Como um estado de sítio prefabricado por
conveniência e de conivência, como bem explica Helena Matos, com muitos seus apoiantes, desejosos de maior lucidez
por cá …
A febre dos testes
Milhares de portugueses são
obrigados a fazer diariamente testes à COVID.
Para controlar e conhecer a pandemia? Certamente que não
pois se assim fosse as eleições não tinham sido convocadas para hoje.
HELENA MATOS
OBSERVADOR, 30 jan
2022,
Mal
a semana chega a meio, ali por quinta ou sexta-feira, a coisa começa
a notar-se: à porta das farmácias crescem umas filas de pessoas que
aguardam para fazer o teste que lhes permitirá ter vida social no
fim-de-semana.
Não
deixa de ser irónico que para terem a certeza de não estar infectados com COVID
comecem logo por se juntar com outros que procuram saber o mesmo (porque a
tal são obrigados ou porque já não conseguem encontrar-se com outro ser humano
sem o respectivo teste) numas filas que o tempo de espera transforma
nuns pequenos ajuntamentos. A seca que assola o país tem aqui o seu único lado
positivo: os penitentes dos testes têm sido poupados à chuva, coisa que é de
agradecer porque caso contrário não faltariam resfriados, gripes, constipações,
catarros… e aquelas várias doenças de que sofríamos todos os invernos e que
se extinguiram quando a COVID chegou.
Sem
contarmos com os autotestes, já foram efectuados
em Portugal cerca de 33 milhões de testes de diagnóstico à COVID-19 desde
o início da pandemia. Um terço destes testes, ou seja 11 milhões,
foram feitos nos últimos dois meses, ou seja em Dezembro de 2021 e Janeiro
de 2022. Desde
que foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros que instituiu a
obrigatoriedade de apresentação de teste negativo para SARS-CoV-2 no acesso a
determinados serviços ou locais, Portugal vive numa espécie de psicose
dos testes.
A
maior parte dos positivos não apresenta qualquer sintoma e muitos
só sabem que estão positivos porque fizeram os testes. Quanto mais
positivos aparecem mais testes se fazem pois a cada positivo corresponde
uma rede de familiares e colegas que também eles se têm de testar…
Os
testes custaram até agora um terço da verba anualmente afectada ao
tratamento do cancro. Não
está em causa a sua necessidade nas fases anteriores da pandemia. Outra coisa
bem diferente é ter gasto 120 milhões de euros em testes nos meses de Dezembro
e Janeiro. A isto juntam-se os técnicos de saúde mobilizados para
todo este esforço de testagem a assintomáticos e que não estão a tratar as
outras doenças mesmo quando os seus sintomas são evidentes.
Qual
o interesse desta testagem massiva além de alimentar essa espécie de campeonato
COVID dos títulos dos noticiários que todos os dias nos dão recordes de
infectados e isolados, concedendo a custo que o número dos mortos já não é o
que era? Sei que a pergunta pode parecer herética mas acrescento desde já
que não estou sozinha nesta minha dúvida sobre a utilidade desta
testagem nesta fase da pandemia: pelo menos o presidente da República, o
Governo cessante, os partidos que tinham assento parlamentar e a Comissão
Nacional de Eleições partilham não só destas minhas reticências como fizeram
tábua rasa sobre as consequências dessa testagem massiva e deram a sua
concordância à marcação de eleições para 30 de Janeiro. Ignoravam eles
por acaso que, a testar-se desta forma
massiva, se iam obviamente detectar
milhares de infectados, logo íamos ter milhares de pessoas em
isolamento? Nenhum assessor, consultor, especialista, investigador chamou
a atenção para essa inevitabilidade? Ou acharam que esses números não
interessavam?
Tal
como a ninguém ocorreu que é um risco acrescido numa pandemia convocar
eleições para Janeiro, o mês em que a actividade dos vírus respiratórios
apresenta em Portugal resultados mais graves?!
Resumindo,
estamos a testar massivamente para quê? Para ajudar as autoridades a decidir
melhor não foi certamente.
O país tem de se libertar das
zaragatoas, do medo e começar a fazer perguntas. Ou seja temos de desconfinar a
inteligência.
PANDEMIA SAÚDE ELEIÇÕES LEGISLATIVAS POLÍTICA
COMENTÁRIOS
Carlos Matos: Medidas
contraditórias, mutáveis e à medida de cada um são prova de que a ciência é
utilizada para fins políticos tal como os media. O objectivo é cada vez mais
claro. A instauração de um sistema global de controlo e crédito sociais
como já existe na China. virginia matos: Pois é e ninguém pede responsabilidades a quem tomou
estas decisões e endividou o país ainda mais perante a medicina privada e as
farmacêuticas, deixando milhões sem acesso ao SNS a que têm direito
constitucionalmente e de acordo com os direitos humanos. Essas mesmas
autoridades que entretanto nos aumentam o preço da gasolina e outros impostos
para pagarmos as dívidas que eles criaram! Claro que quanto mais se testa, mais casos positivos se
encontram em pessoas que NÃO estão doentes!!!! O corpo humano tem milhões
de vírus e bactérias. 90% das pessoas testam positivo ao herpes, mas não
estão doentes, e por isso não é preciso serem testados nem tratados! Pagamos
milhões para podermos ir ao restaurante... e para pormos pessoas que não estão
doentes em casa a receberem sem trabalhar, as crianças saudáveis em casa e para
destruirmos mais a nossa economia! Realmente em estado de histeria e de medo, e
a comunicação social TEM grande responsabilidade nisto, sabemos que as pessoas
não pensam de forma lógica! HÁ QUE EXIGIR IMEDIATAMENTE RESPONSABILIDADE A
QUEM A TEM JÁ, para PORMOS FIM a esta loucura colectiva e destrutiva para
Portugal e para o Mundo! Sr. Presidente da República tem toda a razão, avance
para a endemia agora em Fevereiro e salve o país! Pare a loucura infundada e a
destruição. Restaure a ordem e a normalidade! Ficará na história por ter tido a
coragem de o fazer!!! Maria
santos: Os testes são importantes! Eles até dão
direito a passe político/sanitário, que pode durar de 6 a 9
meses!....Fantástico! Por exemplo os "negacionistas", como as elites
os baptizaram, para os coagir a receberem a injecção de transumanismo
deliberada e gostosamente, podem se deixar contagiar, protegendo-se com vit D,
C e zinco. muita água e sol sempre que possível, e outras coisas
evidentemente...e, uma vez positivos, já têm liberdade pelo menos durante esse
tal período! Jorge
Lopes: O Portuga tem o que merece e se gosta
de filas , enfim ... não há limite para a estupidez humana , com dizia Einstein
. António Maria
Coelho de Carvalho: REFLEXÕES
SOBRE O MUITO QUE NÃO FOI DISCUTIDO NA CAMPANHA, Há poucas probabilidades de
viver outra campanha legislativa, por isso, vou pela primeira vez aproveitar
este anacrónico dia de reflexão para alinhar ideias e esclarecer familiares e
amigos sobre os meus sentimentos políticos. Descobri agora que sou “Conservador
progressista”, há muito que desconfiava ser romântico e parvo. 1 – O silêncio
mais gritante foi sobre a Pandemia. Ninguém quis confessar a sua ignorância e
aliar-se ao governo ou combatê-lo. Creio que é a isto que se chama “santa
ignorância”. Que ninguém quisesse perspectivar a Covid do ponto de vista
médico, compreendo; mas que os arautos da liberdade de expressão não se
tivessem indignado com o silenciamento das vozes discordantes do combate ao
SARS-COV2 feito pelo SNS, custa-me a engolir. Parece que não foi só cá em
Portugal que isso aconteceu, o que confirma a bolha de iliteracia sanitária em
que o mundo civilizado está mergulhado. Como presunção e água benta cada qual
toma a que quer, vou eu avançar com uma crítica. Um dos argumentos usados e
abusados pelo governo em defesa da vacinação é o de que as pessoas vacinadas
têm menos probabilidades de contrair infecções graves. Parece certo mas é
enganador. A comparação deve ser feita só com as pessoas que tenham cuidado
com a sua alimentação, pratiquem algum exercício, não fumem, não bebam
demasiado álcool e apanhem algum sol... Os diabolizados “terapeutas”
naturistas, das medicinas alternativas é o que aconselham. Porque os perseguem
e ofendem? E porque é que o SNS só tem médicos alopatas? Esperemos que a
Verdade nos ilumine dentro de pouco tempo, isto é daqui a 4 anos... Carlos Silva: Está visto. O CDS
não fez o "teste", e viu-se! Parece que os “anti-Ciência” estavam mais certos que
os
“pró-Ciência”:https://www.frontliner.com.br/jpmorgan-lockdown-e-mais-devastador-do-que-covid-19/ luis
barreiro: o problema são os
zés marias em maioria. Pedro Pedreiro > luis
barreiro: Uma democracia sem contrapesos, sem escrutínio e com a CS comprada não é
mais do que uma ditadura da maioria. Ana Isabel
Costa: Que prazer ler a
Helena Matos! Que lucidez! Grreite Rissete: 20
Perguntas 100 Resposta: 1 – por que razão em Out
2017 foi lançado um livro chamado The SPARS Pandemic 2025-2028: A Futuristic
Scenario to Facilitate Medical Countermeasure Communication em que o que está a
acontecer parece decalcado do que lá consta? 2 – por que razão em Out
2019, a 3 meses do início da pandemia, ocorreu o Evento 2O1 promovido pela
sinistra fundação do G a t e s e pelo infame WEF do S c h w a b? Qual foi o
objectivo dessa reunião? 3 – por que razão nos e-mail´s comprometedores do
F a u c i, procura-se diabolizar e denegrir a “Great Barrington Declaration” e
os seus autores, a qual foi adoptada pela Suécia, dado esta ser uma ameaça ao
objectivos reais da pandemia? 4 – por que razão em vez de se permitir o
debate científico, optou-se por fazer da Ciência Dogma e promoveu -se a censura
e o silenciamento de diversas vozes dissonantes, entre as quais a do Prof. John
Ioannidis, cujo CV na matéria dispensa apresentações? 5 – por que razão
os “media” são tão lestos a apontar o dedo aos que dizem “o Rei vai nú”
apelidando-os de “negacionistas” mas ignoram os conflitos de INT€R€$$€$ de
todos aqueles que, de forma coordenada, decidem e gerem o “combate” à
pandemia? 6 – por que razão o governo português ignorou desde a 1ª hora um
órgão consultivo como o Conselho Nacional de Saúde Pública e preferiu
“aconselhar-se” com os €$P€CIA£I$TA$ certos nas infames reuniões do INFARM€D?
7 – por que razão se deixaram morrer pessoas ao suprimir medicamentos
que dados precocemente poderiam ter feito a diferença? Será porque estes eram
baratos, logo não lucrativos e o objectivo final era a injecção? 8 – por que
razão a OM$ alterou a definição de Pandemia, o NIH a definição de “Gain of
Function” e o CDC a definição de vacina? 9 – por que razão o regime
chinês permitiu a saída de vários voos internacionais de Wuhan quando já se
sabia da existência do vírus? 10 – por que razão a OM$ aceitou para
diagnóstico da C o v i d 19 o teste PCR-RT do Christian Drosten*, quando o seu
criador Kary Mullis referiu que ele não serve para isso e que detecta qualquer
coisa acima dos 25 ciclos de amplificação? (* ver Christian Drosten & the
Fraud Behind COVID 19 PCR Testing) 11 – por que razão a gripe
“desapareceu” das estatísticas? Será porque interessava empolar os óbitos da
pandemia por forma a instalar o medo? 12 – se as máscaras são eficazes
porque é que nunca foram recomendadas nas épocas gripais? 13 – por que razão se inoculam, contra a Ética e contra a Ciência, crianças
saudáveis face a uma doença que praticamente não as afecta? A gripe
afecta-as mais e a respectiva vacinação nunca lhes foi recomendada. Onde é
que os benefícios superam aqui os riscos? 14 – por que razão na inoculação de crianças o governo português fez um
simulacro de que a Ciência seria respeitada mas tratou de garantir que os
pareceres desfavoráveis fossem substituídos por outros mais… CI€NTÍFICO$? Por que
razão as injecções para este grupo já estavam previamente encomendadas? 15 – que credibilidade pode ter um fabricante das injecções com um passado
de condenações por falsificação de dados, promoção ilegal de medicamentos,
subornos a médicos, entre outras práticas fraudulentas? 16 – se estas injecções são assim tão seguras, por que razão é que os seus
fabricantes estão eximidos de qualquer responsabilidade quanto aos respectivos
efeitos adversos? 17 – se estas injecções são
assim tão eficazes, por que razão são os países mais inoculados aqueles que
apresentam maior número de novos casos? 18 – sabendo que as
injecções não previnem o contágio nem a transmissão, qual a razão para se falar
em imunidade de grupo? 19 – por que razão o inoculado
precisa de ser protegido do não-inoculado, obrigando este a usar a mesma
protecção que não protegeu aquele em primeiro lugar? 20 – sabendo que inoculados e não-inoculados apresentam a mesma carga
viral, qual a razão para a discriminação dos não-inoculados através do
certificado N A Z I? Em que é que essa segregação contribui para a diminuição
de casos e/ou controlo da pandemia? joão barbosa > Grreite
Rissete: Mas quando a farmacêutica fez o
comprimidinho azul milagroso não tenho notícia de queixas e resmungo . É cá uma
ideia. ∞ॐ: O assunto covid é uma mina
para estes pasquinzeiros! Tomás Aquino: A Helena Matos
é uma das poucas jornalistas, dignas desse nome, neste país... uma mente analítica,
um espírito livre, uma voz própria. Que bom é poder ler as suas cronicas!!! Carlos Paulino: Quando este circo terminar,
convém apurar em que contas bancárias vai cair o dinheiro dos testes. Já cheira
a esturro… O
Serrano: Os doentes de
cancro e outros estiveram muito abandonados durante o período agudo da
pandemia, antes da vacinação em massa. Depois da vacinação em massa, que afinal para
pouco serviu, porque continuamos com trapo na boca e a testar, testar, testar,
testar, incutimos um tal medo num número avultado de pessoas, sendo os medrosos
quase todos reformados, que nada lêem e só vêem as televisões a amedrontar
permanentemente , acolitadas pelos inúmeros especialistas (apareceram como
tortulhos, aos magotes) todos a facturar sem uma palavra de esperança que só
tenho pena que não haja responsáveis por esta paranóia. Em +/- 1958 apareceu em Portugal uma epidemia forte de gripe asiática. Que
fez o governo da altura? Pegou nos medicamentos que então havia, pôs o
laboratório militar a fabricá-los na quantidade necessária, distribuiu-os pela
população gratuitamente e a vida continuou, nada parou, eu andava no Liceu e as
aulas continuaram. Alguns tiveram de estar acamados em casa, alguns morreram, em pequena
percentagem, o vírus foi fazendo o caminho de todos os vírus, no ano seguinte
ainda houve gripe asiática, mas coisa pouca até que se desvaneceu, tudo isto
sem tanto alarido. A diferença está entre o que era um bom político, um bom
estadista naquela altura e o que temos hoje nos governos, qualquer um serve
desde que não se engasgue a falar, tenha sempre resposta pronta para as suas
constantes contradições e aldrabices, uns tretas. Vashny Karpouzis > O Serrano: Prezado
‘O Serrano’: não sou ‘do’ outro regime - tinha 14 anos em 25 de Abril de 1974.
Mas tenho que concordar convosco. Se o ‘outro’ regime não tivesse censura, não
tivesse polícia política e tivesse permitido o pluralismo, a ‘coisa’ teria sido
diferente. Foi o próprio Mário Soares que escreveu (em ‘Portugal Amordaçado’)
que o erro capital (expressão minha) de Salazar foi não ter tido a coragem de submeter
a sufrágio. Teria ganho as eleições - e algumas seguintes, porventura - e (digo
eu, agora) teria entrado para a galeria onde ombrearia com vultos como
Churchill, Adenauer, De Gaulle… joão reis > O Serrano: É
absolutamente surpreendente que alguém com a sua idade e depois de ter 'vivido'
no estado novo venha fazer comparações entre a gripe asiática e o Covid. Já
essa do trapo na boca diz bem da sua honestidade intelectual quando todo o
mundo lida/luta com esta pandemia, será que o Serrano também recusa/recusou as
vacinas ??? O
Serrano > joão reis: Não,
João Reis, tomei as 2 doses mais a de reforço e como eu quase todos e
cumpro as medidas com racionalidade, mas é mesmo por isso que acho que os
trapos (máscaras, que no início não serviam para nada e depois passaram a ser
essenciais) estão a mais em muitas situações, em que muita gente, completamente
aterrorizada pelos honestos intelectuais como você, os podia dispensar
perfeitamente, mas devido ao medo introduzido, ao pânico em que vivem, não são
capazes de parar um pouco para pensar. Não ponha "vivido" no
estado novo entre aspas, porque vivi sem aspas. No estado novo havia liberdade
económica - podia-se nascer pobre e morrer rico ou vice-versa, podia-se
circular livremente no país e havia liberdade religioso, o que não acontecia nos
países comunistas. A liberdade política era condicionada, porém melhor
do que nos países comunistas, onde não havia nenhuma. Quanto à liberdade
política é preciso ver para que ela serve. Se serve para poder berrar à
vontade, é pouco. Se serve para eleger um parlamento livre, não se esqueça que
você não elege quem quer, mas sim os nomes previamente escolhidos que lhe põem
à frente - ou votas ou não votas! Não se esqueça também que os eleitos são
quase sempre gente de pouco valor, sem vida profissional própria, os mais
medíocres e não se esqueça, também, que com frequência demais nos governos a
mesma regra da mediocridade dos ministros não anda afastada. O que prefere:
um governo competente ou um governo de eleitos incompetentes e muitas vezes
corruptos? joão
reis > O Serrano: Agradeço
o seu epíteto e constato a aceitação das medidas de combate à pandemia. Você/eu
vivemos no estado novo e sei muito bem o quanto era difícil já a sua percepção
da liberdade nesse tempo é surpreendente quando só alguns a podiam desfrutar a
todos os níveis, por razões várias enquanto você estudava outros já
trabalhavam. Não entendo a sua comparação/alusão aos países comunistas se em Portugal
nunca existiu um regime desse tipo. Já a liberdade que refere é uma evidência e
a atestá-la temos o nosso contraditório algo inimaginável no salazarismo.
Nivela por baixo as situações da escolha de deputados e governantes, teria
algum interesse em saber qual a sua alternativa na seleção desses elementos que
referiu. Não se esqueça da sua sugestão da escolha dum governo competente que
presumo ainda não tenha acontecido em Portugal desde Abril 1974. O Serrano > Carlos Silva: Carlos Silva: Sim, sempre houve gajas, o
que não havia era ostentação pública e orgulhosa dessa caldeirada de gays,
lésbicas, transsexuais , etc., com estatuto outorgado, a tentarem impor, se os
deixarem, a sua normalidade contra a anormalidade dos que gostam das tais
gajas, como se estes fossem os transvertidos e eles o padrão, a norma sexual,
nem havia aqueles cortejos grotescos desses gays e companhia a desfilarem
na rua em grande chilreada e alegria como se isto fosse tudo deles e os outros
apenas tolerados. Sabe o que havia? Era bom senso, senso comum e cabeças para
pôr os chapéus, agora há chapéus, mas não há cabeças. Fear is Death > O Serrano: O
verdadeiro grande "erro" do Salazar foi nunca ter aceitado as ordens
diretas dos norte-americanos ou o dinheiro do plano Marshall. Pior, introduziu
nos seus discursos frases na linha de pensamento de JFK. Este último sabemos
como acabou depois de falar abertamente ao público sobre as sociedades secretas
que controlavam os países. O grande
patrocinador da revolução dos cravos foi carlucci. Besuntou as mãos aos que
depois de 1975 nos lideraram. Um já foi, felizmente, o outro parece uma múmia
mas não vai, infelizmente.
pedro dragone: Completamente
de acordo, os testes são uma total insanidade, particularmente num país com 90%
de vacinação. Correr com este bando de incompetentes devia ser o principal desígnio
nacional. Carlos
Castro: Brilhante! Liberales Semper Erexitque: O vírus solta a sua risada e
prossegue o seu caminho inelutável de vírus, indiferente aos humores de patetas
do calibre do Selfito e do Kostas. Elvis Wayne > Liberales
Semper Erexitque: Quem se ri no fim é o Kosta e o
Selfito, com as contas bancárias bem gordas à conta deste "combate sem tréguas
ao vírus". Maria
da Graça de Dias:"...desconfinar a inteligência" - Será que as autoridades de
saúde ( DGS e MS) durante esta pandemia em algum momento a manifestaram? Ilda Cruz: Estou tão, mas tão de acordo. A
imbecilidade do seguidismo acéfalo das nossas “autoridades de Saúde “ é
desanimadora e confrangedora… Maria Narciso: Concordo consigo. H
Almeida: «... temos de
desconfinar a inteligência». A terminar esta crónica, disse tudo com poucas
palavras!
Antiwoke
Tuga Concordo com a Helena, isto dos testes é
uma maluquice pegada. Se fosse fazer testes aos meus filhos sempre que um aluno
da turma estivesse infectado os coitados teriam de andar com cotonetes enfiadas
no nariz dia sim, dia não. Já para isso não faço porque eles não têm qualquer
sintoma. Eu até agora só fiz testes rápidos e recuso-me a fazer pcrs. Se não
estou doente não vejo qualquer necessidade de fazer testes. Fernando Ribeiro: "O Presidente da República fez um balanço do que
foi a reunião com os especialistas do Infarmed e começou por retirar algumas
conclusões. Uma delas foi que os portugueses ouviram o apelo, fizeram um
esforço e será benéfico que assumam a “autogestão” da pandemia, uma sugestão
deixada pela especialista Raquel Duarte que o Governo tomará em conta." in
Expresso 5/1/2022. No espirito dessa autogestão e à falta de
planeamento/discussão sobre o Portugal endémico/pós-pandémico, decidi não votar
hoje. Artigo lúcido da cara HM. Saúde e sorte a todos. Mário Brás O que eu vejo é a febre de se estar sempre a falar no
Covid...ataca tanto os anti como os pró a começar aqui no observador.
A ciência é clara. Os
vírus são democratas. Votar não espalha o vírus. E causas, como arruadas e
comícios, não espalham vírus. Vida social são perigosos e devem ser reprimidos para
que não espalhem o vírus. OutraConta
Apagada > Amigo do
Camolas Tal como, nos restaurantes, só
temos que nos mascarar se estivermos de pé pois toda a gente sabe que o vírus
só se espalha acima da altura de um metro e picos. Será que ninguém
repara nesta loucura colectiva? Amigo do Camolas > OutraConta Apagada Muitos ainda não
perceberam que o coronavírus é inteligente e tem um plano. Os laboratórios
comunistas chineses realmente fizeram um trabalho impressionante. Ou talvez a
nossa classe politica e muitos dos burocratas profissionais da coisa pública
sejam apenas uma piada triste e patética. Durante todo o ano, todos os absurdos são necessários
em nome do colectivo. Provocam eleições e só lhes falta afirmar que não ir
votar é exactamente o que o coronavírus quer que façamos. Carlos Chaves: Caríssima Helena Matos, mais
logo saberemos a quem interessou “Isolar” mais de um milhão de eleitores, parte
dos quais não irão votar, engrossando o número da abstenção! Arrisco a dizer
que os partidos que funcionam quase como seitas serão os mais beneficiados!
Obrigado por levantar tão importante questão. José Pedro Correia: Totalmente de acordo! Chega
desta psicose cara e absurda! Carlos
Grosso: Para quê? Para
ajudar as farmacêuticas a ganhar milhares de milhões. O povo paga, pois o povo é quem
mais ordena. Todos sabem que isso é claro, mais claro do que a clara de um ovo.
Tal como todos sabem que o povo
pagante é a castigada classe média. O que me espanta é que, pelas amostras que vão
chegando, a esmagadora maioria quer do povo quer do povo pagante, gosta.
Quando os mandantes gostam e os
mandados também, está tudo certo. Maria Tubucci: Bom dia, certíssimo, é urgente desconfinar a
inteligência e o bom-senso. Para tal, já
fui votar para arrancar o coiso do poder e impedir uma maioria sinistra de
coisos, coisas e afins.
Manuel Joao Borges: Viva! Já começa a aparecer gente q n concorda. Até
aqui só havia um combatente – Agoncalves Vitor Batista > Manuel Joao
Borges: A questão não é essa, podemos concordar ou discordar, mas
a questão é: já chega de tanta cretinice, porque está mais que na hora de
começar a refazer a vida. Maria
Clotilde Osório: Só queria
acrescentar um dado à discussão: gastámos (o Estado que somos todos nós) cerca
de 835 milhões de euros no tratamento dos cancros em Portugal/ano. Já gastámos
(o Estado com o nosso dinheiro) cerca de um terço desse valor, 238 milhões de
euros, em testes gratuitos (como já deveríamos saber, nada é gratuito, tudo é
pago com o dinheiro que ganhamos e depois pagamos em impostos). Isto, numa fase
em que, a testagem, já não produz qualquer resultado importante. Não critico o
governo mas espero que percebam que isto vai representar: quando se gasta o
nosso dinheiro aqui já não se vai poder gastar ali. São opções. Só não venham
é, mais tarde, dizer que o governo é feio porque não tem dinheiro para
substituir equipamentos obsoletos nos hospitais e morremos por falta de
condições para tratamento de outras doenças que iremos apanhar. A qualidade dos
governos e dos governantes mede-se pelas opções que tomam e pela qualidade das
pessoas e técnicos de que se rodeiam. Bom dia de voto João Diogo > Maria
Clotilde Osório: Excelente , assertivo e bem demonstrativo da cretinice
deste povo manso. joão
reis > Hugo
Lawrence Consegue explicar-nos por que razão vocês trazem SEMPRE
ao debate o exemplo da Suécia se existem no mundo 195 países. Não se preocupe
será certamente que em nenhum outro se aplica. Hugo Lawrence > joão reis: Porque foi
o único país da União europeia que não adoptou as medidas draconianas dos
restantes Estados Membros. Para além disso, tem uma população semelhante à
portuguesa, o que ajuda a estabelecer algumas comparações. Eu sei que o caso
sueco é uma espinha encravada na garganta dos covideiros. Mas é também a prova
absoluta de que esta "pandemia" era perfeitamente gerível sem
atropelos aos direitos e liberdades fundamentais. E o único país da UE que o
fez foi o país que menos mortalidade teve, ou seja, onde morreram menos
pessoas. A sua pergunta está errada. Não é porque é que a Suécia é assunto. A
pergunta certa é: como é que foi possível deitar décadas de ciência ao lixo e deixar
o medo "mandar" no mundo? Ou outra boa questão: "porque é que a
Suécia foi o país com menor mortalidade na UE? O que é que eles fizeram de
diferente?". Hugo
Lawrence > Pedra
Nussapato: Acabei de demonstrar porque é
uma "pandemia", porque vivemos uma farsa: a generalidade de mortes e
internamentos, o que realmente conta, foram devidos a outras causas. Pode fazer
a sua pesquisa, rapidamente corroborará essa informação. Os suecos não adoptaram:
- máscaras; - confinamentos; - encerramentos de estabelecimentos comerciais, à
excepção de discotecas e eventos; - não encerraram escolas (apenas houve ensino
misto a partir do secundário, salvo erro); - entre tantas outras
"limitações" ou "restrições" que não adoptaram (quer
algumas? Não proibiram pessoas de se sentar em bancos de jardins, de almoçar
nos carros, de comprar água (!!!), entre tantos outros). Só por fanatismo pode
dizer que a Suécia adoptou a generalidade das medidas dos outros países. Isso é
pura mentira e desinformação. Alfaiate Tuga: Os testes hoje são como as
raspadinhas, vais fazer para ver se te sai uma semana de férias….
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