A princípios básicos de racionalidade e verdade, é o que se tem
visto e continua. Felizmente, há quem dê por isso. Poderá corrigir alertando?
ALBERTO GONÇALVES sempre atento. E com seguidores que o acentuam. E assim vamos
esperando. Por vezes, desesperando.
Leitão, retrato de uma senhora
O PS que deu a Portugal, à Europa e
ao mundo portentos do calibre do eng. Guterres, do “eng.”Sócrates, do dr. Costa
e do carismático incumbente não está livre de um dia, nos brindar com a dra.
Leitão.
ALBERTO GONÇALVES Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 07
set. 2024, 00:33138
Na quinta-feira, uma hora após Mariana Mortágua publicar no X um post
sobre o novo primeiro-ministro da França, a dra. Alexandra Leitão, líder
parlamentar do Partido Socialista, não quis ficar atrás da mentora intelectual
e escreveu o seguinte na mesma “rede social”: “Perante uma clara maioria de esquerda na Assembleia, sufragada pelos
franceses que recusaram de forma veemente a extrema-direita nas urnas, Macron
decide nomear um primeiro-ministro de direita que irá negociar o seu programa
com a extrema-direita. Estranho conceito de democracia.”
Não é à toa que acusam o X de
permitir a “desinformação” e as “fake news”, uma bandalheira a que urge
pôr fim. A
“clara maioria de esquerda” a que a dra. Leitão se refere é assaz turva ou, na
falta de melhor palavra, mentira. E não é daquelas mentiras ligeiras, ou um
desleixo perdoável, ou um défice no domínio de aritmética complexa: a
esquerda francesa tem 194 deputados, a maioria implica 289. São, se não erro,
95 deputados de diferença e de patranha.
Se removermos a tentativa de embuste,
que permitia amanhar a tese, presume-se que a intenção da dra. Leitão era
apenas a de imitar a dra. Mortágua e afirmar que o poder deve ser entregue ao
partido (ou coligação, no caso) mais votado. Concordo
sem reservas, incluindo quando o partido (ou coligação, no caso) mais votado é
uma horda de chalupas discutivelmente comandada por um fervoroso anti-semita.
O problema é que a dra. Leitão não pode, ou não deve, concordar: a analogia com a “geringonça” é tão
evidente que custa perceber a distracção e o processo mental: que desgraçadas
engrenagens se movimentaram na cabecinha dela e a convenceram de que havia ali
um argumento a explorar? A pressa em copiar a dra. Mortágua não justifica tudo.
A dra. Leitão não se lembra de 2015? A dra. Leitão lembra-se de 2015 mas imagina que os
eleitores não se lembram? A dra. Leitão sabe que os eleitores se lembram de 2015
mas confia na incongruência (ou em qualquer outra aptidão) natural do votante
médio do PS? E
sobretudo: o que leva a senhora a arriscar tamanha atoarda a propósito dos
arranjos governamentais franceses, assunto que talvez entusiasme dezanove
portugueses?
Não sei responder a nenhuma das
perguntas. Tenho quase a certeza de que a única razão do
“post” é a necessidade de a dra. Leitão aparecer. A dra. Leitão gosta de
aparecer. A dra. Leitão tem aparecido imenso desde que ocupa as funções actuais
e, principalmente, desde que se confirmou o extraordinário carisma do “Pedro
Nuno” na chefia do partido. Aliás, ambos os factos estão ligados a ponto de a
dra. Leitão sonhar. Primeiro, sonhou – e confessou o sonho – de ser
secretária-geral do PS. Logo de seguida, sonhou chegar a primeira-ministra, e
voltou a confessar o sonho aos “media”. E houve quem, desconfio que a
própria, sugerisse a dra. Leitão para a presidência da República. Se não há
vaga de fundo, inventa-se uma vaga unipessoal, que o fundo já não nos espanta.
O PS que deu a Portugal, à Europa e ao mundo portentos do calibre do
eng. Guterres, do “eng.” Sócrates, do dr. Costa e do carismático incumbente não
está livre de, um belo dia, nos brindar com a dra. Leitão, cujo currículo fala
por si. Porém, é preferível ser ela a
falar. Numa entrevista à “Visão”, em 2012, ela falou e disse ser frontal e
destemida, fã de Bruce Springsteen e adepta do Sporting, “mesmo lisboeta” e de
esquerda, “super avessa” a maquilhagem e antiga aluna (e colaboradora) de
Marcelo na Faculdade de Direito de Lisboa. As suas “referências políticas”, antes
de adoptar a dra. Mortágua, eram Nelson Mandela, Mário Soares e Salgueiro Maia. Descontada a super aversão à maquilhagem,
eis a retórica de uma tradicional candidata a Miss.
Sucede que o pensamento filosófico da dra. Leitão não se esgota aqui. Ao tempo da entrevista, a dra. Leitão era
também secretária de Estado da Educação, a exacta secretária de Estado da
Educação que defendia a “igualdade e democratização” no ensino e o fim dos contratos de
associação com colégios privados, uma aberração indefensável – os contratos e,
idealmente, os colégios privados. Com uma excepção. Ou duas: as
filhas da dra. Leitão, que há uma dúzia de anos estudavam na Escola
Alemã. E por bons motivos: “Tem a ver com a opção por um currículo
internacional. Para mim era importante que elas tivessem uma educação com duas
línguas que funcionem quase como maternas, digamos assim. Se assim não fosse, andariam obviamente
numa escola pública.” Ou seja, para ela “era importante” que a
descendência tivesse a “opção” da “internacionalização”, aparentemente exclusiva
da instrução privada. Quanto à
ralé, que não priva no Rato, não beneficiou da bênção do prof. Marcelo, não
pode pagar luxos e nunca sairá de Fafe ou da Lourinhã, uma língua, e de trapos,
chega e sobra. Se a democratização do ensino não é isto, desconheço o que possa
ser.
Em suma, a dra. Leitão possui, em doses
saudavelmente exageradas, a inconsciência, a incoerência, a boçalidade, a
ausência de empatia, o cinismo, a prepotência, o descaramento e a ambição que a
habilitam com fartura a mandar no PS, no governo, no que quiser. Eu, no
lugar dela, corria de imediato para Belém. Consta que há lá bons colégios, e
convém ir garantindo o futuro das netas. Só espero que o presente das filhas
não passe por França.
COMENTÁRIOS (de
138)
André Ondine: Alberto Gonçalves está a ser injusto ao dizer que a Sra
Leitão mentiu na questão da maioria de esquerda em França. Julgo que se trata,
na boa tradição socialista que teve em Guterres o seu apogeu, apenas de um mero
erro matemático. Ao ser socialista português, a falta de rigor ou de jeito com
contas básicas é condição fundamental para se atingir o topo, pelo que antevejo
um futuro risonho para a Sra. Leitão e tenebroso para o país. O motivo da ascensão da Sra. Leitão é, para mim, um
mistério. Claro que é fraca de contas, é cúmplice da propaganda habilidosa e
vive bem com a verdade inquinada. E isso, claro, faz dela, uma socialista de
sucesso. Mas como tem tanto protagonismo? Foi uma governante medíocre e
preconceituosa. Enquanto as filhas ou filhos ou o que seja embarcavam numa carreira
internacional de sucesso na luxuosa Escola Alemã, a mãezinha entretinha-se a
delapidar o ensino privado enquanto não tratava do público. Um desastre. E é
uma comentadora não menos medíocre. Banal, previsível, só tem sucesso numa
comunidade comentadora poluída de Pachecos Pereiras e Marques Lopes. E como dirigente socialista actual, é o que se vê.
Manda no carismático mas falta-lhe o carisma. Sobra-lhe a desfaçatez e o gosto
pela verdade que lhe convém. Mesmo quando é contra os seus camaradas… Mas os portugueses parecem gostar destes profissionais
da política habilidosa. E então se forem daqueles que enchem a boca com a
palavra esquerda como se esta representasse um universo de bondade, virtude,
rigor e humanismo, então aí os portugueses dão-lhes o mundo. Só é pena não
perceberem que a esquerda que a Sra. Leitão representa (tal como a da Mortágua
ou do Tavares) é intolerante, gosta de estados ditatoriais, gosta de humilhar
quem não lhes presta vassalagem, é pouco amiga da verdade dos factos. Não é só
serem convenientemente maus de contas. É serem maus de valores. Vasco Esteves: Esta volumosa socialista é um dos melhores exemplos da
boçalidade, ignorância e incompetência dos quadros actuais do partido miserável
que é o ps. Nada se aproveita dos actuais dirigentes, a começar pelo coruja
grande que os lidera, mas que tem inteligência de galinha. Este partido de idiotas
já teve gente como o Seguro e Sousa Pinto, mas agora são só néscios. José Ramos: Demolidor como é apanágio de AG quando se trata de
fazer desmoronar aldrabões, hipócritas & afins, o caso óbvio da dra.
Leitão. Já o vi, no DN e nos heroicos tempos da "troika", aquando das
apertadas políticas económicas fruto do mau governo, das roubalheiras e dos
malabarismos do passado, mormente do "eng." Pinto de Sousa (o
Sócrates), AG usar na demolição de patifes e outra gente sem carácter o aguçado
estilete florentino. Hoje, no caso da dra. Leitão, usa com esmerada
eficiência o camartelo. Não é para menos e o sujeito assim o exige. Maria Tubucci: Verdade! O perfeito retrato de uma grotesca sra leitoa.
Mais uma maria vai com as outras de esquerda, que se sente realizada insultando
a inteligência dos restantes. Uma tradicional miss socialista, defende uma
coisa para os seus e outra totalmente oposta para os outros. Com este tipo de
“coerência” é natural que vá longe no esgoto do largo das ratazanas, um mundinho
fechado putrefato e insalubre, e que se insinue cada vez mais pelas TVs e afins
apregoando-se como perfeita e de excelência para a governação do
país. Tudo o que nasce também morre, até uma nação com quase 900 anos se
continuarmos com “governantes” deste calibre. 🦛 🪦 Rui Lima: A França tem perto de 49 milhões de eleitores a
esquerda, teve precisamente , 7 406 566, 17.5% bem menos que o partido de
M. le Pen 10 110 034 , a esquerda é largamente minoritária. Sr. Leitão em cada
dia que passa está mais radical , é galopante está sua doença que a leva
para o extremismo mais absoluto. Esta senhora quer o fim da Europa ? Com
a LFI seria a sentença de morte com o seu programa. Eduardo Cunha: o ps é uma fábrica da gente mais inepta que algum dia
pisou a face da terra. daqui a uns anos, não muitos, haverá teses de mestrado e
doutoramento para tentar explicar como é possível um país l dito civilizado ter
tido, e durante muito tempo, um partido como o ps no governo. Já agora,
excelente crónica. observador
censurado: E se, em
homenagem à sra. Leitão e ao socialismo, acabássemos com a escola pública e
TODAS as crianças e jovens portugueses passassem a frequentar a Escola Alemã,
um elevador social que funcionará? Maria Nunes: AG, parabéns pelo seu artigo. Os adjectivos com que
qualificou a Sra. Leitão são arrasadores. Maria Alva: Excelente retrato de mais uma líder medíocre do PS
actual. Clavedesol:
Subscrevo na íntegra! Obrigado A.G. João Floriano: «Em suma, a dra. Leitão possui, em doses saudavelmente exageradas,
a inconsciência, a incoerência, a boçalidade, a ausência de empatia, o cinismo,
a prepotência, o descaramento e a ambição que a habilitam com fartura a mandar
no PS, no governo, no que quiser.» Ou
seja, a Dra. Alexandra Leitão está no ponto para mais altos voos. Tem tudo
o que é preciso para nos desgraçar ainda mais. E se mantiver a admiração por essas
grande mentoras da extrema-esquerda que são as manas Mortágua, então a
desgraceira é total e imparável. Alexandra Leitão tem cada vez mais
protagonismo no PS. Pedro Nuno Santos está completamente ofuscado pela sua
camarada de partido. Aqui há vários anos o Rato presenciou uma facada nas
costas simbólica de Costa a Seguro. Não estamos muito longe de ver uma
repetição. Diz a recém casada Mariana Mortágua que «………. o poder deve ser entregue ao partido (ou
coligação, no caso) mais votado.» Deve
ter mudado de opinião porque em 2015 a coligação mais votada foi a de
Passos Coelho e Portas. Essa coligação era conhecida dos eleitores, ao
contrário do entendimento entre o PS, PCP e Bloco, que ou não tinham coligação
ou mantiveram-na em segredo, o que só por si configura a batota nas
eleições de 2015. Estamos sempre a voltar a 2015 porque é a data do
princípio do fim da nossa existência como país viável. O PS e os seus amigos de
extrema esquerda fizeram de Portugal um país cada vez mais surreal. Com
Alexandra Leitão espera-nos o tiro de misericórdia. E para tornar as coisas
ainda mais complicadas, temos um governo AD a cair para a esquerda, ansioso por
agradar e conseguir apoios impossíveis. João FlorianoAndré Ondine: No
actual PS tudo é um desastre. E na AD vai-se pelo mesmo caminho. Se não fosse
igualmente um desastre, a Dra. Alexandra Leitão não teria o apoio que
está a ter. Como comentadora vi alguns «Princípio da Incerteza» mas eram
tão maus, tão sombrios, tão lúgubres, que desisti. Aliás agora nos
comentadores, só presto atenção às intervenções de Helena Matos. Até Sérgio
Sousa Pinto descambou e perdeu a clarividência e a inteligência que em tempos
exibia. Deve ser muito complicado conseguir achar pontos positivos no actual
PS. Daí o seu constante mau humor e semblante carregado. Excelente análise do
que representa a Dra. Alexandra Leitão, a nova esperança da extrema-esquerda. e
o que representa verdadeiramente? O fim de Portugal. Já não estamos longe. Carlos Chaves: Obrigado Alberto, que sorte a nossa, os leitores, de o
termos por aqui no Observador a repor a verdade nua e crua, onde essa Leitão e
outras como ela são acarinhadas e promovidas como a fina flor do entulho! J. P.: Na mouche Alberto. Este artigo devia ser lido nas
escolas, entre os lusíadas e os maias. Mas o povo não sabe, não vê e não quer
saber... Fica o enjoo deste cínico leitão. Vai-me fazer rever as paragens na
bairrada nos próximos tempos. Maria José Varela: Mais uma "socialista" arrogante e bronca, o
caso das filhas é exemplar. Pena é esta senhora nunca mais desaparecer de cena!
Excelente artigo! João
Floriano > klaus muller: É de uma enorme desfaçatez e falta de sensibilidade
até, falar na «internacionalização» da educação das filhas, quando milhares de
alunos não têm aulas no ensino público. Pedro Nuno Santos, Rui Tavares,
Alexandra Leitão são os mais conhecidos mas toda esta elite tem os filhos e
netos em bons estabelecimentos de ensino privado, pagando mensalmente quantias
que o comum mortal pelintra não consegue pagar. Coxinho: Já não encontro adjectivação suficiente para
classificar a excelência satírica do AG. Penso que AG é o melhor que se pode
chamar ao AG. Paulo
Almeida: A mentira e
distorção dos números é a única opção dos incompetentes. E incluo os
jornalistas que se deixam corromper pela iniciativa. Na França há 4 partidos de
direita que têm 220 deputados. Mais do que os 193 deputados de 4 partidos de
esquerda. O resto é do espectro centro. As contas são simples. A Sra Leitão
decidiu incluir partidos de centro para lhe dar jeito ou simplesmente mente olimpicamente.
O partido mais votado é o Rassemblement National com 126. E bastam 3 dos 4
partidos de direita para ter 204 deputados e superar a esquerda. O resto é
desinformação, isso sim. E é facil de verificar. E fact-check não vai haver
claro. A viragem à direita é clara na França mas os títulos são todos os que a esquerda democrática unida derrotou a
extrema Direita. É pobre mas a comunicação social dos mass media está tomada e
sabem que o controlo do povo começa na tv, nos jornais, na escola. Se a cada
ser humano é dada a escolha livre desde bebé de escolher a sua ideologia, o
socialismo nunca sobreviveria. A esquerda sabe isso, senão não o fazia. Maria Melo: A senhora Leitão, ou antes Leitoa, nunca um apelido foi
tão apropriado ao exterior e ao interior. É
incompreensível como esta “pessoa” tem o destaque na política e nos comentários
televisivos e a ambição que demonstra. É uma personagem sem qualquer qualidade
positiva que possa contribuir para o Bem de Portugal. Fernando Cascais: Um verdadeiro
animal político. José
Paulo Castro: A minha única
explicação é que alguém no PS - tentando contrapor a imagem pública de PNS como
irresponsável ejaculador precoce de propostas políticas absurdas - sugeriu a
PNS que nomeasse como líder parlamentar e possível sucessor uma personalidade
com peso politico. E, sendo PNS a interpretar a sugestão, deu nisto. Carlos Fernandes: O Partido Socialista continua em grande.... Daniel
Salgado Santos: Muito bem! Manuel
Dias: A Leitão
é o exemplo fidedigno daquilo em que o PS há muito está convertido. Com Soares tivemos um regabofe despesista com direito a
duas intervenções do FMI. Veio o palavroso Guterres que desbaratou a herança de
Cavaco Silva, acabando a fugir do pântano que ele próprio confessou ter criado. Viria de seguida o Engenheiro graduado ao domingo,
que acabou chamando a troika. Por último tivemos o mais ardiloso
pantomineiro da politica nacional. O Costa. Na base da manhosice e no
oportunismo, típico do CHICO ESPERTO, viveu da politica e para a politica, com
um golpe de teatro, que inventou, foge como Guterres e acaba como presidente do
CE. Deixou tudo o que é público destruído. Vendeu a ideia das contas certas e
com os truques do Medina arranjou uma dívida pública, abaixo dos 100% do PIB. Deixou
o partido entregue a dirigentes que são a cara da incompetência
generalizada. Esta Leitão é um bom exemplo disso. Obrigado AG pelo retrato
fidedigno que nos trouxe.
João Floriano > Fernando Cascais: Já tinha nascido, sim. Desde os anos 90 que Alexandra
Leitão anda pelo PS, tendo entrado pela JS, como quase todos eles. Depois andou
como jurista no backstage onde certamente fez bons conhecimentos e deu
graxa aos cágados certos. E aí a temos pronta para acabar com o resto. João
Ramos: Esta Sra.
Leitão, que pela sua dimensão e tamanho já passou em muito a idade do suposto
jovem animal, é a imagem fiel e atabalhoada do que é a miséria do actual
pensamento socialista, já tivemos 8 anos de um “banha da cobra” com os
resultados que todos podemos sentir na pele, se esta suposta Leitão chega ao
poder, adeus Portugal… João
Floriano > Paula Barata Dias: Bem! Eu aqui há dias pisei o risco em relação ao
aspecto físico da senhora e arrependi-me por duas razões: uma porque Alexandra
Leitão não tem culpa da sua lotaria genética e tenho a certeza que tem
sofrido e muito com dietas que nunca resultam. Aquela obesidade começa a ser
mórbida . Até nesse aspecto António Costa teve sorte porque perdeu uns
quilos valentes o que na idade dele não é nada fácil. Depois porque body
shaming é crime e não quero vir a ser processado. Mas lembro-lhe que há várias
figuras masculinas que são sempre um alvo no aspecto físico; Ferro
Rodrigues é quanto a mim o mais evidente. GateKeeper
> André Ondine: Correcto e afirmativo. E, sem qualquer dúvida ou
omissão, excel(ente). Magalhaes: AG consegue fazer um dos melhores retratos que vi
até hoje , nem Miguel Ângelo conseguiria fazê-lo.... Excelente mesmo . Manuel
Joao Borges: Muito bom. Das
melhores. Estes tipos de esquerda gostam de Deus para eles e o diabo para os
outros L. Solla: Adorei! E a bicada em "As suas “referências
políticas”, antes de adoptar a dra. Mortágua, eram Nelson Mandela, Mário Soares
e Salgueiro Maia. Descontada a super aversão à maquilhagem, eis a retórica de
uma tradicional candidata a Miss." fez-me rir por tão bem se aplicar. GateKeeper > Maria Nunes: E correctos.
klaus
muller > João Floriano: Se o PS, com o Santos ou a Leitão, voltar a ser governo
com o apoio do resto da esquerda, estes vão ter o cuidado de arrasar o que
ainda resta de válido neste país. Lily Lx: Excepcional. João
Angolano: AG despiu (salvo
seja) a rainha e o que se vê não é nada bom. Só penso como é possível ter esta
gente a mandar no nosso país
Tim do A: Alberto
Gonçalves sempre muito bom! António Soares: Nesse dia, a
Capital do país, deveria mudar-se para a Bairrada! Amandio
Teixeira-Pinto: Parabéns, AG,
é difícil exprimir em palavras a admiração por quem consegue escrever com um
sarcasmo e uma ironia tão contundentes como elegantes. Bravo. Amandio Teixeira-Pinto
> Manuel Dias: Excelente
comentário a um artigo de elevada qualidade. Dou por bem empregue a assinatura,
tendo apenas duas ou três referências como mais-valias. E aqui refiro-me não só
aos articulistas (muito poucos, mas muito bons) como a certos comentadores, no
qual o incluo a si, de excelente gabarito. Bem hajam. Maria
Paula Silva: Muito bom, AG,
obrigada, como sempre, por não se calar e não se cansar. Pelos vistos, há
vários denominadores comuns à egrégora socialista, e começam quase todos
por "in": Incoerência incompetência e incontinência na verborreia. João
Floriano > Vitor Prata: Também acho: um banho bem
gelado. O problema é que os eleitores teimam em dar-lhes duches mornos e
até temos o PSD a esfregar-lhes as costas. paulo
mariano: O objectivo central da doutora Leitão é dar nas vistas, como é bom de ver,
e abater as banhas com mais impacto através do exercício de um qualquer cargo
governativo. Jose
Rodrigues: Essa senhora é doente.
Alberico Lopes > André Ondine: Comentário excelente, que
assenta e completa como uma luva o excelente artigo do Alberto Gonçalves!
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