Quem pode, pode. Nós só podemos ficar gratos. E acharmos graça ao comentário -
bem feminino - de Paula Barbosa.
EUA e Reino Unido atacaram 30 posições
dos houthis no Iémen em 150 ataques
General do Estado-Maior Conjunto norte-americano confirmou 150
ataques a instalações militares dos rebeldes islâmicos. Houthis dispararam
um míssil anti-navio "em resposta".
OBSERVADOR, 12
jan. 2024, 23:07 1
Os Estados Unidos e o Reino Unido
atacaram 30 instalações militares dos rebeldes houthis do Iémen, num total
de 150 ataques, revelou, esta sexta-feira, um general do Estado-Maior Conjunto
norte-americano.
Douglas Sims realçou ainda, em
declarações aos media norte-americanos, que os houthis dispararam um
míssil anti-navio “em resposta” aos ataques norte-americanos e britânicos da
madrugada de sexta-feira. “Sabemos
que eles dispararam pelo menos um míssil em resposta”, realçou, especificando
que o míssil não atingiu nenhum navio.
Também a Marinha
britânica já tinha indicado que um míssil disparado
contra uma embarcação frente à costa do Iémen se despenhou no mar sem provocar
vítimas ou danos, no primeiro ataque no mar Vermelho desde a ação militar
ocidental desta madrugada.
Às primeiras horas desta sexta-feira, os Estados Unidos e o Reino Unido
atacaram posições dos houthis em diversas regiões do país do Médio Oriente. Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Bahrein,
Canadá, Países Baixos, Dinamarca, Nova Zelândia e Coreia do Sul
emitiram um comunicado conjunto onde justificam a acção em nome da defesa do
comércio internacional e dos navios que transitam pelo mar Vermelho, onde
circula cerca de 15% do comércio marítimo global.
Na sequência destes bombardeamentos,
os houthis declararam “guerra aberta” contra os Estados Unidos e Reino
Unido, e reivindicaram o lançamento de uma salva de mísseis contra os seus
navios de guerra presentes no mar Vermelho, onde os dois países ocidentais
lideram uma coligação naval para proteger os navios mercantes da zona.
Uma importante autoridade houthis também alertou, também esta
sexta-feira, que “todos os
interesses americano-britânicos se tornaram alvos legítimos” para os rebeldes
após estes ataques.
REINO
UNIDO EUROPA MUNDO CONFLITO
ISRAELO-PALESTINIANO ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA IÉMEN
COMENTÁRIOS
Paula Barbosa: Mas onde estão os navios de guerra chineses
e os aviões da Arábia Saudita e Egipto?????? USA e Inglaterra saiam daí que
essa guerra não é vossa! Que se dane que um porta-contentores chinês se afunde,
que o Egipto entre em colapso económico total ou que o petróleo vá para 100
dólares o barril. A Europa iria apertar o cinto e entretanto, a China, India e
a Arábia dos cobardes, teriam de avançar. Navios americanos, só para
ajudar Israel !
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