De HELENA GARRIDO. Mas não é assim que
pagamos? Digo… o empréstimo que fizemos… Não com o que produzimos em trabalhos
que façamos, mas com os impostos devidos ao que do exterior recebemos… Pelo
menos, tal receita garantimos, que há
anos importamos sem que disso nos livremos, enquanto país somos… de valores se
sumindo…
O IRS está, mesmo, ainda mais alto
que em 2010
Quando se compara o IRS de 2010 com o deste ano ou o que está
previsto para 2024, a maioria continua com taxas mais altas.
OBSERVADOR, 12 dez. 2023
Hoje mais do que no passado
ouvem-se lamentos de impostos demasiado altos das mais inesperadas pessoas e
não apenas dos que têm rendimentos mais elevados. A impressão de que de facto
estamos a pagar mais IRS do que no passado existe, apesar das mensagens do
Governo, agora em gestão.
Uma
das medidas mais usadas, a carga fiscal calculada pelo rácio entre a receita –
que pode ser apenas fiscal – e o PIB mereceu sempre críticas muito assertivas
dos ministros das Finanças de António Costa. O argumento geral é que não
se pode fazer isso porque o emprego aumentou. Na verdade, pode-se e deve-se. Se
a produção acompanhasse o emprego e as taxas de IRS, no mínimo a carga fiscal
mantinha-se. Essa defesa do Governo equivale a dizer que a produtividade teve
uma subida limitada.
Mas há outro exercício possível.
Com inspiração emprestada neste post no Linkedin de Patrick Dewerbe, advogado e especialista em
impostos da sociedade CMS Portugal, em que compara as tabelas de IRS de 2012 e
2024, vamos a uma comparação entre as taxas de IRS praticadas em 2010 e as
deste ano e ainda as consagradas no Orçamento do Estado para o próximo. É um
confronto que tem obviamente as suas limitações, mas que nos dá uma orientação
de tendência.
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PS
vence e direita, sem o Chega, longe da maioria
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