terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Diálogos em Fevereiro


A propósito do que li no Facebook de LUÍS SOARES DE OLIVEIRA:

Hoje, todavia, o país não é mais independente, do ponto de vista económico, para poder aceder tão cordatamente a todos os requisitos. Nem o Mário Nogueira deixaria, que apanhou o PS sozinho em casa e faz pressão, com a força do seu ripanço, ao longo destes anos em que não leccionou (mas falo de cor) inspirado na força dos seus congéneres, hoje desligados da geringonça, e por isso em plena e esfusiante liberdade para criar o caos, no maquiavelismo da reivindicação, e outra e outra. Há muita coisa mal, no actual ensino, com tanta “instrução” (pedagógica) complementar, exigente de esforço e tempo, impeditiva de real estudo, julgo eu, embora o estudo dependa também do próprio interesse do docente. Mas não, os tempos não estão favoráveis aos docentes, nem sequer – e sobretudo – na disciplina discente – mas isso parece tabu, tanto para o governo como para os professores que deslizam na greve e não referem, todavia, o tal excesso de indisciplina e permissividade, propiciadores da falta de seriedade no ensino. Pobre país, sem Educação!

Os textos do Facebook de

Luis Soares de Oliveira:

12/2/23

Milhares de professores na rua a lutar pelos seus interesses profissionais. Independentemente da razão que lhes assiste, constato que, no momento do desespero, desprezaram o partidarismo e recorreram ao corporativismo. Alguém em Santa Comba Dão deve ter dado uma volta na tumba.´

COMENTÁRIOS:

Henrique Borges:

Alguém que mostra que o país ainda está vivo e que não se conforma com todas as sevícias que os mandantes que nos (des)governam infligem à população. Precisamos de mais muitos mais na rua.

António Pereira de Carvalho:

Conte-nos lá, Senhor Embaixador: quantos homens conheceu na sua vida, da dimensão de Salazar, nas suas múltiplas vertentes: capacidade de trabalho, cultura, entrega à causa pública, honestidade, integridade, inteligência, patriotismo, preparação, recta intenção, sentido de humor...

Isabel Themudo Gallego:

Que pena os homens se entusiasmarem tanto com revoluções e tão pouco por evoluções!

Luis Soares de Oliveira

Isabel Themudo Gallego, Julgam que vai mais depressa com as revoluções, mas não é o caso.

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