Porquê nós? Aqui plantados à beira-mar, a atirar conchinhas para ele, com guerras internas isso sim, e até possibilidades de ataques terroristas universitários que o FBI impede, juntamente com a nossa polícia em comunicação imediata com esse, por via informática prestigiante para nós… Sim, bem podemos afirmar que os nossos créditos não ficam só por mãos alheias, conservamo-los nas mãos próprias, mesmo com o material bélico obsoleto inutilizado.
Est-ce vraiment la Guerre? Quantas coisas aprendemos, com o Dr. Salles!
C’est la Guerre
HENRIQUE
SALLES DA FONSECA
A BEM DA NAÇÃO 10.02.22
Às
21,00 horas do Domingo 6 de Fevereiro de 2022 começou a guerra entre a Rússia e
a NATO com o primeiro «tiro» russo a ser disparado sob a forma de ataque
informático à rede portuguesa da “Vodafone”; seguiu-se outro «tiro» semelhante
contra a rede da espanhola “Movistar”.
Guerra
não declarada, arma imprevista, só a avestruz não a vê.
Hordas
de botas, fardas e misseis, tudo obsoleto. A guerra passou dos tradicionais
teatros geográficos de operações para os teclados dos computadores e as
hierarquias militares foram num ápice mandadas para as prateleiras e
substituídas pelos informáticos mais ou menos malignos, mais ou menos
«domesticados» e, daí, mais ou menos ao serviço do nosso bem-comum.
Estávamos
nós aqui na Península com alguma tranquilidade a lamber as feridas causadas
pelas razões do atraso dos povos ibéricos e logo foi connosco que a Rússia se
veio meter. Que maçada!
Mas,
a menos que a Rússia tire «outro coelho da cartola», desapareceu o efeito
surpresa habilitando a NATO a uma réplica que não se atenha a alvos russos
inocentes mas que, pelas vias informáticas, imobilize as Forças Armadas do país
atacante.
Entretanto,
os efeitos dos ataques russos aos nossos civis foram quantificados e
rapidamente reparados pelo que nos podemos reunir em solilóquios e monólogos
sobre o futuro das Forças Armadas como as conhecemos desde os tempos já
velhinhos…
Que
maçada!
Fevereiro
de 2022
Tags:
"política
in
COMENTÁRIO
Miguel
Magalhaes 10.02.2022: Quem sabe, Henrique, se não estás 100%, na posse da
verdade...
Nenhum comentário:
Postar um comentário