segunda-feira, 13 de novembro de 2023

O que vale


É que o futuro a Deus pertence. Tenhamos fé no nosso, que somos bons e temos a Virgem de Fátima a abençoar-nos, mesmo nas malandrices. O que conta Helena Matos sobre os Hospitais em Gaza e os bebés como escudos dos do Hamas é mais monstruoso. Costa e os outros apaniguados chefes socialistas, mostra/ra/m a sua condição vã de vaidosos e malandros relapsos impunes, no desprezo para com os seus governados, de humildade para os de quem depende/m/os, do exterior. Os pavões reais ao menos são vistosos nas suas caudas, jamais desprezíveis, porque esplendorosas e sem os artifícios dos pavões auto fabricados dos espécimes humanos

Memórias futuras dum PS conhecido

O PS agarra-se aos envelopes de Escária pela mesma razão que há algum tempo se descobriu aldrabado por Sócrates: fazer esquecer que o problema é e está no PS. Mas não só: o PS vai ocupar-se da justiça.

HELENA MATOS Colunista do Observador

OBSERVADOR, 12 nov. 2023, 00:2482

 “Os futuros governos têm de ter liberdade de acção política para prosseguir estratégia legítima desde logo a que vier a ser sufragada a 10 de Março” – foi com esta frase que António Costa terminou a sua intervenção de ontem.

Nas 26 palavras desta frase está o que de mais crucial para a democracia portuguesa vai estar em jogo nos próximos anos: a autonomia do ministério público vai manter-se?

Sim, António Costa pediu desculpa pelos envelopes de dinheiro apreendidos no gabinete do seu chefe de gabinete.

Sim, António Costa quis tanto justificar a importância para o país do investimento estrangeiro que até invocou Marcelo Caetano e Cavaco Silva cujo nome, ao contrário do que acontece com o de Marcelo Caetano, não pronuncia mas em que inevitavelmente esbarra quando refere a importância da Autoeuropa.

E sim, custa ver e ouvir António Costa que a maior parte de nós acredita intrinsecamente honesto a tornar-se na mais destacada vítima de António Costa líder do PS.

Mas o que realmente contava nesta comunicação do primeiro-ministro era a justiça, a que lhe diz directamente respeito, e também e sobretudo avisar que o PS não vai deixar-se surpreender outra vez pelo ministério público.

Nos quase 50 anos que temos de regime, o PS esteve no centro de quatro grandes escândalos, provavelmente os maiores que a democracia conheceu: o PS teve dirigentes seus envolvidos no escândalo Casa Pia; viu dois dos seus líderes que chegaram a primeiros-ministros, José Sócrates e António Costa, a acabarem os seus mandatos sob suspeitas da justiça. E a figura matricial dos socialistas, Mário Soares, apenas não foi investigado no caso Emaudio/Fax de Macau por aquilo que há trinta anos se entendiam ser razões de Estado.

Os dirigentes socialistas não são nem mais menos corruptos que os demais portugueses mas assumem o Estado como coisa sua. Não menos importante, também o país assume esse sentimento de impunidade dos socialistas como algo de estrutural no regime.

É precisamente essa superioridade não moral mas de facto com que o PS exerce o poder e olha para os portugueses que une o caso do Fax de Macau nos anos 90 do século passado à Operação Influencer em 2023, passando pela reacção socialista ao escândalo do processo Casa Pia (2002) e à catadupa de casos protagonizados por José Sócrates.

Às vezes até parece que estamos a ver o remake de um filme antigo: o par de lambadas que Ascenso Simões agora acha adequado ao “focinho de Escaria” mais não é que a versão revista e actualizada dos insultos lançados sobre Rui Mateus quando este escreveu Contos Proibidos. Memórias de um PS Desconhecido e pôs a nu esquemas de financiamento do partido. Podemos falar da tentativa de destruição do procurador Souto Moura, das perseguições ao juiz Carlos Alexandre…

A reacção dos socialistas a cada caso de justiça em que o PS ocupa o lugar central mantém-se a mesma desde que em 1990 Mário Soares respondeu a Cunha Rodrigues quando este, na qualidade de Procurador Geral da República, o informou que Carlos Melancia, que Soares nomeara governador de Macau, ia ser investigado por corrupção:O senhor só se mete com os meus amigos”.

Daí a importância da frase com que António Costa terminou a sua comunicação, alegadamente para dar conta da  relevância do investimento estrangeiro: “Os futuros governos têm de ter liberdade de acção política para prosseguir estratégia legítima desde logo a que vier a ser sufragada a 10 de Março” – afirmou. O mesmo foi dito de forma maais directa e brutal na quinta-feira, no Conselho de Estado, por Santos Silva: “Precisamos de discutir o Ministério Público, que está numa estratégia antipolíticos

Depois de décadas a eximir-se de juízos morais e a impor a judicialização das nossas vidas com a lógica perversa doà justiça o que é da justiça e à política o que é da política” que faz de cada português um inimputável até ao dia em que se depara com o ministério público e se transforma em criminoso, o PS queixa-se agora do protagonismo do mesmo ministério público que transformou no árbitro do bem e do mal.

Em 2023, o PS vai agarrar-se a Pedro Nuno Santos para fazer esquecer Costa, tal como se agarrou a Costa para apagar Sócrates. O objectivo é o de sempre: fazer esquecer que o problema é e está no PS e na forma como o PS exerce o poder. Mas não só: o PS vai ocupar-se do ministério público.

PS1. Agradeço encarecidamente aos socialistas que não entrem em hossanas com as declarações de António Costa sobre o facto de o primeiro-ministro não poder ter um melhor amigo ou sequer amigos. Recordo-lhes que ainda há bem pouco tempo nos tentavam convencer que o primeiro-ministro podia ser regiamente sustentado pelo seu melhor amigo sem que daí adviesse algum problema moral.

PS2A ONU, a Cruz Vermelha, os médicos sem fronteiras e os que estão dentro das fronteiras de Gaza, a Amnistia Internacional… e todos os demais que pedem a Israel que deixe passar combustíveis e energia para os hospitais de Gaza alguma vez pediram ao Hamas que não instalasse os seus quartéis dentro desses mesmos hospitais? Que não desviasse energia e equipamentos destinados a esses  hospitais para os túneis que construía sob eles e onde nunca faltavam nem ventilação nem iluminação?

Como não fizeram isso no passado podiam pelo menos agora pedir aos chefes do Hamas que saiam eles e os seus homens dos hospitais? Que depois de terem assassinado os bebés israelistas não se escondam agora atrás dos bebés palestinanos para não serem atacados?

Já começa a ser estranho que multiplicando estas e outras entidades os apelos para que Israel preserve o funcionamento dos hospitais em Gaza não exista nem tenha existido o correspondente apelo ao Hamas para que deixe de usar os hospitais como escudo protector da sua actividade terrorista.

PS     POLÍTICA     CRISE POLÍTICA     ANTÓNIO COSTA

COMENTÁRIOS (de 109)

Pedra Nussapato: Nada a opor ao artigo de HM, excepto ao P.S. 2; nada do que refere legitima o que Israel está a fazer.                   Manuel Martins: Tal como em casos anteriores,  para mim a tática do PS é sempre a mesma: encontrar um bode expiatório para todos os males.  O dinheiro encontrado não estará ligado ao processo sobre os ministros,  chefe gabinete e amigo do Costa,  mas este sabe que para os portugueses em geral,  que votam sem grande ponderação,  a questão do dinheiro é a que gera mais impacto negativo. Por outro lado,  ao se focar no dinheiro,  nunca mencionou tudo o resto do processo,  e que verdadeiramente é o que demonstra a forma de fazer política no PS.  Dito isto,  também não acredito na solidez deste processo e acho perigoso um MP com capacidade de derrubar um governo. A democracia fica em causa quando,  uma meia dúzia de pessoas inimputáveis,  com as suas interpretações da lei, têm mais poder que o povo. É que o MP nem sequer precisa das condenações,  pois a presunção de inocência é uma falácia em Portugal. Independentemente da opinião que alguém tenha do Costa e do PS,  se o mesmo for ilibado, o MP tem de ser profundamente remodelado.              Manuel Martins > F. Mendes: Inimputáveis na perspectiva de não lhes ser possível imputar responsabilidades sobre as suas decisões.  Se errarem, não pagam indemnizações mas sim o Estado. Este facto nada tem a ver com um caso em particular mas serve para todo o sistema democrático                  GateKeeper > F. Mendes: Correcto e afirmativo.            Cisca Impllit: Já caiu em desgraça . Tudo que diga agora só  lhe aperta o torniquete cada vez mais. A fanfarronice chegou ao estado da motorizada ao final no poço da morte.               Hugo Silva > F. Mendes: Ainda há quem coma a palha que o PS distribui...
Para azar do PS o MP só derruba governos socialistas...
                F. Mendes: Artigo muito útil, por citar factos passados que convém não esquecer. No entanto, discordo completamente da HM quando afirma que um "Costa intrinsecamente honesto é vítima do Costa líder do PS". Isto, sob um ponto de vista lógico não faz qualquer sentido, dado os líderes do PS terem um largo historial de corrupção, financeira e/ou moral. Como de resto, a HM bem refere. Mas, o alerta aqui deixado, não sendo para mim novidade, tem que ser levado em conta, e muito a sério: o PS quer continuar a pilhar o país, sem ser incomodado. Atacar a justiça, é um meio sujo para atingir este objectivo inconfessável. Pretendem dar uma ideia de que foram colhidos de surpresa, o que não estou nada certo de ter acontecido. E tenho grandes dúvidas de que o Costa esteja a pensar sair de cena. Para já continua no cargo, facto bizarro que nos deveria inquietar. Marcelo, é totalmente indigno de confiança. Espero que não haja um volte-face, que o Costa triunfe sobre uma suposta cabala, e fique por cá mais uns anos. Espero enganar-me. Mas vejo sinais inquietantes de que assim poderá acontecer.                 José Paulo > C Castro: O que vimos Costa fazer a noite passada não é diferente das atitudes de Sócrates durante a campanha das eleições de 2011, após ter chamado o FMI. Tentar minimizar o estrago criando narrativas alternativas e justificativas. É spin puro.

Atirou o chefe de gabinete e o amigo para o lixo da sua história e tenta justificar a sua acção política como tendo de estar acima da lei, para surtir efeito. Começou a campanha. Entretanto, temos o PM espanhol a dizer que vai ajudar o PS a ganhar as eleições em Portugal. Ao que isto chegou... Esta gente passa por cima de todas as regras e quer fazer o povo achar que é normal. Infelizmente, ambos têm alguma razão: se não for o eleitorado a efectuar a punição, as outras punições não contam. É democracia mas só se o regime resiste a ela...           Joaquim Rodrigues: Disse Rui Ramos, em tempos, neste Jornal, com toda a propriedade: “…Em Portugal, Boris Johnson, acusado de mentir ao parlamento, ainda seria primeiro-ministro. Nada disto é saudável num Estado de direito democrático, onde é suposto o poder político ser limitado…”. Eu acrescentaria ao que disse Rui Ramos: É imperiosa a reforma do nosso Sistema Político rumo a uma verdadeira “Democracia Liberal”. Como foi possível que, um tal Sr. José Sócrates, já depois de ter sido ameaçado de sanções disciplinares, na década de 80, pela Câmara da Guarda, tenha chegado a Deputado, Secretário de Estado, Ministro, Secretário Geral do PS e Primeiro Ministro? E caso não tivesse havido uma “crise financeira internacional” (que, graças ao Sócrates, nos levou à bancarrota), o mais provável era que o Sócrates, ainda hoje, se mantivesse como Primeiro-Ministro de Portugal, com os seus antigos e actuais Ministros, como os Costas, os Pinhos, os Mários Linos, os Cabritas, os Vieira da Silva e com os Grupos Lenas, os Espíritos Santos, os Berardos, os  Bavas e os Carlos Silvas, todos a aplaudir. Como foi tudo isso possível, porque foi tão fácil e porque continua, ainda, a ser possível, como o Costa se encarregou de nos demonstrar? Em meu entender o problema reside no “Sistema” resultante de um “golpe militar” que, por falta de organização da sociedade civil, permitiu que a outra face totalitária do Regime de Salazar, a face comunista de Cunhal, tomasse de assalto o Aparelho de Estado e controlasse o “processo político” no PREC por forma a preservar no “Sistema” o “Estatismo e Centralismo” típicos dos Regimes Totalitários. É a herança “Estatista e Centralista” de Salazar/Cunhal que caracteriza o actual  “Sistema” e impede um verdadeiro funcionamento democrático-liberal do País e do Estado de Direito. São esses atributos herdados do totalitarismo que permitem e incentivam os maiores” Grupos Económicos e Financeiros, Gestores e Beneficiários das rendas do Sistema”- os “Oligarcas da Corte” - a organizarem-se para a “Captura dos Partidos Políticos” e a “Captura da Comunicação Social”. Neste regime o “investimento” na captura dos Partidos Políticos e da Comunicação Social é um “investimento” com retorno garantido, altamente lucrativo porquanto, quem domina o “Governo Central”, domina tudo! Reparem no investimento que os “Oligarcas” fizeram na descredibilização e enfraquecimento do Rui Rio, em quem não confiavam, no investimento que têm vindo a fazer na descredibilização e enfraquecimento de Luís Montenegro. Para já tudo parece indicar que Luís Montenegro não o vai permitir. Mas, do que precisamos é de uma “Reforma do Sistema Político, Partidário e do Estado” que conclua as tarefas democráticas do 25 de Abril, acabando com o “embuste” de democracia em que vivemos, onde a “concentração do poder económico e do poder político” no “Estado e Governo Central” torna absolutamente irresistível, lucrativo e rentável o investimento na captura e controlo dos Partidos Políticos de poder, da Comunicação Social e de todas as instituições que deveriam ser independentes com a função de “pesos e contrapesos” ao exercício do poder democrático. Precisamos de uma “Reforma do Sistema Político, Partidário e do Estado” que, contra o “Estatismo”, defenda a “Libertação da Sociedade Civil”, a “Livre Iniciativa Privada”, a “Igualdade de Oportunidades”, a “Concorrência e o Mercado” e, contra o “Centralismo”, defenda a “Coesão Territorial”, e a “Descentralização “, com uma redefinição e redistribuição racional de “Funções e Competências” de Estado, à luz do Princípio da Subsidiariedade,  pelos níveis Nacional, Regional e Local, como acontece nos restantes Países da União Europeia, que facilite e motive uma  verdadeira “Participação Democrática dos Cidadãos” nos processos de Governação e inviabilize a captura do “Poder” pelos “oligarcas”. É óbvio que o problema principal não é o Sócrates. Se o problema fosse apenas o Sócrates, removido o Sócrates para a sua insignificância, estava o problema resolvido. O problema está no "sistema" que gerou o Sócrates, que continuou, vivinho da “costa” com o Costa, até com mais "fundos comunitários" para distribuir e que ameaça continuar, numa versão ainda mais radical, com o Sr. Pedro Nuno Santos. O Costa ressuscitou, em versão agravada, todas as “Megalomanias do Sócrates” e, corremos o risco de que essas “Megalomanias” venham a assumir maiores proporções com o Pedro Nuno Santos. Reparem nas manobras que têm feito desde há mais de duas décadas para nos enfiarem pela goela abaixo um “aeroporto em Alcochete (Canha)” que nunca nos custará, a nós, contribuintes, (que muitos ainda não temos “médico de família”), menos de 12 mil milhões de Euros quando, nos termos do contrato de concessão com a Vinci, temos direito às infraestruturas aeroportuárias necessárias para a Região de Lisboa de forma gratuita (aumento de capacidade da Portela + Montijo ou + outro aeroporto qualquer complementar). Enquanto não escalpelizarmos a Governação Sócrates, as razões porque ela foi possível e as razões porque, passados pouco mais de 5 anos, o Costa seguiu os mesmos caminhos do Sócrates e ressuscitou todas as “Megalomanias” do Sócrates, Portugal não vai a lado nenhum. Ou então vai, para o abismo, pela mão de Pedro Nuno Santos.               Frederico Antão: Muito bem, apenas diria que o Costa de hoje nada acrescenta ao Costa que foi apanhado em escutas, há já cerca de 20 anos, a tentar influenciar a Justiça (com sucesso?...) a favor de dirigentes do PS. Os últimos 8 anos foram o período de maior degradação institucional e de declínio para os paradigmas de "país do Terceiro Mundo" de que há memória em Portugal, mas parece-me que nos livros de História que no futuro irão impingir nas escolas ainda será adjetivado positivamente, como de "recuperação dos estragos da troika" e "correcção dos males infligidos pelo Passos", "uma grande liderança do Costa apenas interrompida por um pequeno percalço, não fosse isso seríamos a maior potência mundial"                     Manuel Lourenço: O Costa é um ingrato, o Lacerda com aquele queixo triplo é uma madeixa  revolta deixou de ser o BF for ever e passou à categoria de Friend Never. E nós todos acreditámos. O Lacerda andou a enganar Wonder kid Salema e o sócio da Morais Leitão a vender serviços de proximidade e amizade que eram falsos. Chama-se a isso fraude. O que vale é que o advogado (para aí com 230 anos) Magalhães e múmia Silva é advogado dos dois : Costa e do Lacerda, o que tirando o conflito de interesses profissional, pode significar um retomar da amizade que desde a TAP estava congelado.                       Maria Paula Silva: Este despropositado "discurso" de Costa (provavelmente escrito pelo seu guruzinho) vem revelar apenas que António Costa está à rasca. Não era preciso vir explicar nada, porque está tudo muito bem explicado no excelente trabalho de investigação feito por Sandra Felgueiras e Luis Rosa. Deixou, de facto, esse aviso  "que os futuros governos têm que ter liberdade...."  lá está ele sempre a agir como se estivesse acima da Lei. Mas não está. E está cheio de medo que deixe de haver investimento estrangeiro. O país está praticamente todo vendido. E, sabe muito bem a quem se dirige, à maioria dos portugueses incultos e falhos em consciência cívica, sabendo que este discurso vai fazer a maioria dos palermóides dizer "ah, coitado, ele até é vítima do amigo, e até nos vem pedir desculpa" blablabla.... A. Costa, o Tony, é sempre vítima de alguém, a culpa é sempre dos outros Não teve coragem em vir falar, em horário nobre, dois dias após se ter demitido, teve falta de vergonha na cara. Isto, este discurso hoje, é o princípio da nova campanha eleitoral. Irra. p.s. - Obrigada HM, este é mais um para guardar. Há mais casos para juntar à lista, e devíamos começar logo pelo caso Sá Carneiro.

Sobre o caso Casa Pia, muito haveria a dizer e o porquê do assunto ter sido abafado ou "arquivado".... era bom que a PJ ou o MP reabrissem esse processo. Não podem, porque praticamente todos eles estão implicados.                     Kakuri Kanna; O PS tomou conta do Estado há muito, levando consigo os camaradas da geringonça que já lá estavam e juntou outros e é em todos os sectores, saúde, educação, defesa, segurança interna e polícias, justiça, obras públicas, gabinetes jurídicos avençados (...), copiando o que sempre existiu desde o grupo de Macau que se mantém e deu filhos e netos usando a maçonaria como organização subterrânea, com Soares, Sampaio, Guterres, Sócrates/Costa e o discurso de ontem foi um aviso sem vergonha na cara para quem tomará o poder depois das eleições de Março, mais um favor de Marcelo à geringonça e ao PS, com o prolongar de um governo que vai ser tudo menos de gestão corrente, continuando a alimentar todos os media corruptos e que são todos os grandes, através de ajustes directos de publicidade institucional ou travestida de notícia.                   Maria Tubucci: Não, HM, falta de memória de um PS conhecido. O Soares com o fax de Macau escreveu o prefácio do livro, Ferro Rodrigues com a Casa Pia escreveu um capítulo, Sócrates com Freeport escreveu outro capítulo, Costa com a TAP/lítio/dados já escreveu vários capítulos. Isto não já é um livro é um rolo de papel, onde nunca a página é voltada, sendo esfregado na cara dos portugueses. Chega de “pântano” e puxem o autoclismo. O PS que arranje políticos decentes e não amantes do dinheiro alheio se não quer ter a justiça à perna, e não se arme em vítima, pois vítimas somos nós portugueses, que pagamos todos os desmandos socialistas.                  Pontifex Maximus: É curioso como o referido caso Emaudio /Macau ainda está presente na vida pública e nos escândalos de corrupção / negócios escuros do PS de que é quase nada é possível perceber. Reparem quem é o advogado de um dos principais arguidos detidos para interrogatório e onde estava aquando daquele primeiro caso… E mais uma dica: o homem não perdeu um segundo logo que as primeiras notícias apareceram nas televisões a dizer que nada na “Justiça” ficaria igual (ele queria dizer o Ministério Público, que sabe bem ser a instituição em causa, mas a manta da “Justiça” é mais conveniente para não causar problemas).              José Cordeiro: O PS é um antro de corrupção e de subversão do Estado de direito, uma “ditadura suave”, que se apropriou do país,uma mancha negra lodosa e viscosa que se ramifica nos serviços públicos e instituições e que se acha acima de tudo e de todos! Ontem vimos o Costa de ”falsa humildade e de falinhas mansas”, a pedir desculpa aos portugueses e vimos depois a outra face cínica perante a Justiça a justificar a incompetência no tratamento do investimento! As dificuldades na atracção do investimento são parte da estratégia do PS de se financiar “pela porta do cavalo” ao desbloquear as mesmas! O país não lhe importa,” dão-se umas migalhas aos reformados e aos dependentes para os serenar”, que o bolo grande e gostoso é para a clientela que vive à sombra do partido! Assim se comporta a máfia e temos a paz social!                Amigo do Camolas: A corrupção e o tráfico de influência no estado, através dos amigos certos dos xuxalistas mais ou menos desavergonhados - foram institucionalizadas, de cabo a rabo, o governo de Costa também não podia ser diferente. Costa, o homem integro, é investigado pelo Ministério Público por tráfico de influência. O País só se surpreende porque quer: esse é o modus operandi de todos os companheiros Socialistas com poder que já caíram em desgraça - Soares, Ferro Rodrigues, Sócrates, Mário Lino, Vara, Pinho, Salgado, Escária, Lacerda, Costa... Faltou alguém? Ou melhor: vai sobrar alguém? Voltando à narrativa da gloriosa revolução socialista contra a direita malvada, o PS acabou outra vez de forma comovente. E ao contrário do Sócrates que acabou cheio de amigos, o Costa entrou cheio de amigos e acabou sem amigos nenhuns. Mas nem tudo foi ruim: estão todos também mais ricos.  E quem acha que isso não é xuxalismo que vote no PS pela mudança. Basta de masoquismo.               Tristão: Anda tudo muito convencido da inocência de Costa, não sei se é por convicção, se por dever de ofício, pois eu acredito tanto na sua inocência como na do Sócrates, o que é diferente de vir a ser ou não condenado… atenção, não estou a comparar os casos. Nunca mais me esqueci, e agora posso dizer, foi absolutamente certeiro. Conheço um ex-secretário de estado do tempo de Guterres (primeiro governo) que conhece esta malta por dentro que quando Costa foi eleito me disse: “ Costa é igual a Sócrates, a mesma prepotência, arrogância, falta de vergonha, etc…contudo com uma diferença, é mais inteligente, logo ainda mais perigoso”.  Um homem que ontem “assassina”  o seu melhor amigo em directo, mostra o seu carácter e mais ainda, afinal parece não estar assim tão à vontade com a sua inocência… Enfim, aguardemos…                Maria Fernanda Louro > Pedra Nussapato: Porque será que ninguém menciona um facto indesmentível:  Se estão com tanta pena dos bombardeamentos de Israel, porque não dizem que o Hamas ainda não deixou de bombardear diariamente Israel? Será pela falta de pontaria ou porque Israel não grita que está a ser bombardeado?               Alfaiate Tuga: Bom, agora é preciso explicar aos votantes no PS que aquilo que eles viram na televisão nos últimos dias não é uma série sobre uma organização criminosa qualquer, eu sei, parece, houve apreensão de droga, envelopes com dinheiro vivo, etc.  Mas o que eles viram ao vivo e a cores foi uma organização criminosa chamada PS a ser mais uma vez desmascarada. Depois perguntem, vão continuar a votar neles ???                 Carlos Chaves: Se já tínhamos que ter muita atenção à vassala comunição social ao socialismo, apartir de agora temos que ter cuidados triplicados! Começam a ver o chão a fugir-lhes debaixo dos pés, e tudo farão para defender aqueles que julgaram serem os que lhes garantiam o “emprego”!                         João Floriano: “Os futuros governos têm de ter liberdade de acção política para prosseguir estratégia legítima desde logo a que vier a ser sufragada a 10 de Março».........desde que o que saia de 10 de março seja um governo socialista aliado à extrema esquerda. Se for um governo diferente podem contar com a perseguição do PS, que se está a tornar muito bom em «stalking», esperando-se o apurar da técnica com a perseguição do Ministério Público. Todos sabem que quem se mete com o PS leva e o ministério Público meteu-se e logo no topo da hierarquia. Sabemos como o PS exerceu a liberdade política sobretudo desde que lhe foi oferecida uma maioria absoluta escandalosa. Nessa noite Costa deve ter pensado que a liberdade de acção política era como  a maioria absoluta e que aquelas considerações sobre diálogo com a oposição eram pura retórica. Apesar da liberdade da acção política que no fundo quer dizer «Não nos chateiem!», Costa não consegue melhor do que olhar para o passado. Para muitos portugueses, Marcelo Caetano é um desconhecido, alguém ali entre o Salazar e o 25 de Abril e mesmo Cavaco Silva embora mais recente levanta vagas recordações. Afinal estamos  a falar de alguém dos anos 90. Santos Silva é caceteiro e bruto. As «ameaças veladas» ao Ministério Público assentam-lhe a matar como uma flor na lapela do fato do noivo. Sobre Gaza, intriga-me que o caso dos reféns nunca seja abordado. A sua libertação poderia aliviar pelo menos o sofrimento de inocentes e abrir caminho para o cessar fogo. E não podia estar mais de acordo com a jornalista: por que motivo não sai o Hamas dos hospitais e deixa de usar a população como escudo e carne para canhão?                     Manuel Gonçalves: Desde há uma semana, penso que o Costa é profunda e estruturalmente corrupto. Explica tudo na sua lenta e arrastada reacção aos episódios de corrupção e em todo o tipo de escroques, seus semelhantes, com que se rodeou                         JOHN MARTINS > URBI  ET  ORBI: E o pedido de desculpas, que Costa deve a Pasos Coelho, pela usurpação de poder e em consequência desse miserabilíssimo acto ter deixado o País numa crise social e política de que não há memória. Sr. Costa para ser mais um candidato à Ericeira, não era preciso tanta incompetência e tanta corruP$ão!!!                     Jose Costa: Muito bem. Subscrevo com reticências na parte "António Costa é sério". Parece-me que ele tem uma relação leviana com a ética e uma honestidade "flexível", conforme a necessidade. Relativamente ao Hamas, não podia estar mais de acordo                     José Carvalho  > José Paulo C Castro: "Atirou o chefe de gabinete e o amigo para o lixo da sua história".  Não. Apenas os colocou na prateleira. Recorde que um deles já tinha ido para o lixo por causa do GalpGate, mas o Costa foi buscá-lo, deu-lhe um banho, e pô-lo como novo! (Foi no lixo que ganhou os 75 mil, dos quais não sabia como livrar-se).                 Miguel Sanches: A maçonaria não dorme. No campus da justiça lá está ela.  Quanto ao resto, os "barões" (que nome ridículo) dos partidos que enchem a boca com "linhas vermelhas", são iguais a este PS: julgam-se donos disto tudo. Saiam do caminho.    JOHN MARTINS: Eu diria memórias fúnebres de uma organização que se diz um Partido Socialista mas que é uma escória, que nos últimos 12 meses, pouco mais produziu do que escândalos, sendo o 1º M. Costa, obrigado a demitir-se. E ontem numa  operação de cosmética sentiu-se na obrigação de pedir desculpa pelo dinheiro encontrado no escritório do seu chefe e gabinete, numa sala ao lado. Temos assistido  ao mais escandaloso caso político de que há memória, debaixo da responsabilidade do demissionário A.Costa.              Maria Paula Silva > Manuel Gonçalves: exactamente. E tenta sempre salvar-se a si próprio, mesmo que para isso tenha que trair "amigos" (não é amigo de ninguém).  A culpa é sempre dos outros. Menino mimado. Muito feio e muito falso.                     Maria Paula Silva > Carlos Chaves: sem dúvida, esta vergonha de CS avassalada e manipulada. Jornalistas? não, são "copy-pasters" ou assinam por baixo os textos que o ps lhes envia (isto é verdade, não estou a inventar).                    José Miranda: Coitado do Escária, serviu para todos os esquemas, e agora é utilizado como fusível. Escária é muito parecido com escória...

 

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