Em vias de uma terceira guerra que arrase de facto também aqui o
ocidente temeroso, para dilatar o mundo russo e impor virtude nos costumes.
Putin parece ser a pessoa certa para tal e cá por casa também temos uma Mariana,
em passeatas esfuziantes de simpatia, a lembrar coisas generosas para difundir
e alargar o seu raio de acção, podendo chegar mesmo até ao russo, com os seus cabelos
envolventes e doces falas de muita unção.
Alertas activos
Zelensky: o que se sabe do ataque com
míssil russo que ocorreu a 200 metros do Presidente da Ucrânia e do
primeiro-ministro grego
As
informações são ainda poucas, mas sabe-se para já que, pelo menos, cinco
pessoas morreram e várias ficaram feridas. Nenhum elemento da comitiva
ucraniana ou grega foi atingido pelo ataque.
OBSERVADOR, 06 mar. 2024, 19:30 4
Zelensky
esteve esta quarta-feira com o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, em
Odessa, mas o encontro ficou marcado pelo ataque russo ao porto desta região e
que, segundo a imprensa ucraniana, teria como alvo o Presidente ucraniano. Os
dois representantes políticos saíram ilesos, avançou o jornal grego OEMA, mas cinco
pessoas morreram e outras ficaram feridas — ainda não é conhecido o número
exacto.
O ataque no sul da Ucrânia terá sido
feito às 11h43, hora local, que corresponde às 09h43 em Portugal continental. A esta
hora, o presidente ucraniano e o primeiro-ministro grego estavam com as respectivas
comitivas a cerca de 200 metros do local atacado pelo míssil russo,
avançou a CNN.
Também
à CNN, fonte próxima do caso revelou que os dois líderes sentiram o
impacto da explosão e que as comitivas viram uma nuvem de fumo, que
resultou do ataque.
“Eles
não se importam com o local onde atacam. Sei que houve vítimas,
ainda não sei todos os detalhes, mas sei que há mortos e feridos“, referiu
Zelensky esta quarta-feira, pouco tempo depois do ataque em conferência de
imprensa. Ao seu lado, na mesma conferência, estava o primeiro-ministro grego
que descreveu o que aconteceu: “No fim [da visita ao porto], ouvimos o som das
sirenes antiaéreas e explosões muito perto. Não
houve tempo para nos abrigarmos”.
À medida que vão sendo avançados mais
pormenores, ainda que poucos, surgem também mais reacções. A presidente da Comissão Europeia, Ursula
von der Leyen, reagiu nas redes sociais, condenando “fortemente o vil
ataque feito a Odessa pela Rússia”. “Ninguém está intimidado com esta
nova tentativa de terror — certamente não os dois líderes que estavam no local,
nem o corajoso povo da Ucrânia”, acrescentou.
Também Charles Michel, presidente do
Conselho Europeu, disse que este ataque é “mais
um sinal das tácticas cobardes da Rússia na sua guerra de agressão contra a
Ucrânia”. “Isto é repreensível
e baixo, mesmo para o livro de tácticas do Kremlin”, acrescentou também
nas redes sociais.
Após o ataque, Zelensky frisou que a Ucrânia precisa de “mais protecção”.
“Falei hoje com o primeiro-ministro da Grécia, sobre como fortalecer o nosso
povo aqui no sul da Ucrânia. Haverá negociações com outros países e líderes.
Agradecemos imensamente cada gesto de ajuda”, afirmou Zelensky na rede social X, antigo
Twitter.
Ainda esta quarta-feira, Natalya
Gumenyuk, que lidera o centro de imprensa das Forças de Defesa do Sul, negou a
existência de uma ligação entre o ataque em Odessa e a visita de Volodymyr
Zelensky ao local. “O que está a
acontecer é que a Rússia terrorista e obviamente continua a atacar a
infraestrutura portuária”, citou o Ukrayinska Pravda. “Sim, houve
um míssil que atingiu a infraestrutura do porto”, explicou. “Mas isto não está ligado a uma visita
específica, está ligado ao terror que o inimigo está a levar a cabo de uma
forma bastante bastante metódica.”
(Actualizada às 00h26)
COMENTÁRIOS:
Luis Freitas: Está a Europa
governada por traidores e imbecis portanto ou muda rapidamente, ou então vai
ser escravizada por ditadores como o novo hitler do século XXI, o Putin. Portugal
é um bom exemplo de como assassinou a sua soberania e independência,
praticamente já não temos um exército, Portugal é um país de indigentes sempre
de mão estendida à caridade da União Europeia e dependente do apoio e protecção
militar dos EUA. A Europa está numa situação de calças na mão porque fez o
mesmo que Portugal, viveu às custas do apoio e protecção militar dos EUA.
Não se esqueçam de continuar a votar nos que os ditadores, os que
querem tirar da NATO ou põem Portugal na bancarrota e miséria como o têm feito
o actual regime de ladrões e corruptos travestidos de democracia nestes últimos
50 anos comemorados no próximo 25 de Abril. Alexandre Barreira: Pois. O problema é que a Europa. Anda
toda "acagaçada"....!!! AdOB: O importante a reter aqui é que a Rússia tentou
assassinar um PM de um País da NATO. Como disse o Macron - vamos continuar a
ser cobardes?
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