Lá fora, nos países esclarecidos. Nas
últimas eleições legislativas, por cá, surgiram dois partidos AD nos
boletins de voto, para induzir em erro os votantes mais distraídos, ou menos
esclarecidos, e a mistificação resultou, fazendo a verdadeira e antiga AD
perder milhares de votos. Linhas mestras não houve, nem sequer advertindo, para
os incautos, porque o que se pretendeu foi induzir em erro. Resultou bem a
trafulhice por cá, como de costume, linha mestra, essa sim, da nossa actuação
orientadora, pela calada… das outras, nem falo, os comentadores encarregam-se
disso, apoiando as advertências sábias de JNP. As nossas linhas mestras geram-se na
ambiguidade, não na rectidão.
A comissão (europeia) de exame prévio
Para vigiar e prevenir a “desinformação”
nas grandes plataformas, a União Europeia lançou-se num programa de combate
pré-eleitoral às fake-news e a outros conteúdos “legais, mas prejudiciais”.
JAIME NOGUEIRA
PINTO Colunista do Observador
OBSERVADOR, 06
abr. 2024, 00:2079
As eleições europeias estão à porta e prevê-se uma subida do voto
popular nos dois grupos da Direita: Conservadores e Reformistas Europeus e
Identidade e Democracia. Ambos os grupos esperam alargar significativamente a
sua representação.
Para vigiar e prevenir tudo o que, na
expressão da vontade popular, possa denotar iliteracia informática, política ou
ideológica – pela sujeição à desinformação, à propaganda enganosa ou à emissão
de discurso de ódio nas redes sociais – a Comissão Europeia, através do DAS (Digital Services Act), deu
início a um esforço acelerado de combate pré-eleitoral às fake-news, bem como a
conteúdos “legais, mas prejudiciais” nas grandes plataformas digitais. Para tal,
destacou equipas de observadores independentes e de fact checkers credenciados.
O objectivo é a higienização do
ciber-espaço e a promoção de “um discurso político inclusivo”, mediante a
“aplicação de medidas de mitigação de riscos eleitorais”, entre elas a afinação
de algoritmos.
Invernosa censura salazarista a bem
do povo e do regime? Primaveril “exame prévio” marcelista, para aguentar o povo
e o regime? Nada disso:
campanha de alfabetização pré-eleitoral do povo europeu iletrado, incapaz de
distinguir o verdadeiro do falso, a bem da democracia e das bancadas
bem-pensantes do Parlamento Europeu.
Acusar de “desinformação” a opinião
alheia é uma forma de cancelamento que se vai tornando cada vez mais comum. Há
desinformação? Com certeza. Há manipulação? Sem dúvida. Há notícias falsas?
Mais que muitas. Nas redes sociais e fora delas, no jornalismo “instantâneo” e
no “de referência”, nos extremos e ao centro. Mas deverá uma instituição como a União Europeia embarcar na febre
regulatória que varre algumas “vanguardas esclarecidas” europeias e
norte-americanas, a fim de “mitigar riscos eleitorais” em causa própria e para
que o povo “vote bem”?
Aqui, o alvo é nitidamente a
“concorrência desleal”, a “ameaça à democracia” dos racistas, dos machistas,
dos xenófobos, dos homofóbicos, dos transfóbicos, dos fascistas, dos
reaccionários, dos conservadores, enfim, dos populistas da “extrema-direita”,
os únicos emissores de fake news e de discurso de ódio conhecidos e
certificados… mas o alvo pode mudar e crescer perigosa, arbitrária e
indefinidamente.
As linhas mestras da Comissão
Foi no passado dia 26 de Março, com
vista às eleições de Julho para o Parlamento Europeu, que a Comissão tornou
público o documento “Guidelines for providers of Very Large Online Platforms
(VLOPs) and Very Large Online Search Engines (VLOSEs) on the mitigation of
sistemic risks for electoral processes”, recomendando às grandes plataformas online,
como o Facebook, o Tiktok ou o Instagram, e aos grandes motores de busca, como
o Google, que disciplinassem a difusão de
notícias falsas e os portadores de “riscos sistémicos para o processo
eleitoral.”
Para tal, a Comissão lançava às redes
“equipas, integradas por especialistas com conhecimento privilegiado dos
países, tais como verificadores de factos locais e organizações da sociedade
civil independentes”. A par da
inteligência natural destas equipas nacionais de “especialistas independentes”
e para as coadjuvar, a Comissão disponibilizava também ferramentas de
Inteligência Artificial sob a forma de uma série de algoritmos programados para
evitar notícias ou análises “legais, mas prejudiciais”, porque susceptíveis de
influenciar o comportamento dos eleitores (levando-os a “votar mal”,
presume-se).
Na
compostura cândida da linguagem neutra e tecnocrática de Bruxelas, estamos,
declaradamente, perante um bem-educado e bem equipado Big Brother que, para nos
proteger das “mentiras e intrigas” de alguns e para nos poupar aos horrores de
certos “discursos de ódio”, se propõe examinar previamente e proibir, através
da gestão das grandes plataformas sociais, o que se diz, o que se escreve e o
que se pergunta. E o que não se diz, não se escreve e não se pergunta.
Cancelar para reinar
Não precisamos de ser muito subtis para,
perante a referência a “equipas de especialistas” e “verificadores de factos
independentes”, calcularmos o que aí vem, ou o que já aí está. Reunidas entre a
esquerda liberal e a esquerda radical, estas
“equipas de independentes com sensibilidade local” foram já chamadas à nobre
missão de nos livrarem do mal, incentivadas pelo espírito de cruzada pela
democracia e pelos fundos de coesão. Os velhos coronéis da censura do
salazarismo-marcelismo, de que os capitães de Abril nos libertaram vai para
cinquenta anos, empalidecem perante a extensão e a ubiquidade destes novos
lápis azuis.
Tal como os democratas de Abril, na sua
pequena escala, não hesitaram, no 28 de Setembro de 1974, em prender os
reaccionários por listas de suspeitos para salvar preventivamente a democracia,
assim também os democratas da União
Europeia, na sua grande escala, não hesitam em examinar previamente e em
censurar conteúdos “legais mas prejudiciais” para salvar preventivamente a
democracia dos excessos de liberdade de expressão e de populismo que a ameaçam.
A SEXTA COLUNA HISTÓRIA CULTURA
COMENTÁRIOS (DE 79)
Coxinho > madalena
colaço: A Ucrânia tem
toda a minha simpatia mas enviar tropas de países da Nato para a Ucrânia é um
verdadeiro suicídio colectivo. Quem
tem cargos de chefia na UE não tem o direito de "suicidar" a população
europeia. Pensamos nós
que vivemos em democracia e nos libertámos da censura com o 25 A... Ana Luís da Silva: A Censura política e cultural está aí há muito tempo. Mas
andava disfarçada, envergonhada. Ou em nichos: no meio teatral e das artes, por
exemplo, onde se sentia mais o “abafamento/cancelamento” das linhas criativas
arredadas do pensamento desconstrutivo da Esquerda. Alargou depois às redes
sociais. Agora mostra-se sem vergonha nenhuma na cara e em grande escala em
todo o espaço da UE, a mando de quem controla o espaço político nas
instituições europeias. É um perigo
sério para a liberdade. A Esquerda ou as suas ideias estão definitivamente há
demasiado tempo a infectar o poder. Obrigada a Jaime Nogueira Pinto pelo
alerta.
Paulo J Silva: Muito
preocupante o que JNP nos traz neste artigo. A visão marxista ameaça impor-se
na UE. Já vemos o quão longe foi em Portugal. Afastámo-nos da democracia para outra
“cracia” que não seja a vontade do povo mas de algumas classes, algumas elites
que querem controlar o povo em benefício próprio. É o progresso invertido, o
avançar recuando, é o caminho rumo a novos tipos de autoritarismo. João Amorim: É a esquerda (também a “moderada”) a revelar a sua
verdadeira face. Este é o caminho certo da guerra civil… Rui Lima: Temos duas concepções da Europa, a que está no poder sonham
agora com um grande salto federal, talvez até com um grande salto unitário.
Já não pretendem respeitar a soberania nacional, que agora é tratada
como coisa reaccionária , estão a
aproveita-se das crises como pretexto para justificar a marcha forçada
em direcção à soberania Europeia, quer se trate de Covid ou da guerra na Ucrânia. O pior de tudo é que tem pouca consideração pela
civilização europeia, como a conhecemos historicamente. Esta Europa
não vê a imigração em massa como um problema, mas como um projecto. A UE na
sua propaganda tem o véu islâmico como o símbolo da diversidade. Do lado oposto vemos o que podemos chamar o patriotismo
europeu face ao perigo migratório, que está a transformar a Europa numa
comunidade de destino não querem ver a Europa um “país mundial” . A Europa “país mundial” será trágico para a saúde e
habitação , a França será o país com mais problemas de alojamento e
construi-o 21 milhões ou seja 30% da habitação social da
Europa e gasta 40 000 milhões euros ano e os pobres franceses não têm casa,
porque como dizia um socialista dos bons tempos nem a França nem a Europa podem
tomar conta de toda a miséria do mundo. João
Floriano: Não precisamos
de vasculhar muito para perceber que a carta de Direitos da Era Digital e o
Artigo 6 da Carta portuguesa de Direitos Humanos na era Digital são um assunto
recorrente embora tratado discretamente e percebemos porquê: o cheiro a
censura é intenso. Concordo que nas redes sociais encontramos muito lixo
e desinformação, mas só se mete numa lixeira quem quer e não precisamos de
censores de extrema esquerda tendenciosos e fanáticos sobre o que se entende
por discurso de ódio para seleccionarmos os conteúdos e formarmos a nossa
opinião. Se não me engano uma das últimas tentativas para «dar uns
retoques» no artigo 6, surgiu já no final da última legislatura, a seguir
à demissão de António Costa a 7 de novembro. A tentativa foi denunciada pelo IL
( não sei se por outras forças políticas) e tão discretamente como pretendia
entrar na ordem de trabalhos, foi retirada. um dos deputados que mais se tem
batido pelo que ele chama de higienização dos conteúdos online tem sido o nosso
mais recente prodígio político, o deputado do momento, o génio não da lâmpada
mas dos blocos no parlamento: Rui Tavares por quem politicamente tenho tanta
simpatia com um muçulmano tem ao toucinho. A 15 de fevereiro de 2023 temos um
artigo online onde «o LIVRE quer mais medidas para combater discursos de ódio
online». A 28 de abril de 2023 no Expresso da Meia Noite, Rui Tavares torna a
insistir na higienização do discurso. Jaime Nogueira Pinto participava
igualmente no debate e calmamente refreou os ímpetos de limpeza do deputado
maravilha. Se repararmos na data lembramos imediatamente que 3 dias antes o
CHEGA deu a Lula uma recepção inesquecível na AR. E já que estamos a falar da
Europa sugiro a análise da sondagem: Sondagem
Euronews: PSD vence europeias e Chega elege pela primeira vez para o Parlamento
Europeu - 19/3/2024 É muito
provável que em Portugal não haja eleição de extrema esquerda para deputados
europeus, o que seria um excelente notícia. Não se compreende como um partido
como o PCP que elege quatro deputados ( podem jogar à sueca), nos pode
representar tão mal e ser tão pró russo e Hamas. Os portugueses têm de começar
a ser muito mais cuidadosos com as escolhas que fazem para seus representantes
na Europa.
João Angolano: Meu caro JNP
vais ser cancelado não tarda nada por zelosos funcionários criados nas
madrassas wokistas (tal como imagino este meu comentário deve estar a dar
apitadelas nos departimentos de controlo ) José B Dias > Pedra
Nussapato: Por que assim
é definida a "desinformação" ... se beneficiar qualquer outro sector
ideológico todos os "fact checkers" irão jurar pela santa que é tudo
verdade da mais pura! Fácil ... José Carvalho: Em vez de censura de conteúdos "legais mas prejudiciais"
mais vale fazer como o Maduro na Venezuela: proibir os candidatos da direita. José B Dias > Rui
Lima: Mas os temas
nunca são discutidos por medo das prontas acusações de fascismos, racismos e
xenofobias ... e as eleições europeias estão à porta sem que a esmagadora
maioria da população faça sequer ideia da sua importância para o seu futuro e
para o das suas descendências! Pela minha parte recuso votar em qualquer dos
partidos que apoiam a recondução da presidência da Comissão e/ou, que pretendam
votar favoravelmente o proposto Tratado a dar poderes extraordinários à OMS. João Ramos: A esquerda está preocupada com a ascensão da direita e
então acha que todos os métodos são legais para impedir essa ascensão, mesmo os
totalitários desde que protejam a esquerda, isto já é hipocrisia e perigo a
mais…
madalena colaço: Finalmente alguém que nos informa do que se passa nesta Europa governada
por Ursula, que nunca foi a votos e de que Merkel se livrou enviando-a para a
Europa. E por falar em conteúdos "legais mas prejudiciais", será que
é prejudicial para a Europa e Nato omitir a negociação de paz de 7 de Março de
2022, que ocorreu entre Zelenski e Putin, com Erdogan como intermediário? No início de março, poucos dias
após a invasão dos Russos o Presidente turco sentou a Rússia e a Ucrânia à mesa
das negociações para a paz. Putin exigia o respeito dos acordos de Minsk ou
seja a não discriminação dos russos no Donbass e a neutralidade da Ucrânia,
evitando que a Nato se instalasse nas suas fronteiras. A negociação avançou e
Zelenski estava pronto para assinar, quando Boris J. então ministro britânico,
a mando de Washington, aterrou em Kiev e disse a Zelensky que esse acordo era
para se rasgar pois o Ocidente iria apoiar incondicionalmente a Ucrânia. Qual a
razão para nunca se falar neste acordo? Qual a razão por que Washington e Boris,
em lugar da paz, preferiram que a Ucrânia, continuasse esta guerra que tem
sacrificado milhares de ucranianos? Porque mentiu a comunicação dizendo desde o
início que a Ucrânia estava em vantagem militar e que ia vencer? Macron e
Ursula falam insistentemente em pôr tropas no terreno. Porque ninguém fala no
risco que essas ameaças podem desencadear na Europa? Sim, tudo isto são
conteúdos legais mas que são omitidos, pois extremamente lesivos para a Europa
de Ursula. Manuel
F: É preciso estar
de olhos abertos para o mundo da informação e não só. Desde a morte do Sr. Nabeiro
deixei de ver noticiários nas TV portugueses porque todas elas passaram horas e
horas a falar no Sr. e eu perguntei-me: mas o que é que eu estou a ver, chega
de intoxicação e cortei cerce, nunca mais vi um noticiário na RTP, SIC, TVI,
etc. Pensei comigo, vou ver as noticias na Euronews que são só 15 minutos e são
mais decentes! passados alguns meses cheguei à conclusão que a Euronews, nos
aspectos importantes é igual aos canais portugueses, têm uma ideologia de
esquerda tendenciosa e enganosa, por isso deixei, também, de ver este canal. Agora limito-me a ler o
Observador, que assino, não sei até quando, mas estou atento á linha editorial
do jornal e faço votos que consiga manter-se isento e não embarque na onda. A propósito a jornalista M.
Avilez anda a fazer umas entrevistas a figuras conhecidas do mundo político e
fiquei espantado quando afirmou que o Estado português, antes do 25 A não era
um estado de direito. Mandei-lhe um mail para que me explicasse o que é que ela
considera um estado de direito mas, é claro, não me respondeu. É que ela também pertence à
elite deste país e eu simples cidadão anónimo não mereço resposta de pessoa tão
importante.
Ronin: A UE e von der Leyen fazem afinal o que faz a Rússia e a RPC e as
plataformas do grupo Meta de Zuckerberg e a Google já começaram a impedir
divulgação de vídeos por censura, então colocam a chancela de
"reencaminhada muitas vezes" em tudo o que seja conteúdo a censurar
pela nova "norma", trata-se de censura pura e dura, apoiando os media
main stream socialista/comunistas/woke. bento guerra: Os tiques autoritários da
Comissão, emergem com frequência, perante os políticos, que mais parecem um
grupo de amigos e porque querem fundos, não confrontam Pedra Nussapato: Para além da questão muito
relevante de se estas medidas da UE fazem ou não sentido, se são ou não
legítimas, há uma outra questão que não vejo devidamente discutida: porque é
que as fake news e a desinformação supostamente só beneficiam os partidos ditos
de extrema direita ou direita conservadora populista? Américo Silva: Seria bom que a CS apontasse
claramente a que corresponde cada partido nas eleições europeias: por exemplo
PSD=PPE=von Leyen. Dos 801 delegados do PPE von Leyen recebeu 400 votos, ou
seja, não fez a maioria simples, confrontada, a comissão europeia emitiu um
comunicado sobre regras de conduta para que este assunto fosse omitido sem quaisquer
comentários. Tim
do A: Mais um grande artigo de JNP. Carlos Medeiros: Os coronéis reformados do
antigo lápis azul, foram uns meninos de coro comparados com estes herdeiros e
actuais continuadores da propaganda comunóide, a educação do povo logo a partir
das escolas na infância, são a única arma eficaz não só para combater a
propaganda (e o crime) dos oligarcas abjectos de esquerda e centro esquerda,
mas também contra a epidemia de embrutecimento com que esta comunicação social
brinda os portugueses. Fernando
Martins: Excelente artigo de JNP mais uma vez. Para nos fazer ver quem e o quê
domina nas instâncias europeias que nos "governam"... Uma miséria
vergonhosa
Américo Silva Américo Silva: Não existe evidência de que a
legitimidade democrática da senhora Leyen seja superior à de Putin Eduardo L: Até que enfim que alguém credível traz este assunto a
lume. Infelizmente já é tarde; além desta lei que visa as eleições, há outra, a
montante, já aprovada, que visa a mesma coisa mas com carácter mais geral e
permanente. A X de Musk, de longe a mais liberal desde que foi comprada, já foi
ameaçada pela UE para pagar milhões ou milhares de milhões em multa se não
fizer a sua própria censura. Durante o
covid a censura permeou tudo. Quem ousasse emitir opinião ou apresentar factos
- ex: a vacina não evita a infecção nem o contágio do vírus - era imediatamente
cancelado, censurado, proibido, expulso, etc. Mas no passo nada. Por cá nem os
entusiastas de 'Abril' deram por ela! Coxinho > José Carvalho: Tem toda a razão. É essa a triste realidade, de que
poucos se apercebem... E de caminho
pode acrescentar o que se passa no Brasil, onde já impera uma ditadura cruel,
encabeçada, não pelo presidente da república mas pelo sr. Alexandre de Moraes
(presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do STE (Supremo Tribunal
Eleitoral). E tudo, claro,
"em defesa da democracia", como eles dizem e os patetas acreditam. Andrade > BG: A mentira só é negativa se não for a favor de quem
detém o poder, sempre assim foi. As
redes sociais mais não fizeram do que dar voz a gente honesta bem informada,
gente honesta mal informada e a gente desonesta bem informada. Uma vantagem sobre a verdade oficial, que é ditada
estritamente por gente desonesta bem informada. Victor Goncalves > Fernando Cascais: Eu, pelo meu lado só me falta andar com uma corneta a
berrar que votei Chega.Chamem-me fascista, simplório, analfabeto, xenófobo,
enfim toda a parafernália do discurso ofensivo. E que isto necessita mesmo de
uma mudança. Quanto a E.U , como já disse não é à toa que se apelidam de
"comissários". Eles nem escondem ao que vêm. Joaquim Almeida: O Admirável Mundo Novo da Verdade. 1984 Digital. Os
Inquisidores Digitais. Voltem Salazar e a PIDE, para aprenderem com a Comissão
Europeia aquilo que a GESTAPO, o KGB e a
STASI gostariam de ensinar-lhes... Uma vergonhosa e abominável aberração "europeia" Maria Emília Santos Santos:
A Comissão Europeia trabalha para os líderes
financeiros que são absolutamente esquerdistas radicais! Pretendem diminuir a
população mundial porque dizem eles é a culpada do aquecimento global! Então,
procuram todas as estratégias para que este negro e diabólico objectivo se cumpra! Acreditar em algo da boca deles é ser ingénuo ou mais
que isso! O mundo está nas suas mãos sujas de sangue! Agora preparam-se para
meter na Constituição o direito ao aborto, como um Direito total! Para quê?
para libertarem as mulheres dos filhos e lhes trazerem graves problemas morais,
psicológicos, físicos e espirituais! Destruir a humanidade, a começar nas
crianças das escolas com a demoníaca ideologia de género! Por isso não querem o
CHEGA! Preferem o PS, BE, etc., porque com esses já sabem que estão seguros
para executarem estas maldades à vontade como têm feito até agora! Rosa Silvestre > João Floriano: Era conveniente que na campanha para as europeias se
discutisse o que cada grupo europeu defende e não política nacional como
costuma acontecer.
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