Que não coloquei, de admiradores do Ventura e seus acólitos, e daí condenando
MARIA JOÃO AVILLEZ, que, como pessoa educada em valores e sabendo exprimir com
elegância e clareza o seu pensamento correcto e são, só poderia concitar a pseudo
sabedoria irónica ou grosseira, ao nosso jeito malcriado e atrevido, tal o de
André Ventura, que esses vários comentadores defendem, por ser arruaceiro e
malcriado também, coisa habitual entre nós, que lemos pouco e invejamos muito.
É por isso, pois, que reescrevo o único comentário que achei cabalmente justo,
na selva de comentários dos chegados ao Chega:
Comentário de ANTONIO BENTES: Maria João
Avillez, que artigo fantástico. 100% de acordo. Faz-me impressão a cegueira dos
adeptos do Chega e o seu fanatismo absoluto. O Chega nada propõe, não tem
qualquer estratégia para Portugal e para os Portugueses. Ao contrário do que a
comunicação social insiste e a esquerda também, o Chega não é minimamente
representante da extrema direita. É apenas um partido de soundbytes. Grita por
tudo e por nada, nada propõe, nada constrói. Que pena não termos uma
personalidade como Georgia Melloni, primeira ministra italiana. Essa sim, uma
política de mão cheia, que conseguiu dar prestígio, uma direcção firme e
respeito à Itália. Mas, alguém consegue imaginar André Ventura como
primeiro-ministro ou um parceiro fiável de uma outra governação? É impossível.
Mas, graças a Deus que vivemos numa democracia, todos têm liberdade de se
exprimir e de votar em quem quiserem.
O ouvinte que acredita
Que eixos e prioridades são
as do Chega? E como as transformará em actos com resultados e com quem ao seu
lado? Sobra-lhe a retórica e por isso o líder pratica-a exaltadamente: ao
menos, ouve-se.
MARIA JOÃO AVILLEZ Jornalista, colunista do Observador
OBSERVADOR, 4/2/25
1 Que eixos e prioridades são
as do Chega? E como as transformará em actos com resultados e com quem ao seu
lado? Sobra-lhe a retórica e por isso o líder pratica-a exaltadamente: ao
menos, ouve-se. Mas no dia em que o
mundo mudou (à data), Ventura entretinha-se
e entretinha o Parlamento com uma oportunística moção de censura à pessoa de Luís
Montenegro, primeiro-ministro em funções.
Voltando ao ouvinte: sem lhe ocorrer que a política fornece surpresa
mas não milagres, que o seu exercício dá um trabalhão, exige competência e
requer saber, e que se for bem executado nunca se confundirá com histriónica
demagogia, o ouvinte-eleitor não se importa: acredita. Basta-lhe saber-se
incluído nesta “via”.
2Às vezes, os fiéis do Chega fazem-me
lembrar os adeptos do almirante Gouveia e Melo. Não me entendam mal, não
comparo, tenho a noção das diferenças e já explico: o eleitorado do Chega acredita que será resgatado de vez de um
sistema que o humilha e ele detesta; Gouveia e Melo irá enfrentar as
famílias partidárias como se fossem adversárias, combatendo-as, para sinalizar
que estorvam a pureza da democracia. É sempre preciso desconfiar dos “chefes” ansiosamente determinados a
redimir as pátrias das garras nefastas dos partidos, dos erros, do desnível
entre a promessa feita e o resultado não cumprido, oferecendo-lhes a visão imaculada da democracia. Consta
aliás na cidade que políticos de nome
e comunicadores experimentados já integrarão há muito o núcleo duro da sua
candidatura. Ah bom? Surpreendi-me:
o texto do Expresso pareceu-me — mas pode ser que eu esteja enganada — um
somatório de ideias feitas, inesperadíssimos erros, alguns do foro
constitucional, e uma foto cuja escolha pertenceu certamente a um estagiário de
comunicação.
Percebo que possa perturbar — não é
minha intenção — o lembrar-me ao mesmo tempo, dos eleitorados do Chega e de
Gouveia e Melo. Sim são distintos — um
já é real, o outro, só conjecturado – e as personalidades de
ambos, os currículos, e os seus universos, são muito diferentes. Mas o que
Ventura tem feito com os “seus” e o que Gouveia e Melo sinaliza como reflexão
sobre um determinado estado de coisas, conseguem embaraçar-nos: não parece
que o civil Ventura e o militar Gouveia e Melo, independentemente dos seus trajectos
pessoais, das suas circunstâncias políticas e dos patamares institucionais onde
se movem ou possam vir a mover-se, saibam exactamente o que fazer neste momento
histórico: aqui e fora de portas.
Ainda a procissão vai no adro?, perguntar-me-ão e eu respondo: a das
eleições presidenciais, vai sim. A da paz que durava desde 1945 e agora desabou
sobre um desconhecido incerto, vai em marcha acelerada.
A política agradece sempre a boa
escolha.
POLÍTICA PARTIDO CHEGA ALMIRANTE
GOUVEIA E MELO
COMENTÁRIOS (de 95)
Ana Luís da
Silva: Um expectável exercício de propaganda a favor de
Montenegro de parte de quem está bem instalada no sistema como ele está, em que
os partidos mandam e desmandam usam e abusam ignorando o cidadão e as suas
necessidades. Além de previsível, vai um
bocadinho mais longe este exercício opinativo: tira (pelo menos tenta) a
esperança a quem abomina o sistema e o quer mudar, com um recado lapidar
à-velho-do-Restelo: votantes do CHEGA, voltai para as vossas casinhas
miseráveis, os vossos bairros popularuchos, as vossas mansões e quintas
isoladas, os vossos trabalhos corriqueiros, os vossos negócios, à vossa luta
diária pelas vossas famílias, pelos vossos filhos, ficai para sempre longe do poder
e dos partidos, voltai todos, todos, para a vossa abstenção, porque nada vai
mudar, nós não vamos deixar que algo mude, “habituem-se”. A favor da manutenção do status
quo e contra a esperança de mudança escrevinhar e escrevinhar na coluna
semanal do Observador. Paulo Almeida:
Maria João
Avillez confirmou aqui o que penso há algum tempo sobre a sua tolerância a quem
pensa diferente e à sua desonestidade. Primeiro porque o ouvinte em causa, eu
ouvi o programa, disse também que a MJA falava muito do Chega. Ela não soube
aceitar isso e interrompeu o ouvinte a pedir para enviar provas disso. Que
intervenção ridícula e paternalista. A MJA fala sim muitas vezes do Chega,
sobretudo no Expresso da meia-noite, na SIC. E por lá, analisando a sua
linguagem corporal é clara a intolerância pela existência do Chega. E
repetidamente criticou o Chega de forma abstracta. Aliás esta peça confirma
isso e algo mais grave: - volta a falar do Chega, ouvinte está certíssimo -
fazendo algo inédito que foi mal dizem algo de que não gostou na rádio, usa o
seu espaço para criticar um ouvinte, sem contraditório, mas criticando a sua
opção de forma genérica como se ele não soubesse avaliar uma sociedade,
infantilizando-o - critica o Chega de forma abstracta, sem casos práticos, sem
números. O Chega tem bem definido o que quer para vários sectores da sociedade
e tem imensos projectos lei que quiseram mudar a sociedade, feitos por
deputados, muitos. Não só o Ventura. Vá ao YouTube ver as intervenções dos
deputados. Estão lá todas, não cortadas. Vá ver as iniciativas legislativas ao
site do parlamento e quem as chumbou. Simplesmente não sabe, não quer saber, não
domina os temas. - a MJA faz aqui uma caracterização de 1,2 M de Portugueses
vergonhosa, reduzindo-os como se não soubessem avaliar concretamente outros e
ter uma visão. A MJA é daquelas pessoas que não evoluiu, não sabe aceitar
mudança e não tolera que lhe apontem incoerências e este texto é a prova disso.
Mostra incapacidade para criticar concretamente o Chega porque não quis fazer
esse trabalho, mas sobretudo porque não quer que se mude uma sociedade que se
habituou a estar de mão estendida e acredita que devem existir essas pessoas,
para que ela possa existir como é. Pertence a um grupo de pessoas que só
atrasam mudança, não a sabem aceitar, não a admitiam se pudesse. Na Itália,
muito se falou antes da Meloni ser eleita. Agora pouco porque está a trabalhar
bem. O Milei foi dizimado antes. Agora controlou inflação, tem a pobreza a
baixar e mesmo assim cortou 1/3 da despesa pública. Não falam, o sapo dói a
passar na garganta. MJA não quer um Estado diferente, quer que o PSD seja o
mesmo de sempre para que continue a estar na sua elite de sempre. Maria João, Nesse mesmo programa em que ouviu o apoiante do CHEGA, a senhora disse
que nunca ou quase nunca se referia ao CHEGA. Vem agora com um texto de
opinião, todo ele a falar de "coisas" que não gosta: do CHEGA e do
Almirante. Talvez porque sejam contra o sistema das coisas. Talvez porque sejam
avessos ao mais do mesmo. Talvez porque sejam pessoas que têm opinião própria e
que não alinham no status quo deste sistema que serve sempre os mesmos. Os
mesmos privilegiados, que se têm governado em benefício próprio nos 50 anos de
"democracia". E a senhora, insere-se nesses mesmos privilegiados.
Tim do A: Não sabemos o que trará o
Chega. Mas sabemos o que traz o centrão do PSD e PS.: nada. Ou, corrupção,
estagnação, invasão, insegurança, impostos, ocupações ilegais de casas,
disciplina de Cidadania, wokismo, ideologia de gnero, recorde de funcionários
públicos, aumento do número de freguesias, SNS caótico, um presidente da
república anedótico, etc.. Nem com o célebre imposto Mortágua foram capazes de
acabar. Um desastre. Ricardo Ribeiro: E quais são as boas escolhas
para a tia? São as suas? Vê-se, nos últimos 40 anos aproveitam-se os governos
do Cavaco e o Passos Coelho. De resto, próximo de zero (Guterres, Durão
Barroso, Santana Lopes, Sócrates e ACosta) e este vai pelo mesmo caminho. Em
relação ao Presidente acabámos de ter a experiência traumática do pior em
democracia. Portanto como dizia um sábio "com o Tiririca, pior não
fica"... João Floriano Que eixos e prioridades são as do CHEGA? E que eixos e prioridades são
a dos restantes partidos? Nunca vi tanta inutilidade, tanta mediocridade, tanta
falta de qualidade política nos partidos admirados por Maria João Avillez como
agora. E lembro que eu não ando longe da faixa etária da cronista e sempre tive
interesse pela política. De acordo com Maria João Avillez o CHEGA sofre de histriónica demagogia.
E os restantes partidos sofrem de quê? E ainda o
CHEGA não sabe o que fazer. E os restantes sabem? O CHEGA é o
resultado de um sistema político cheio de artrite reumatóide, de maus hábitos.
O sistema político onde são sempre os mesmos que mandam e mandam muito mal. O
CHEGA é o sinal de que estamos cansados de todos aqueles «bonecos e bonifrates»
tão apreciados por Maria João Avillez. E como a crónica parece ser um
exemplo do dois em um, eis que Maria João Avillez também dispara contra o
candidato Gouveia e Melo. Não tenciono votar nele, nem mesmo à segunda volta.
Mas isso não me impede de notar o desconforto que causa junto dos políticos
habituais, aqueles dos quais estamos fartos, cansados, enjoados, que
representam o vazio de ideias, de projectos, os políticos do vira o disco e
toca o mesmo. Vamos quase com um ano de uma viragem que muitos, eu incluido,
pensava ir ser à direita e veja-se como marcamos passo, como não nos
conseguimos afastar do socialismo que nos desgraça. Mesmo reconhecendo que há
coisas que estão mal, não deixarei de votar no CHEGA .
JOHN MARTINS: E porque temos que fazer boa
escolha nas presentes circunstâncias, nacionais e externas; e perante os
candidatos já conhecidos às presidenciais, parece que nem é difícil saber
escolher, e escolher bem. Por mim, escolho sem vacilar: Henrique Gouveia de
Melo.
Jorge Barbosa: Esta Sra jornalista não
consegue esconder o seu desprezo (talvez ódio) patológico contra o CHEGA, o que
pode justificar a fraca racionalidade de algumas das suas afirmações, agora
muito em voga mas descabidas, mesmo falsas. Porque será que afirma ser o CHEGA
contra o sistema? Qual sistema? Refere-se a Sra à democracia ou ao pendor do
regime (mais presidencialista, por exemplo): pois a ser o CHEGA contra estes
"sistemas" tais ideias são falsas já que se saiba nunca o CHEGA se
pronunciou em tal sentido. Coloca a Sra o CHEGA fora do sistema pela maior
"brutalidade" ou frontalidade das intervenções parlamentares do AV e
dos restantes deputados? Pois se assim for, então deveria desde há muito criticar
todos os restantes partidos já que ordinarices não será pecha só do CHEGA. Acha
a Sra realmente justa a sua "sentença" de maldizer que o CHEGA é um
partido de uma só pessoa? Pois é num repente que lhe lembro, o Bruno Nunes, o
Filipe Melo, o João Tily, o Mhitá Ribeiro entre muitos outros demonstrando
assim quão distorcida é a sua análise. E mais. Porque chama este partido de
extrema-direita? Acha que tem sentido colá-lo às doutrinas socialmente
assassinas como foi o nazismo e o fascismo? Sugiro que se cuide, a Sra de
continuar a tecer loas, isso sim, à esquerda totalitária pois estando esta bem
viva no nosso país, está que bem merecia um ataque sem tréguas já que continua
a ser a pior ameaça à liberdade e ao progresso das populações em geral. Para
terminar este já longo comentário esclareço que eu sempre tenho votado no PS
(até agora) não sendo militante deste partido, No entanto, o que me vem
chocando tem sido a pouco inteligente estratégia das "linhas
vermelhas", armadilha "Costista" que deitou fora a sólida maioria
que a Direita poderia ter agora para estar a reformar o nosso país e assim o
tirar do lodaçal aonde foi colocado por quase 40 anos de socialismo.
Respeitosamente……………Rui Carvalho: Quando chegar ao poder verá! Agora o que eu sei é que 50 anos de poder do
centrão não trouxe nada de bom a este país, à corrupção, incompetência,
insegurança etc. Agora quem é que vive de ilusões, achando que votando nos
mesmos terá resultados diferentes? São os inteligentes? Antonio Bentes: Maria
João Avillez, que artigo fantástico. 100% de acordo. Faz-me impressão a
cegueira dos adeptos do Chega e o seu fanatismo absoluto. O Chega nada propõe,
não tem qualquer estratégia para Portugal e para os Portugueses. Ao contrário
do que a comunicação social insiste e a esquerda também, o Chega não é
minimamente representante da extrema direita. É apenas um partido de
soundbytes. Grita por tudo e por nada, nada propõe, nada constrói. Que pena não
termos uma personalidade como Georgia Melloni, primeira ministra italiana. Essa
sim, uma política de mão cheia, que conseguiu dar prestígio, uma direção firme
e respeito à Itália. Mas, alguém consegue imaginar André Ventura como
primeiro-ministro ou um parceiro fiável de uma outra governação? É impossível.
Mas, graças a Deus que vivemos numa democracia, todos têm liberdade de
se exprimir e de votar em quem quiserem. Luis Mira Coroa: Obrigado pelo seu conselho de deixar tudo na
mesma, à espera que o main stream se ajuste. Não me parece de todo, mas a
senhora saberá...
maria santos: E no meio deste impasse do PSD/"não é
não", quais são os eixos e prioridades do Governo? Montenegro com a
estratégia do "não é não" desistiu
de liderar a direita no contexto dos resultados eleitorais de 10/Março para
livrar o País do socialismo
PS/António Costa, da avassaladora
incompetência dos socialistas e das estéreis políticas
públicas de génese socialista centradas nos interesses partidários e não
nos interesses nacionais. Estamos a perder tempo com Montenegro, problema interno do PSD. Estamos a perder tempo
nos planos económico e social, problema nosso
a resolver pelo voto nas eleições gerais. O
contexto das classes médias permanece nos mesmos termos que a 10/Março. Aqui
não há lugar para caprichos e vaidades. A direita
conservadora tem onde votar. Quem não gosta, não vota. Temos pena e
temos tempo. Rui Carvalho > Antonio Bentes: A IL nunca deixará de ser, um pequeno
partido, mais preocupado com o Chega que com os socialistas do PS ou do PSD. É
presidida por um dirigente cheio de complexos com o Ventura, talvez por não ser
capaz de ter os mesmos resultados. Má educação, todos a têm, insultos todos o
fazem, especialmente contra o Chega, isso não desculpa as idiotices que alguns
deputados do Chega dizem, mas é transversal, não há bons e maus insultos. A IL
serve os socialistas, tal como os dirigentes do PSD que impedem uma maioria de
direita, talvez por não serem de direita. Alexandre Arriaga e Cunha > Tim do A:
Certeiro António Reis > Pedro Correia: Muito bem, é
exactamente isto. É a revolta e o desencantamento de que passados 50 anos de
centrão, estramos como estamos. É vergonhoso e por isso até fico espantado como
pessoas tão lúcidas como a MJA nunca tenham pensado que haveria de chegar a uma
altura em que alguém dê o seu grito do Ipiranga e ganhe logo uma mole imensa de
fiéis seguidores João Floriano
> Paulo Almeida: Excelente! Paulo Almeida > Pedro Correia: Amen, é isso mesmo Maria
Tubucci > maria santos: Obrigado, Cara MS. Esta madame é do género
daqueles que conseguem ver um cisco no olho vizinho, mas é incapaz de enxergar
uma trave no seu. Continue assim, vai ter a resposta na hora certa e no local
certo. A madame teve o desplante de dizer numa TV “que os abstencionistas que
foram votar CH mais valia terem ficado em casa”, no seu entendimento só quem
vota no sistema vota bem.
mais um > Cisca Impllit: A chatice é que muita gente vota CHEGA e
não há nada que os ilustres amigos do PSD possaM fazer. Arrisco mesmo dizer que
quanto mais os chamam de burros, mais eles são fiéis ao CHEGA. Nem que seja
para contrariar estes intelectuais de trazer por casa... Antonio Mendes Lopes: Esta madame que se acha uma das donas da
opinião do sistema, está sempre a falar do Chega para beneficiar o seu PSD e a
IL. Está coordenada e unida a outras rubricas e programas que correm pela C. S.
cujo objectivo político (e por vezes partidário) é ajudarem a fazer a
transferência de votos para os ditos PSD/IL. Já há pouca paciência para esta
senhora que, com o aumento da idade, se tornou uma "assanhada"
perseguidora dos outros e das opiniões que não são do seu agrado. Por que tem
esta Mme. tanto espaço e "poder" na opinião pública veiculada por órgãos
de Comunicação Social? Jose
Carlos Fonseca: Já sabemos ao
que vem esta "amiga". É a voz do dono. Não tem vergonha na cara.
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