domingo, 1 de dezembro de 2019

COISAS PASSADAS


Esmorecidas.

 HENRIQUE SALLES DA FONSECA     A BEM DA NAÇÃO,  01.12.19

RESTAURADORES DA SOBERANIA NACIONAL
EM 1 DE DEZEMBRO DE 1640
Afonso de Menezes, D.
Álvaro Coutinho da Câmara, D.
Antão Vaz d’Almada, D.
António de Alcáçova Carneiro, D. – Alcaide-mor de Campo Maior
António Álvares da Cunha, D. – 17º Senhor de Tábua
António da Costa, D.
António Luís de Menezes, D. – 1º Marquês de Marialva
António de Mascarenhas, D.
António de Melo e Castro
António de Saldanha – Alcaide-mor de Vila Real
António Teles da Silva – Governador do Brasil
António Telo, D.
Carlos de Noronha, D.
Estêvão da Cunha
Fernando Teles de Faro, D.
Fernão Teles de Menezes – 1º Conde de Vilar Maior
Francisco Coutinho, D.
Francisco de Melo
Francisco de Melo e Torres – 1º Marquês de Sande
Francisco de Noronha, D.
Francisco de São Paio
Francisco de Sousa, D. – 1º Marquês das Minas
Gaspar de Brito Freire
Gastão Coutinho, D.
Gomes Freire de Andrade
Gonçalo Tavares de Távora
Jerónimo de Ataíde, D. – 6º Conde de Atouguia
João da Costa, D. – 1º Conde de Soure
João Pereira, D.
João Pinto Ribeiro, Dr.
João Rodrigues de Sá
João Rodrigues de Sá e Menezes, D. – 3º Conde de Penaguião
João de Saldanha da Gama
João de Saldanha e Sousa
Jorge de Melo
Luís Álvares da Cunha
Luís da Cunha
Luís da Cunha de Ataíde, D. – Senhor de Povolide,
Luís de Melo, Alcaide-mor de Serpa
Manuel Rolim, D. – Senhor de Azambuja
Martim Afonso de Melo – Alcaide-mor de Elvas
Miguel de Almeida, D. – 4º Conde de Abrantes
Miguel Maldonado
Nuno da Cunha de Ataíde, D. – 1º Conde de Pontével
Paulo da Gama, D.
Pedro de Mendonça Furtado – Alcaide-mor de Mourão
Rodrigo da Cunha, D. – Arcebispo de Lisboa
Rodrigo de Menezes, D.
Rodrigo de Resende Nogueira de Novais
Rui de Figueiredo – Senhor do morgado da Ota
Sancho Dias de Saldanha
Tomás de Noronha, D. - 3º Conde dos Arcos
Tomé de Sousa -  Senhor de Gouveia
Tristão da Cunha e Ataíde - Senhor de Povolide
Tristão de Mendonça

COMENTÁRIO
 Anónimo  02.12.2019: Quando ontem vi a tua justa homenagem aos Portugueses que restauraram a independência de Portugal, não pensei em fazer nenhum comentário, tão pacífica e indiscutível que era, nada tendo eu a acrescentar. Mas depois de ter sido notícia a SIC, pelo seu ignorante engano de confundir o Dia da Restauração da Independência com o Dia da Implementação da República (ambas as datas importantes, como é óbvio), achei por bem escrever estas linhas, para que esse indesculpável erro constasse no teu Blog, Henrique.
Aproveito para prestar homenagem a uma pessoa que não conheço – Dr. José Ribeiro e Castro -, pelos esforços que desenvolveu para a “restauração” do feriado civil mais antigo de Portugal (desde a segunda metade século XIX). Com efeito, nasceu na Monarquia, atravessou a Primeira República, bem como o Estado Novo e chegou à Segunda República, tendo, todavia, nesta última sofrido algumas vicissitudes, no período de 2013 a 2016, passando, primeiro, por extinção e, logo depois, por suspensão para, finalmente, ser “reabilitado”.
Também fiquei feliz quando, pela TV, vi ontem o meu Amigo Dr. José Augusto Alarcão Troni na tribuna, na sua qualidade de presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Abraço. 
Carlos Traguelho


 Adriano Lima  02.12.2019 : Curiosamente, esta data histórica toca-me mais fundo do que a implantação da República. Há um trabalho que fiz sobre este evento, designadamente focalizado na Batalha de Montes Claros.

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