sábado, 5 de fevereiro de 2022

Hipocondria bem gerida


Como um estado de sítio prefabricado por conveniência e de conivência, como bem explica Helena Matos, com muitos seus apoiantes, desejosos de maior lucidez por cá … 

A febre dos testes

Milhares de portugueses são obrigados a fazer diariamente testes à COVID. Para controlar e conhecer a pandemia? Certamente que não pois se assim fosse as eleições não tinham sido convocadas para hoje.

HELENA MATOS

OBSERVADOR, 30 jan 2022,

Mal a semana chega a meio, ali por quinta ou sexta-feira, a coisa começa a notar-se: à porta das farmácias crescem umas filas de pessoas que aguardam para fazer o teste que lhes permitirá ter vida social no fim-de-semana.

Não deixa de ser irónico que para terem a certeza de não estar infectados com COVID comecem logo por se juntar com outros que procuram saber o mesmo (porque a tal são obrigados ou porque já não conseguem encontrar-se com outro ser humano sem o respectivo teste) numas filas que o tempo de espera transforma nuns pequenos ajuntamentos. A seca que assola o país tem aqui o seu único lado positivo: os penitentes dos testes têm sido poupados à chuva, coisa que é de agradecer porque caso contrário não faltariam resfriados, gripes, constipações, catarros… e aquelas várias doenças de que sofríamos todos os invernos e que se extinguiram quando a COVID chegou.

Sem contarmos com os autotestes, já foram efectuados em Portugal cerca de 33 milhões de testes de diagnóstico à COVID-19 desde o início da pandemia. Um terço destes testes, ou seja 11 milhões, foram feitos nos últimos dois meses, ou seja em Dezembro de 2021 e Janeiro de 2022. Desde que foi publicada a Resolução do Conselho de Ministros que instituiu a obrigatoriedade de apresentação de teste negativo para SARS-CoV-2 no acesso a determinados serviços ou locais, Portugal vive numa espécie de psicose dos testes.

A maior parte dos positivos não apresenta qualquer sintoma e muitos só sabem que estão positivos porque fizeram os testes. Quanto mais positivos aparecem mais testes se fazem pois a cada positivo corresponde uma rede de familiares e colegas que também eles se têm de testar

Os testes custaram até agora um terço da verba anualmente afectada ao tratamento do cancro. Não está em causa a sua necessidade nas fases anteriores da pandemia. Outra coisa bem diferente é ter gasto 120 milhões de euros em testes nos meses de Dezembro e Janeiro. A isto juntam-se os técnicos de saúde mobilizados para todo este esforço de testagem a assintomáticos e que não estão a tratar as outras doenças mesmo quando os seus sintomas são evidentes.

Qual o interesse desta testagem massiva além de alimentar essa espécie de campeonato COVID dos títulos dos noticiários que todos os dias nos dão recordes de infectados e isolados, concedendo a custo que o número dos mortos já não é o que era? Sei que a pergunta pode parecer herética mas acrescento desde já que não estou sozinha nesta minha dúvida sobre a utilidade desta testagem nesta fase da pandemia: pelo menos o presidente da República, o Governo cessante, os partidos que tinham assento parlamentar e a Comissão Nacional de Eleições partilham não só destas minhas reticências como fizeram tábua rasa sobre as consequências dessa testagem massiva e deram a sua concordância à marcação de eleições para 30 de Janeiro. Ignoravam eles por acaso que, a testar-se desta forma massiva, se iam obviamente detectar milhares de infectados, logo íamos ter milhares de pessoas em isolamento? Nenhum assessor, consultor, especialista, investigador chamou a atenção para essa inevitabilidade? Ou acharam que esses números não interessavam?

Tal como a ninguém ocorreu que é um risco acrescido numa pandemia convocar eleições para Janeiro, o mês em que a actividade dos vírus respiratórios apresenta em Portugal resultados mais graves?!

Resumindo, estamos a testar massivamente para quê? Para ajudar as autoridades a decidir melhor não foi certamente.

O país tem de se libertar das zaragatoas, do medo e começar a fazer perguntas. Ou seja temos de desconfinar a inteligência.

PANDEMIA   SAÚDE   ELEIÇÕES LEGISLATIVAS   POLÍTICA

 COMENTÁRIOS

Carlos Matos: Medidas contraditórias, mutáveis e à medida de cada um são prova de que a ciência é utilizada para fins políticos tal como os media. O objectivo é cada vez mais claro. A instauração de um sistema global  de controlo e crédito sociais como já existe na China        virginia matos: Pois é e ninguém pede responsabilidades a quem tomou estas decisões e endividou o país ainda mais perante a medicina privada e as farmacêuticas, deixando milhões sem acesso ao SNS a que têm direito constitucionalmente e de acordo com os direitos humanos. Essas mesmas autoridades que entretanto nos aumentam o preço da gasolina e outros impostos para pagarmos as dívidas que eles criaram! Claro que quanto mais se testa, mais casos positivos se encontram em pessoas que NÃO estão doentes!!!! O  corpo humano tem milhões de vírus e bactérias. 90% das pessoas testam positivo ao herpes, mas não estão doentes, e por isso não é preciso serem testados nem tratados! Pagamos milhões para podermos ir ao restaurante... e para pormos pessoas que não estão doentes em casa a receberem sem trabalhar, as crianças saudáveis em casa e para destruirmos mais a nossa economia! Realmente em estado de histeria e de medo, e a comunicação social TEM grande responsabilidade nisto, sabemos que as pessoas não pensam de forma lógica! HÁ QUE EXIGIR IMEDIATAMENTE RESPONSABILIDADE A QUEM A TEM JÁ, para PORMOS FIM a esta loucura colectiva e destrutiva para Portugal e para o Mundo! Sr. Presidente da República tem toda a razão, avance para a endemia agora em Fevereiro e salve o país! Pare a loucura infundada e a destruição. Restaure a ordem e a normalidade! Ficará na história por ter tido a coragem de o fazer!!!               Maria santos: Os testes são importantes! Eles até dão direito a passe político/sanitário, que pode durar de 6 a 9 meses!....Fantástico! Por exemplo os "negacionistas", como as elites os baptizaram, para os coagir a receberem a injecção de transumanismo deliberada e gostosamente, podem se deixar contagiar, protegendo-se com vit D, C e zinco. muita água e sol sempre que possível, e outras coisas evidentemente...e, uma vez positivos, já têm liberdade pelo menos durante esse tal período!            Jorge Lopes: O Portuga tem o que merece e se gosta de filas , enfim ... não há limite para a estupidez humana , com dizia Einstein .             António Maria Coelho de Carvalho: REFLEXÕES SOBRE O MUITO QUE NÃO FOI DISCUTIDO NA CAMPANHA, Há poucas probabilidades de viver outra campanha legislativa, por isso, vou pela primeira vez aproveitar este anacrónico dia de reflexão para alinhar ideias e esclarecer familiares e amigos sobre os meus sentimentos políticos. Descobri agora que sou “Conservador progressista”, há muito que desconfiava ser romântico e parvo. 1 – O silêncio mais gritante foi sobre a Pandemia. Ninguém quis confessar a sua ignorância e aliar-se ao governo ou combatê-lo. Creio que é a isto que se chama “santa ignorância”. Que ninguém quisesse perspectivar a Covid do ponto de vista médico, compreendo; mas que os arautos da liberdade de expressão não se tivessem indignado com o silenciamento das vozes discordantes do combate ao SARS-COV2 feito pelo SNS, custa-me a engolir. Parece que não foi só cá em Portugal que isso aconteceu, o que confirma a bolha de iliteracia sanitária em que o mundo civilizado está mergulhado. Como presunção e água benta cada qual toma a que quer, vou eu avançar com uma crítica. Um dos argumentos usados e abusados pelo governo em defesa da vacinação é o de que as pessoas vacinadas têm menos probabilidades de contrair infecções graves. Parece certo mas é enganador. A comparação deve ser feita só com as pessoas que tenham cuidado com a sua alimentação, pratiquem algum exercício, não fumem, não bebam demasiado álcool e apanhem algum sol... Os diabolizados “terapeutas” naturistas, das medicinas alternativas é o que aconselham. Porque os perseguem e ofendem? E porque é que o SNS só tem médicos alopatas? Esperemos que a Verdade nos ilumine dentro de pouco tempo, isto é daqui a 4 anos...              Carlos Silva: Está visto. O CDS não fez o "teste", e viu-se! Parece que os “anti-Ciência” estavam mais certos que os “pró-Ciência”:https://www.frontliner.com.br/jpmorgan-lockdown-e-mais-devastador-do-que-covid-19/    luis barreiro: o problema são os zés marias em maioria.           Pedro Pedreiro > luis barreiro: Uma democracia sem contrapesos, sem escrutínio e com a CS comprada não é mais do que uma ditadura da maioria.                  Ana Isabel Costa: Que prazer ler a Helena Matos! Que lucidez!             Grreite Rissete: 20 Perguntas 100 Resposta:     1 – por que razão em Out 2017 foi lançado um livro chamado The SPARS Pandemic 2025-2028: A Futuristic Scenario to Facilitate Medical Countermeasure Communication em que o que está a acontecer parece decalcado do que lá consta?  2 – por que razão em Out 2019, a 3 meses do início da pandemia, ocorreu o Evento 2O1 promovido pela sinistra fundação do G a t e s e pelo infame WEF do S c h w a b? Qual foi o objectivo dessa reunião? 3 – por que razão nos e-mail´s comprometedores do F a u c i, procura-se diabolizar e denegrir a “Great Barrington Declaration” e os seus autores, a qual foi adoptada pela Suécia, dado esta ser uma ameaça ao objectivos reais da pandemia?  4 – por que razão em vez de se permitir o debate científico, optou-se por fazer da Ciência Dogma e promoveu -se a censura e o silenciamento de diversas vozes dissonantes, entre as quais a do Prof. John Ioannidis, cujo CV na matéria dispensa apresentações?  5 – por que razão os “media” são tão lestos a apontar o dedo aos que dizem “o Rei vai nú” apelidando-os de “negacionistas” mas ignoram os conflitos de INT€R€$$€$ de todos aqueles que, de forma coordenada, decidem e gerem o “combate” à pandemia? 6 – por que razão o governo português ignorou desde a 1ª hora um órgão consultivo como o Conselho Nacional de Saúde Pública e preferiu “aconselhar-se” com os €$P€CIA£I$TA$ certos nas infames reuniões do INFARM€D?   7 – por que razão se deixaram morrer pessoas ao suprimir medicamentos que dados precocemente poderiam ter feito a diferença? Será porque estes eram baratos, logo não lucrativos e o objectivo final era a injecção?  8 – por que razão a OM$ alterou a definição de Pandemia, o NIH a definição de “Gain of Function” e o CDC a definição de vacina?   9 – por que razão o regime chinês permitiu a saída de vários voos internacionais de Wuhan quando já se sabia da existência do vírus?  10 – por que razão a OM$ aceitou para diagnóstico da C o v i d 19 o teste PCR-RT do Christian Drosten*, quando o seu criador Kary Mullis referiu que ele não serve para isso e que detecta qualquer coisa acima dos 25 ciclos de amplificação? (* ver Christian Drosten & the Fraud Behind COVID 19 PCR Testing)  11 – por que razão a gripe “desapareceu” das estatísticas? Será porque interessava empolar os óbitos da pandemia por forma a instalar o medo? 12 – se as máscaras são eficazes porque é que nunca foram recomendadas nas épocas gripais?  13 – por que razão se inoculam, contra a Ética e contra a Ciência, crianças saudáveis face a uma doença que praticamente não as afecta? A gripe afecta-as mais e a respectiva vacinação nunca lhes foi recomendada. Onde é que os benefícios superam aqui os riscos?  14 – por que razão na inoculação de crianças o governo português fez um simulacro de que a Ciência seria respeitada mas tratou de garantir que os pareceres desfavoráveis fossem substituídos por outros mais… CI€NTÍFICO$? Por que razão as injecções para este grupo já estavam previamente encomendadas?   15 – que credibilidade pode ter um fabricante das injecções com um passado de condenações por falsificação de dados, promoção ilegal de medicamentos, subornos a médicos, entre outras práticas fraudulentas?  16 – se estas injecções são assim tão seguras, por que razão é que os seus fabricantes estão eximidos de qualquer responsabilidade quanto aos respectivos efeitos adversos?  17 – se estas injecções são assim tão eficazes, por que razão são os países mais inoculados aqueles que apresentam maior número de novos casos?  18 – sabendo que as injecções não previnem o contágio nem a transmissão, qual a razão para se falar em imunidade de grupo?   19 – por que razão o inoculado precisa de ser protegido do não-inoculado, obrigando este a usar a mesma protecção que não protegeu aquele em primeiro lugar?  20 – sabendo que inoculados e não-inoculados apresentam a mesma carga viral, qual a razão para a discriminação dos não-inoculados através do certificado N A Z I? Em que é que essa segregação contribui para a diminuição de casos e/ou controlo da pandemia?          joão barbosa > Grreite Rissete: Mas quando a farmacêutica fez o comprimidinho azul milagroso não tenho notícia de queixas e resmungo . É cá uma ideia.            : O assunto covid é uma mina para estes pasquinzeiros!            Tomás Aquino: A Helena Matos é uma das poucas jornalistas, dignas desse nome, neste país... uma mente analítica, um espírito livre, uma voz própria. Que bom é poder ler as suas cronicas!!!            Carlos Paulino: Quando este circo terminar, convém apurar em que contas bancárias vai cair o dinheiro dos testes. Já cheira a esturro…           O Serrano: Os doentes de cancro e outros estiveram muito abandonados durante o período agudo da pandemia, antes da vacinação em massa. Depois da vacinação em massa, que afinal para pouco serviu, porque continuamos com trapo na boca e a testar, testar, testar, testar, incutimos um tal medo num número avultado de pessoas, sendo os medrosos quase todos reformados, que nada lêem e só vêem as televisões a amedrontar permanentemente , acolitadas pelos inúmeros especialistas (apareceram como tortulhos, aos magotes) todos a facturar sem uma palavra de esperança que só tenho pena que não haja responsáveis por esta paranóia. Em +/- 1958 apareceu em Portugal uma epidemia forte de gripe asiática. Que fez o governo da altura? Pegou nos medicamentos que então havia, pôs o laboratório militar a fabricá-los na quantidade necessária, distribuiu-os pela população gratuitamente e a vida continuou, nada parou, eu andava no Liceu e as aulas continuaram. Alguns tiveram de estar acamados em casa, alguns morreram, em pequena percentagem, o vírus foi fazendo o caminho de todos os vírus, no ano seguinte ainda houve gripe asiática, mas coisa pouca até que se desvaneceu, tudo isto sem tanto alarido. A diferença está entre o que era um bom político, um bom estadista naquela altura e o que temos hoje nos governos, qualquer um serve desde que não se engasgue a falar, tenha sempre resposta pronta para as suas constantes contradições e aldrabices, uns tretas.        Vashny Karpouzis > O Serrano: Prezado ‘O Serrano’: não sou ‘do’ outro regime - tinha 14 anos em 25 de Abril de 1974. Mas tenho que concordar convosco. Se o ‘outro’ regime não tivesse censura, não tivesse polícia política e tivesse permitido o pluralismo, a ‘coisa’ teria sido diferente. Foi o próprio Mário Soares que escreveu (em ‘Portugal Amordaçado’) que o erro capital (expressão minha) de Salazar foi não ter tido a coragem de submeter a sufrágio. Teria ganho as eleições - e algumas seguintes, porventura - e (digo eu, agora) teria entrado para a galeria onde ombrearia com vultos como Churchill, Adenauer, De Gaulle…           joão reis > O Serrano: É absolutamente surpreendente que alguém com a sua idade e depois de ter 'vivido' no estado novo venha fazer comparações entre a gripe asiática e o Covid. Já essa do trapo na boca diz bem da sua honestidade intelectual quando todo o mundo lida/luta com esta pandemia, será que o Serrano também recusa/recusou as vacinas ???            O Serrano > joão reis: Não, João Reis, tomei as  2 doses mais a de reforço e como eu quase todos e cumpro as medidas com racionalidade, mas é mesmo por isso que acho que os trapos (máscaras, que no início não serviam para nada e depois passaram a ser essenciais) estão a mais em muitas situações, em que muita gente, completamente aterrorizada pelos honestos intelectuais como você, os podia dispensar perfeitamente, mas devido ao medo introduzido, ao pânico em que vivem, não são capazes de parar um pouco para pensar. Não ponha "vivido" no estado novo entre aspas, porque vivi sem aspas. No estado novo havia liberdade económica - podia-se nascer pobre e morrer rico ou vice-versa, podia-se circular livremente no país e havia liberdade religioso, o que não acontecia nos países comunistas. A liberdade política era condicionada, porém melhor do que nos países comunistas, onde não havia nenhuma. Quanto à liberdade política é preciso ver para que ela serve. Se serve para poder berrar à vontade, é pouco. Se serve para eleger um parlamento livre, não se esqueça que você não elege quem quer, mas sim os nomes previamente escolhidos que lhe põem à frente - ou votas ou não votas! Não se esqueça também que os eleitos são quase sempre gente de pouco valor, sem vida profissional própria, os mais medíocres e não se esqueça, também, que com frequência demais nos governos a mesma regra da mediocridade dos ministros não anda afastada. O que prefere: um governo competente ou um governo de eleitos incompetentes e muitas vezes corruptos?          joão reis > O Serrano: Agradeço o seu epíteto e constato a aceitação das medidas de combate à pandemia. Você/eu vivemos no estado novo e sei muito bem o quanto era difícil já a sua percepção da liberdade nesse tempo é surpreendente quando só alguns a podiam desfrutar a todos os níveis, por razões várias enquanto você estudava outros já trabalhavam. Não entendo a sua comparação/alusão aos países comunistas se em Portugal nunca existiu um regime desse tipo. Já a liberdade que refere é uma evidência e a atestá-la temos o nosso contraditório algo inimaginável no salazarismo. Nivela por baixo as situações da escolha de deputados e governantes, teria algum interesse em saber qual a sua alternativa na seleção desses elementos que referiu. Não se esqueça da sua sugestão da escolha dum governo competente que presumo ainda não tenha acontecido em Portugal desde Abril 1974.        O Serrano > Carlos Silva: Carlos Silva: Sim, sempre houve gajas, o que não havia era ostentação pública e orgulhosa dessa caldeirada de gays, lésbicas, transsexuais , etc., com estatuto outorgado, a tentarem impor, se os deixarem, a sua normalidade contra a anormalidade dos que gostam das tais gajas, como se estes fossem os transvertidos e eles o padrão, a norma sexual, nem havia aqueles cortejos grotescos desses  gays e companhia a desfilarem na rua em grande chilreada e alegria como se isto fosse tudo deles e os outros apenas tolerados. Sabe o que havia? Era bom senso, senso comum e cabeças para pôr os chapéus, agora há chapéus, mas não há  cabeças.            Fear is Death > O Serrano: O verdadeiro grande "erro" do Salazar foi nunca ter aceitado as ordens diretas dos norte-americanos ou o dinheiro do plano Marshall. Pior, introduziu nos seus discursos frases na linha de pensamento de JFK. Este último sabemos como acabou depois de falar abertamente ao público sobre as sociedades secretas que controlavam os países. O grande patrocinador da revolução dos cravos foi carlucci. Besuntou as mãos aos que depois de 1975 nos lideraram. Um já foi, felizmente, o outro parece uma múmia mas não vai, infelizmente.       pedro dragone: Completamente de acordo, os testes são uma total insanidade, particularmente num país com 90% de vacinação. Correr com este bando de incompetentes devia ser o principal desígnio nacional.         Carlos Castro: Brilhante!           Liberales Semper Erexitque: O vírus solta a sua risada e prossegue o seu caminho inelutável de vírus, indiferente aos humores de patetas do calibre do Selfito e do Kostas.       Elvis Wayne > Liberales Semper Erexitque: Quem se ri no fim é o Kosta e o Selfito, com as contas bancárias bem gordas à conta deste "combate sem tréguas ao vírus".           Maria da Graça de Dias:"...desconfinar a inteligência" - Será que as autoridades de saúde ( DGS e MS) durante esta pandemia em algum momento a manifestaram?              Ilda Cruz: Estou tão, mas tão de acordo. A imbecilidade do seguidismo acéfalo das nossas “autoridades de Saúde “ é desanimadora e confrangedora…          Maria Narciso: Concordo consigo.            H Almeida: «... temos de desconfinar a inteligência». A terminar esta crónica, disse tudo com poucas palavras!             Antiwoke Tuga Concordo com a Helena, isto dos testes é uma maluquice pegada. Se fosse fazer testes aos meus filhos sempre que um aluno da turma estivesse infectado os coitados teriam de andar com cotonetes enfiadas no nariz dia sim, dia não. Já para isso não faço porque eles não têm qualquer sintoma. Eu até agora só fiz testes rápidos e recuso-me a fazer pcrs. Se não estou doente não vejo qualquer necessidade de fazer testes.           Fernando Ribeiro: "O Presidente da República fez um balanço do que foi a reunião com os especialistas do Infarmed e começou por retirar algumas conclusões. Uma delas foi que os portugueses ouviram o apelo, fizeram um esforço e será benéfico que assumam a “autogestão” da pandemia, uma sugestão deixada pela especialista Raquel Duarte que o Governo tomará em conta." in Expresso 5/1/2022. No espirito dessa autogestão e à falta de planeamento/discussão sobre o Portugal endémico/pós-pandémico, decidi não votar hoje. Artigo lúcido da cara HM. Saúde e sorte a todos.           Mário Brás O que eu vejo é a febre de se estar sempre a falar no Covid...ataca tanto os anti como os pró a começar aqui no observador. A ciência é clara. Os vírus são democratas. Votar não espalha o vírus. E causas, como arruadas e comícios, não espalham vírus. Vida social são perigosos e devem ser reprimidos para que não espalhem o vírus.          OutraConta Apagada > Amigo do Camolas Tal como, nos restaurantes, só temos que nos mascarar se estivermos de pé pois toda a gente sabe que o vírus só se espalha acima da altura de um metro e picos.  Será que ninguém repara nesta loucura colectiva?            Amigo do Camolas > OutraConta Apagada Muitos ainda não perceberam que o coronavírus é inteligente e tem um plano. Os laboratórios comunistas chineses realmente fizeram um trabalho impressionante. Ou talvez a nossa classe politica e muitos dos burocratas profissionais da coisa pública sejam apenas uma piada triste e patética. Durante todo o ano, todos os absurdos são necessários em nome do colectivo. Provocam eleições e só lhes falta afirmar que não ir votar é exactamente o que o coronavírus quer que façamos.         Carlos Chaves: Caríssima Helena Matos, mais logo saberemos a quem interessou “Isolar” mais de um milhão de eleitores, parte dos quais não irão votar, engrossando o número da abstenção! Arrisco a dizer que os partidos que funcionam quase como seitas serão os mais beneficiados! Obrigado por levantar tão importante questão.            José Pedro Correia: Totalmente de acordo! Chega desta psicose cara e absurda!              Carlos Grosso: Para quê? Para ajudar as farmacêuticas a ganhar milhares de milhões. O povo paga, pois o povo é quem mais ordena. Todos sabem que isso é claro, mais claro do que a clara de um ovo. Tal como todos sabem que o povo pagante é a castigada classe média. O que me espanta é que, pelas amostras que vão chegando, a esmagadora maioria quer do povo quer do povo pagante, gosta. Quando os mandantes gostam e os mandados também, está tudo certo.            Maria Tubucci: Bom dia, certíssimo, é urgente desconfinar a inteligência e o bom-senso. Para tal, já fui votar para arrancar o coiso do poder e impedir uma maioria sinistra de coisos, coisas e afins.             Manuel Joao Borges: Viva!  Já começa a aparecer gente q n concorda. Até aqui só havia um combatente – Agoncalves            Vitor Batista > Manuel Joao Borges: A questão não é essa, podemos concordar ou discordar, mas a questão é: já chega de tanta cretinice, porque está mais que na hora de começar a refazer a vida.        Maria Clotilde Osório: Só queria acrescentar um dado à discussão: gastámos (o Estado que somos todos nós) cerca de 835 milhões de euros no tratamento dos cancros em Portugal/ano. Já gastámos (o Estado com o nosso dinheiro) cerca de um terço desse valor, 238 milhões de euros, em testes gratuitos (como já deveríamos saber, nada é gratuito, tudo é pago com o dinheiro que ganhamos e depois pagamos em impostos). Isto, numa fase em que, a testagem, já não produz qualquer resultado importante. Não critico o governo mas espero que percebam que isto vai representar: quando se gasta o nosso dinheiro aqui já não se vai poder gastar ali. São opções. Só não venham é, mais tarde, dizer que o governo é feio porque não tem dinheiro para substituir equipamentos obsoletos nos hospitais e morremos por falta de condições para tratamento de outras doenças que iremos apanhar. A qualidade dos governos e dos governantes mede-se pelas opções que tomam e pela qualidade das pessoas e técnicos de que se rodeiam. Bom dia de voto                 João Diogo > Maria Clotilde Osório: Excelente , assertivo e bem demonstrativo da cretinice deste povo manso.            joão reis > Hugo Lawrence Consegue explicar-nos por que razão vocês trazem SEMPRE ao debate o exemplo da Suécia se existem no mundo 195 países. Não se preocupe será certamente que em nenhum outro se aplica.          Hugo Lawrence > joão reis: Porque foi o único país da União europeia que não adoptou as medidas draconianas dos restantes Estados Membros. Para além disso, tem uma população semelhante à portuguesa, o que ajuda a estabelecer algumas comparações. Eu sei que o caso sueco é uma espinha encravada na garganta dos covideiros. Mas é também a prova absoluta de que esta "pandemia" era perfeitamente gerível sem atropelos aos direitos e liberdades fundamentais. E o único país da UE que o fez foi o país que menos mortalidade teve, ou seja, onde morreram menos pessoas. A sua pergunta está errada. Não é porque é que a Suécia é assunto. A pergunta certa é: como é que foi possível deitar décadas de ciência ao lixo e deixar o medo "mandar" no mundo? Ou outra boa questão: "porque é que a Suécia foi o país com menor mortalidade na UE? O que é que eles fizeram de diferente?".            Hugo Lawrence > Pedra Nussapato: Acabei de demonstrar porque é uma "pandemia", porque vivemos uma farsa: a generalidade de mortes e internamentos, o que realmente conta, foram devidos a outras causas. Pode fazer a sua pesquisa, rapidamente corroborará essa informação. Os suecos não adoptaram: - máscaras; - confinamentos; - encerramentos de estabelecimentos comerciais, à excepção de discotecas e eventos; - não encerraram escolas (apenas houve ensino misto a partir do secundário, salvo erro); - entre tantas outras "limitações" ou "restrições" que não adoptaram (quer algumas? Não proibiram pessoas de se sentar em bancos de jardins, de almoçar nos carros, de comprar água (!!!), entre tantos outros). Só por fanatismo pode dizer que a Suécia adoptou a generalidade das medidas dos outros países. Isso é pura mentira e desinformação.           Alfaiate Tuga: Os testes hoje são como as raspadinhas, vais fazer para ver se te sai uma semana de férias….

 

 

Nenhum comentário: