Que cada época exemplifica. Não é brilhante, o desta, num país resvalando, como Helena Matos e alguns comentadores tão bem expõem.
Para mais tarde recordar
O político: Cavaco Silva. O
transeunte: Marcelo Rebelo de Sousa. O deslocalizado: António Costa. O amigo:
Pedro Nuno Santos A minha chefe de gabinete: Eugénia Correia.
HELENA MATOS
Colunista do Observador
OBSERVADOR, 21
mai. 2023, 00:2975
O político. Cavaco Silva. Há 38
anos Cavaco Silva ditou o fim do Bloco Central e recusou um PPD que se
definisse em função do PS. Agora, em 2023, Cavaco Silva veio lembrar ao PSD que
este é um partido de poder. E convenhamos que é preciso lembrar-lho! Mas não
só. Cavaco veio também dizer o que de tão óbvio se torna doloroso enunciar
porque nos torna cúmplices: o PS está a destruir as instituições e o regime.
Mas sendo certeira a análise do antigo
primeiro-ministro, temos de admitir que o nosso maior problema é o pós-PS. Ou
mais concretamente: Portugal ainda é reformável? O país de que Cavaco Silva
se tornou primeiro-ministro em 1985 tinha inúmeros problemas mas era um país
mais jovem, com uma classe média ou aspirante a tal disposta a defender o seu modelo
de vida, com uma população não anestesiada pelos fundos europeus que nos permitem
empobrecer sem grande dor. Era um
país em que se queria viver melhor cá dentro. Hoje não só esse país que
deu as maiorias a Cavaco Silva não existe como aquele que existe se acomodou ao
declínio, aos apoios extraordinários, ao estado a todas as horas. Há 38 anos o
socialismo que se estranhara no PREC ainda não se tinha entranhado na vida de
todos os dias. Em 2023 o PS
tornou Portugal num pântano. E nós ainda sabemos viver fora do pântano?
O transeunte. Marcelo Rebelo de Sousa. Passavam
dez minutos das duas da tarde da última sexta-feira quando Marcelo desceu do
palácio de Belém até à rua. Para esse mesmo dia e hora a presidência da
República já anunciara uma “conversa”. Depois desconvocara a conversa. E pelas
14h 10m a conversa do PR, que deixara de ser conversa, acontece sob o formato
declaração em passo “faz de conta que
estou a passear”: “Mantenho o que disse há 15 dias”, “É um processo em
circulação que acompanho atentamente, como todos os portugueses, quer na parte
económica, quer na parte política. Quando for necessário, se for necessário, e
nos termos em que forem necessários, eu faço uma declaração”.
O
que aconteceu esta sexta-feira? Marcelo quis desmentir o Expresso que tinha
como destaque da sua última edição Marcelo não segura Costa se
Galamba cair? Ou quis desmentir-se a si mesmo?
Já
tivemos o presidente a deambular enquanto comia gelados, o presidente a ir ao
multibanco…. Agora temos Marcelo que sai pelo Pátio dos Bichos para reentrar
pelo Pátio das Damas ou vice-versa. Este presidente transeunte, repetindo qual
lengalenga: “Quando for necessário, se for necessário, e nos termos em que
forem necessários, eu faço uma declaração” é um homem acossado à procura de
um lugar seguro.
O deslocalizado. António Costa. Enquanto o
seu ministro das Infraestruturas depunha na Comissão de Inquérito à TAP, António Costa assistia ao concerto dos
Coldplay. Estranho? Sim, mas apenas para quem tiver andado desatento à
governação de Portugal nos últimos anos: perante os problemas, António Costa
invariavelmente deslocaliza-se. Sim,
deslocaliza-se a si mesmo. Ora não está, ou, se por acaso está, comporta-se
como se não estivesse. Na fase seguinte declara o assunto encerrado e a página
virada. O anúncio de mais um programa de milhões (a execução é
outra conversa) encerra o capítulo. Foi assim durante anos. Os governos de António Costa
caracterizam-se por uma inaptidão que primeiro surpreendeu (lembram-se dos
incêndios de 2017?) mas que acabámos por interiorizar: casos como o do “Bebé de 11 meses morreu enquanto aguardava
transferência hospitalar. Heli-ambulância de Faro estava sem médico e a de
Lisboa estava ocupada” ou da “Grávida de 8 meses fez mais de
200 km para ser atendida nas urgências“, que até há pouco nos
indignariam, são agora vividos com a resignação de quem constatou que pior que
um mau primeiro-ministro é um primeiro-ministro que não está cá para os
problemas.
O amigo. Pedro Nuno Santos. “Pedro Nuno Santos está ao meu lado neste momento difícil” afirmou
numa entrevista à Rádio Renascença Frederico Pinheiro. Pedro Nuno Santos,
possível candidato a líder, defende Frederico Pinheiro que por sua vez ataca
João Galamba. Já João Galamba envolve José Luís Carneiro, ministro da
Administração Interna, na ida da PSP ao Ministério das Infraestruturas no dia
da zaragata (a propósito quando teremos tempo para pedir responsabilidades ao
Governo pela extinção do SEF?) e também António Mendonça Mendes, este último
por causa do SIS. Sendo que António Mendonça Mendes é irmão de Ana Catarina
Mendes, a ministra que também aspira à liderança e garantiu que existia um
parecer sobre o despedimento da CEO da TAP que depois Fernando Medina, que não
é amigo de ninguém mas é visto como sucessor de Costa, veio dizer que afinal
não existia. Salva-se Mariana Vieira da Silva porque como ninguém lhe liga
não tem nada para dizer.
Muito do inexplicável destes dias
passa pela resposta a esta pergunta: quem vai suceder a António Costa na
liderança dos socialistas? O PS pós-Costa está em marcha à custa do governo.
A minha chefe de gabinete. Eugénia Correia. Esta jurista passou a integrar a galeria
de figuras rocambolescas com que o PS regularmente nos brinda: Eugénia agarra
mochilas. Eugénia conecta-se com o SIS sem dizer nada a ninguém. Ou dizendo mas
não dizendo a quem disse, Eugénia lembra-se de tudo mas não se lembra de quem
mandou fechar Frederico Pinheiro no ministério. Eugénia chora ao telefone…
Desde os tempos do amigo Carlos Santos Silva de José Sócrates que não se via
uma dedicação como a que a chefe de gabinete de João Galamba vota ao ministro e
o ministro à chefe de gabinete. Parece-me óbvio que nem um nem outro têm
condições para continuar nos cargos que por enquanto ocupam.
PS POLÍTICA O FIM DO
CAVAQUISMO PAÍS ANTÓNIO COSTA JOÃO GALAMBA MARCELO
REBELO DE SOUSA PRESIDENTE DA
REPÚBLICA
COMENTÁRIOS:
Isabel Amorim: Excelente artigo como nos já habituou. De facto as perspectivas são
deveras deprimentes. O patusco do sr costa já teve tempo suficiente para
encarar a sua falta de capacidade para governar fora da sua casa quanto mais o
nosso País, arrebentou com o País no que de bom lhe restava. Imaginar aquela
coisa chamada Medina outro igual para pior é deveras desanimador...as
"senhoras" ministras" "chefes de gabinetes" (quotas
inclusivas) é o que se vê, nem numa empresa de prestigio eram postas a falar
com os clientes, seriam aconselhadas a trabalharem nos bastidores, mesmo com a
arte e conhecimento do esteticismo do séc XXI, não há milagres.... Um exemplo
que poderia vir de cima com a obrigação de ser um bocadinho melhor era o sr
marcelo, mas o popularucho vaidoso, inebriou-se quando se prostituiu na TV,
debitando previsões, resumindo livros que não leu, e seduzindo as donas de casa
que acharam um homem com classe para ser o Presidente delas e convenceram os
maridos. Um "homem" que luta pelo planeta mais verde mas
sempre que pode, nos intervalos das lambidelas de um bom Santini escapa-se para
o Brasil e não vai a nado. Costumava ser mais democrática em relação às
oportunidades para todos, mas deixei-me disso perante as evidências. Ser
educado e ter princípios é grátis e transmitido pelas gerações anteriores, pais
e avós. Salvo algumas excepções, claro. Este tipo de gentinha que popula e
trepou para alcançar o sonho de ser alguém, através da batota, é só a
continuação do que faziam na escola lá do bairro quando trocavam cromos
enganando os colegas. Aprenderam a enganar já no tempo da primária que
foi quando abriram os olhos. Aprenderam a ser observadores nas reuniões de
condomínio quando acompanhavam os pais (ou padrastos, ou companheiros das
mães) lá do bloco Z, aos gritos com truques e manhas para que lhes
fizessem as obras nas marquises desejadas .e o facto é que funcionava, senão
partiam aquilo tudo. Depois para serem "alguém" e a preço de
saldo e com mais manhas aprendidas, saíram daquele inferno e foram
"estudar". A batota continuou e com sucesso. Afinal eram mais
espertos que os tótós marrões, mas as empresas de prestigio (capitalistas) não
os quiseram lá, assim como certos sítios da noite e festas a que não tinham
acesso, faltava-lhes a tal de educação grátis dos pais e avós que estiveram
ausentes e gritavam muito. No futebol constataram que toda a ausência de
educação era aceite. Podiam gritar, insultar e dizer palavrões, e tinham um
cartão a dizer Dr. Uns espertos passaram palavra que no PS (Blocos e afins
excepto o PCP) eram bem recebidos e podiam "subir" com a mesma batota
do costume com a mais valia que haverá sempre um colega que os defende. Estão
no paraíso e são os heróis do antigo bairro, chegaram longe apesar das
adversidades. As mães já puseram as batas aos quadradinhos de lado e já não cosem
as roupas, agora habituaram-se a perder tempo a limpar a piscina. Por causa dos
abusos dos companheiros das mães, dos irmãos e primos mais velhos que se
vestiam de mulher para ganharem uns trocos para as marquises, as nossas
criancinhas educadas e sem traumas de maior, são obrigadas nas escolas e nos
programas obrigatórios a ouvir como que castigadas o que o álcool e a
ignorância fez nas famílias disfuncionais deles. Uns doentes
"governantes" estão ao leme de um país que não conhecem e desprezam.
A História que se recusaram a aprender porque dava trabalho e o copianço deu
muito jeito. Como não têm história de família (por ser disfuncional) a História
do país logo não existe. Acho mesmo que somos "governados" por gente
psicopata com problemas não resolvidos. Se as pessoas esclarecidas e atentas
ao que se passa deixarem de olhar para o umbigo a quererem um partido perfeito
abstendo-se, e se as direitas não se unirem, estamos irremediavelmente
perdidos. comprometendo as gerações futuras. Cisca Impllit:
A Helena Matos é superiormente
lúcida. E claro - chega a doer!
Lúcia Henriques: Muito bem resumido. Eu culpo o presidente deste
descalabro, devia ter demitido o governo em 2017 e só falou grosso depois de
cento e tal mortes. Sérgio: Brilhante, como sempre. Carla Martins: Muito obrigada, Helena Matos,
pela lucidez. Que retrato tão fiel que, infelizmente, nos deprime. Os
Portugueses merecem bastante melhor que este conjunto de personagens que nos
governam ou assessoram quem governa. Maria Emília
Santos Santos: O povo português tem medo! Tem
muito medo de tudo, por isso, não quer sequer, pensar em ter de decidir alguma
coisa, por muito simples que seja, porque têm medo de errar! A insegurança
tornou-se dominadora no meio de um povo que empobrece a cada dia que passa! As
doenças, as viroses, a falta de médicos, o desemprego, a confusão na
comunicação social, o dito por não dito, as fake news, a desordem nas escolas
dos filhos, a deseducação, as injustiças, a corrupção abençoada pelos
governantes e juristas, a imposição arbitrária das leis fracturantes, a
apresentação das ideologias loucas como ciência comprovada, a valorização da
estupidez e desvalorização de actos nobres, o querer apagar a nossa História,
tudo deixa um rasto de confusão e medo, tal como pretendem os malvados da
governação! Domingas
Coutinho: Ele não está mas tem os 2
lacaios de serviço ainda por cima dispostos a dizer tudo e mais alguma coisa.
Sabem a quem me refiro? Brilhante Dias e Mariana Vieira da Silva pois a Ana
Catarina Mendes que cometeu uma argolada a propósito da TAP, desapareceu de
cena. Maria da
Graça de Dias: Como sempre, excelente artigo.
Pertinente e incisivo. Quando HM questiona " E nós ainda sabemos viver
fora do pântano?". Não podemos ignorar o desinvestimento premeditado
deste PS na Educação e na Cultura desde 2015. Um governante com o perfil de AC
sabe bem que um povo mais instruído será mais difícil de manipular e enganar, e
este governo autocrático e autoritário, com as suas políticas levou à escala
"zero" a Liberdade dos portugueses saberem Pensar. Alexandre Barreira: Pois. Cara Helena. Também para mais tarde recordar: Em 2015
"puxou-o-tapete". Ao seu "amigo" Passos Coelho. E agora vem
armado em "egrégio avô"....! Vitor
Batista: Estes xuxas riem-se com a sua incompetência e com a
nossa indignação, pois quando chegar a hora de serem corridos, já estarão bem
da vidinha com o produto do roubo.
João Floriano: O Político Cavaco Silva tem vindo num
crescente de apreciações demolidoras ao governo PS e a António Costa , as quais
são incontestáveis. Não obstante, a justificação para se ter cuidado no pedido
de novas eleições legislativas, está no parágrafo 2 do artigo. A população
de 2023 nada tem a ver com a de 1985. Passados quase 40 anos, os que tinham
entusiasmo em 1985, acomodaram-se alguns bem confortavelmente e encaram a
emigração dos filhos doutorados como uma necessidade. Daí novas eleições
poderem resultar na eternização do pântano de esquerda e no fim da esperança. É
fundamental que o PS e quem está à sua esquerda abandone cargos governativos e
as próximas eleições são um caso de vida ou de morte para a direita portuguesa
e para o PSD e para conseguir tal feito, todos são necessários, todos…… O Transeunte: Tivemos o gelado, agora as
pedras no caminho do PR, pedras da calçada que ele recolocou no seu lugar.
Impossível não encontrar simbolismo neste gesto. Mais do que isto apenas os
jornalistas encontrarem Marcelo sentado à sombra no jardim do palácio de
Belém em frente a um tabuleiro de xadrez e a preparar-se para um xeque mate ao
rei. O Deslocalizado António Costa tem passado os seus governos a virar páginas de um
livro que nem sequer lê. Não é por se carregar um livro de cá para lá que
podemos garantir que estamos perante um intelectual. Não é por António Costa
ter passado toda a sua vida na política que lhe confere a qualidade de bom
político. Não é por um empregado da churrasqueira passar a vida toda a virar
frangos que ele sabe o segredo do molho que tempera os ditos. O termo
habilidoso tantas vezes usado como elogio que distinguia Costa, é hoje quase
pejorativo tendo em vista aonde nos conduziu a sua habilidade. O Amigo Helena Matos descreve
perfeitamente o que deve ser por estes dias o ambiente no Largo do Rato. Por
detrás da serenidade aparente e do cerrar fileiras à volta do chefe ( já não
são tão cerradas como num passado recente), aquilo por lá deve fervilhar de
conversas sussurradas, conspiração atrás das portas, contar de espingardas, de
apoiantes e afiar das facas que irão espetar nas costas uns dos outros. A
Chefe de Gabinete Ao contrário do que Helena Matos sugere, Eugénia Correia não é fiel ao
ministro mas ao seu próprio território. Durante anos, a Dra. Eugénia
Correia desenvolveu a sua via profissional nos gabinetes do governo, sempre ao
serviço do PS e não sei qual o seu percurso até chegar a Chefe de gabinete mas
não deve ter sido fácil. Ministros entram e saem mas a Chefe de gabinete
fica. Conhece melhor do que ninguém as conversas de casa de banho, os
mexericos, os segredos dos ministros, os corredores, os elevadores. Olho
para a sua imagem na CPI e ocorre-me que não deve ser uma pessoa que se queira
ter como inimiga. Todo este escândalo veio permitir que entrassem e abusassem
do seu território porque é ele que Eugénia Correia guarda, é a ele que devota a
sua lealdade. Embora Helena Matos não o tenha
referido, Frederico
Cunha merece que se fale dele como o
adjunto espiado. A CPI levanta questões pertinentes sobre as
famosas notas, o que teria acontecido com o whatsapp do adjunto, a cópia
secreta no seu computador de uma matéria tão sensível como a restruturação da
TAP, a evidente falta de conhecimento sólido sobre o dossier por parte do
ministro responsável, o qual dentro de semanas pode ter de negociar milhões e
milhões com companhias aéreas internacionais, quem accionou o SIS, quem fala
verdade ou mentira na cena de pancadaria no 4º piso e mais uma série de outras
questões. No entanto tanto Eugénia como Galamba estão intrigadíssimos com
dois comportamentos inexplicáveis de Frederico Cunha: o ter ido recolher os
seus pertences logo que foi demitido, apesar de estar na área do Ministério, a
caminho de casa e poder ter pensado que fazendo já isso organizava melhor o dia
27 de abril e as fotocópias a meio da noite, o que também pode ter uma
explicação simples. Em vez de investigarem um comportamento potencialmente
suspeito, os responsáveis lançam a dúvida. E a novela ainda não terminou. Maria Augusta
Martins > João Floriano: As notas eram de 500 euros e
eram para distribuir por todos. Mas alguém as gamou e levou para casa na
mochila do computador. Disto ninguém fala pois ficam
todos mal. Mas a azia geral é por causa das notas da mochila do computador. Gostava de ter visto a cena, quatro ou cinco mulheres
desgrenhadas e descabeladas a querer botar a mão na mochila do coiso! João
Floriano > Maria Augusta Martins: Curioso como não há câmaras de videovigilância no 4º piso! Se é lá que se
encontra o gabinete do ministro também é lá que deverá estar a informação mais
sensível. O 4º piso será o centro nevrálgico de operações do ministério. Mas
nada de vigilância. Não tem lógica. Se alguém assaltar o gabinete pode muito
bem nem ser identificado.
Maria Cordes > João Floriano: Espantoso, que não seja comentado e destacado, o facto do ministro não
conhecer o dossier da TAP. Também deve baralhar-se com o da ferrovia, o dos
hipotéticos aeroportos, etc. As madrassas não dão competências. Tudo isto é
inimaginável. Renato Pedro Milheiro Ribeiro: Não é que, afinal, o nosso inferno vai ter mais do que um diabo? Nuno Borges: Costa chefia um governo abutre
que adquiriu o país pela fraude e tem feito dinheiro com a exploração, o
desmembramento e a venda de tudo o que nele há. Maria da Assunção Gaivão > Nuno Borges: Nem mais! Costa agarrou o poder
sem o ter ganho, fez pactos com todos os diabos antidemocráticos que havia para
depois os trair …E vem agora o Brilhante dizer que o discurso de Cavaco aos
autarcas do PSD é … ( pasme-se) antidemocrático…Uma maravilha o nível desta
escumalha socialista! Vivemos na Venezuela… TIM DO Á: Quando li Costa o
deslocalizada, pensei: Costa o descolonizado que odeia Portugal e os portugueses.
Ao contrário de Sunak, que ama os britânicos e o Reino Unido e é mais britânico
do que muitos britânicos. bento
guerra: Tirando o texto e o estilo, Cavaco não está longe do
Chega. Está indignado. Estamos indignados. O Marcelo não foi aos gelados, mas
encontrou um buraco. na calçada, que o servil Moedas mandou logo.
Maria Melo: Assim, Portugal não é reformável! Quase toda a população depende do Estado, cujas instituições têm um modelo
caro e ineficaz. É o modelo socialista “no seu melhor”, pior! Portanto, se queremos
ter futuro, a solução é acabar com o socialismo. Note-se, isto não é um
diagnóstico entre milhões, é a Solução. O modelo socialista, com o seu modelo
de Estado Social é um regime falhado há muitos anos, comprovadamente em todos
os países em que existiu ou ainda existe. Em vez de gerar valor, gera pobreza,
miséria. Em alternativa, sugere-se o modelo de Estado liberal assistencialista,
com o Estado reduzido às funções essenciais, (como a Justiça, o Ordenamento e
Protecção do Território, Regulação e Fiscalização e a Segurança), pouco caro,
mas eficaz, prestando ajuda a quem pede e realmente precisa. Ajuda essa sujeita
a um contrato, em que o Estado se compromete a ajudar, mediante contrapartidas
de quem é ajudado. O dinheiro dos contribuintes é “sagrado” e não pode ser
malbaratado. Nuno
Borges > Maria Melo:
O modelo
socialista é o modelo do abutre.
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