quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Um TEXTO anterior


De HELENA GARRIDO. Mas não é assim que pagamos? Digo… o empréstimo que fizemos… Não com o que produzimos em trabalhos que façamos, mas com os impostos devidos ao que do exterior recebemos… Pelo menos, tal receita  garantimos, que há anos importamos sem que disso nos livremos, enquanto país somos… de valores se sumindo…

O IRS está, mesmo, ainda mais alto que em 2010

Quando se compara o IRS de 2010 com o deste ano ou o que está previsto para 2024, a maioria continua com taxas mais altas.

OBSERVADOR, 12 dez. 2023

Hoje mais do que no passado ouvem-se lamentos de impostos demasiado altos das mais inesperadas pessoas e não apenas dos que têm rendimentos mais elevados. A impressão de que de facto estamos a pagar mais IRS do que no passado existe, apesar das mensagens do Governo, agora em gestão.

Uma das medidas mais usadas, a carga fiscal calculada pelo rácio entre a receita – que pode ser apenas fiscal – e o PIB mereceu sempre críticas muito assertivas dos ministros das Finanças de António Costa. O argumento geral é que não se pode fazer isso porque o emprego aumentou. Na verdade, pode-se e deve-se. Se a produção acompanhasse o emprego e as taxas de IRS, no mínimo a carga fiscal mantinha-se. Essa defesa do Governo equivale a dizer que a produtividade teve uma subida limitada.

Mas há outro exercício possível. Com inspiração emprestada neste post no Linkedin de Patrick Dewerbe, advogado e especialista em impostos da sociedade CMS Portugal, em que compara as tabelas de IRS de 2012 e 2024, vamos a uma comparação entre as taxas de IRS praticadas em 2010 e as deste ano e ainda as consagradas no Orçamento do Estado para o próximo. É um confronto que tem obviamente as suas limitações, mas que nos dá uma orientação de tendência.

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