Complicada coisa, “quod erat demonstrandum” sem
grande esforço, porque com evidências específicas, bem à vista de todos. Pobre
Ucrânia, e seus habitantes e seus defensores no terreno, sem que se castigue o
monstro que perpetrou tal atentado, que uma ridícula ambição desencadeou, da
sua ridícula cadeira televisiva.
Um comentário de Luís Soares de Oliveira, chegado a
propósito:
16 h ·
«Só uma
pergunta:
- Porque e´
que Trump não convida Putin para vir à Casa Branca assinar o tal acordo de PAZ
na Ukrania?»
Reino Unido e França assumem as rédeas
das negociações e tentam "complicar equação" de Trump para paz rápida
na Ucrânia
Complicada coisa, “quod erat demonstrandum” sem grande esforço, porque com evidências específicas, bem à vista de todos. Pobre Ucrânia, e seus habitantes e seus defensores no terreno, sem que se castigue o monstro que perpetrou tal atentado, que uma ridícula ambição desencadeou, da sua ridícula cadeira televisiva.
Reino Unido e França assumem as rédeas
das negociações e tentam "complicar equação" de Trump para paz rápida
na Ucrânia
França e
Reino Unido lideram o esforço de paz e esperam servir como "ponte"
entre administração Trump e Ucrânia, tentando sensibilizar os EUA para o perigo
de uma paz rápida que beneficie a Rússia.
JOSÉ CARLOS
DUARTE: Texto
OBSERVADOR, 04 mar. 2025, 21:1514
“Penso que o Reino Unido deve avançar e liderar. Historicamente, como
uma nação, sempre fizemos isso e precisamos de fazê-lo outra vez.” Numa
conferência de imprensa após a Cimeira de Segurança que teve lugar na capital
britânica, Keir
Starmer recordava que o país sempre assumiu o protagonismo em
“encruzilhadas” da História. A resolução
da guerra da Ucrânia é mais um desses momentos que exigem o papel de liderança ao Reino Unido. Tal como aconteceu nas duas Guerras Mundiais, Londres
apoia-se em Paris para alcançar uma “paz justa” no conflito iniciado pela
Rússia em 2022.
Apesar de o Reino Unido ter saído da
União Europeia (UE) em 2016 na sequência do referendo do Brexit, o país é um
dos mais empenhados em resolver o conflito na Ucrânia. O objectivo é assegurar uma “paz justa e
duradoura”, evitando que o Presidente russo, Vladimir Putin, seja bem-sucedido
após ter começado uma invasão no país vizinho. Durante
dois anos, os Estados Unidos da América (EUA) estiveram alinhados nessa
estratégia. Contudo, isso mudou após Donald Trump ter assumido o poder. O
Presidente norte-americano deseja uma paz rápida; aliás, uma das principais
bandeiras da campanha eleitoral consistiu em prometer terminar a guerra em 24 horas. E o chefe de Estado já
adiantou que não parece importar-se em fazer algumas concessões à Rússia.
Aos olhos da Europa, as concessões ao
país que considera o seu maior inimigo geopolítico são inaceitáveis. Os
líderes europeus temem que, satisfazendo
a Rússia, isso possa desencadear
novas invasões — nomeadamente aos países bálticos e à Moldávia. Evitar
uma paz que humilhe a Ucrânia e impedir que Vladimir Putin acabe vitorioso e
confiante por ter começado uma guerra na Europa. Estes são os dois
objetivos que estão a nortear o Reino Unido e França, ainda que se deparem com
uma administração Trump que deseja melhorar as relações diplomáticas com
Moscovo.
▲Zelensky,
Macron e Starmer este domingo em Londres JUSTIN TALLIS/POOL/EPA
A Europa ambiciona desempenhar um papel na mesa das negociações para
a paz, mesmo que alguns membros da administração Trump já tenham descartado
essa ideia. No entanto, surgiu
uma nova oportunidade para o continente europeu. Após a discussão entre Volodymyr Zelensky,
Donald Trump e o vice-presidente JD Vance na Sala Oval, o canal de comunicação
directo entre Kiev e Washington sofreu inevitavelmente danos, ainda que o Presidente
ucraniano já tenha vindo tentar abrir de novo canais de comunicação,
até porque sabe com que apoios pode agora contar. O Reino Unido e França
pretendem então surgir como ponte entre os dois lados — e, pelo caminho e se
possível, influenciar Donald Trump a não ceder à Rússia.
O objectivo já foi assumido por Keir Starmer, que, em entrevista
à BBC, destacou precisamente esse papel de “ponte” que Londres e
Paris podem desempenhar. “Temos de mediar
isto, temos de encontrar um caminho para que todos possamos trabalhar juntos
porque, no fim, tivemos três anos de conflito sangrento e precisamos de uma paz
duradoura”, defendeu o primeiro-ministro britânico. Depois da conferência
de segurança, o líder do Reino Unido também anunciou a criação de uma “coligação de boa vontade” — em que
vários países poderão participar.
Independentemente dessa coligação, certo
é que o Reino Unido e França estão na dianteira nesse processo de paz. Outros actores
— como a União Europeia, Itália ou Alemanha — parecem ficar para trás. O que
leva então estes dois países a assumir essa liderança — e a serem os escolhidos
para ser ouvidos quer por Volodymyr Zelensky, quer por Donald Trump?
Armas nucleares e presença no
Conselho de Segurança. O que faz com que o Reino Unido e França sejam líderes?
Historicamente,
sempre existiu uma forte ligação entre os três países. O Reino
Unido foi o país responsável pela colonização dos Estados Unidos — e o vínculo
histórico com a sua antiga colónia nunca se perdeu. Por sua
vez, França apoiou os movimentos
independentistas contra os britânicos e foi um dos primeiros a reconhecer a
independência dos EUA. Ao longo dos séculos, apesar de alguma
tendência para o isolacionismo de Washington, houve sempre um certo alinhamento
com Paris e Londres, que se verificou durante as duas Guerras Mundiais.
Após a Segunda Guerra Mundial,
o Reino Unido e França também integraram o Conselho de Segurança da Organização
das Nações Unidas (ONU), sendo os dois membros fundadores da NATO. No
continente europeu, são os dois países que possuem armamento nuclear. Por questões históricas e de força, os
EUA sempre olharam para Paris e Londres como intermediários na Europa. Não é, portanto, estranho que Keir Starmer e Emmanuel
Macron tenham sido dos primeiros líderes a visitar Donald Trump desde a tomada
de posse a 20 de janeiro de 2025.
Em relação à Ucrânia, o Reino
Unido sempre foi um dos principais apoios de Volodymyr
Zelensky concedendo desde 24 de fevereiro de 2022 um forte respaldo ao
país invadido. Esse esforço é, aliás, praticamente consensual no panorama
político britânico. Já França foi-se tornando, ao longo dos
três anos do conflito, um dos principais suportes da causa ucraniana, apesar de alguma reticência inicial e de Emmanuel
Macron tentar inicialmente dialogar com Vladimir Putin — até perceber que as
tentativas eram “infrutíferas”.
▲ Macron e
Starmer já visitaram Trump na Casa Branca
Pelo apoio que sempre concederam à
Ucrânia e pela posição diplomática privilegiada em Washington, França e o Reino Unido são os países que
podem representar a Europa numa possível mesa de negociações. Para
trás, fica a União Europeia. Em parte, deve-se ao facto de o bloco comunitário
estar em clima de tensão por causa das taxas alfandegárias que os EUA planeiam
aplicar — e pelas possíveis retaliações que se podem seguir.
Há uma semana, Donald Trump até já
disse que a União Europeia “tinha sido criada como forma de lixar os Estados
Unidos“: “É o propósito da União e eles - fizeram um
trabalho muito bom”. O Presidente não confia, por isso, na UE — e
dificilmente os 27 poderiam ter um papel de destaque nas negociações para
acabar com o conflito. Para além
disso, o magnata
Elon Musk, próximo
da presidência, tem várias divergências com o bloco comunitário, nomeadamente
no que diz respeito à regulação das grandes tecnológicas.
Entre os 27 estados-membros, há uma líder que, por razões
ideológicas e não tanto históricas, pode também funcionar como “ponte” entre a
Europa e a administração Trump: a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni. Conservadora de direita e próxima de Elon
Musk, a líder do executivo já declarou que não se importa de desempenhar o
papel de interlocutora entre os dois lados do Atlântico, mantendo-se próxima de
Volodymyr Zelensky. No entanto, falta a Itália uma maior influência na
comunidade internacional —o país nem está no Conselho de Segurança da ONU, nem
tem armas nucleares.
▲Giorgia
Meloni nunca escondeu que quis ser a interlocutora entre os EUA e a Europa
Tal como Itália, a Alemanha é um dos países derrotados na Segunda
Guerra Mundial que não está nem no principal órgão da ONU, nem tem armas nucleares. E
nem sequer tem procurado desempenhar um papel activo nas negociações de paz, mesmo sendo o país uma potência
económica. O ainda chanceler alemão, Olaf Scholz, sempre apoiou a Ucrânia, mas ainda mantém
várias reservas sobre até que ponto a Rússia deve ser provocada — o que tem
causado frustração em Kiev.
Para
além da frustração ucraniana, a Alemanha acaba por estar mais afastada do
processo de paz porque se realizaram eleições federais há cerca de uma semana.
O partido de centro-direita (CDU) venceu as eleições e deverá haver um novo
chanceler. Berlim está, por isso, numa fase de transição política.
Apesar
de o novo líder germânico ser pró-Ucrânia e até Donald Trump ter saudado a sua
vitória, Friedrich Merz ainda não tem legitimidade para assumir um papel de
liderança neste processo de negociações de paz.
Reino Unido apoia Ucrânia. E deu
ânimo a Zelensky este fim de semana
Uma “reunião muito boa” com o Rei Carlos III, um encontro amigável e
produtivo com aliados em Londres e uma nova coligação de apoio à Ucrânia. Após
uma sexta-feira negra para o Presidente da Ucrânia em Washington, por causa da
discussão na Sala Oval, o fim de semana foi diplomaticamente produtivo para
Volodymyr Zelensky. Ciente da sua
posição de liderança no processo de paz, o Reino Unido tentou controlar os
danos.
▲ Zelensky
em Londres com Starmer NEIL HALL/EPADescobrir
Em primeiro lugar, no sábado, Keir
Starmer garantiu a Volodymyr Zelensky, chegado de Washington, que a Ucrânia
pode “contar com todo o apoio” do Reino Unido. Antes de
um encontro privado, os dois líderes trocaram elogios e o primeiro-ministro
britânico insistiu que é
necessário salvaguardar “a soberania e a segurança para a Ucrânia”, algo que
é “muito importante para a Europa e para o Reino Unido”.
No dia seguinte, o primeiro-ministro
britânico reuniu todos vários aliados da Ucrânia, contando com a presença
de líderes mundiais — desde a Turquia ao Canadá — e líderes
da União Europeia, como Ursula von der
Leyen e António Costa. O objectivo de Keir Starmer passava por
mostrar que a Europa está unida na prossecução de uma “paz justa”. E mostrou igualmente que os europeus têm um plano, determinando
os passos para os próximos meses. Deixou também bem claro que a Ucrânia não
está sozinha diante de Donald Trump e Vladimir Putin.
Como evento final da agenda de Volodymyr
Zelensky este domingo, o Presidente da Ucrânia encontrou-se com o Rei Carlos
III. A visita tem um importante valor simbólico — foi uma visita
ao principal representante de uma das coroas mais poderosas de todo o
mundo. Segundo a BBC, o líder ucraniano foi “recebido calorosamente”
pelo monarca e bebeu chá. Depois do encontro, o chefe de Estado da Ucrânia
disse estar “muito grato pela forma como Sua Majestade apoia a Ucrânia e apoia
a Ucrânia”.
▲ Rei Carlos
III e Zelensky este domingo Royal Family
O “forte apoio” norte-americano — que
continua a ser necessário
Todas estas acções servem para dar força
a Volodymyr Zelensky. Ainda assim, Keir Starmer já deixou bem claro que será
necessário o “forte apoio” dos Estados Unidos na Europa. Apesar das iniciativas
deste fim de semana serem significativas, o primeiro-ministro britânico antevê
que uma Europa mais segura com uma paz justa e duradora na Ucrânia só será
possível se Washington colaborar.
À CNBC, Gesine Weber, membro do think tank Marshall
Fund, realçou que os europeus estão numa “posição de esperar para ver” até onde
“Washington pode ir” — e se vai continuar a ser um aliado da Ucrânia. Com as
declarações públicas de Keir Starmer, existe essa esperança. E, em Londres e em
Paris, tudo tem sido feito para não desagradar a liderança
norte-americana, destacando o papel que pode desempenhar no processo de paz.
Donald Trump nunca escondeu que deseja
terminar a guerra em breve. Na campanha para as presidenciais, o Presidente
norte-americano declarou por várias vezes que uma cessação das hostilidades seria possível 24 horas depois de
tomar posse. Isso acabou por não acontecer e agora a meta é acabar com
o conflito nos primeiros cem dias de mandato. De que forma é que o vai fazer
ainda é uma incógnita, mas teme-se que possa haver várias cedências à Rússia.
A
Europa alertou para os perigos desses cenários e, após a discussão na Sala
Oval, ficou ainda mais em pânico sobre uma paz que favoreça apenas e só Moscovo — receios agravados pelo anúncio recente do
Presidente norte-americano de corte à ajuda militar para Kiev.
▲ A forma
como Trump vai terminar a guerra ainda é uma incógnita SHAWN THEW/EPA
Liderados por França e pelo Reino Unido, a Europa tem tentado fazer pressão para que
isso não aconteça. “O apelo europeu para envolver-se pode complicar a
equação entre a Rússia e aos Estados Unidos”, admite Carsten Nickel, vice-diretor da
consultora Teneo, à CNBC, acrescentando que a estratégia do continente
“contrasta com a posição de Trump, de que um acordo de extracção de minerais
seria suficiente para prevenir a Rússia de lançar uma nova invasão”.
Os europeus pretendem, por isso, mais
garantias de segurança. Neste sentido, numa premissa que Londres quer
partilhada com os EUA, Keir Starmer já avisou que a Europa vai ter de fazer o
“trabalho pesado” para proteger a Ucrânia após ser alcançado um cessar-fogo. Como tal, França e Reino Unido são dois países
que já se mostraram disponíveis para enviar militares dos dois países para
integrar as forças de manutenção de paz, medida a que os Estados Unidos não se
opõem — mas que a
Rússia já caracterizou como uma linha vermelha.
Além das forças de manutenção de paz, existem
poucos detalhes sobre a forma como os europeus desejam aplicar um acordo na
Ucrânia. Sabe-se, por exemplo, que querem que Kiev tenha um lugar na mesa das
negociações. E o Presidente francês anunciou que deseja implementar um
cessar-fogo parcial e temporário para averiguar se a Rússia está mesmo disposta
a assinar um acordo de paz, mas a questão está longe de estar fechada — com
o Reino Unido a assinalar que o assunto ainda está a ser analisado.
"O apelo europeu para envolver-se
pode complicar a equação entre a Rússia e aos Estados Unidos." Carsten Nickel, vice-director da
consultora Teneo
Tal como fizeram em vários
momentos da História contemporânea, França e Reino Unido estão unidos,
juntamente com outros países europeus, para alcançar uma “paz justa” na Ucrânia,
que salvaguarde a segurança da Europa nas próximas décadas.
Argumentam, ainda assim, que necessitam de contar com o apoio dos Estados Unidos. Ainda não
é claro, no entanto, se Washington vai preferir aliar-se com aqueles que foram
durante décadas os seus principais inimigos — e ignorar as preocupações dos até
agora aliados que estão no outro lado do Atlântico.
GUERRA NA
UCRÂNIA UCRÂNIA EUROPA MUNDO RÚSSIA PRESIDENTE
TRUMP
ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA
COMENTÁRIOS (de 21):
Paulo Machado: Estes tips que Durante 3 anos nāo fizeram NADA a nāo
ser dar dinheiro e visitas tomaram as rédeas? E vão fazer a paz, como? Unilateralmente? Qual deles fala com a Russia Luis Silva: O que é que este palhaços beligerantes querem agora? A última grande guerra foi de europeus contra europeus.
Quem salvou a Europa foram a Rússia e os EUA. GateKeeper > Luis Silva: Está equivocado e não é involuntariamente, mas
compreender-se, atendendo à sua ideologia de base, aqui bastas vezes mal
disfarçada. QUEM "SALVOU" a Europa de fratricídio do tipo sepuku
foram os Estados Unidos da América e as iniciativas de um homem: Winston
Churchill. A "Rússia", para além do enorme contributo em
material e ciência bélica dos EUA, só tinha um "plano" para absorver territórios à sua
volta, como sempre. A "
divisão germano-russa " da Polónia nega, logo de início, todo e qualquer
raciocínio no sentido da sua pretensão óbvia. Que estes são dois absolutos
zeros à esquerda, mesmo nos seus próprios países, até estamos de acordo. Leia,
leia muito. Boa semana.
Luis Silva > GateKeeper: Lavaram-lhe o cérebro e por isso é um perdedor que anda
aqui a defender os perdedores. Loser típico, continua a dar slavas aos
ukrasnazis, vá. A
guerra foi ganha na frente Leste, e os russos chegaram a Berlim. Albino Mendes: O sr. Macron não quer paz. Luis Silva: Dois países que não se conseguiram defender da invasão
islâmica querem agora confrontar-se com a Rússia. Fernando SILVA: Mas, como é que uma paz rápida pode beneficiar a Rússia
e o prolongar da guerra pode favorecer a Ucrânia quando se sabe que, mesmo
com todo o apoio dos Ocidentais à Ucrânia até agora, a Rússia tem vindo a
avançar no terreno ?!... É óbvio que
quanto mais tarde for negociado um cessar-fogo mais a Ucrânia vai perder
território e mais destruída vai ficar. Trata-se
de negociar um acordo que salvaguarde a existência da Ucrânia como um pais
independente e que preserve um máximo do seu território actualmente ainda não
ocupado pela Rússia (convém lembrar que, por exemplo, a Rússia ainda não
conquistou a totalidade do Donbass e a região de Odessa, que se incluem nos
seus objectivos de guerra imediatos). João Vaz: A Europa tem de mostrar aos russos que não está a
brincar. Não basta financiamento, há que pensar em tropas no terreno. Ou mesmo
um ataque nuclear a Moscovo. Os franceses têm armas nucleares, é agora ou nunca
que vingam a Grand Armeé. Do outro lado os ingleses podem pôr os
norte-americanos na ordem. Um ataque nuclear a Washington cala de vez o duo
fascista. Os ingleses têm armas nucleares, podem fazê-lo. É agora ou nunca que
vingam 1776. Nós apoiamos com os nossos dois submarinos, não podemos ficar fora
do esforço comum europeu. Pedro
Fernando > João Vaz: Da forma como isto anda pejado de gente maluca, confesso
que a ironia não foi imediatamente óbvia para mim. Luis
Freitas >João Vaz: Uma
grande piada é o que são as forças desarmadas dos países europeus. 😂 Isabel Gomes: Ficaram sozinhos não é. A Meloni fez o manguito 🤣
GateKeeper > Isabel Gomes: É bem feito. Abilio
SilvaGate Keeper > Abilio Silva: 1ª risada do dia. Até tivemos que interromper o breakfast.
Uma barrigada de riso., enfim! Ilidio Dantas: E Portugal o eterno afastado ou aquele que já ninguém
espera por nada de bom? GateKeeper
> Ilidio Dantas: Portugal, neste contexto, não existe. Só no
contexto das fatais entradas de money fresco, como qualquer banana rep.
africana ou centro/sul americana. Os níveis de corrupção, compadrio e
incompetência estão ao rubro, por cá. Paulo
Almeida: Que figuras
patéticas, durante 3 anos só deram combustível para a guerra e agora querem ter
um pódio no acordo de paz, para o Trump não ficar com os créditos todos. Que
líderes tão fracos. O Francês nem a casa dele tem em ordem. O Inglês anda a
prender pessoas por delito de opinião. Foi humilhado na sala oval e agora quer
dar uma de diplomata de negociações. O mesmo que encobriu centenas de
violações. Fala
Barato: Mas que
história mais mal contada... Pertinaz:
É carregar… a rússia vai ter de pagar
muito mais a Trump… 😂😂😂 José B Dias: Não sei se me ria ou se me ria muito ... o
ridículo atinge novos patamares! Nuno Pinho: A
procissão ainda agora começou. Manuel Almeida Gonçalves: A diplomacia é sempre muito florentina e, neste caso
hiper complexo, todos esses séculos de experiência (britânica, francesa,..) vão
estar “em cima da mesa”. Não vai ser de leitura fácil e imediata, longe disso. Donald Trump está-se nas
tintas para a Europa. Confiar em Donald Trump é tão louco como confiar num
Vigarista. A Europa tem é que manter a aliança com o Canadá e continuar a
ajudar a Ucrânia, incluindo com os activos russos que deverão ser imediatamente
apropriados, e que serão usados para adquirir armamento, drones aos milhares,
etc. Paulo Almeida:
Que figuras
patéticas, durante 3 anos só deram combustível para a guerra e agora querem ter
um pódio no acordo de paz, para o Trump não ficar com os créditos todos. Que
líderes tão fracos. O Francês nem a casa dele tem em ordem. O Inglês anda a
prender pessoas por delito de opinião. Foi humilhado na sala oval e agora quer
dar uma de diplomata de negociações. O mesmo que encobriu centenas de violações Isabel Gomes: Ficaram sozinhos não é. A
Meloni fez o manguito 🤣
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