De coesão, em função da defesa de um “parceiro” que a hediondez de um seu vizinho
interesseiro tornou vítima da sua avidez mentecapta - o que é levianamente –
cobardemente, vilmente, rasteiramente, sinistramente … - tratado por um furtivo
e recente “amante das suas próprias verdades”
de cariz provocatório, por se julgar poderoso, - talvez com razão, mas
ignorando a relatividade, seja do conceito que for. Duas excelentes análises
deste já não recente “fenómeno adverso de uma invasão absurda” - por dois brilhantes
analistas da antiga casta corajosa e patriótica, da nossa saudade sem retorno.
HENRIQUE SALLES DA FONSECA
A BEM DA
NAÇÃO 19.03.25
Os cobardes abusam dos fracos, mas
temem os fortes. * * * •
O rearmamento europeu serve as Forças Armadas
Europeias, e as de cada Estado europeu as quais servem na própria defesa bem
como na defesa dos seus amigos, nomeadamente Ucrânia e Groenlândia. Mas
servirão também nos campos operacionais a definir pela GAMO;
• O rearmamento europeu deverá ser
fruto da tecnologia e indústria europeia de defesa;
• As Forças Armadas Europeias deverão ser solidárias com o «Espírito
europeu» excluindo situações espúrias de proximidade com o inimigo.
(continua)
Março
de 2025
2 comentários
Adriano Miranda Lima 19.03.2025 17:24
Voltou a fugir-me sem eu saber como um
extenso comentário que estava a escrever. Só faltou clicar no
"enviar" e devo ter tocado com o dedo em local proibitivo. Não é a
primeira vez que me acontece e não aprendo que o mais seguro é escrever no Word
e depois copiar. Agora não estou com ânimo para repetir reconstruindo o que
escrevi e se perdeu, mas hei-de voltar.
Adriano Miranda
Lima 19.03.2025 19:01
A
primeira frase ajusta-se perfeitamente a Donald Trump e devia constituir o seu
epitáfio onde quer que venha a ser sepultado. Não é crível que os EUA voltem a
ter como presidente criatura de tão má qualidade humana, moral e política. Dir-se-á que isso é fenómeno que resulta dos tempos
confusos e incertos que o mundo está a viver, porque desde logo relaciono a
eleição de Trump com a existência deletéria de redes sociais que hoje
condicionam e influenciam em todo o lado o comportamento e as escolhas das
massas eleitorais, induzindo-as tendenciosamente em sentido contrário ao
progresso da humanidade. E resta esperar para ver até onde iremos
parar com o uso indevido da inteligência artificial. Pressionada pelos nefastos acontecimentos, a União
Europeia anunciou um programa de financiamento do seu rearmamento - ReArm Europe - e concebendo-o mediante: a flexibilização do pacto de estabilidade de modo a
permitir dos estados-membros endividarem-se sem incorrerem em défice; a emissão de obrigações europeias; a alocação dos
fundos de coesão à área da defesa; o incentivo ao investimento privado através
do Banco Europeu de Investimento, para apoio à indústria da defesa. Na
opinião de quem sabe da matéria, a emissão de dívida conjunta da União
facilitará economias de escala, permitirá a diminuição de custos e favorecerá
compras conjuntas, com vantagem para a uniformização de armamentos e
equipamentos, a optimização de recursos e a eficiência do produto operacional.
Estranha-se que entre nós estes temas pouco ou nada
entrem no discurso político ou no debate entre os comentadores que enxameiam os
canais televisivos. E não se
esqueça que o tema dos recursos humanos para as forças armadas não é de somenos
importância. Antes pelo contrário.
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