Sobre o primeiro, a constatação de que
Marcelo não emparceira com ninguém, original que aparenta ser na prosápia de um
rebaixamento que só podia existir num país pequenino como este nosso, de escova
subserviente e lorpa.
Sobre o segundo, a proposta de que o tal
medicamento da endorfina se mantenha por longo tempo a incentivar a
comunicabilidade do Dr. Salles, transmissora, não só do seu, como do nosso
bem-estar espiritual e por consequência, físico também. Além de provar o seu
não emparceiramento com tanto do desarranjo que por aqui grassa. Para quem
tanta referência fez – e continuará a fazer, porque deve - no seu blog, aos
revolucionários de 1640, salvadores da nação, não poderá desobrigar-se de ser
um alertador de consciências pátrias, num momento de cerca de 400 anos após, em
que o país se mostra corroído por tanta imprevidência brincalhona e astuta, de
desleixo pátrio. Para mais, o novo governo necessita de companheirismo
incentivante de seriedade e brio…
I TEXTO:
A triste hora em que Marcelo resolveu emparceirar com
os seus contemporâneos Boris, Trump, Javier Milei, e outros.
Todas as reacções:
55
II TEXTO
HENRIQUE SALLES DA FONSECA
A BEM DA NAÇÃO, 28.04.24
Audaz,
a ignorância permite-nos percorrer trilhos que o prudente conhecimento
desaconselharia.
*
* *
Das
enciclopédias se extrai que a endorfina é uma hormona que actua no cérebro provocando
boa disposição e incentivando a comunicação.
Já
fora da enciclopédia, digo eu que a endorfinose é a dependência das endorfinas
sendo o paciente levado à criação de ocorrências que propiciem a emissão das
ditas hormonas.
Será?
Nem
mesmo a audácia da ignorância me permite qualquer sugestão terapêutica, mas,
para já, estou a tentar espaçar o meu próprio ritmo comunicativo. Até porque o
excesso faz banalização da comunicação e provoca o cansaço das audiências.
Abril de 2024
Henrique Salles da Fonseca
Anónimo 28.04.2024: Muito bem dito, Mas por outro lado acredito que as audiências sintam a
tua falta,! Isabel O'Sullivan
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