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Em directo/ "Grupo de
sabotagem" ucraniano invade território russo, confirma Kiev
Rafael Grossi alertou para a situação
“extremamente vulnerável” na central nuclear de Zaporíjia, que esteve várias
horas sem energia. Grupo Wagner vai deixar Bakhmut entre 25 de maio e 1 de
junho.
Actualizado
há 1h
▲A
guerra na Ucrânia começou a 24 de fevereiro de 2022 AFP via
Getty Images
Momentos-chave
Há 1hNúmero
de feridos em Belgorod sobe para oito
Há 1hUcrânia
precisa de 150 caças para substituir actual frota pós-soviética
Há 1hRegião de Belgorod aplica medidas de
"contra-terrorismo"
Há 2hSeis
pessoas feridas no ataque a Belgorod
Há 2hUcrânia nega responsabilidades no ataque a
Belgorod
Há 3hGrupo
paramilitar Legião de Libertação da Rússia confirma ter atravessado fronteira
Há 4h"Grupo de sabotagem" invade território
russo
Há 6hDinamarca quer receber cimeira em julho para
discutir paz
Há 8hRestabelecida energia na central nuclear de
Zaporíjia
Há 8hLíder do
Grupo Wagner diz que mercenários vão deixar Bakhmut entre 25 de maio e 1 de
junho
Há 9hKiev diz
que neutralizou ataque de mísseis russos contra Dnipro
Há 10hSinelnikovo,
na região de Dnepropetrovsk, sem fornecimento de água devido a bombardeamento
Há 11hTrês
pessoas morreram e 14 ficaram feridas em ataques russos nas últimas 24 horas
Há 11hProblemas no fornecimento de energia em
Zaporíjia afectam funcionamento de central nuclear
Há 11hChina apresenta protesto ao Japão por “ataques”
a Pequim durante cimeira do G7
Há 12hChefes
da diplomacia da UE discutem novo pacote de sanções à Rússia
Actualizações em direto
Há 1h17:27 Cátia Bruno
Número de feridos em Belgorod sobe para
oito
O governador da região russa de Belgorod,
Vyacheslav Gladkov, continua a dar informações sobre o ataque. O número de
feridos cifra-se agora nos oito. Não há mortes a registar.
Há 1h17:17 Agência Lusa
Ucrânia precisa de 150 caças para
substituir actual frota pós-soviética
O porta-voz da Força Aérea ucraniana,
Yuri Ignat, refere que são necessários 150 aviões de combate ocidentais para
substituir e modernizar a actual frota ucraniana de caças da era pós-soviética.
Ignat
referiu ainda que algumas das armas fornecidas pelo Ocidente estão a ser
subutilizadas por Kiev, como os mísseis AGM-88, actualmente lançados a partir
do solo, mas cuja “potência aumentaria” se fossem lançados a partir de caças
F-16.
“Os
mísseis russos estão armados com ogivas activas autoguiadas. Graças aos caças
F-16 e aos sistemas Patriot, seremos capazes de eliminar a vantagem russa”,
observou Ignat, defendendo mais uma vez o “fecho dos céus” como uma tarefa
prioritária para Kiev.
Há 1h17:06 Cátia Bruno
Região
de Belgorod aplica medidas de "contra-terrorismo"
O governador da região russa de Belgorod,
Vyacheslav Gladkov, anunciou que vai aplicar medidas de emergência de
“contra-terrorismo” na região, em resposta aos ataques.
Em
concreto, Gladkov anunciou as medidas que serão aplicadas de imediato: “Começa
pela verificação de documentos e vai até à suspensão das actividades de
indústrias perigosas e organizações que usem substâncias explosivas, radioactivas
e biologicamente nocivas”.
Há 2h16:36 Cátia Bruno
Seis pessoas feridas no ataque a
Belgorod
O governador de Belgorod, na Rússia,
anunciou entretanto que pelo menos seis pessoas ficaram feridos no ataque do
grupo de sabotagem na cidade.
“Estão no hospital num estado de
gravidade moderada”, explicou Vyacheslav Gladkov.
Segundo o governador, três edifícios
residenciais e uma creche foram atingidos.
*Entrada actualizada às 16h42 com número
de feridos actualizado
Há 2h16:34 Cátia Bruno
Ucrânia
nega responsabilidades no ataque a Belgorod
O conselheiro presidencial ucraniano
Mykhailo Podolyak afirmou entretanto que a
Ucrânia não tem qualquer relação com o ataque em Belgorod, no território russo.
“A Ucrânia está a acompanhar os
acontecimentos na região russa de Belgorod com interesse e a estudar a
situação, mas não tem nada a ver com
isto”, escreveu, apontando para o facto de o grupo paramilitar que
reivindicou o ataque ser composto por
cidadãos russos.
Há 2h16:14 Cátia Bruno
Ponto de situação
Vyacheslav Gladkov, governador da região
russa de Belgorod, informou através do Telegram que o “grupo de sabotagem e
reconhecimento das Forças Armadas da Ucrânia entrou no território” pelo
distrito de Graivoronsky, na fronteira com o território ucraniano.
O porta-voz dos serviços de informação
ucranianos, Andriy Yosov, disse por sua vez que a operação foi levada a cabo por dois grupos paramilitares formados
para lutar contra a invasão russa da Ucrânia, refere a Reuters. Não é
habitual Kiev confirmar ataques em território russo. Horas depois, a Legião de
Libertação da Rússia, um grupo
paramilitar anti-Kremlin, reivindicou a autoria do ataque.
A
televisão estatal russa comemorou no domingo a alegada captura de Bakhmut pelas
forças russas, comparando a batalha pela cidade na região de Donetsk com as
vitórias soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial. O Instituto para o Estudo
da Guerra (ISW na sigla original) confirmou que é provável que o Grupo Wagner
tenha assegurado as “fronteiras administrativas ocidentais da cidade de
Bakhmut, enquanto as forças russas continuam a prioritizar os contra-ataques
nos arredores” da localidade na região de Donestk.
Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios
Estrangeiros ucraniano, declarou que Bakhmut
é “um símbolo” e que é “muito importante”, mas que “o mais importante é o
sucesso da contraofensiva”.
Denis
Pushilin, líder russo na região de Donetsk, disse que as forças da Rússia
começaram a desminagem da cidade de Bakhmut, que terá sido capturada pelos
invasores este domingo. Entretanto,
a Ucrânia garantiu que as suas tropas continuam a avançar sobre a cidade,
embora com menos intensidade, disse a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna
Malia. De acordo com a governante, a Rússia está a enviar mais soldados para a
região.
O líder do Grupo Wagner, Yevgeny
Prigozhin, informou que os mercenários vão deixar Bakhmut entre 25 e 1 de
maio, noticia a Reuters.
Os geradores da central nuclear de
Zaporíjia tiveram de ser ligados após uma falha no fornecimento energético na
cidade. A operadora ucraniana Energoatom afirmou, em comunicado, que a interrupção de energia na central
nuclear de Zaporíjia foi provocada por um ataque nocturno das forças russas.
A energia foi entretanto
restabelecida, mas o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica
(AIEA), Rafael Grossi, alertou para uma situação “extremamente vulnerável” na
central nuclear de Zaporíjia.
Os
chefes da diplomacia da União Europeia (UE) reuniram-se esta segunda-feira para
discutir o novo pacote de sanções à Rússia, visando evitar a evasão das medidas
restritivas e abranger, como último recurso, países terceiros que estejam a
apoiar Moscovo. O ministro dos Negócios Estrangeiros português
confirmou que Portugal está disponível para treinar pilotos ucranianos, mas
afastou a hipótese de o país vir a enviar caças para a Ucrânia.
Os ataques russos que atingiram várias
regiões ucranianas nas últimas 24 horas resultaram na morte de três pessoas,
refere o jornal The Kyiv Independent, com base em fontes oficiais. As Forças
Armadas ucranianas informaram terem atingido cinco zonas onde estavam
posicionadas forças russas e dois armazéns com armas.
O fornecimento de água teve de ser
temporariamente cortado na localidade de Sinelnikovo, na região de
Dnepropetrovsk, após um bombardeamento russo ter atingido as centrais de
bombeamento da região.
A
cidade ucraniana de Dnipro foi atacada durante a noite com 16 mísseis e 20
aparelhos aéreos não tripulados (drones) russos, disse o Exército de Kiev que
neutralizou o bombardeamento.
As Forças Armadas ucranianas divulgaram
novas estatísticas em relação às baixas no exército inimigo. De acordo com os
dados das forças ucranianas, 203.880
soldados russos morreram desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, 720
dos quais nas últimas 24 horas.
O
gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia contabilizou 88.517 crimes de guerra e
de agressão cometidos pelo Exército russo desde o início do conflito no país
O Governo chinês apresentou, no domingo,
um protesto ao embaixador do Japão em Pequim, Tarumi Hideo, pelas “difamações e
ataques” realizados contra a China, durante a recente reunião do G7, na cidade
japonesa de Hiroxima.
O ministro dos Negócios Estrangeiros
da Dinamarca, Lars Løkke Rasmussen, disse esta segunda-feira que o
país gostaria de receber em julho uma cimeira para discutir uma maneira de
alcançar a paz entre a Rússia e Ucrânia.
A
Presidente da Geórgia, Salome Zurabishvil, criticou a retoma de voos directos
para a Rússia e exortou os cidadãos a boicotarem a Georgian Airways. Companhia
aérea declarou-a “persona non grata”.
Há 3h15:11 Rita Cipriano
Grupo paramilitar Legião de
Libertação da Rússia confirma ter atravessado fronteira
A
Legião de Libertação da Rússia, um grupo paramilitar anti-Kremlin, confirmou
ter atravessado a fronteira e entrado em território russo, refere o The
Guardian.
De
acordo com a informação veiculada pelo grupo, a operação terá culminado com a
conquista da localidade de Kozinka e no envio de forças para Grayvoron, na
região russa de Belgorod. A informação não foi confirmada de forma
independente.
Num comunicado enviado à rádio
estatal ucraniana, a Liga de Libertação da Rússia classificou a situação em
Belgorod como “difícil” e afirmou estar a trabalhar em conjunto com o Corpo de
Voluntários Russos, outro grupo paramilitar, na criação de uma zona
desmilitarizada na fronteira para impedir ataques contra o território ucraniano.
O
grupo garantiu que continuará a trabalhar “rumo a libertação de toda a Rússia”.
Há 4h14:57 Rita Cipriano
Gomes
Cravinho confirma que Portugal está disponível para treinar pilotos ucranianos
e afasta envio de caças portugueses para a Ucrânia
O ministro dos Negócios Estrangeiros
português, que participou esta segunda-feira numa reunião com os chefes da
diplomacia da União Europeia (UE) em Bruxelas, confirmou que Portugal está
disponível para treinar pilotos ucranianos, mas afastou a hipótese de o país
vir a enviar caças para a Ucrânia.
“A questão não está em cima da mesa.
Portugal não tem um número ilimitado de aviões. Temos aqueles que são
necessários para cumprir as nossas obrigações nacionais e no contexto da NATO.
Nem isso nos foi pedido pela Ucrânia”, afirmou João Gomes Cravinho aos
jornalistas, confirmando que os ucranianos pediram apenas que Portugal
considerasse ajudar no treino de pilotos.
Sobre a reunião desta segunda-feira dos
ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, Gomes Cravinho adiantou que o 11.º pacote de sanções foi um dos
temas discutidos e que este será dedicado “essencialmente a combater a evasão
de sanções, apertando o cerco”.
A
“importância do diálogo com outras partes do mundo” foi também discutida em
Bruxelas, adiantou o ministro, destacando a importância desta “estratégia
extremamente importante” no “combate a narrativas falsas da parte da Rússia em
relação a outras partes do mundo”.
Há 4h14:20 Rita Cipriano
"Grupo de sabotagem" invade
território russo
Um “grupo de sabotagem” entrou em
território russo esta segunda-feira.
Vyacheslav Gladkov, governador da região
russa de Belgorod, informou através do Telegram que o “grupo de sabotagem e
reconhecimento das Forças Armadas da Ucrânia entrou no território” pelo
distrito de Graivoronsky, na fronteira com o território ucraniano.
“As
Forças Armadas Russas, em conjunto com os serviços de fronteiras, a guarda
russa e o FSB, tomaram as medidas necessárias para eliminar o inimigo”, afirmou
Gladkov.
A
operação foi também confirmada pelo porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov,
que, segundo o The
Guardian, adiantou que Vladimir Putin foi informado do incidente, que teve como
objetivo “desviar a atenção da situação” em Bakhmut.
“As forças russas estão a trabalhar
para tirar e destruir o grupo ucraniano de sabotagem do território da Federação
Russo”, disse Peskov.
O porta-voz dos serviços de informação
ucranianos, Andriy Yosov, disse por sua vez que a operação foi levada a cabo
por dois grupos paramilitares formados para lutar contra a invasão russa da
Ucrânia, refere a Reuters.
Há 6h12:41 Rita Cipriano
Agência
Internacional de Energia Atómica alerta para situação "extremamente
vulnerável" na central nuclear de Zaporíjia
O
diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael
Grossi, alertou para a situação “extremamente vulnerável” na central nuclear
de Zaporíjia.
“A
central nuclear de Zaporíjia na Ucrânia perdeu toda a energia externa esta manhã
[de segunda-feira] pela sétima vez durante o conflito, obrigando a depender de
geradores a diesel”, afirmou o responsável no Twitter, salientando que “segurança
nuclear na central é extremamente vulnerável”.
“Temos
de acordar em proteger a central. Esta situação não pode acontecer”, afirmou
Grossi, que desde o início do conflito tem feito esforços no sentido de
assegurar a segurança da central e dos seus trabalhadores.
A empresa energética ucraniana
Energoatom confirmou em comunicado que a energia tinha sido restabelecida ao
final da manhã desta segunda-feira, garantindo que o risco de radiação tinha
sido “minimizado” e que a situação é “estável”.
Há 6h12:20 Rita Cipriano
Dinamarca quer receber cimeira em julho para discutir
paz
O
ministro dos Negócios Estrangeiros da Dinamarca, Lars Løkke Rasmussen, disse
esta segunda-feira que o país gostaria de receber em julho uma cimeira para
discutir uma maneira de alcançar a paz entre a Rússia e Ucrânia.
“Se a
Ucrânia tiver tempo para participar nesta cimeira, seria ótimo”, disse Løkke
Rasmussen, citado pela agência de notícias dinamarquesa.
Há 8h10:40 Rita Cipriano
Restabelecida
energia na central nuclear de Zaporíjia
A
energia na central nuclear de Zaporíjia foi restabelecida, disse a rádio
estatal ucraniana, de acordo com o The Guardian.
Foi
noticiado ao início da manhã que os geradores da central nuclear de Zaporíjia
tiveram de ser ligados após uma falha no fornecimento energético na cidade.
A
operadora ucraniana Energoatom afirmou, em comunicado, que a interrupção de
energia na central foi provocada por um ataque noturno das forças russas, que
cortou a ligação à última linha de alta tensão que ligava a central à rede
elétrica ucraniana.
Há 8h10:37 Rita Cipriano
Líder do Grupo Wagner diz que mercenários vão deixar
Bakhmut entre 25 de maio e 1 de junho
O líder do Grupo Wagner, Yevgeny
Prigozhin, informou que os mercenários vão deixar Bakhmut entre 25 e 1 de
maio, noticia a Reuters.
“As posições defensivas foram
estabelecidas nas fronteiras oeste e por isso o Grupo Wagner vai deixar
Artyomovsk [o antigo nome soviético de Bakhmut] entre 25 de maio e 1 de junho”,
declarou.
O Grupo Wagner comunicou este domingo ter
capturado a cidade na região de Donetsk. A informação não foi confirmada pelas
forças ucranianas, que insistem que continuam a fazer avanços na região.
Há 8h10:25 Rádio Observador
"Bakhmut é uma vitória pírrica da Rússia"
“A Rússia precisa de uma vitória e, é significativo,
que esta seja a única vitória que tem para apresentar”. A análise do
historiador Bruno Cardoso Reis aos últimos avanços da guerra na Ucrânia.
Há 9h09:54 Rita Cipriano
Líder russo em Donetsk diz que foi
iniciada operação de desminagem em Bakhmut. Ucranianos garantem que continuam a
avançar sobre cidade
Denis Pushilin, líder russo na região de
Donetsk, disse que as forças da Rússia começaram a desminagem da cidade de
Bakhmut, que terá sido capturada pelos invasores este domingo.
“Está a ser feita uma desminagem
preliminar da cidade. É importante para nós realizar uma desminagem completa e
cuidadosa”, afirmou Pushilin, citado pela agência de notícias russa Tass.
“É um trabalho difícil e meticuloso,
tendo em conta a escala das hostilidades que decorreram ali.”
Entretanto, a Ucrânia garantiu que as
suas tropas continuam a avançar sobre a cidade, embora com menos intensidade,
disse a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Malia. De acordo com a
governante, a Rússia está a enviar mais soldados para a região.
Também de acordo com a Tass,
permanecem ainda algumas dezenas de habitantes em Bakhmut. A retirada dos
cidadãos continua.
Há 9h09:39 Rita Cipriano
Mais
de 203 mil soldados russos terão morrido desde o início da guerra, estima
Exército ucraniano
As Forças Armadas ucranianas divulgaram
novas estatísticas em relação às baixas no exército inimigo.
De acordo com os dados das forças
ucranianas, 203.880 soldados russos morreram desde o início da guerra, em
fevereiro de 2022, 720 dos quais nas últimas 24 horas.
Foram destruídos 6.129 veículos e tanques
com combustível, 3.785 tanques, 3.278 sistemas de artilharia, 309 aviões
militares e 294 helicópteros, entre outros equipamentos russos.
Há 9h09:33 Agência Lusa
Kiev
diz que neutralizou ataque de mísseis russos contra Dnipro
A
cidade ucraniana de Dnipro foi atacada durante a noite com 16 mísseis e 20
aparelhos aéreos não tripulados (drones) russos, disse o Exército de Kiev que
neutralizou o bombardeamento.
Durante
o “ataque noturno quatro mísseis de cruzeiro Kh-101/Kh-555 e 20 drones Shahed
foram destruídos pela defesa antiaérea”, disse o Exército ucraniano através de
um comunicado difundido na plataforma digital Facebook.
As
últimas informações oficiais de Kiev sobre o ataque ainda não foram comentadas
pela Rússia e ainda não foram verificadas por entidades independentes.
Há 9h09:19 Agência Lusa
Companhia
de energia ucraniana acusa Rússia de ser responsável por novo corte de energia
na central nuclear de Zaporíjia
A
operadora ucraniana Energoatom afirmou, em comunicado, que a interrupção de
energia na central nuclear de Zaporíjia foi provocada por um ataque noturno das
forças russas, que cortou a ligação à última linha de alta tensão que ligava a
central à rede elétrica ucraniana.
Foi
relatado um novo ataque aéreo entre a noite de domingo e madrugada desta
segunda-feira na região de Dnipro, de acordo com o governador local, que
afirmou que quatro mísseis e 15 drones russos foram abatidos e que pelo
menos oito civis ficaram feridos.
“Devido
ao corte da linha de alta tensão de Dnieprovskaia [ligada a central elétrica da
região de Dnipro] a central nuclear de Zaporijia perdeu o seu fornecimento
externo de eletricidade”, declarou na rede social Telegram a administração da
ocupação russa na região.
As
autoridades russas acrescentaram que as causas do corte desta linha estão a ser
investigadas e que os geradores de emergência a gasóleo do local foram
acionados para garantir o seu funcionamento mínimo.
Estes
geradores normalmente têm combustível para funcionar por dez dias, de acordo
com a Energoatom.
Há 10h08:43 Rita Cipriano
Sinelnikovo, na região de
Dnepropetrovsk, sem fornecimento de água devido a bombardeamento
O fornecimento de água teve de ser
temporariamente cortado na localidade de Sinelnikovo, na região de
Dnepropetrovsk, após um bombardeamento russo ter atingido as centrais de
bombeamento da região.
Segundo as autoridades locais, citadas pela Interfax,
prevê-se que o fornecimento de água seja restabelecido pelas 13h locais (11h em
Lisboa) desta segunda-feira, mas os trabalhos de reparação podem levar mais
tempo.
De acordo com a Interfax, sete pessoas
ficaram feridas e vários edifícios ficaram danificados em Sinelnikovsky na
sequência de um ataque russo realizado com recurso a um drone.
Entre os edifícios afectados
encontra-se uma creche.
Há 10h08:29 Inês Capucho
Companhia aérea da Geórgia proíbe
Presidente de viajar nos seus aviões até que "peça desculpa" por
atacar voos para a Rússia
A Presidente da Geórgia, Salome Zurabishvil, criticou a retoma de voos
diretos para a Rússia e exortou os cidadãos a boicotarem a Georgian Airways.
Companhia aérea declarou-a “persona non grata”.
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