Cada um que se amanhe. Como sempre. Com maior
ou menor brio. Com maior ou menor empenho. Não vale a pena bater no ceguinho,
que é o mesmo que bater no tambor da repercussão…
O PS é um desastre que os portugueses aplaudem
Não
é voto útil: é voto convicto. Aos poucos, o PS tornou-se na entidade paternal –
observem o espantoso trocadilho – dos pobres, de bolso e de espírito, que não
se cansa de criar.
ALBERTO GONÇALVES,
Colunista do Observador
OBSERVADOR, 05 fev
2022
Um carro despista-se na estrada, capota cinco
vezes e termina reduzido às dimensões de uma bolsa da Hermès. Inesperadamente,
o ocupante sai da bolsa, pelo próprio pé e intacto. A brigada de trânsito, que
chegara entretanto, desatou a aplaudir. Depois, passou a inquirir o homem
acerca dos méritos da sua condução: “Fantástico! O senhor automobilista
estraçalhou o veículo com elevada precisão e saiu ileso. Que proeza admirável!
Relate-nos, por favor e em detalhe, qual o método que utilizou no
desenvolvimento de tão magnífico desastre”.
Lembrei-me
desta história, que inventei agora, ao contemplar as análises babadas ao êxito
da campanha do PS e à sua influência nos resultados do último Domingo. A
campanha consistiu em: 1) o dr.
Costa ser arrasado em debates, incluindo pelo infeliz dr. Rio; 2) o dr. Costa
variar de opinião sobre objectivos e alianças três ocasiões por dia, ao sabor
de sondagens esquizofrénicas; 3) o dr. Costa atribuir aos adversários propostas
e propósitos falsos para depois criticá-los sem grande convicção. Em suma, a
campanha foi um desastre, do qual o dr. Costa escapou com maioria absoluta. O
dr. Costa não ganhou as “legislativas” graças à campanha, mas apesar dela. E o
mesmo se aplica à governação.
Do nepotismo à inépcia, da corrupção à
prepotência, nenhuma das conhecidas virtudes do PS parece incomodar o bom povo,
ou uma parte suficiente do povo capaz de decidir eleições. Eis o ponto: entre aposentados, funcionários públicos
e, reza a estatística, sujeitos com défice de literacia, o PS arregimentou a
quantidade de gente suficiente para lhe garantir sucessivas vitórias nas urnas. Uns,
habituados à penúria, agradecem os 10 euros que lhes adicionam directamente à
reforma, e as lágrimas de felicidade não os deixam ver os 30 removidos por vias
indirectas. Outros
existem em rigorosa dependência da máquina socialista que tomou conta do
Estado, pelo que não estão para arriscar perturbações. E os terceiros não
carecem de justificação para engolir a demagogia que se tornou língua franca. A
todos há que somar os respectivos familiares, que partilham a abundância.
Pobretes,
mas alegretes: se o prof. Salazar se tivesse exposto ao voto popular, sairia
provavelmente vencedor à conta desta exacta mistura de resistência à mudança e
culto do atraso de vida. Toda a gente sabe que um quarto de século de governos
PS nos empurrou para os fundilhos da Europa. Ninguém,
ou quase ninguém, quer saber. Ninguém, ou quase ninguém, ambiciona os altos
salários da Irlanda ou os baixos impostos da Estónia. Ninguém, ou quase ninguém,
inveja a dinâmica empresarial dos EUA ou o escrutínio político da Dinamarca.
Isso é muito bonito, mas não compensa o sossego em que repousa o nosso querido
país – um digno esforço de legitimação de quem julga que a riqueza e a
autonomia dos cidadãos implicam insurreições diárias, cadáveres a apodrecer nas
ruas e, pior, cafezinho, vinhinho e bacalhauzinho bastante inferiores aos
daqui. Mais a TAP, o SNS e a RTP, de longe os melhores do mundo.
É
extraordinário impor e manter estes padrões de alienação e clausura mentais
numa época saturada de informação. O PS e, em
particular, o PS do dr. Costa conseguiram-no, e a subjugação bolivariana dos
noticiários não esgota as explicações. Uma maioria – eleitoral e “absoluta” – de portugueses
está de facto convencida da sorte que tem em ser guiada por uma personalidade
sem paralelo nem vergonha. Lá fora, as trevas. Cá dentro, a luz, merecidamente
das mais caras da Europa. Na luz, na
água, na gasolina e no que calha pagamos imenso para desfrutar de uma maravilha
que não tem preço (ai tem, tem): um Estado ilimitado, inviável e inútil. O
Estado não nos serve de nada, nós servimos-lhe tudo. E agradecemos de seguida.
Perante isto, não admira que o
eleitorado dos partidos comunistas tenha corrido para abraçar o PS. O PS, que
em tempos imemoriais combateu o comunismo, hoje assumiu os seus princípios,
apenas mitigados pela “Europa” e pelos dinheiros da “Europa”. Para quê desperdiçar uma cruzinha no PCP ou no BE
se, de chofre, se pode entregar o poder a um partido estatista, que estrangula
a economia, fuzila as liberdades e de brinde garante que, fora da nomenklatura,
as pessoas ficam condenadas a uma subsistência medíocre e dócil? Não é
voto útil: é voto convicto. Aos poucos, o PS tornou-se na entidade paternal –
observem o espantoso trocadilho – dos pobres, de bolso e de espírito, que não
se cansa de criar.
No acidente que referi acima, faltou
dizer que o carro transportava passageiros. E que, antes de morrerem nos
destroços, todos gritaram “vivas!” ao habilidoso condutor.
LEGISLATIVAS 2022 ELEIÇÕES POLÍTICA ANTÓNIO COSTA
Vitor Batista: Na Venezuela também começou assim, Hugo Chaves ganhou com maioria absoluta
e depois implantou um regime dos mais miseráveis de que há memória.
Por cá acontece o mesmo, uma
maioria "absoluta "de indivíduos de gamela, tanto à esquerda como à
direira votaram no doutor costa e seus muchachos, mas muitos de nós já sabemos
que isto tem tudo para correr mal, e ninguém sabe ainda quem eles irão culpar a
seguir, mas decerto que eles encontrarão alguém para pôr as culpas, porque como
a história explica, a culpa nunca é deles, nem sequer vou tornar isso num
desejo porque já sei de antemão que a bancarrota está garantida, e a culpa é do
Passos, do Chega, da conjuntura internacional, e dos carneiros velhos e
amestrados que votaram nesta corja. Bom proveito. Manuel Martins: A ideia de que o PS representa
a vontade da maioria dos portugueses está errada. Teve cerca de 42% dos
votos, ou seja, a maioria, 58%, não queria o ps a governar.
Como dos mais de 9 milhões de eleitores, só pouco mais de 2 milhões
votaram no PS, dificilmente se pode considerar que a maioria dos
portugueses são PS convictos. Porém, se temos que eleger quem nos representa e governa,
e, apesar de tudo o que afirma AG, o PS foi quem obteve um maior número de
eleitores em comparação com os outros. A democracia é assim: a prevalência do
interesse egoísta das maiorias, e o PS sabe disso quando surge como
guarda-costas dos reformados, funcionários públicos e subsídio dependentes -
são categorias em crescimento em Portugal o que garante o futuro do PS.
As restantes categorias, empresários, privados, jovens que trabalhem para
sustentar o estado e as restantes ou que migrem... FME: Enquanto povo, somos o que
somos e não há volta a dar. Talvez o tempo possa dar uma ajuda se entretanto
não transformar os jovens liberais que se rebelam contra os seus avós em novos
socialistas. Talvez alguns continuem por cá. O Alberto Gonçalves tem-nos prendado com
excelentes crónicas sobre a pandemia, e hoje, neste tema diferente, a pandemia
também é um bom exemplo para nos definir enquanto povo e espectadores.
A Dinamarca, um país de apenas
6 milhões de habitantes tomou a dianteira no regresso à normalidade. Não
esperou para ver o que fazia a Alemanha, a França ou pelas tendências gerais
antes de avançar com a sua decisão. Simplesmente concluíram que estavam
reunidas as condições para todos, público e privado, regressarem ao trabalho, e
avançaram para o regresso à normalidade. Também a Suécia, com 10 milhões de
habitantes, foi um país valente, que contra tudo e contra todos geriu a
pandemia à sua maneira, e actualmente tem menos 4000 óbitos covid que Portugal.
Israel, com cerca de 9 milhões de habitantes, foi o país pioneiro na vacinação
da população e das sucessivas doses de reforço. Todos estes países com
populações na escala de Portugal decidiram sem medo nem interferências externas
as suas escolhas na gestão da pandemia. Todos estes povos primam pela coragem
de escolherem o seu próprio caminho. Portugal, nunca, mas nunca, conseguiria dar um passo destes. Somos pobres e
precisamos de trabalhar, mas vamos esperar pelas Dinamarcas para ver os
resultados do regresso à normalidade. Já a Suécia foi diferente na gestão da pandemia e
serviu de saco de pancada para justificar o nosso seguidismo até que a começámos
a ignorar como se não existisse depois de a ultrapassarmos em óbitos. Quanto a
Israel, esperámos juntamente com a Europa pelo resultado da vacinação massiva
neste país antes de começarmos (juntamente com a UE o Plano de Vacinação (diga-se,
que mesmo que tivéssemos dinheiro para comprar as vacinas nunca seríamos
pioneiros no plano de vacinação como é óbvio). Somos aquilo a que se costuma
chamar: “A Maria vai com as outras.” Se, amanhã, houvesse uma nova
tendência europeia para apertar restrições, na próxima segunda-feira a DGS
marcava uma conferência de imprensa para justificar e apresentar novas
restrições apenas porque era essa a nova tendência. Somos o que somos. Não temos a
coragem da Suécia, a confiança da Dinamarca nem a autonomia de Israel. Somos as
rémoras da União Europeia que parasitamos no mundo à boleia da vontade dos
outros. Somos o que somos, somos socialistas, somos Portugal. Paulo Silva: E diante da janela olhavam dos
socialistas para os portugueses, dos portugueses para os socialistas, e
novamente dos socialistas para os portugueses: mas era já impossível
distingui-los uns dos outros. Provérbio português: «Quem PS faz; PS fica»... Cupid Stunt: Em cheio! Triste povo....
Apenas devia haver maneira de quem votou nisto se sujeitar a isto e quem não
votou se poder livrar disto. Mas infelizmente não há... Cipião Numantino:
Hoje vou ser
mauzinho. E, confesso, que desta vez, o povão cá da Tugalândia acertou em cheio
na votação. Se não vejam: a) Pela 1ª. vez desde a abrilada o povão resolveu mandar encostar às boxes
as excrescências esquerdosas do regime, leia-se Partido Soviético e Berloque da
Canhota. Creio mesmo que só sairão deste sono letárgico em certas noites de lua
cheia competindo com os uivos lastimosos e lancinantes dos lobos. b) En passant, acabaram por
esfrangalhar o PSD, não indo em cantigas de Rios ou de mares e apercebendo-se
que um PS 2 seria obrigatoriamente pior do que o PS original. c) De permeio entalaram, ou
melhor dizendo encravaram autenticamente o Dr. Costa, que sem compagnons de
route para lhe servir de resguardo irá acabar, fatalmente, por ficar sozinho em
frente aos kornos do touro não havendo mantilha, ou capote, ou mesmo chicuelina
que lhe valha face a tamanha refrega. E das duas três (como diria o outro): ou
arranja um novo Passos para culpar por mais umas duas ou três décadas ou,
paulatinamente desconfio, que o céu lhe cairá sobre a cabeça tal e qual como ao
Astérix. d) E como não há três sem quatro, aí temos o partido da canzoada e das
anti-touradas reduzido a um só latido. Pífio pois então, que acabará por ser
abandonado por todos e mais alguns rafeiros ou, como se diz no Brasil, pelos
vira-latas. e) Como bonus surpresa acabou por trucidar o CDS que foi tudo e o seu
contrário. Anti-Europa, aliado de PSD e PS e agora, com o Chicão, uma espécie
de meninos rufias que o povão intuiu que o melhor seria mesmo bifar-lhes a bola
antes que fossem partir os vidros de qualquer casa que lhes aparecesse pela
frente. Convenhamos pessoal, foi obra! O problema mesmo é que o nosso povão é como
habitualmente sempre excessivo. Criadores contra toda a lógica do 1º. império
global da História, tem o péssimo hábito de se exceder e, como é usual
dizer-se, acabou mesmo por atirar o bebé fora juntamente com a água do banho.
Tenho algum feedback de pessoas
que conheço que me confessaram que nunca teriam votado PS se antevissem que
poderiam ter uma maioria. E, estou convencido, que existirá por aí muita
gentinha que comunga exactamente deste peculiar anátema. Digamos, estão
assustados e certamente temerão que se trate de uma sequela Socras- versão 2
ou, pelo menos, que poderão provocar a debandada do Dr. Kostakovich asim ao
estilo Guterriano fugindo outra vez do pântano, ou da chuva, ou do sol, ou do
frio ou do calor. Desculpas (os xuxarecos são especialistas do conceito),
certamente nunca lhe faltarão. Um "espetálico" este nosso povão. E já
começo a duvidar do saudoso Vasco Pulido Valente que afirmava (cito de memória)
"que em cada português existia um ser altamente desconfiado que ia
tentando enganar o próximo, sem que tirasse os olhos do seu burro que
pachorrentamente pastava mesmo ali perto". Pessoal, nada de altamente
edificante se pode esperar de um povo que elege os Kostas e Isaltinos desta
vida (por motivos diferentes, claro). Acho até que em cada um de nós existe um
potencial vígaro que inveja extasiado os políticos ou dirigentes desportivos
que roubam, trapaceiam, e lhes mentem mais do que será supostamente
razoável. Uma lástima. Um povão sem amor-próprio que admira tudo o que é excessivo e
pateticamente venal. Do estilo do quanto mais me bates, mais gosto de ti!
Sei que se pode mudar de país.
Mas tenho dúvidas de que se possa mudar de povo. O genial Guerra Junqueiro
postulava: "um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio,
fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas,
sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes,
a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as
moscas. Um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem
onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro". Para quê mais palavras?... Átila, o Huno > Cipião Numantino: «Tenho algum feedback de pessoas que conheço que me
confessaram que nunca teriam votado PS se antevissem que poderiam ter uma
maioria.» É também a impressão que me fica, tanto mais que a fatia eleitoral em
questão parece corresponder àqueles cidadãos (ou àquelas cidadãs,
afigurando-se-me que sejam essencialmente mulheres) que, nas Presidenciais,
votaram na dra. Ana Gomes contra um outro candidato. Se bem que, neste caso,
calculo que a motivação tenha sido distinta: antevendo um Governo chefiado pelo
PSD e, portanto, perdendo o espaço e a oportunidade de impingirem as suas
mesquinhezas ideológicas, hão-de ter pensado: «Vamos desta vez votar no
PS, pois que alguém há-de votar no Bloco ou
no PAN». Pois bem que se
enganaram, e foram tantos os que migraram que, feitas as contas, a maioria
absoluta tombou inadvertidamente no regaço dos Socialistas. Por algum motivo o sr. Primeiro-ministro passou
os últimos dias de campanha em folia entre os populares (quiçá mesmo
contratados para o efeito), assim jogando a sua última cartada: a da empatia,
mesmo que fingida, insinuando na mente dos mais néscios e ingénuos que o outro havia cortado
nas reformas, ao passo que ele prometia
um aumento de 10 euros. Feitas as contas,
os pobres velhinhos e as sras. donas de casa talvez até venham a contar com
menos óbolos ao fim do mês. Mas que importa isso, se o sr. Primeiro-ministro
parece tão simpático?...
Pedro Pedreiro > Cipião Numantino: Caro Cipião, é sempre um prazer
ler um dos melhores escribas aqui da caixa de comentários. Não tenho nem simpatia nem
empatia, para não dizer pachorra, por quem votou no grande líder não lhe
desejando uma maioria coreana. É como beber sem parar esperando não ficar
bêbado. Não acredito que Antonio Kim Fuga cumpra o mandato até
ao fim. E antevejo até que o tal povo Imbecelizado e resignado aceitará com o
ânimo que se lhe conhece, leve. E como é costume, haverá sempre um alheio
qualquer para culpar ou uma cousa (contracção de causa com coisa) maior para
abraçar. Vitor
Batista > Cipião Numantino: Excelente caro Cipião. Este comentário vai fazer doer,
especialmente aos comunas aos quais eu nunca escondi, e sempre o afirmei sem
pudores entre amigos e colegas de trabalho, que o lugar deles é no mesmo sítio
para onde mandaram mais de cem milhões de almas. Joaquim Ribeiro:
Ora aí está mais
uma boa notícia. O sôr cronista vai abandonar Portugal porque não está para
viver com os pobretes e alegretes dos pobres de espírito que cá vivem. Vejam
bem o desaforo dos portugas, o PS governou mal como era de esperar, a campanha
do PS foi uma caca, os sores comentadores comentaram como devia ser, o sôr Rio
campanhou como devia ser, as sondagens sondaram como deviam ser e no fim vêm os
pobres de espírito estragar tudo? Não pode ser e por isso vai-se embora para um
desses paraísos. Espero que nos vá relatando como é viver no paraíso e tenha
cuidado a andar de carro, olhe que não sei se tem unhas para os carros deles. Joao Santos: Nem mais, triste e ignorante
povo! FernandoC: Não sei como os que estão
satisfeitos com o país que temos lidam com as sucessivas demissões de
médicos do SNS, com a emigração jovens para os países “liberais”, com
a miséria dos salários médios, com um governo de amigos e familiares ( são
demasiados os amigos de juventude do PM), da asfixia democrática evidente, de
governantes sem grande competência escolhidos desse modo pelo PM para não
lhe fazer sombra, ele próprio sem cultura que se destaque. Não se esqueça que este PM tem como principal hobbie fazer puzzles
gigantes…( nestas eleições inventaram que gostava de ouvir Beethoven , Hahahaha
…) Sérgio
Correia: Este homem deve
ler os meus pensamentos. É difícil discordar do AG. Um artigo para os Zés
Marias que habitam esta caixa de comentários sabendo que aqui se encontra a
gente que lhes dá de comer, e é absolutamente necessário que nós acreditemos no
socialismo, daí a insistência em proferir as mesmas falácias, em prol não do
socialismo, mas deles mesmos. Caros Zés Marias, o socialismo como diz o artigo,
só recruta funcionários públicos, reformados e gente com QI <80. Aqui não
vão ter sorte em encontrar escravos. Pedro Pedreiro > Sérgio Correia: Os zés Marias fazem lembrar
aqueles jovens vindos sabe se lá de onde que telefonaram para o Observador
durante a campanha a dizerem porque iam votar PS. A cassete era praticamente a
mesma, jovem após jovem, dia após dia. Até as vozes nalguns casos eram as mesmas.
Assim à descarada mesmo, sem disfarçar. Em resumo, tudo comprado pela grande
máquina de propaganda do PS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário