Marques > Maria Paula Silva: Falhámos quando deixámos o socialismo governar Portugal apoiado pela extrema esquerda radical, depois de ter perdido eleições, responsável máximo por isso AC o habilidoso, o que não largava osso… nem por nada               Cláudia Noronha: Lembro-me perfeitamente de ter passado por uma fase, no jardim-de-infância, em que vestia roupas arrapazadas e tinha um corte de cabelo a condizer. Esta fase não deve ter durado mais de um ano e muitas crianças passaram por ela de forma natural e passageira. Fico horrorizada de pensar que se esta lei existisse na altura, alguém me teria convencido que eu deveria ser “um rapaz” e me teria estropiado o corpo (e a mente iria atrás).  Provavelmente já nem seria viva pois ter-me-ia suicidado ou feito alguma coisa parecida, depois de passar a fase. Quanto às casas de banho mistas… os tarados e predadores sexuais devem estar a esfregar as mãos de contentes neste momento. Estou horrorizada e sem palavras para descrever esta aberração totalitarista e com muita pena de quem tem crianças nesta época, neste país.                    Joaquim Almeida: Essa ideologia da identidade de género não passa de  completa charlatanice intelectual, agora imposta por um projecto neo-marxista totalitário que anti-constitucionalmente  se serve da autoridade  do Estado democrático. Graças a uma vergonhosa burricada ou carneirada de parlamentares Abril...      Meio Vazio: Tenham medo. Tenham mesmo muito medo!                  António Sennfelt > António Sennfelt: O desastre do ensino público é completo e notório - aliás recentemente comprovado no último relatório PISA -  mas os senhores deputados do pêiesse do que se preocupam é de que as casas de banho das escolas passem a ser "inclusivas"?                Lino Oliveira: "substituir o sexo biológico pelo género ideológico e com o género como pretexto para retirar poder à família" É a família que pretendem atacar. Essa "comunada" que aplaude o Papa quando lhes convém, esquecem o seu intenso apelo à protecção da família, o elo principal da sociedade           Fernando Cascais > Maria Paula Silva: Não há crise. Já somos menos de 10 milhões e lá para 2050 só seremos apenas 7 milhões de almas de género indefinido. Não vamos conseguir contaminar o mundo. Além disso, a malta que andamos a importar (brasileiros, pessoal de leste e agora asiáticos) são todos grandes entusiastas do sexo oposto e não se vão deixar endrominar como os portugueses. Já o Sr. Presidente Marcelo se for confrontar uma manifestação LQGBT69+ pró-aprovação da Lei, e, se os manifestantes lhe derem muitos beijinhos e disserem que gostam muito dele, o Presidente sai da manifestação com as pernas do Speed González direito ao Palácio de Belém para dar o despacho da Lei, além disso, quiçá, o doutor Nuno também não ande a fazer lobby por esta Lei. 

Não tenho visto o Floriano por aqui.                   Simplesmente Maria: Um texto sério e muito bem escrito como é apanágio da Senhora Jornalista Helena Matos. Lamentavelmente serão poucos os pais que vão reagir ou até perceber o que está em causa e mesmo que duvidem da lei, a comunicação social, nomeadamente a televisão, se encarregará de louvar e branquear esta anormalidade.               Alfaiate Tuga: Os resultados das políticas da esquerda já estão à vista no que à escola diz respeito, e não estou só a falar dos resultados do PISSA, onde os alunos portugueses caíram mais no ranking do que os dos outros países, estou a falar das lésbicas, ou melhor da quantidade criada nos últimos anos. Com a chegada da geringonça ao poder começaram as palestras nas escolas ministradas por membros da comunidade LGBT+€ , sim, sim, sei do que estou a falar. Certo dia, para aí há uns cinco anos, chegou-me uma filha a casa a dizer que no dia seguinte ia haver uma palestra no polivalente sobre identidade de género, teria ela uns 15 anos, eu disse-lhe, vais assistir e depois conversamos sobre o assunto. No dia seguinte lá me explicou que tinham estado umas fufas e uns paneleiros a explicar que homens gostarem de homens e mulheres gostarem de mulheres era normal e que não deveriam ser discriminados ou alvo de chacota, lá expliquei à miúda que normal não era, mas que também não deveriam ser discriminados. Bom, hoje nessa mesma escola existem pelo menos umas 20 lésbicas assumidas, que se passeiam de mão dada pela escola e andam aos beijos entre si , estou a falar de miúdas entre os 15 e 18 anos. Não me venham dizer que estas miúdas nasceram todas a gostar de mulheres, a grande maioria vai na onda, é moderno, é fixe. Já nos rapazes parece que a coisa não pegou ou pegou menos, pois pelo que sei pelo menos nesta escola há um ou dois assumidos. Isto é um pequeno exemplo do que se vai passar com a identidade de género se a coisa não for travada, muitas e muitos vão mudar de identidade porque é moderno e é fixe. Não podemos normalizar o que não é normal, ou pior, criar condições para que miúdos e miúdas de tenra idade possam decidir sobre matérias para as quais não têm maturidade. Por último, expliquem aos vossos amigos e conhecidos que votar á esquerda no dia 10 de março é permitir que os filhos e netos deles em casa sejam rapazes e na escola raparigas ou vice-versa, e que nos balneários da escola depois da aula de educação física toma banho um “rapaz” com mamas e uma “rapariga” com pilinha, talvez eles perceberam para onde nos leva a esquerda.                 Henrique Nobre: Na Rússia comunista e na Alemanha nazi, crianças e adolescentes eram obrigadas a integrar as organizações do partido, á revelia dos pais e sob ameaça de prisão destes em caso de recusa.  Doutrinação política e incitamento à denúncia de comportamentos 'anti sociais' na família, nomeadamente por parte dos progenitores. Eram estes os 'ensinamentos' ministrados aos jovens Pioneiros na URSS, e aos membros da Juventude Hitleriana na Alemanha.  Hoje, a Rússia de Putin, China comunista, Coreia do Norte, e Cuba, só para citar os exemplos mais extremos, e conhecidos, mantêm essa prática, ainda mais refinada pela tecnologia digital.  E, julgávamos nós, europeus ocidentais do mundo desenvolvido e democrático, estar ao abrigo de algo semelhante. Patética e trágica inocência...                   X & Records: Excelente Helena Matos. Só me espanta como a direita democrática portuguesa engole estes sapos wokes sem "pestanejar". E os portugueses vivem numa espécie de dormência opiácea, deixando-se manipular pelo partido socialista que cada vez mais se confunde com o  Bloco de Esquerda. Tudo o que vêm é futebol, fado, corrupção socialista e o "perigo" da extrema-direita, isto é do papão do Chega. Como dá jeito aos marxistas-leninistas a existência do Chega! Fui professor durante 30 anos abandonei a carreira há 11 anos por uma questão de objecção de consciência. Ser obrigado a ensinar aos meus alunos a origem do "aquecimento global", a maior fraude científica de todos os tempos, era demais para mim. Não imagino como é que professores minimamente sérios podem alinhar com esta lei, como bem diz totalitária, sobre " o direito á autodeterminação da identidade do género. E termino em Inglês:

Portugal is hopeless and helpless                         António Soares > Lino Oliveira: Infelizmente, o actual Papa é um comunista convicto e confesso. Recebe no Vaticano, toda a parafernália LGBTQ, ao mesmo tempo persegue Bispos e Padres, defensores da Missa Tradicional e dos bons costumes.                          Tim do Á > Lino Oliveira: A igreja católica também está feita com estes nojentos.              Maria Pinto: Este governo tirando "seminários de igualdade de género", que deram lugar ao projecto de lei para a "autodeterminação de entidade de género nas escolas", (a única obra que para mim é uma bosta um nojo... mas uma vitória para muitos). Destruiu o SNS, destruiu a TAP, destruiu a educação... quer destruir as crianças, destruiu Portugal,  foi muito bom a sair dos casos de corrupção ( com ajuda dos "médias".... morreram todos no esquecimento, como vai morrer o caso das gémeas.                   Américo Silva: Enquanto se condena a pedofilia física, a pedofilia mental contamina grande parte da sociedade: os pedófilos mentais vivem obcecados com a sexualidade das crianças, querem intervir, mexer, ditar, ver, orientar; são políticos, professores, médicos, psicólogos, ou simplesmente a tia azeda do rés-do-chão direito; nos anos sessenta ia-se para a universidade aprender a comunista, hoje vai-se para a escola aprender a ser LGBTQQIP2SAA+           José Carvalho: O "Admirável Mundo Novo" chega pouco a pouco!                 Carlos CostaMaria Paula Silva: Concordo em absoluto consigo, mas onde falhamos? Falhamos como povo, aquele que gritou bem alto, "O povo unido jamais será vencido", fazem-se manifestações pelo futebol, até se guerreia e mata pelo futebol, mas, pelo nosso presente e pelo nosso futuro, principalmente por todos os jovens, nada se faz. Basta ver aqueles pais que estiveram por um fio de perder os filhos porque entendiam que a cidadania deve ser dada pelos pais e não pelo estado. Aliás, este caso faz lembrar que o estado, se lhe deram alguma corda, gosta de doutrinar, basta ver a China e a Coreia do Norte.                 Cisca Impllit: As leis também se mudam. Ou ficamos nós  mudos. Portugal está sem Chefe de Estado com uma AR dissoluta. Foi com a Monarquia Liberal que em Portugal se começou a pensar a sério  no educação  formal das pessoas.  O séc XIX não  foi tão  mau como se pensa em Portugal. Até  a população  crescia como nunca.  Pena a República que nos tirou de nós para nos arremessar para um império quimérico. Pense-se: estes socialista são  - Laicos, Republicanos e Socialistas. Herdeiros do regicídio e obreiros do equivocado político séc. XX português.               Maria José Viana: É o vale tudo, desgraçadas crianças! Obrigada por pôr dedo na ferida.

 

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