sábado, 4 de setembro de 2021

Um texto do facebook de Luís Soares de Oliveira


Que recebi no meu email. Trata-se da canalização dos dinheiros de além-fronteiras, entre outras canalizações que o nosso canalizador mor distribui, segundo as conveniências do seu proselitismo em prol do seu orgulho sem preconceito. O Texto é de NUNO GUEDES e consiste numa acusação de dádiva à GNR de uma mega lancha, para seu equipamento, e não da Marinha, desprovida esta de lancha, mesmo micro, para os seus passeios de circunstância ou de investigação pela costa. Como são aselhas a dirigir lanchas, e mais ainda as megas, a GNR encalhou em Carcavelos, por falta de jeito, enquanto deslizava pelo Tejo, mais habituada aos passeios aprumados pedestres, de cinto e arma e bastão, e outras minudências do seu aprumo. Daí o título proposto por NUNO GUEDES: “A estupidez política sai cara, muito cara”, com que LUÍS SOARES DE OLIVEIRA quis honrar os seus leitores. Tempo de reler também o conto de Voltaire, “Micromégas”, que nos dá conta de quão ínfimos somos, na cambulhada dos apetites à solta… 

 

 

LUÍS SOARES DE OLIVEIRA

Ontem às 09:40

A estupidez política sai cara, muito cara

«Por Nuno Guedes

02 Setembro, 2021

«O Almirante Melo Gomes diz que o incidente na praia de Carcavelos onde encalhou a nova megalancha da GNR que custou 8,5 milhões de euros veio dar razão aos alertas que fizeram todos os ex-chefes do Estado-Maior da Armada.

Em maio, Melo Gomes e outros sete antigos máximos responsáveis da Armada portuguesa fizeram uma carta aberta a avisar para a falta de meios da Marinha e para a duplicação de meios com o plano do Governo para reforçar a GNR com este tipo de megalanchas de 35 metros.

Os subscritores - que não incluíam apenas estes militares - manifestaram-se contra a "duplicação de capacidades" causada pela intrusão da GNR em alto mar e criticavam a política do ministério da Administração Interna.

À TSF, o Almirante Melo Gomes lamenta aquilo que aconteceu em Carcavelos, mas acrescenta que "aconteceu que não reconheceram a justeza das palavras que avisaram que navegar implica conhecimento, treino, tradição que a nossa marinha tem há mais de 700 anos", admitindo que "os acontecimentos falam por si" e sublinhando que é fundamental decidir bem onde colocar os escassos recursos à disposição do país pois "dispersar recursos nunca foi uma boa política"

COMENTÁRIOS

José Correia Guedes:  Os GNR são bons a andar a cavalo no Palácio de Belém mas têm sérias limitações no que respeita a automóveis, como o comprovou a já falecida Brigada de Trânsito. Depois disso não lembrava a ninguém dar-lhes um navio. Que se segue agora? Um avião? Vou ali comprar um capacete e já volto.

Henrique Borges: Mais um "colateral" do ministro-catástrofe Cabrita.

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