quinta-feira, 20 de março de 2025

REARMAMENTO EUROPEU

 

De coesão, em função da defesa de um “parceiro” que a hediondez de um seu vizinho interesseiro tornou vítima da sua avidez mentecapta - o que é levianamente – cobardemente, vilmente, rasteiramente, sinistramente … - tratado por um furtivo e recente “amante das suas próprias verdades” de cariz provocatório, por se julgar poderoso, - talvez com razão, mas ignorando a relatividade, seja do conceito que for. Duas excelentes análises deste já não recente “fenómeno adverso de uma invasão absurda” - por dois brilhantes analistas da antiga casta corajosa e patriótica, da nossa saudade sem retorno.

 

EXSURGE FENIX – 3

HENRIQUE SALLES DA FONSECA

A BEM DA  NAÇÃO 19.03.25

Os cobardes abusam dos fracos, mas temem os fortes. * * * •

 O rearmamento europeu serve as Forças Armadas Europeias, e as de cada Estado europeu as quais servem na própria defesa bem como na defesa dos seus amigos, nomeadamente Ucrânia e Groenlândia. Mas servirão também nos campos operacionais a definir pela GAMO;

O rearmamento europeu deverá ser fruto da tecnologia e indústria europeia de defesa;

As Forças Armadas Europeias deverão ser solidárias com o «Espírito europeu» excluindo situações espúrias de proximidade com o inimigo.

(continua)
Março de 2025

2 comentários

Adriano Miranda Lima 19.03.2025 17:24

Voltou a fugir-me sem eu saber como um extenso comentário que estava a escrever. Só faltou clicar no "enviar" e devo ter tocado com o dedo em local proibitivo. Não é a primeira vez que me acontece e não aprendo que o mais seguro é escrever no Word e depois copiar. Agora não estou com ânimo para repetir reconstruindo o que escrevi e se perdeu, mas hei-de voltar.

 Adriano Miranda Lima 19.03.2025  19:01

A primeira frase ajusta-se perfeitamente a Donald Trump e devia constituir o seu epitáfio onde quer que venha a ser sepultado. Não é crível que os EUA voltem a ter como presidente criatura de tão má qualidade humana, moral e política. Dir-se-á que isso é fenómeno que resulta dos tempos confusos e incertos que o mundo está a viver, porque desde logo relaciono a eleição de Trump com a existência deletéria de redes sociais que hoje condicionam e influenciam em todo o lado o comportamento e as escolhas das massas eleitorais, induzindo-as tendenciosamente em sentido contrário ao progresso da humanidade. E resta esperar para ver até onde iremos parar com o uso indevido da inteligência artificial. Pressionada pelos nefastos acontecimentos, a União Europeia anunciou um programa de financiamento do seu rearmamento - ReArm Europe - e concebendo-o mediante: a flexibilização do pacto de estabilidade de modo a permitir dos estados-membros endividarem-se sem incorrerem em défice; a emissão de obrigações europeias; a alocação dos fundos de coesão à área da defesa; o incentivo ao investimento privado através do Banco Europeu de Investimento, para apoio à indústria da defesa. Na opinião de quem sabe da matéria, a emissão de dívida conjunta da União facilitará economias de escala, permitirá a diminuição de custos e favorecerá compras conjuntas, com vantagem para a uniformização de armamentos e equipamentos, a optimização de recursos e a eficiência do produto operacional. Estranha-se que entre nós estes temas pouco ou nada entrem no discurso político ou no debate entre os comentadores que enxameiam os canais televisivos. E não se esqueça que o tema dos recursos humanos para as forças armadas não é de somenos importância. Antes pelo contrário.

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