domingo, 7 de abril de 2024

Linhas mestras


Lá fora, nos países esclarecidos. Nas últimas eleições legislativas, por cá, surgiram dois partidos AD nos boletins de voto, para induzir em erro os votantes mais distraídos, ou menos esclarecidos, e a mistificação resultou, fazendo a verdadeira e antiga AD perder milhares de votos. Linhas mestras não houve, nem sequer advertindo, para os incautos, porque o que se pretendeu foi induzir em erro. Resultou bem a trafulhice por cá, como de costume, linha mestra, essa sim, da nossa actuação orientadora, pela calada… das outras, nem falo, os comentadores encarregam-se disso, apoiando as advertências sábias de JNP. As nossas linhas mestras geram-se na ambiguidade, não na rectidão.

A comissão (europeia) de exame prévio

Para vigiar e prevenir a “desinformação” nas grandes plataformas, a União Europeia lançou-se num programa de combate pré-eleitoral às fake-news e a outros conteúdos “legais, mas prejudiciais”.

JAIME NOGUEIRA PINTO Colunista do Observador

OBSERVADOR, 06 abr. 2024, 00:2079

As eleições europeias estão à porta e prevê-se uma subida do voto popular nos dois grupos da Direita: Conservadores e Reformistas Europeus e Identidade e Democracia. Ambos os grupos esperam alargar significativamente a sua representação.

Para vigiar e prevenir tudo o que, na expressão da vontade popular, possa denotar iliteracia informática, política ou ideológica – pela sujeição à desinformação, à propaganda enganosa ou à emissão de discurso de ódio nas redes sociais – a Comissão Europeia, através do DAS (Digital Services Act), deu início a um esforço acelerado de combate pré-eleitoral às fake-news, bem como a conteúdos “legais, mas prejudiciais” nas grandes plataformas digitais. Para tal, destacou equipas de observadores independentes e de fact checkers credenciados. O objectivo é a higienização do ciber-espaço e a promoção de “um discurso político inclusivo”, mediante a “aplicação de medidas de mitigação de riscos eleitorais”, entre elas a afinação de algoritmos.

Invernosa censura salazarista a bem do povo e do regime? Primaveril “exame prévio” marcelista, para aguentar o povo e o regime? Nada disso: campanha de alfabetização pré-eleitoral do povo europeu iletrado, incapaz de distinguir o verdadeiro do falso, a bem da democracia e das bancadas bem-pensantes do Parlamento Europeu.

Acusar de “desinformação” a opinião alheia é uma forma de cancelamento que se vai tornando cada vez mais comum. Há desinformação? Com certeza. Há manipulação? Sem dúvida. Há notícias falsas? Mais que muitas. Nas redes sociais e fora delas, no jornalismo “instantâneo” e no “de referência”, nos extremos e ao centro. Mas deverá uma instituição como a União Europeia embarcar na febre regulatória que varre algumas “vanguardas esclarecidas” europeias e norte-americanas, a fim de “mitigar riscos eleitorais” em causa própria e para que o povo “vote bem”?

Aqui, o alvo é nitidamente a “concorrência desleal”, a “ameaça à democracia” dos racistas, dos machistas, dos xenófobos, dos homofóbicos, dos transfóbicos, dos fascistas, dos reaccionários, dos conservadores, enfim, dos populistas da “extrema-direita”, os únicos emissores de fake news e de discurso de ódio conhecidos e certificados… mas o alvo pode mudar e crescer perigosa, arbitrária e indefinidamente.

As linhas mestras da Comissão

Foi no passado dia 26 de Março, com vista às eleições de Julho para o Parlamento Europeu, que a Comissão tornou público o documento “Guidelines for providers of Very Large Online Platforms (VLOPs) and Very Large Online Search Engines (VLOSEs) on the mitigation of sistemic risks for electoral processes”, recomendando às grandes plataformas online, como o Facebook, o Tiktok ou o Instagram, e aos grandes motores de busca, como o Google, que disciplinassem a difusão de notícias falsas e os portadores de “riscos sistémicos para o processo eleitoral.”

Para tal, a Comissão lançava às redes “equipas, integradas por especialistas com conhecimento privilegiado dos países, tais como verificadores de factos locais e organizações da sociedade civil independentes”. A par da inteligência natural destas equipas nacionais de “especialistas independentes” e para as coadjuvar, a Comissão disponibilizava também ferramentas de Inteligência Artificial sob a forma de uma série de algoritmos programados para evitar notícias ou análises “legais, mas prejudiciais”, porque susceptíveis de influenciar o comportamento dos eleitores (levando-os a “votar mal”, presume-se).

Na compostura cândida da linguagem neutra e tecnocrática de Bruxelas, estamos, declaradamente, perante um bem-educado e bem equipado Big Brother que, para nos proteger das “mentiras e intrigas” de alguns e para nos poupar aos horrores de certos “discursos de ódio”, se propõe examinar previamente e proibir, através da gestão das grandes plataformas sociais, o que se diz, o que se escreve e o que se pergunta. E o que não se diz, não se escreve e não se pergunta.

Cancelar para reinar

Não precisamos de ser muito subtis para, perante a referência a “equipas de especialistas” e “verificadores de factos independentes”, calcularmos o que aí vem, ou o que já aí está. Reunidas entre a esquerda liberal e a esquerda radical, estas “equipas de independentes com sensibilidade local” foram já chamadas à nobre missão de nos livrarem do mal, incentivadas pelo espírito de cruzada pela democracia e pelos fundos de coesão. Os velhos coronéis da censura do salazarismo-marcelismo, de que os capitães de Abril nos libertaram vai para cinquenta anos, empalidecem perante a extensão e a ubiquidade destes novos lápis azuis.

Tal como os democratas de Abril, na sua pequena escala, não hesitaram, no 28 de Setembro de 1974, em prender os reaccionários por listas de suspeitos para salvar preventivamente a democracia, assim também os democratas da União Europeia, na sua grande escala, não hesitam em examinar previamente e em censurar conteúdos “legais mas prejudiciais” para salvar preventivamente a democracia dos excessos de liberdade de expressão e de populismo que a ameaçam.

A SEXTA COLUNA    HISTÓRIA    CULTURA

COMENTÁRIOS (DE 79)

Coxinho > madalena colaço: A Ucrânia tem toda a minha simpatia mas enviar tropas de países da Nato para a Ucrânia é um verdadeiro suicídio colectivo. Quem tem cargos de chefia na UE não tem o direito de "suicidar" a população europeia. Pensamos nós que vivemos em democracia e nos libertámos da censura com o 25 A...                  Ana Luís da Silva: A Censura política e cultural está aí há muito tempo. Mas andava disfarçada, envergonhada. Ou em nichos: no meio teatral e das artes, por exemplo, onde se sentia mais o “abafamento/cancelamento” das linhas criativas arredadas do pensamento desconstrutivo da Esquerda. Alargou depois às redes sociais. Agora mostra-se sem vergonha nenhuma na cara e em grande escala em todo o espaço da UE, a mando de quem controla o espaço político nas instituições europeias. É um perigo sério para a liberdade. A Esquerda ou as suas ideias estão definitivamente há demasiado tempo a infectar o poder. Obrigada a Jaime Nogueira Pinto pelo alerta.                 Paulo J Silva: Muito preocupante o que JNP nos traz neste artigo. A visão marxista ameaça impor-se na UE. Já vemos o quão longe foi em Portugal. Afastámo-nos da democracia para outra “cracia” que não seja a vontade do povo mas de algumas classes, algumas elites que querem controlar o povo em benefício próprio. É o progresso invertido, o avançar recuando, é o caminho rumo a novos tipos de autoritarismo.             João Amorim: É a esquerda (também a “moderada”) a revelar a sua verdadeira face. Este é o caminho certo da guerra civil…                   Rui Lima: Temos duas con­cep­ções da Europa, a que está no poder sonham agora com um grande salto fede­ral, tal­vez até com um grande salto uni­tá­rio. Já não pre­ten­dem res­pei­tar a sobe­ra­nia naci­o­nal, que agora é tra­tada como coisa  reac­ci­o­ná­ria , estão a aproveita-se das cri­ses como pre­texto para jus­ti­fi­car a mar­cha for­çada em direc­ção à sobe­ra­nia Euro­peia, quer se trate de Covid ou da guerra na Ucrâ­nia. O pior de tudo é que tem pouca con­si­de­ra­ção pela civi­li­za­ção euro­peia, como a conhe­ce­mos his­to­ri­ca­mente. Esta Europa não vê a imi­gra­ção em massa como um pro­blema, mas como um pro­jecto. A UE na sua pro­pa­ganda tem o véu islâ­mico como o sím­bolo da diver­si­dade. Do lado oposto vemos o que podemos chamar o patri­o­tismo europeu face ao perigo migra­tó­rio, que está a trans­for­mar a Europa numa comu­ni­dade de des­tino não querem ver a Europa um “país mun­dial” . A Europa “país mundial” será trágico para a saúde e habitação ,  a França será o país com mais problemas de alojamento e  construi-o  21 milhões ou seja  30% da habitação social da Europa e gasta 40 000 milhões euros ano e os pobres franceses não têm casa, porque como dizia um socialista dos bons tempos nem a França nem a Europa podem tomar conta de toda a miséria do mundo.                     João Floriano: Não precisamos de vasculhar muito para perceber que a carta de Direitos da Era Digital e o Artigo 6 da Carta portuguesa de Direitos Humanos na era Digital são um assunto recorrente embora tratado discretamente e percebemos porquê: o cheiro a censura é intenso. Concordo que nas redes sociais encontramos muito lixo e desinformação, mas só se mete numa lixeira quem quer e não precisamos de censores de extrema esquerda tendenciosos e fanáticos sobre o que se entende por discurso de ódio para seleccionarmos os conteúdos e formarmos a nossa opinião. Se não me engano uma das últimas tentativas para «dar uns retoques» no artigo 6, surgiu já no final da última legislatura,  a seguir à demissão de António Costa a 7 de novembro. A tentativa foi denunciada pelo IL ( não sei se por outras forças políticas) e tão discretamente como pretendia entrar na ordem de trabalhos, foi retirada. um dos deputados que mais se tem batido pelo que ele chama de higienização dos conteúdos online tem sido o nosso mais recente prodígio político, o deputado do momento, o génio não da lâmpada mas dos blocos no parlamento: Rui Tavares por quem politicamente tenho tanta simpatia com um muçulmano tem ao toucinho. A 15 de fevereiro de 2023 temos um artigo online onde «o LIVRE quer mais medidas para combater discursos de ódio online». A 28 de abril de 2023 no Expresso da Meia Noite, Rui Tavares torna a insistir na higienização do discurso. Jaime Nogueira Pinto participava igualmente no debate e calmamente refreou os ímpetos de limpeza do deputado maravilha. Se repararmos na data lembramos imediatamente que 3 dias antes o CHEGA deu a Lula uma recepção inesquecível na AR. E já que estamos a falar da Europa sugiro a análise da sondagem: Sondagem Euronews: PSD vence europeias e Chega elege pela primeira vez para o Parlamento Europeu - 19/3/2024 É muito provável que em Portugal não haja eleição de extrema esquerda para deputados europeus, o que seria um excelente notícia. Não se compreende como um partido como o PCP que elege quatro deputados ( podem jogar à sueca), nos pode representar tão mal e ser tão pró russo e Hamas. Os portugueses têm de começar a ser muito mais cuidadosos com as escolhas que fazem para seus representantes na Europa.                  João Angolano: Meu caro JNP vais ser cancelado não tarda nada por zelosos funcionários criados nas madrassas wokistas (tal como imagino este meu comentário deve estar a dar apitadelas nos departimentos de controlo )               José B Dias > Pedra Nussapato: Por que assim é definida a "desinformação" ... se beneficiar qualquer outro sector ideológico todos os "fact checkers" irão jurar pela santa que é tudo verdade da mais pura! Fácil ...                 José Carvalho: Em vez de censura de conteúdos "legais mas prejudiciais" mais vale fazer como o Maduro na Venezuela: proibir os candidatos da direita.             José B Dias > Rui Lima: Mas os temas nunca são discutidos por medo das prontas acusações de fascismos, racismos e xenofobias ... e as eleições europeias estão à porta sem que a esmagadora maioria da população faça sequer ideia da sua importância para o seu futuro e para o das suas descendências! Pela minha parte recuso votar em qualquer dos partidos que apoiam a recondução da presidência da Comissão e/ou, que pretendam votar favoravelmente o proposto Tratado a dar poderes extraordinários à OMS.        João Ramos: A esquerda está preocupada com a ascensão da direita e então acha que todos os métodos são legais para impedir essa ascensão, mesmo os totalitários desde que protejam a esquerda, isto já é hipocrisia e perigo a mais…                 madalena colaço: Finalmente alguém que nos informa do que se passa nesta Europa governada por Ursula, que nunca foi a votos e de que Merkel se livrou enviando-a para a Europa. E por falar em conteúdos "legais mas prejudiciais", será que é prejudicial para a Europa e Nato omitir a negociação de paz de 7 de Março de 2022, que ocorreu entre Zelenski e Putin, com Erdogan como intermediário? No início de março, poucos dias após a invasão dos Russos o Presidente turco sentou a Rússia e a Ucrânia à mesa das negociações para a paz. Putin exigia o respeito dos acordos de Minsk ou seja a não discriminação dos russos no Donbass e a neutralidade da Ucrânia, evitando que a Nato se instalasse nas suas fronteiras. A negociação avançou e Zelenski estava pronto para assinar, quando Boris J. então ministro britânico, a mando de Washington, aterrou em Kiev e disse a Zelensky que esse acordo era para se rasgar pois o Ocidente iria apoiar incondicionalmente a Ucrânia. Qual a razão para nunca se falar neste acordo? Qual a razão por que Washington e Boris, em lugar da paz, preferiram que a Ucrânia, continuasse esta guerra que tem sacrificado milhares de ucranianos? Porque mentiu a comunicação dizendo desde o início que a Ucrânia estava em vantagem militar e que ia vencer? Macron e Ursula falam insistentemente em pôr tropas no terreno. Porque ninguém fala no risco que essas ameaças podem desencadear na Europa? Sim, tudo isto são conteúdos legais mas que são omitidos, pois extremamente lesivos para a Europa de Ursula.                Manuel F: É preciso estar de olhos abertos para o mundo da informação e não só. Desde a morte do Sr. Nabeiro deixei de ver noticiários nas TV portugueses porque todas elas passaram horas e horas a falar no Sr. e eu perguntei-me: mas o que é que eu estou a ver, chega de intoxicação e cortei cerce, nunca mais vi um noticiário na RTP, SIC, TVI, etc. Pensei comigo, vou ver as noticias na Euronews que são só 15 minutos e são mais decentes! passados alguns meses cheguei à conclusão que a Euronews, nos aspectos importantes é igual aos canais portugueses, têm uma ideologia de esquerda tendenciosa e enganosa, por isso deixei, também, de ver este canal. Agora limito-me a ler o Observador, que assino, não sei até quando, mas estou atento á linha editorial do jornal e faço votos que consiga manter-se isento e não embarque na onda. A propósito a jornalista M. Avilez anda a fazer umas entrevistas a figuras conhecidas do mundo político e fiquei espantado quando afirmou que o Estado português, antes do 25 A não era um estado de direito. Mandei-lhe um mail para que me explicasse o que é que ela considera um estado de direito mas, é claro, não me respondeu.  É que ela também pertence à elite deste país e eu simples cidadão anónimo não mereço resposta de pessoa tão importante.                  Ronin: A UE e von der Leyen fazem afinal o que faz a Rússia e a RPC e as plataformas do grupo Meta de Zuckerberg e a Google já começaram a impedir divulgação de vídeos por censura, então colocam a chancela de "reencaminhada muitas vezes" em tudo o que seja conteúdo a censurar pela nova "norma", trata-se de censura pura e dura, apoiando os media main stream socialista/comunistas/woke.        bento guerra: Os tiques autoritários da Comissão, emergem com frequência, perante os políticos, que mais parecem um grupo de amigos e porque querem fundos, não confrontam                 Pedra Nussapato: Para além da questão muito relevante de se estas medidas da UE fazem ou não sentido, se são ou não legítimas, há uma outra questão que não vejo devidamente discutida: porque é que as fake news e a desinformação supostamente só beneficiam os partidos ditos de extrema direita ou direita conservadora populista?           Américo Silva: Seria bom que a CS apontasse claramente a que corresponde cada partido nas eleições europeias: por exemplo PSD=PPE=von Leyen. Dos 801 delegados do PPE von Leyen recebeu 400 votos, ou seja, não fez a maioria simples, confrontada, a comissão europeia emitiu um comunicado sobre regras de conduta para que este assunto fosse omitido sem quaisquer comentários.                Tim do A: Mais um grande artigo de JNP.                 Carlos Medeiros: Os coronéis reformados do antigo lápis azul, foram uns meninos de coro comparados com estes herdeiros e actuais continuadores da propaganda comunóide, a educação do povo logo a partir das escolas na infância, são a única arma eficaz não só para combater a propaganda (e o crime) dos oligarcas abjectos de esquerda e centro esquerda, mas também contra a epidemia de embrutecimento com que esta comunicação social brinda os portugueses.               Fernando Martins: Excelente artigo de JNP mais uma vez. Para nos fazer ver quem e o quê domina nas instâncias europeias que nos "governam"... Uma miséria vergonhosa                   Américo Silva Américo Silva: Não existe evidência de que a legitimidade democrática da senhora Leyen seja superior à de Putin               Eduardo L: Até que enfim que alguém credível traz este assunto a lume. Infelizmente já é tarde; além desta lei que visa as eleições, há outra, a montante, já aprovada, que visa a mesma coisa mas com carácter mais geral e permanente. A X de Musk, de longe a mais liberal desde que foi comprada, já foi ameaçada pela UE para pagar milhões ou milhares de milhões em multa se não fizer a sua própria censura. Durante o covid a censura permeou tudo. Quem ousasse emitir opinião ou apresentar factos - ex: a vacina não evita a infecção nem o contágio do vírus - era imediatamente cancelado, censurado, proibido, expulso, etc. Mas no passo nada. Por cá nem os entusiastas de 'Abril' deram por ela!              Coxinho > José Carvalho: Tem toda a razão. É essa a triste realidade, de que poucos se apercebem... E de caminho pode acrescentar o que se passa no Brasil, onde já impera uma ditadura cruel, encabeçada, não pelo presidente da república mas pelo sr. Alexandre de Moraes (presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do STE (Supremo Tribunal Eleitoral). E tudo, claro, "em defesa da democracia", como eles dizem e os patetas acreditam.               Andrade > BG: A mentira só é negativa se não for a favor de quem detém o poder, sempre assim foi. As redes sociais mais não fizeram do que dar voz a gente honesta bem informada, gente honesta mal informada e a gente desonesta bem informada. Uma vantagem sobre a verdade oficial, que é ditada estritamente por gente desonesta bem informada.             Victor Goncalves > Fernando Cascais: Eu, pelo meu lado só me falta andar com uma corneta a berrar que votei Chega.Chamem-me fascista, simplório, analfabeto, xenófobo, enfim toda a parafernália do discurso ofensivo. E que isto necessita mesmo de uma mudança. Quanto a E.U , como já disse não é à toa que se apelidam de "comissários". Eles nem escondem ao que vêm.           Joaquim Almeida: O Admirável Mundo Novo da Verdade. 1984 Digital. Os Inquisidores Digitais. Voltem Salazar e a PIDE, para aprenderem com a Comissão Europeia aquilo que  a GESTAPO, o KGB e a STASI gostariam de ensinar-lhes... Uma vergonhosa e abominável aberração "europeia"            Maria Emília Santos Santos: A Comissão Europeia trabalha para os líderes financeiros que são absolutamente esquerdistas radicais! Pretendem diminuir a população mundial porque dizem eles é a culpada do aquecimento global! Então, procuram todas as estratégias para que este negro e diabólico objectivo se cumpra! Acreditar em algo da boca deles é ser ingénuo ou mais que isso! O mundo está nas suas mãos sujas de sangue! Agora preparam-se para meter na Constituição o direito ao aborto, como um Direito total! Para quê? para libertarem as mulheres dos filhos e lhes trazerem graves problemas morais, psicológicos, físicos e espirituais! Destruir a humanidade, a começar nas crianças das escolas com a demoníaca ideologia de género! Por isso não querem o CHEGA! Preferem o PS, BE, etc., porque com esses já sabem que estão seguros para executarem estas maldades à vontade como têm feito até agora!              Rosa Silvestre > João Floriano: Era conveniente que na campanha para as europeias se discutisse o que cada grupo europeu defende e não política nacional como costuma acontecer.

Nenhum comentário: