A propósito do que li no Facebook de LUÍS SOARES DE OLIVEIRA:
Hoje, todavia, o país não é mais independente, do ponto de vista
económico, para poder aceder tão cordatamente a todos os requisitos. Nem o Mário Nogueira deixaria, que apanhou o PS sozinho em casa e faz pressão, com a força
do seu ripanço, ao longo destes anos em que não leccionou (mas falo de cor)
inspirado na força dos seus congéneres, hoje desligados da geringonça, e por
isso em plena e esfusiante liberdade para criar o caos, no maquiavelismo da
reivindicação, e outra e outra. Há muita coisa mal, no actual ensino, com tanta
“instrução” (pedagógica) complementar, exigente de esforço e tempo, impeditiva
de real estudo, julgo eu, embora o estudo dependa também do próprio interesse
do docente. Mas não, os tempos não estão favoráveis aos docentes, nem sequer –
e sobretudo – na disciplina discente – mas isso parece tabu, tanto para o
governo como para os professores que deslizam na greve e não referem, todavia, o
tal excesso de indisciplina e permissividade, propiciadores da falta de seriedade
no ensino. Pobre país, sem Educação!
Os textos do Facebook de
12/2/23
Milhares de professores na rua a lutar pelos seus interesses
profissionais. Independentemente da razão que lhes assiste, constato que, no
momento do desespero, desprezaram o partidarismo e recorreram ao
corporativismo. Alguém em Santa Comba Dão deve ter dado uma volta na tumba.´
COMENTÁRIOS:
Alguém que mostra que o país ainda está vivo e que não se conforma com
todas as sevícias que os mandantes que nos (des)governam infligem à população.
Precisamos de mais muitos mais na rua.
Conte-nos lá, Senhor Embaixador: quantos homens conheceu na sua vida, da
dimensão de Salazar, nas suas múltiplas vertentes: capacidade de trabalho,
cultura, entrega à causa pública, honestidade, integridade, inteligência,
patriotismo, preparação, recta intenção, sentido de humor...
Que pena os homens se entusiasmarem tanto com revoluções e tão pouco por
evoluções!
Isabel Themudo Gallego, Julgam que vai mais
depressa com as revoluções, mas não é o caso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário